OB cria Lei contra comercialização de produtos roubados e contra o trabalho escravo ou infantil

OB cria Lei contra comercialização de produtos roubados e contra o trabalho escravo ou infantil

Foi assinada pelo Prefeito em Exercício, Vice-prefeito, Dr Celso Vaz, nessa sexta-feira, dia 05/01/2024 a Lei de autouria do presidente da Câmara, vereador Neymar Meireles, que cria a Lei 2772/2024.

A nova Lei dispõe sobre a cassação de alvará de funcionamento de estabelecimento que comercializar, adquirir, transportar, estocar ou revender produtos oriundos de furto ou roubo, bem como em estabelecimentos  que explorem o trabalho escravo ou infantil.  

Vale lança empresa para comercializar areia proveniente de rejeitos da mineração

Agera, a nova empresa, espera faturar R$ 18 milhões ainda esse ano

A Vale apresentou nesta terça-feira, 17, uma nova empresa, batizada de Agera, para comercializar e distribuir a sua “areia sustentável”, proveniente de rejeitos do minério de ferro produzido em Minas Gerais. A expectativa para este ano é comercializar um milhão de toneladas e faturar R$ 18 milhões. Para o ano que vem, a projeção é de vendas de 2,1 milhões de toneladas. O volume ainda é pequeno em relação ao total de rejeitos produzidos pela Vale – 47 milhões de toneladas em 2022 -, mas a expectativa é ampliar a fabricação nos próximos anos.

A nova empresa, com sede em Nova Lima (MG), foi estabelecida há cerca de um ano com o nome provisório de Co-Log. Hoje, atende mais de 80 unidades fabris de sete segmentos – concreteiras, pré-moldados, argamassa, artefatos, cimenteiras, tintas texturizadas e pavimentos – e está investindo em pesquisa para expandir as aplicações do produto.

A “areia sustentável” começou a ser produzida pela Vale em 2021, na mina de Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo, após sete anos de pesquisa. Desde então, foram destinadas à construção civil e à pavimentação rodoviária cerca de 900 mil toneladas do produto, contabiliza a mineradora. No ano passado, a Agera começou a produzir em pequena escala na mina de Viga, em Congonhas, e nos próximos meses pretende iniciar a produção na mina de Cauê, em Itabira.

“Estamos estruturados para acelerar o desenvolvimento de produtos e materiais sustentáveis, atendendo às especificidades que o mercado exige. Além disso, nossas soluções logísticas permitem uma eficiência de ponta a ponta para garantir a agilidade no fornecimento da areia sustentável”, explica Fábio Cerqueira, CEO da Agera.

A Agera tem sete pontos de atendimento ao cliente e estoque de material em Minas Gerais e no Espírito Santo. Para a operação logística, tem contrato com sete transportadoras rodoviárias e três fornecedores de frete ferroviário.

Cerca de 330 milhões de toneladas de areia são usadas anualmente na construção civil e em processos industriais no Brasil, de acordo com a Vale. A extração de areia natural dos leitos de rios, frisa a mineradora, frequentemente ultrapassa a taxa de reposição natural.

“Criamos a Agera com o objetivo de escalar um negócio que está nos ajudando a reduzir o uso de barragens e pilhas em Minas Gerais, além de contribuir para substituir a areia natural, que muitas vezes é extraída de forma predatória do leito dos rios”, disse em nota Fabiano Carvalho Filho, diretor de Negócios da Vale. “A criação da Agera está fortemente ligada à nossa estratégia de promover a mineração circular.”

Destinação de rejeitos

O processamento a úmido do minério de ferro, usado em menos de 30% da produção da Vale, gera rejeitos, que podem ser dispostos em barragens ou em pilhas. Esses rejeitos são compostos basicamente de sílica, principal componente da areia, e óxidos de ferro. É um material não tóxico, que em seu processamento é submetido apenas a processos físicos.

A Vale informa que, desde 2014, investe em pesquisas para encontrar soluções para o reaproveitamento da areia proveniente do processamento do minério de ferro com o objetivo de reduzir a geração de rejeitos. A “areia sustentável” tem alto teor de sílica e baixo teor de ferro, além de alta uniformidade química e granulométrica.

A Universidade de Queensland e a Universidade de Genebra divulgaram estudo, em 2022, que confirma que a areia proveniente da produção do minério pode contribuir para atenuar a extração predatória de areia e reduzir a geração de rejeitos de mineração, de acordo com a Vale. O estudo teve participação da mineradora brasileira, que cedeu amostras da sua “areia sustentável” e doou US$ 1 milhão para apoiar o trabalho dos pesquisadores.

No ano passado, a Vale inaugurou a primeira estrada do Brasil que usa a “areia sustentável” nas quatro camadas do pavimento. Testes em laboratório apontaram que o aumento da vida útil do pavimento é da ordem de 50% e a redução de custos de 20% quando comparado com materiais mais usados em estradas. Além disso, cada quilômetro de pavimento pode consumir até 7 mil toneladas de rejeito. Os testes são realizados em uma estrada de 425 metros em Itabira. A pista será monitorada até o ano que vem, com 96 sensores. O estudo tem parceria da Universidade Federal de Itajubá (campus Itabira) e da Coppe-UFRJ.

Ainda em Minas Gerais, a Vale mantém a Fábrica de Blocos do Pico, primeira planta industrial de produtos para a construção civil cuja matéria-prima principal é o rejeito da mineração. Instalada em 2020 na Mina do Pico, em Itabirito, a fábrica tem capacidade de produção de 3,8 milhões de produtos pré-moldados. Nos dois primeiros anos, ela funcionou em regime de pesquisa e desenvolvimento e contou com a cooperação técnica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) para o desenvolvimento de produtos pré-moldados de larga aplicação na indústria da construção civil, como pisos intertravados, blocos de alvenaria e vedação.

FONTE REVISTA PEQUENAS EMPRESAS E GRANDES NEGÓCIOS

Vale lança empresa para comercializar areia proveniente de rejeitos da mineração

Agera, a nova empresa, espera faturar R$ 18 milhões ainda esse ano

A Vale apresentou nesta terça-feira, 17, uma nova empresa, batizada de Agera, para comercializar e distribuir a sua “areia sustentável”, proveniente de rejeitos do minério de ferro produzido em Minas Gerais. A expectativa para este ano é comercializar um milhão de toneladas e faturar R$ 18 milhões. Para o ano que vem, a projeção é de vendas de 2,1 milhões de toneladas. O volume ainda é pequeno em relação ao total de rejeitos produzidos pela Vale – 47 milhões de toneladas em 2022 -, mas a expectativa é ampliar a fabricação nos próximos anos.

A nova empresa, com sede em Nova Lima (MG), foi estabelecida há cerca de um ano com o nome provisório de Co-Log. Hoje, atende mais de 80 unidades fabris de sete segmentos – concreteiras, pré-moldados, argamassa, artefatos, cimenteiras, tintas texturizadas e pavimentos – e está investindo em pesquisa para expandir as aplicações do produto.

A “areia sustentável” começou a ser produzida pela Vale em 2021, na mina de Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo, após sete anos de pesquisa. Desde então, foram destinadas à construção civil e à pavimentação rodoviária cerca de 900 mil toneladas do produto, contabiliza a mineradora. No ano passado, a Agera começou a produzir em pequena escala na mina de Viga, em Congonhas, e nos próximos meses pretende iniciar a produção na mina de Cauê, em Itabira.

“Estamos estruturados para acelerar o desenvolvimento de produtos e materiais sustentáveis, atendendo às especificidades que o mercado exige. Além disso, nossas soluções logísticas permitem uma eficiência de ponta a ponta para garantir a agilidade no fornecimento da areia sustentável”, explica Fábio Cerqueira, CEO da Agera.

A Agera tem sete pontos de atendimento ao cliente e estoque de material em Minas Gerais e no Espírito Santo. Para a operação logística, tem contrato com sete transportadoras rodoviárias e três fornecedores de frete ferroviário.

Cerca de 330 milhões de toneladas de areia são usadas anualmente na construção civil e em processos industriais no Brasil, de acordo com a Vale. A extração de areia natural dos leitos de rios, frisa a mineradora, frequentemente ultrapassa a taxa de reposição natural.

“Criamos a Agera com o objetivo de escalar um negócio que está nos ajudando a reduzir o uso de barragens e pilhas em Minas Gerais, além de contribuir para substituir a areia natural, que muitas vezes é extraída de forma predatória do leito dos rios”, disse em nota Fabiano Carvalho Filho, diretor de Negócios da Vale. “A criação da Agera está fortemente ligada à nossa estratégia de promover a mineração circular.”

Destinação de rejeitos

O processamento a úmido do minério de ferro, usado em menos de 30% da produção da Vale, gera rejeitos, que podem ser dispostos em barragens ou em pilhas. Esses rejeitos são compostos basicamente de sílica, principal componente da areia, e óxidos de ferro. É um material não tóxico, que em seu processamento é submetido apenas a processos físicos.

A Vale informa que, desde 2014, investe em pesquisas para encontrar soluções para o reaproveitamento da areia proveniente do processamento do minério de ferro com o objetivo de reduzir a geração de rejeitos. A “areia sustentável” tem alto teor de sílica e baixo teor de ferro, além de alta uniformidade química e granulométrica.

A Universidade de Queensland e a Universidade de Genebra divulgaram estudo, em 2022, que confirma que a areia proveniente da produção do minério pode contribuir para atenuar a extração predatória de areia e reduzir a geração de rejeitos de mineração, de acordo com a Vale. O estudo teve participação da mineradora brasileira, que cedeu amostras da sua “areia sustentável” e doou US$ 1 milhão para apoiar o trabalho dos pesquisadores.

No ano passado, a Vale inaugurou a primeira estrada do Brasil que usa a “areia sustentável” nas quatro camadas do pavimento. Testes em laboratório apontaram que o aumento da vida útil do pavimento é da ordem de 50% e a redução de custos de 20% quando comparado com materiais mais usados em estradas. Além disso, cada quilômetro de pavimento pode consumir até 7 mil toneladas de rejeito. Os testes são realizados em uma estrada de 425 metros em Itabira. A pista será monitorada até o ano que vem, com 96 sensores. O estudo tem parceria da Universidade Federal de Itajubá (campus Itabira) e da Coppe-UFRJ.

Ainda em Minas Gerais, a Vale mantém a Fábrica de Blocos do Pico, primeira planta industrial de produtos para a construção civil cuja matéria-prima principal é o rejeito da mineração. Instalada em 2020 na Mina do Pico, em Itabirito, a fábrica tem capacidade de produção de 3,8 milhões de produtos pré-moldados. Nos dois primeiros anos, ela funcionou em regime de pesquisa e desenvolvimento e contou com a cooperação técnica do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-MG) para o desenvolvimento de produtos pré-moldados de larga aplicação na indústria da construção civil, como pisos intertravados, blocos de alvenaria e vedação.

FONTE REVISTA PEQUENAS EMPRESAS E GRANDES NEGÓCIOS

SAL ROSA do HIMALAIA acaba de ser PROIBIDO pela ANVISA

Proibição do Sal Rosa do Himalaia pela ANVISA

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é uma instituição brasileira que regula e supervisiona produtos e serviços que possam afetar a saúde do público, incluindo alimentos. Recentemente, a ANVISA emitiu na última quinta(28) uma proibição sobre sal rosa do Himalaia.

O que é o Sal Rosa do Himalaia?

sal rosa do Himalaia é um tipo de sal que é extraído de depósitos salinos localizados na região do Himalaia no Paquistão. Este sal é conhecido por sua cor rosa única e é frequentemente usado como uma alternativa saudável ao sal de mesa comum.

Benefícios do Sal Rosa do Himalaia

Os defensores do sal rosa do Himalaia alegam que ele possui vários benefícios para a saúde. Alguns desses benefícios incluem:

  1. Rico em minerais: O sal rosa do Himalaia contém vários minerais que são essenciais para a saúde humana, incluindo cálcio, potássio e magnésio.
  2. Ajuda na digestão: Acredita-se que o sal rosa do Himalaia ajude a melhorar a digestão e a absorção de nutrientes no corpo.
  3. Propriedades anti-inflamatórias: Alguns estudos sugerem que o sal rosa do Himalaia pode ter propriedades anti-inflamatórias que ajudam a reduzir a inflamação no corpo.

A Proibição pela ANVISA

A ANVISA tomou a decisão de proibir a distribuição, comercialização, fabricação e uso do lote SGH 22607 do produto Sal Rosa do Himalaia da marca Lina, produzido pela empresa Peralta Distribuidora de Alimentos Ltda.

Motivo da Proibição

A proibição veio após a emissão do Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 169.1P.0/2022 pelo Instituto Adolfo Lutz, Laboratório Central do Estado de São Paulo. O laudo revelou que o teor de iodo no lote do produto estava abaixo do mínimo estabelecido, o que resultou em um resultado insatisfatório.

Implicações para os Fabricantes

Para os fabricantes, esta proibição representa um desafio significativo. Eles devem garantir que seus produtos atendam aos padrões estabelecidos pela ANVISA para continuar a operar no mercado brasileiro. Isso pode envolver investimentos significativos em testes e processos de controle de qualidade.

A Resposta da Peralta Distribuidora de Alimentos Ltda

A empresa Peralta Distribuidora de Alimentos Ltda, fabricante do lote de Sal do Himalaia em questão, ainda não emitiu uma resposta formal à decisão da ANVISA.

Impacto da Proibição

proibição do lote do sal rosa do Himalaia pela ANVISA tem várias implicações. Primeiramente, a proibição afeta diretamente a empresa Peralta Distribuidora de Alimentos Ltda., que distribui o produto. Além disso, a proibição também pode ter um impacto na percepção do público sobre o sal rosa do Himalaia.

Impacto para os Consumidores

A proibição do Sal do Himalaia pela ANVISA levanta questões significativas para os consumidores. É importante ter em mente que a proibição se aplica a um lote específico do produto e não ao Sal do Himalaia como um todo. No entanto, é crucial que os consumidores estejam cientes desta situação e verifiquem o lote de qualquer produto que pretendam comprar.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

SAL ROSA do HIMALAIA acaba de ser PROIBIDO pela ANVISA

Proibição do Sal Rosa do Himalaia pela ANVISA

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é uma instituição brasileira que regula e supervisiona produtos e serviços que possam afetar a saúde do público, incluindo alimentos. Recentemente, a ANVISA emitiu na última quinta(28) uma proibição sobre sal rosa do Himalaia.

O que é o Sal Rosa do Himalaia?

sal rosa do Himalaia é um tipo de sal que é extraído de depósitos salinos localizados na região do Himalaia no Paquistão. Este sal é conhecido por sua cor rosa única e é frequentemente usado como uma alternativa saudável ao sal de mesa comum.

Benefícios do Sal Rosa do Himalaia

Os defensores do sal rosa do Himalaia alegam que ele possui vários benefícios para a saúde. Alguns desses benefícios incluem:

  1. Rico em minerais: O sal rosa do Himalaia contém vários minerais que são essenciais para a saúde humana, incluindo cálcio, potássio e magnésio.
  2. Ajuda na digestão: Acredita-se que o sal rosa do Himalaia ajude a melhorar a digestão e a absorção de nutrientes no corpo.
  3. Propriedades anti-inflamatórias: Alguns estudos sugerem que o sal rosa do Himalaia pode ter propriedades anti-inflamatórias que ajudam a reduzir a inflamação no corpo.

A Proibição pela ANVISA

A ANVISA tomou a decisão de proibir a distribuição, comercialização, fabricação e uso do lote SGH 22607 do produto Sal Rosa do Himalaia da marca Lina, produzido pela empresa Peralta Distribuidora de Alimentos Ltda.

Motivo da Proibição

A proibição veio após a emissão do Laudo de Análise Fiscal Definitivo nº 169.1P.0/2022 pelo Instituto Adolfo Lutz, Laboratório Central do Estado de São Paulo. O laudo revelou que o teor de iodo no lote do produto estava abaixo do mínimo estabelecido, o que resultou em um resultado insatisfatório.

Implicações para os Fabricantes

Para os fabricantes, esta proibição representa um desafio significativo. Eles devem garantir que seus produtos atendam aos padrões estabelecidos pela ANVISA para continuar a operar no mercado brasileiro. Isso pode envolver investimentos significativos em testes e processos de controle de qualidade.

A Resposta da Peralta Distribuidora de Alimentos Ltda

A empresa Peralta Distribuidora de Alimentos Ltda, fabricante do lote de Sal do Himalaia em questão, ainda não emitiu uma resposta formal à decisão da ANVISA.

Impacto da Proibição

proibição do lote do sal rosa do Himalaia pela ANVISA tem várias implicações. Primeiramente, a proibição afeta diretamente a empresa Peralta Distribuidora de Alimentos Ltda., que distribui o produto. Além disso, a proibição também pode ter um impacto na percepção do público sobre o sal rosa do Himalaia.

Impacto para os Consumidores

A proibição do Sal do Himalaia pela ANVISA levanta questões significativas para os consumidores. É importante ter em mente que a proibição se aplica a um lote específico do produto e não ao Sal do Himalaia como um todo. No entanto, é crucial que os consumidores estejam cientes desta situação e verifiquem o lote de qualquer produto que pretendam comprar.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Sangue humano poderá ser vendido no Brasil? Saiba mais sobre essa polêmica

O Senado Federal está analisando uma PEC que permite a comercialização de sangue humano. Saiba mais informações!

Atualmente, há uma proposta de emenda à Constituição (PEC) no Senado Federal. Ela trata da possibilidade de autorizar a venda de plasma sanguíneo para o desenvolvimento de medicamentos. Isso, portanto, consistiria na venda de sangue.

Contudo, de acordo com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o Governo Federal trabalha para que propostas nesse sentido não avancem no Congresso Nacional. Leia mais detalhes sobre esse assunto na sequência.

Governo é contra a comercialização de sangue humano

Foto da ministra da Saúde, Nísia Trindade, que se posicionou contra a emenda à constituição proposta no Senado que trata da venda de sangue.
Imagem: Joédson Alves / Agência Brasil

Nesta terça-feira (26), Trindade afirmou que o governo trabalha para evitar que propostas que tenham como objetivo a comercialização de sangue ou plasma sanguíneo avancem. Outros parlamentares governistas também já se posicionaram contra essa ideia.

A PEC que está no Senado diz respeito a uma autorização para comercializar o sangue humano a fim de desenvolver novos tipos de tecnologias para a fabricação de medicamentos. Logo, a partir desse plasma, a indústria farmacêutica conseguiria separar insumos específicos para o tratamento de doenças.

Atualmente, a legislação brasileira permite apenas que o Estado produza e comercialize remédios derivados do sangue humano. Eles são chamados de “hemoderivados”. Porém, a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobras), criada por Lula em 2004, ainda não ficou pronta.

O que disse a ministra?

Em uma conversa com o presidente Lula nesta terça, Nísia Trindade falou sobre a comercialização de sangue. “O sangue não pode ser comercializado de modo algum. Não pode ter remuneração de doadores, e isso foi uma conquista da nossa Constituição. O senhor lembra bem das pessoas que vendiam sangue”, declarou.

Trindade também falou sobre a Hemobras. Ela disse que o ministério trabalha para que haja maior oferta da empresa em relação aos medicamentos hemoderivados até 2025. Números da Casa Civil, por exemplo, indicam o investimento R$ 900 milhões no parque fabril da Hemobras em Goiana (PE), fazendo parte do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Sangue humano poderá ser vendido no Brasil? Saiba mais sobre essa polêmica

O Senado Federal está analisando uma PEC que permite a comercialização de sangue humano. Saiba mais informações!

Atualmente, há uma proposta de emenda à Constituição (PEC) no Senado Federal. Ela trata da possibilidade de autorizar a venda de plasma sanguíneo para o desenvolvimento de medicamentos. Isso, portanto, consistiria na venda de sangue.

Contudo, de acordo com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o Governo Federal trabalha para que propostas nesse sentido não avancem no Congresso Nacional. Leia mais detalhes sobre esse assunto na sequência.

Governo é contra a comercialização de sangue humano

Foto da ministra da Saúde, Nísia Trindade, que se posicionou contra a emenda à constituição proposta no Senado que trata da venda de sangue.
Imagem: Joédson Alves / Agência Brasil

Nesta terça-feira (26), Trindade afirmou que o governo trabalha para evitar que propostas que tenham como objetivo a comercialização de sangue ou plasma sanguíneo avancem. Outros parlamentares governistas também já se posicionaram contra essa ideia.

A PEC que está no Senado diz respeito a uma autorização para comercializar o sangue humano a fim de desenvolver novos tipos de tecnologias para a fabricação de medicamentos. Logo, a partir desse plasma, a indústria farmacêutica conseguiria separar insumos específicos para o tratamento de doenças.

Atualmente, a legislação brasileira permite apenas que o Estado produza e comercialize remédios derivados do sangue humano. Eles são chamados de “hemoderivados”. Porém, a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobras), criada por Lula em 2004, ainda não ficou pronta.

O que disse a ministra?

Em uma conversa com o presidente Lula nesta terça, Nísia Trindade falou sobre a comercialização de sangue. “O sangue não pode ser comercializado de modo algum. Não pode ter remuneração de doadores, e isso foi uma conquista da nossa Constituição. O senhor lembra bem das pessoas que vendiam sangue”, declarou.

Trindade também falou sobre a Hemobras. Ela disse que o ministério trabalha para que haja maior oferta da empresa em relação aos medicamentos hemoderivados até 2025. Números da Casa Civil, por exemplo, indicam o investimento R$ 900 milhões no parque fabril da Hemobras em Goiana (PE), fazendo parte do Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC).

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Você sabe em quais países a Coca-Cola não é comercializada?

De fato, existem países no mundo que não comercializam a Coca-Cola. Confira aqui quais são esses países!

Não é novidade para ninguém que a Coca-Cola é uma das marcas de refrigerante mais conhecidas quando pensamos em uma escala global. Na realidade, tanto o sabor quanto o seu aroma característicos fizeram a sua história e uma das bebidas mais famosas do mundo todo, basicamente, dominado o mercado.

No entanto, por mais estranho que isso possa parecer, você sabia que existem países no qual a Coca-Cola não pode ser comercializada? De fato, essa premissa é completamente verossímil, a questão não é tão agravante quanto você deve estar imaginando agora.

Na realidade, somente dois países, até então, são” imunes” ao sabor e aroma refrescante desse refrigerante. Sem sombra de dúvidas, a Coca-Cola é um dos grandes símbolos do capitalismo moderno em escala global. Isso também não deve ser novidade para ninguém. Levando isso em consideração, automaticamente, torna-se um tanto fácil descobrir quais são os dois países que não permitem a venda da Coca-Cola.

Esses países são: Cuba e Coreia do Norte. No entanto, isso não significa que esses países nunca experimentaram o refrigerante mais vendido do mundo.

No ano de 1906. foi aberta a fábrica destinada ao engarrafamento deste refrigerante em Cuba. No entanto, no ano de 1962, o líder da Revolução Cubana, Fidel Castro, finalizou a produção do produto em Cuba, visto que a Coca-Cola, como foi dito anteriormente, é um dos símbolos mais poderosos do capitalismo moderno.

Por fim, vale salientar que com a Coreia do Norte não seria diferente e a mesma decisão foi tomada quando ocorreu a separação das duas Coreias.

Destarte, é importante destacar que essa medidas, obviamente, foram tomadas de acordo com a linha ideológica desses países que enxergam o monopólio das grandes empresas como prejudiciais a sua população. O que não ocorre com os países que optaram por atuar com o sistema capitalista de produção.

FONTE CAPITALIST

PM prende homem com armas de fogo que seriam comercializadas

Após receber informações de uma possível transação (venda) de arma de fogo, a Polícia Militar esteve no Bairro Umbelina, em Congonhas, na noite dessa segunda-feira, 09 de maio, onde logrou êxito na abordagem de um homem de 38 anos e na apreensão de 02 revólveres calibre .38 e um revólver calibre .32 que estavam em sua posse.
Ele foi preso e conduzido à Delegacia de Polícia juntamente com as armas apreendidas.
Ainda nesse dia, durante Operação “Cavalo de Aço”, a Polícia Militar prendeu na região central da cidade, um homem de 43 anos, foragido da Justiça, o
qual foi conduzido à Delegacia de Polícia.

Boa ideia: Prefeitura cria “feira delivery” e estimula a venda de produtos para diversos comerciantes

Em tempos de pandemia e isolamento social, as boas ideias florescem. A feria de Jeceaba, que reúne produtores de diversos ramos, foi fechada há mais de um mês em função da pandemia e era um ponto de encontro todos os sábados.

Com o intuito de estimular a comercialização dos produtos de Jeceaba e facilitar a comunicação com os compradores um grupo multissetorial criou “Feira Delivery de Jeceaba”. Essa é uma iniciativa do Comitê Local de Jeceaba, por meio da Comissão de Meio Ambiente e Saúde, com o apoio da Emater e da Prefeitura Municipal de Jeceaba.

Os pedidos deverão ser feitos diretamente com os produtores, também deverão ser combinados os dias de entrega, valores dos produtos, quantidades e formas de pagamento. Seguem algumas dicas:

Agende horário para recebimento dos produtos e esteja, de preferência, com o dinheiro trocado:

  • Após recebimento dos produtos, lave e higienize as mãos e descarte as embalagens;
  • Lave as frutas, verduras e legumes separadamente a fim de evitar contaminação cruzada;
  • Alimentos com casca deverão ser lavados e enxaguados, use água, detergente e escova ou bucha;
  • Verduras folhosas deverão ser deixadas de molho por 15 minutos em solução clorada (1 colher sopa de água sanitária para cada litro de água);
  • Tome todos os cuidados devidos, e lembre-se de manter a distância.Valorize os produtores locais, dando preferência de aquisição de seus produtos.

Para novas inscrições, entre contato com a Marisa, pelo telefone: (31) 99541-6168.

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