Adeus carros a gasolina, diesel e GNV que estão com os dias contados no Brasil: Novo projeto do Governo determina proibir a venda e circulação dos carros movidos a combustíveis fósseis

Adeus, carros com motores a combustíveis fósseis! Brasil anuncia fim dos carros a gasolina e diesel. Conheça o projeto que promete mudar as ruas brasileiras

Os carros a gasolina, diesel e GNV (também considerado um combustível fóssil) podem estar com os dias contados aqui no Brasil. Um projeto de lei do Senado está propondo a proibição da venda e circulação de veículos movidos somente a combustíveis fósseis a partir de 2030. Além disso, o projeto também determina a proibição da circulação desses veículos a partir de 2040.

A proposta visa incentivar a indústria de biocombustíveis e eletrificação, alinhando-se a tendências mundiais de banir carros movidos a combustíveis fósseis.

E agora? Querem proibir carro a gasolina e diesel no Brasil! Quais serão as consequências?

Projeto de Lei do Senado visa proibir a venda e circulação de carros movidos a combustíveis fósseis

O Projeto de Lei do Senado visa proibir a venda e circulação de carros movidos apenas a combustíveis fósseis a partir de 2030, com a circulação proibida a partir de 2040. A proposta também determina que veículos movidos a biocombustíveis com metanol continuarão liberados.

No entanto, o projeto abre exceções para veículos de coleção, oficiais, diplomáticos e de visitantes estrangeiros. A decisão da comissão de meio ambiente do Senado é terminativa, o que significa que, se aprovado na comissão e não houver recurso no plenário, o texto seguirá para análise na Câmara dos Deputados.

Notícia surge logo após a aprovação de 35% de adição de etanol na gasolina, que torna a gasolina praticamente etanol

Após a aprovação de 35% de adição de etanol na gasolina, que torna a gasolina praticamente etanol, surgiu a notícia do projeto de lei que também visa banir carros a combustíveis fósseis.

A proposta está alinhada com tendências mundiais, como o Reino Unido, França, Índia e Noruega, que buscam banir carros movidos a combustíveis fósseis entre 2025 e 2040.

Proibição da venda e circulação de carros movidos apenas a combustíveis fósseis trará diversas consequências para o Brasil

A proibição da venda e circulação de carros movidos apenas a combustíveis fósseis trará diversas consequências para o Brasil. Vamos analisar algumas das possíveis ramificações dessa decisão:

Afetará a importação de veículos

Praticamente acabará, já que será proibido oferecer veículos movidos apenas a gasolina ou diesel, a menos que as montadoras decidam tropicalizar os veículos para rodar com biocombustível ou biodiesel.

Aumento da demanda por etanol pode levar a escassez de etanol no Brasil

Apesar de positivo, o aumento da demanda por etanol pode levar a escassez, elevando os preços e causando possíveis crises de desabastecimento. Isso pode afetar diretamente o consumo interno e a economia do país.

Pode gerar desemprego e problemas de manutenção.

A economia, que depende fortemente do transporte rodoviário movido a diesel, poderá sofrer impactos negativos. A frota de veículos obsoletos, não adaptados para o biodiesel, pode gerar desemprego e problemas de manutenção.

Proprietários de carros mais antigos movidos a gasolina ou diesel serão prejudicados

Com a proibição, a frota nacional de carros, em sua maioria com mais de 10 anos de uso, será diretamente afetada. Os proprietários de carros mais antigos movidos a gasolina ou diesel podem enfrentar desafios com a proibição de circulação desses veículos.

GNV (Gás Natural Veicular) também pode ser afetado

O GNV, um combustível fóssil limpo e eficiente, também pode ser afetado, mesmo não sendo renovável. Sua proibição impactaria diretamente os proprietários de veículos movidos a GNV e a oferta deste combustível no país.

Falta de investimento pode levar a possíveis apagões e escassez de abastecimento para carros elétricos.

A eletrificação dos veículos é uma solução, mas exige investimentos maciços em infraestrutura, não apenas nas capitais, mas também nas cidades do interior. A falta de investimento pode levar a possíveis apagões e escassez de abastecimento para carros elétricos.

Soluções para minimizar os impactos negativos e preparar o país para uma transição mais suave

Diante das possíveis consequências, é importante considerar soluções que possam minimizar os impactos negativos e preparar o país para uma transição mais suave. Aqui estão algumas sugestões:

Investimento em Biocombustíveis para evitar crise de desabastecimento

É crucial investir massivamente na indústria de biocombustíveis para evitar problemas de escassez e entre safra. Isso garantirá uma oferta estável de etanol e biodiesel, evitando crises de desabastecimento e preços elevados.

Eletrificação e Infraestrutura

Além de investir na eletrificação dos veículos, é fundamental desenvolver uma infraestrutura robusta para abastecimento de carros elétricos em todo o país. Isso inclui postos de recarga em vias públicas e investimentos em energia elétrica para evitar possíveis apagões.

Reavaliação do GNV

Reavaliar o papel do GNV como uma solução paliativa pode ser uma alternativa viável para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis sem impactar negativamente os proprietários de veículos movidos a GNV. Isso exigiria investimentos e políticas específicas para promover o uso responsável do GNV.

Diálogo e Planejamento entre o governo, as montadoras e as indústrias de combustíveis

É essencial que haja um diálogo aberto e planejamento cuidadoso entre o governo, as montadoras, as indústrias de combustíveis e a sociedade para encontrar soluções que minimizem os impactos negativos e preparem o país para uma transição sustentável e equilibrada.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Impacto no valor dos combustíveis: IBGE anuncia dados de 2023

Em 2023, os preços dos combustíveis no Brasil foram influenciados por uma combinação de fatores internos e externos, como evidenciado pela análise do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados revelam a complexidade dos elementos que moldaram a trajetória desses preços ao longo do ano.

No cenário interno, destacam-se as mudanças na cobrança de tributos e a implementação da nova política de preços pela Petrobras. As alterações na carga tributária exerceram impacto direto nos preços finais dos combustíveis. Além disso, a adoção de uma política de preços mais dinâmica pela Petrobras, uma das principais empresas do setor, teve repercussões imediatas nas bombas de combustível em todo o território nacional.

Já no âmbito internacional, incertezas relacionadas ao comportamento das principais economias e as consequências da guerra na Ucrânia foram identificadas como fatores externos que contribuíram para a oscilação dos preços de combustíveis. As relações geopolíticas e os eventos globais têm desempenhado um papel cada vez mais relevante na determinação dos custos dos recursos energéticos.

Vale lembrar que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), utilizado como indicador para analisar os preços dos combustíveis, oferece uma visão do comportamento inflacionário no país. O IPCA reflete não apenas as variações nos preços dos combustíveis, mas também as condições gerais de consumo e inflação.

Impacto no valor dos combustíveis

O panorama inflacionário brasileiro até novembro deste ano revela um aumento significativo nos preços dos combustíveis, superando a média geral de inflação. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação acumulada atingiu 4,04%, enquanto o subitem referente aos combustíveis registrou uma elevação superior a esse valor, alcançando 8,92%.

A análise do IBGE identifica a gasolina como a principal impulsionadora desse aumento, contribuindo com 12,47% no período. Em contrapartida, outros combustíveis apresentaram variações distintas: o etanol registrou queda de 7,11%, o diesel diminuiu 6%, o gás natural veicular (GNV) teve decréscimo de 7,76%, e o botijão de gás apresentou uma redução de 6,56%.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) acompanha de perto os preços médios de revenda nos postos. No período de 1º de janeiro a 10 de dezembro, o litro da gasolina comum experimentou um aumento, passando de R$ 5,12 para R$ 5,61.

Impacto no valor dos combustíveis: IBGE anuncia dados de 2023
Imagem: Reprodução/Freepik.

Política de preços da Petrobras

Até maio deste ano, a Petrobras adotava a Política de Preço de Paridade Internacional (PPI), vinculando os valores no Brasil aos praticados no mercado internacional, sujeito a flutuações consideráveis. Desse modo, os aumentos ou reduções tinham como base as variações dos preços internacionais.

No entanto, em maio a Petrobras implementou uma mudança, abandonando o PPI e adotando uma política que, na prática, busca nacionalizar a definição dos preços. Segundo a estatal, essa nova estratégia comercial incorpora as melhores condições de produção e logística para estabelecer os preços de venda de gasolina e diesel às distribuidoras.

A Petrobras destaca que essa alteração permitiu, especialmente ao longo de 2023, amenizar a alta volatilidade observada no mercado internacional, proporcionando períodos de estabilidade nos preços. Essa transição na política de preços da Petrobras tem sido acompanhada de perto pelos consumidores e analistas do setor, já que ela impacta diretamente a dinâmica do mercado de combustíveis no Brasil.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Golpe da mangueira nos postos: O que é e como se proteger 

Abastecer o carro está se tornando cada vez mais difícil aqui em nosso país. A cada dia que passa surgem novos golpes, além dos diversos aumentos e reajustes pelos quais os combustíveis volte e meia passam. Dessa forma, torna-se necessário que os motoristas estejam sempre atentos para não se verem lesados por espertinhos.

Esse tema polêmico ganhou ainda mais “gasolina” depois que viralizou um vídeo nas redes sociais, demonstrando uma fraude denominada como “bomba-fantasma”, que continuava a funcionar mesmo sem nenhum pingo de líquido estar entrando no tanque do veículo.

Dessa forma, o cliente seria obrigado a pagar valores elevados mesmo sem estar levando o produto. Com isso, agora outra ilicitude chamada “golpe da mangueira” também virou notícia no Brasil e muitos internautas estão dizendo que já presenciaram situações parecidas ou iguais.

De acordo com um condutor que foi lesado, alguns postos de combustíveis estariam deixando de entregar em torno de 1 litro pago pelas pessoas em cada abastecimento. Mas, será que isso procede ou seria fruto de algum mal-entendido que não foi esclarecido?

Como acontece o golpe da mangueira?

O homem que fez a denúncia alega que o referido golpe se dá sempre que o frentista dobra a mangueira para realizar o abastecimento de um veículo. Assim, cerca de 1 litro de líquido ficaria acumulado na extensão do item. E apesar da saída ser contabilizada, a quantia certa efetivamente jamais chegaria ao tanque do consumidor.

Entretanto, o denunciante revela que há uma maneira bastante simples para resolver esse problema, e compartilha a solução com os demais. Bastaria esticar a mangueira sobre o automóvel. Assim, o combustível acumulado chegaria ao lugar certo e o preço pago seria realmente equivalente ao que foi adquirido.

Diante de uma denúncia tão grave, duas empresas fornecedoras de bombas foram consultadas, a Gilbarco Veeder-Root e a Wayne, que atualmente realizam a distribuição dos produtos da Shell no país. O que as companhias disseram sobre o assunto foi realmente surpreendente.

De acordo com elas, a dica para evitar a fraude até que possuiria uma certa lógica, mas não seria necessária, pois ninguém estaria sendo roubado pelos postos. As organizações alegam que, quando um carro começa a abastecer, já existe uma certa quantidade de gasolina parada no interior da mangueira, vinda de um abastecimento anterior.

Por fim, isso por si seria o bastante para compensar qualquer eventual perda de litro, ocasionada de uma mangueira dobrada. Portanto, tantas preocupações seriam ilógicas e os condutores brasileiros podem continuar frequentando os postos de combustíveis tranquilamente.

FONTE CAPITALIST

Golpe da mangueira nos postos: O que é e como se proteger 

Abastecer o carro está se tornando cada vez mais difícil aqui em nosso país. A cada dia que passa surgem novos golpes, além dos diversos aumentos e reajustes pelos quais os combustíveis volte e meia passam. Dessa forma, torna-se necessário que os motoristas estejam sempre atentos para não se verem lesados por espertinhos.

Esse tema polêmico ganhou ainda mais “gasolina” depois que viralizou um vídeo nas redes sociais, demonstrando uma fraude denominada como “bomba-fantasma”, que continuava a funcionar mesmo sem nenhum pingo de líquido estar entrando no tanque do veículo.

Dessa forma, o cliente seria obrigado a pagar valores elevados mesmo sem estar levando o produto. Com isso, agora outra ilicitude chamada “golpe da mangueira” também virou notícia no Brasil e muitos internautas estão dizendo que já presenciaram situações parecidas ou iguais.

De acordo com um condutor que foi lesado, alguns postos de combustíveis estariam deixando de entregar em torno de 1 litro pago pelas pessoas em cada abastecimento. Mas, será que isso procede ou seria fruto de algum mal-entendido que não foi esclarecido?

Como acontece o golpe da mangueira?

O homem que fez a denúncia alega que o referido golpe se dá sempre que o frentista dobra a mangueira para realizar o abastecimento de um veículo. Assim, cerca de 1 litro de líquido ficaria acumulado na extensão do item. E apesar da saída ser contabilizada, a quantia certa efetivamente jamais chegaria ao tanque do consumidor.

Entretanto, o denunciante revela que há uma maneira bastante simples para resolver esse problema, e compartilha a solução com os demais. Bastaria esticar a mangueira sobre o automóvel. Assim, o combustível acumulado chegaria ao lugar certo e o preço pago seria realmente equivalente ao que foi adquirido.

Diante de uma denúncia tão grave, duas empresas fornecedoras de bombas foram consultadas, a Gilbarco Veeder-Root e a Wayne, que atualmente realizam a distribuição dos produtos da Shell no país. O que as companhias disseram sobre o assunto foi realmente surpreendente.

De acordo com elas, a dica para evitar a fraude até que possuiria uma certa lógica, mas não seria necessária, pois ninguém estaria sendo roubado pelos postos. As organizações alegam que, quando um carro começa a abastecer, já existe uma certa quantidade de gasolina parada no interior da mangueira, vinda de um abastecimento anterior.

Por fim, isso por si seria o bastante para compensar qualquer eventual perda de litro, ocasionada de uma mangueira dobrada. Portanto, tantas preocupações seriam ilógicas e os condutores brasileiros podem continuar frequentando os postos de combustíveis tranquilamente.

FONTE CAPITALIST

Combustíveis: Veja preços de produtos e serviços que podem cair junto com a gasolina e o diesel

Os preços dos combustíveis ficaram mais baratos a partir de hoje. A Petrobras (PETR3PETR4) reduziu os valores de venda em suas distribuidoras após a estatal comunicar que deixará de usar a política de preço de paridade de importação (conhecida como PPI) e adotará uma nova estratégia comercial para definição de preços.

Segundo a empresa, o litro do diesel A nas distribuidoras passa de R$ 3,46 para R$ 3,02. Trata-se de uma redução de R$ 0,44, ou 12,71%. Já o litro da gasolina A fica R$ 0,40 mais barato (-12,57%), passando de R$ 3,18 para R$ 2,78.

Por fim, o botijão de gás passa de R$ 3,2256 para R$ 2,5356 por kg, equivalente a R$ 32,96 por botijão de 13kg.

Inflação escondida dos combustíveis

No entanto, essa mudança nos preços não impacta apenas quem abastece o carro. Isso porque existe uma “inflação escondida” nos produtos e serviços que leva em conta alguns fatores que compõe os preços, como câmbio e valor dos combustíveis.

Ou seja, outros produtos e serviços também podem cair nos próximos dias graças ao corte na gasolina, diesel e gás de cozinha.

Transportes
Naturalmente, o primeiro setor que deve sentir a mudança nos preços é o de transportes. Com a redução dos combustíveis, a tendência é que o preço de fretes rodoviários, aplicativos de motorista e passagens de ônibus de empresas particulares sejam reajustados também.

Como a Petrobras ainda não revisou os preços do querosene de avião, as passagens aéreas devem seguir movimento de alta. Já as passagens de ônibus municipais e estaduais não devem sofrer alterações, uma vez dependem de decisões dos prefeitos e governadores e também têm uma oscilação menor.

Compras online
Com o frete mais baixo, compras online e serviços de entrega também podem ver uma redução nas taxas de entrega dos produtos.

Alimentos
O grupo de alimentos e bebidas também pode ver uma queda nos preços, uma vez que é um dos mais afetados pelas alterações nos combustíveis depois dos transportes. Além disso, com o corte no gás de cozinha, os custos nos restaurantes também deve diminuir e pode resultar em um alívio no bolso do consumidor.

FONTE MONEY TIMES

Operação fiscaliza qualidade dos combustíveis em postos

Seis postos de combustíveis de Barbacena passaram por fiscalização conjunta do Procon Municipal, Agência Nacional do Petróleo (ANP) e Polícia Civil, nos dias 13 e 14 de setembro. A ação visava atestar a qualidade do produto vendido aos consumidores. De acordo com o relatório, não foram encontradas irregularidades referente à qualidade dos combustíveis.

FONTE BARBACENA ONLINE

Após aumento dos combustíveis, gasolina pode passar de R$ 9 no Brasil

Após aumento dos combustíveis, gasolina pode passar de R$ 9 no Brasil

Após 57 dias sem alterar os preços dos combustíveis e 152 dias mantendo o custo do gás de cozinha estável, a Petrobras anunciou um aumento de 24,9% no preço do diesel, 18,7% na gasolina e 16% no gás liquefeito de petróleo (GLP).

A partir desta sexta-feira, o preço médio de venda da gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,25 para R$ 3,86 por litro. Para o diesel, passará de R$ 3,61 para R$ 4,51, e o GLP terá o preço médio de venda de R$ 4,48 por quilo. Nos postos de combustíveis, o preço da gasolina poderá atingir os R$ 9 ainda neste mês.

Em nota, a estatal justificou que a decisão do preço do combustível foi “na mesma direção de outros fornecedores de combustíveis no Brasil que já promoveram reajustes em seus preços de venda” e destacou que, apesar da disparada dos preços internacionais do petróleo e seus derivados nas últimas semanas, como resultado da guerra na Ucrânia, a empresa decidiu não repassar a volatilidade do mercado aos consumidores imediatamente.

A Petrobras afirma ainda que o reajuste de preços visa proporcionar “uma condição de equilíbrio econômico para que os agentes importadores tomem providências imediatas e consigam importar produtos para complementar o fornecimento de combustíveis ao Brasil”.

O anúncio gerou grande insatisfação entre os membros do Congresso. “O anúncio de reajuste da Petrobras exige que o Senado analise [um pacote de contas de preços de combustíveis] ainda hoje”, destacou Rodrigo Pacheco, presidente do Senado.

Este pacote consiste em duas contas que visam conter o preço do gás nas bombas. A primeira altera a forma de cálculo do ICMS estadual sobre bens e serviços, enquanto a outra cria um fundo de estabilização de preços.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Preço da gasolina volta a subir na primeira semana de março, mostra ANP

A única queda de preço foi registrada pelo etanol, de 0,3% contra a semana anterior, e de 3,7% em um mês

Todos os combustíveis fósseis tiveram leve alta de preço na semana passada, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), inclusive a gasolina, que vinha de uma série de quedas nas últimas semanas. A única queda de preço foi registrada pelo etanol, de 0,3% contra a semana anterior, e de 3,7% em um mês.

Segundo a ANP, o gás de cozinha voltou a registrar preço máximo de R$ 140, depois de ter cedido para R$ 135 na semana passada. Na média do país, o preço ficou em R$ 102,64, 0,3% maior do que na semana anterior.

O óleo diesel menos poluente (S10) teve alta de 0,3%, para média de R$ 5,668, o litro, com o preço máximo ultrapassando os R$ 7 (R$ 7,085). O óleo diesel 500 avançou 0,2%, para média de R$ 5,603 o litro, com a cotação mais alta encontrada em Pindamonhangaba(SP), de R$ 6,985 o litro, e a mais baixa em Campo Grande (MS), de R$ 4,349 o litro.

A gasolina comum subiu 0,2%, para média de R$ 6,577 o litro, com o maior preço registrado de R$ 7,859 o litro em Santa Maria (RS) e o menor preço de R$ 5,579 o litro em Araras (SP).

O preço do etanol hidratado caiu para R$ 4,615, em média, sendo o maior preço de R$ 7,499 em Pelotas (RS) e o menor de R$ 3,770 em Bauru (SP).

FONTE O TEMPO

Combustíveis: preço do petróleo volta a disparar após anúncio de novas sanções

As cotações do petróleo chegaram a níveis extremos no mercado internacional neste domingo, 6. As altas são resultado do debate sobre a aplicação de novas sanções do governo norte-americano à Rússia, com o propósito de proibir a importação de petróleo do país que decidiu invadir a Ucrânia. 

De acordo com dados divulgados pela Bloomberg, o barril de petróleo que se sobressai no mercado internacional, atingiu o preço recorde de US$ 139,13, o equivalente a R$ 706,11. A alta foi registrada na noite de ontem após a reabertura dos mercados asiáticos. Como resposta, os investidores temem os possíveis impactos econômicos da guerra entre Rússia e Ucrânia neste setor. 

Nas primeiras horas desta segunda-feira, a commodity oscilava na alta de 8,79%, cuja cotação era de US$ 128,49, o correspondente a R$ 650,63. Diante dessa alta, a expectativa é para que esta seja uma semana com volatilidades intensas nos mercados em virtude dos conflitos na Europa. Este cenário já pode ser observado por meio das principais bolsas asiáticas que já operam com forte queda durante o primeiro pregão da semana.

É o caso da Bolsa de Tóquio que fechou com uma baixa de 2,94%, enquanto as ações apresentavam uma desvalorização média de 4,18% em Hong Kong. A previsão é para que os futuros contratos de índices acionários na Europa apontem perdas aproximadas em 3,4%. 

Equanto o petróleo opera em alta e as bolsas de valores passam por instabilidade, o euro teve uma queda ainda maior do que os registros dos últimos dias. A moeda europeia atingiu o menor patamar em relação ao dólar nos últimos 22 meses, além de ficar abaixo de uma paridade junto ao franco suíço em receio ao início de uma estagflação da Europa. 

A queda do euro superou os 4% desde que a Rússia deu início ao que chama de “operação militar especial” contra a Ucrânia. A mesma situação atinge o rublo, moeda russa, que teve uma queda de 8%, sendo o principal fator para a desvalorização das moedas de outros países europeus. Enquanto as moedas são desvalorizadas, outros insumos sobem drasticamente. 

A alta não se limita ao petróleo, se estendendo para grãos como o trigo e metais como o outro, que ultrapassou a marca de US$ 2 mil a onça. Neste sentido, o secretário de Estado dos Estados Unidos da América (EUA), Anthony Blinken, afirmou que o governo norte-americano está empenhado no debate junto à União Europeia sobre a proibição de importação do petróleo exportado pela Rússia. 

O governo de Joe Biden tenta atuar diante da pressão feita por alguns legisladores americanos que pretendem dar mais um passo em resposta aos ataques provocados pela Rússia contra a Ucrânia.

“Estamos em discussões muito ativas com nossos parceiros europeus sobre a proibição da importação de petróleo russo para nossos países, enquanto, é claro, mantemos um fornecimento global estável de petróleo”, informou Blinken.

É importante destacar que o preço do petróleo já disparou mais de 20% apenas na última semana, em virtude dos conflitos no leste europeu. Com a intenção de conter essa disparada, novas sanções devem ser aplicadas por países que compõem o G7. O foco deve ser os oligarcas russos que continuam enriquecendo com a ajuda do presidente russo, Vladimir Putin.

FONTE FDR

PEC propõe zerar impostos sobre combustíveis até 2023

Texto ainda precisa ser analisado com cautela. proposta pode abrir um rombo de mais de R$ 54 bilhões

O preço dos combustíveis está pela hora da morte, mas isso não é de agora. Desde 2021, os preços não pararam de subir, apresentando apenas alguns poucos períodos discretos de queda.

No ano passado, a gasolina chegou a bater R$ 7,21 em alguns postos do país. Porém, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) prevê a redução dos impostos sobre os combustíveis.

A PEC dá direito à União e aos estados reduzirem ou até zerarem a carga tributária sobre os combustíveis. Neste bojo entram a gasolina, o óleo diesel, etanol e até o gás de cozinha. Isso deve ocorrer em 2022 e 2023.

No caso, a atitude não causaria a queda na arrecadação com consequente aumento de outros tributos. No entanto, o governo prevê um rombo de R$ 54 bilhões de reais com a atitude.

Medida deve pressionar os estados a baixarem tributos

O presidente Jair Bolsonaro quer zerar os impostos federais sobre os combustíveis. Com isso, uma das intenções é pressionar os governos estaduais a fazerem o mesmo.

Analistas e o próprio governo já admitiram que a redução a zero dos impostos federais trará impactos econômicos graves. Ao zerar o PIS/Cofins sobre a gasolina e o diesel, o Brasil sofreria um forte impacto de R$ 54 bilhões.

Vale destacar que essa atitude seria uma das estratégias para conseguir conter a inflação, que já passa de 10%. A energia elétrica, os combustíveis e alguns produtos da cesta básica puxaram a inflação para altos patamares.

Medida ainda é nebulosa diante dos poderes públicos

A redução dos tributos federais apenas implicaria em R$ 0,69 a menos na gasolina e um decréscimo de R$ 0,33 no diesel. Por ser uma iniciativa polêmica, a PEC ainda enfrenta bastante resistência pelos poderes.

Na realidade, ainda não dá para se ter certeza sobre como uma medida desta seria recebida. Já que, além de causar um impacto grande para os cofres públicos, ela pode resultar em pouco sucesso. Isso acontece pois o barril de petróleo deve continuar tendo o preço incerto e pode subir, eliminando qualquer ganho real da medida.

FOTNE EDITAL CONCURSOS

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