Boa ideia: associação cria projeto de praça para o bairro Siderurgia

A união faz força. Atendendo a solicitação da comunidade e de comerciantes, a Associação Comunitária do Siderurgia (ACBS), em Ouro Branco, elaborou um projeto de construção de uma praça na entrada do bairro em busca criar um atrativo, embelezamento, criação de um ponto de lazer e encontro.

O projeto buscou entender as pessoas que transitam no espaço e logo veio a necessidade de bancos para descanso nas proximidades do centro comercial da Avenida Mariza de Sousa Mendes.

Outro ponto crucial para o desenho da praça é o respeito ao meio ambiente, buscando preservar a maior área permeável no calçamento como também a inclusão de pessoas com deficiência.

A associação convida após moradores para integrarem ao projeto de gestão participativa doando materiais, emprestando ferramentas entre outras formas colaborativas.

O projeto conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Branco, Supermercado Líder, Premoldados Nunes, Secretaria do Meio Ambiente e Secretaria de Infraestrutura.

Venha você também fazer parte dessa união. Seja você morador, seja você comerciante, etc.

13% dos pequenos negócios mineiros desconhecem os protocolos de segurança para a retomada de suas atividades

Pesquisa do Sebrae mostra ainda que os empresários mineiros preveem que economia só volte ao normal após o segundo semestre de 2021

Mais da metade dos pequenos negócios mineiros já implementaram protocolos de segurança que orientam sobre adequação e funcionamento das lojas físicas e do atendimento presencial aos clientes. Porém, 13% dos empresários no estado afirmaram desconhecer qualquer orientação para a retomada de suas atividades. É o que mostra a 5ª edição da pesquisa Impactos do Coronavírus nos Pequenos Negócios, realizada pelo Sebrae, entre os dias 25 a 30 de junho.

Segundo o levantamento, 87% dos pequenos negócios de Minas Gerais têm conhecimento sobre os protocolos de segurança, desses 62% já adoram essas normas, 19% estão implementando e 6% estão com dificuldades para incluir essas orientações no seu funcionamento.

“Os protocolos são baseados em estudos de organizações como a OMS e Anvisa, com objetivo de oferecer subsídios para a retomada das atividades com segurança. As empresas precisam se preparar não só para atender às novas exigências das autoridades de saúde, mas para atender às necessidades dos clientes que mudaram a forma de consumir produtos e serviços”, explica o Superintendente do Sebrae Minas, Afonso Maria Rocha.

Após a liberação do funcionamento dos estabelecimentos, que irá depender de cada cidade,  o Sebrae recomenda que a primeira preocupação dos empresários seja a de acompanhar de perto os decretos e demais regulamentos vigentes na sua região e caso, exista divergência de informações entre as medidas estaduais e municipais, opte por seguir a orientação mais rígida, de preferência de acordo com as recomendações das autoridades oficiais de saúde, como Organização Mundial de Saúde (OMS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ministério da Saúde, entre outras.

Ainda de acordo com a pesquisa do Sebrae, a maior parte dos pequenos negócios mineiros (63%) acredita que só após 90 dias do começo do relaxamento das medidas de isolamento é que mais da metade da clientela volte a frequentar sua loja física. “As empresas precisam entender que o retorno dos clientes será gradativo. Por isso é importante adotar medidas preventivas de adaptação ao novo normal, fazendo com que o consumidor tenha confiança e volte a comprar sem receio de ser contaminado”, justifica o Superintendente do Sebrae Minas.

A pesquisa também mostrou a expectativa dos empresários mineiros sobre quando a economia voltaria ao normal. De acordo com os entrevistados, a previsão é de um ano e dois meses, ou seja, no segundo semestre de 2021.

 

Pesquisa Impactos do Coronavírus nos Pequenos Negócios: 5ª edição / Minas Gerais

Sobre os protocolos de segurança definidos pelo poder público para funcionamento da sua atividade, qual é a sua situação?

  • Conheço e já implementei: 62%
  • Conheço e estou implementando: 19%
  • Conheço e estou com dificuldade de implementar: 6%
  • Não conheço: 13%

Quando as medidas de isolamento começarem a ser relaxadas, qual a proporção de clientes que irão voltar (em 30 dias)?

  • Menos 25% dos clientes vão voltar: 51%
  • Entre 25% e 50% dos clientes vão voltar: 31%
  • Entre 51% e 75% dos clientes vão voltar: 12%
  • Mais de 75% dos clientes vão voltar: 6%

Quando as medidas de isolamento começarem a ser relaxadas, qual a proporção de clientes que irão voltar (em 60 dias)?

  • Menos 25% dos clientes vão voltar: 22%
  • Entre 25% e 50% dos clientes vão voltar: 39%
  • Entre 51% e 75% dos clientes vão voltar: 28%
  • Mais de 75% dos clientes vão voltar: 10%

Quando as medidas de isolamento começarem a ser relaxadas, qual a proporção de clientes que irão voltar (em 90 dias)?

  • Menos 25% dos clientes vão voltar: 16%
  • Entre 25% e 50% dos clientes vão voltar: 21%
  • Entre 51% e 75% dos clientes vão voltar: 33%
  • Mais de 75% dos clientes vão voltar: 30%

Quanto meses o(a) Sr(a). acha que vai demorar para a situação da economia voltar ao normal?

  • 14 meses (1 ano e dois meses) (Barbacena Mais)

Zema abre consulta pública para alterar regras do programa ‘Minas Consciente’

Na semana passada, Justiça determinou que os municípios que não aderiram ao plano de flexibilização do governo estadual cumpram as normas por ele impostas

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), anunciou que o governo do Estado vai abrir, a partir desta quinta-feira (15), uma consulta pública para receber sugestões e críticas a respeito do “Minas Consciente”, programa que coordena a retomada das atividades econômicas.

Em transmissão ao vivo nas redes sociais na tarde desta quarta-feira (15), Zema disse que está disponível para ouvir ideias que aprimorem essa reabertura. “A partir de amanhã, o Minas Consciente estará abrindo uma consulta pública, onde nós estaremos escutando os municípios e as pessoas sobre como aprimorá-lo para esta nova fase. Isso vai ser muito importante”, disse.

“Vale lembrar que desde que nós lançamos o Minas Consciente, no início de maio, ele vem sempre sendo aprimorado. É um método de trabalho que sempre pode ser aperfeiçoado, porque sempre há alguma coisa que pode ser introduzida e melhorada. Essa sistemática não acaba, e agora nós vamos ter essa transformação maior devido nós termos mudado de estágio aqui em Minas Gerais: nós estávamos subindo uma rampa e agora nós vamos ficar em um platô”, afirmou.

Quando Zema fala sobre esse platô, ele refere-se à estabilização do número de casos e de mortes por coronavírus diariamente. Conforme previamente divulgado, o dia 15 de julho é considerado o pico da pandemia no Estado.

Segundo o secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, essa revisão do plano já era planejada. “Nós já tínhamos dentro da previsão da técnica do Minas Consciente, que a medida que sinalizássemos que teríamos um platô e uma tendência de queda, nós iríamos rever a metodologia. Então, nesse momento, nós fizemos essa opção de ouvir um pouco mais a sociedade”, explicou.

O governo de Minas ainda não divulgou qual será o link para essa consulta pública. De acordo com o governador, ela ficará uma semana no ar.

Minas Consciente

O plano setoriza as atividades econômicas em quatro “ondas” (onda verde – serviços essenciais; onda branca – primeira fase; onda amarela – segunda fase; onda vermelha – terceira fase), a serem liberadas para funcionamento de forma progressiva, conforme indicadores de capacidade assistencial e de propagação da doença.

Cada macrorregião do Estado, de tempos em tempos, é encaixada em uma onda conforme os indicadores. Atualmente, 199 dos 853 municípios mineiros aderiram ao plano.

Justiça

Cada prefeitura tem autonomia para decidir se adere ou não ao “Minas Consciente”. Belo Horizonte e Uberlândia, no Triângulo Mineiro, por exemplo, não fizeram essa adesão, mesmo sendo as cidades mais atingidas pela pandemia no Estado.

No entanto, na última quinta-feira (9), a Justiça determinou que os municípios que não aderiram ao plano de flexibilização do governo estadual cumpram normas de isolamento social enquanto perdurar o decreto de calamidade pública imposto pela pandemia de coronavírus. A decisão veio após pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), que visa frear o aumento exponencial do número de casos e de mortes no Estado em decorrência da doença, além dos altos índices de ocupação de leitos.

O prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão (PP), não gostou da notícia e entrou com um embargo declaratório contra a decisão. Segundo ele, essa medida é injusta, visto que a cidade tem apresentado melhorias com relação ao combate à pandemia.

Casos

Conforme o último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES), Minas Gerais tem 82.010 casos confirmados de Covid-19 e 1.752 óbitos em decorrência da doença.

CAAE encerra suas atividades em Ouro Branco

CAAE – Centro de Apoio aos Autônomos e Empresários / DIVULGAÇÃO

CAAE – Centro de Apoio aos Autônomos e Empresários – encerrou suas atividades no município de Ouro Branco no dia 10 de julho de 2020. O centro cumpriu seu papel de orientar e assessorar os autônomos e empresários quanto aos pacotes econômicos ofertados  pelos governos municipais,estadual e federal frente ao COVID-19. Reduzindo assim os impactos da crise econômica causada pela pandemia, por meio de redução do número de encerramentos de empresas e, também, o número de demissão de funcionários. No período de 42 dias úteis, o CAAE realizou mais de 320 atendimentos.

As pesquisas executadas indicam que 87% Avaliaram como ÓTIMA a ideia do CAAE , 97% Avaliaram POSITIVAMENTE a aplicabilidade das informações na prática. Dos empresários que pensavam em demitir 56% Alegaram que desistiu da ideia de demitir depois da orientação do CAAE. Dos empresários que pensavam em encerrar suas atividades *92%* alegaram que a orientação do CAAE contribuiu para que esse *fechamento* não acontecesse.


Vereadores aprovam auxílio emergencial para comerciantes, produtores rurais e autônomos

A Câmara Municipal de Alfredo Vasconcelos aprovou  na última quarta-feira (18), o auxílio emergencial para os comerciantes afetados pela Pandemia de Covid-19. Assim como Santa Cruz de Minas, Alfredo Vasconcelos torna-se a segunda cidade do Campo das Vertentes a adotar a medida.

De autoria da Prefeitura Municipal de Alfredo Vasconcelos visando analisar e de aprovar o Projeto de Lei número 06/2020, o recurso será de grande utilidade para os trabalhadores da cidade. O Projeto foi aprovado pelo Legislativo no valor de R$ 800 por um período de até três meses, podendo ser prorrogado por ato do Poder Executivo, a contar da publicação da lei, durante o período da crise sanitária.

Requisitos para o Auxílio Emergencial

O projeto prevê que o cidadão seja residente e domiciliado em Alfredo Vasconcelos, tenha no mínimo 18 anos de idade e renda única, salvo os casos provenientes da atividade proibida, por decreto municipal, durante o estado de emergência na saúde ou calamidade pública, e também exceto no recebimento do auxílio emergencial pago pelo governo federal ou bolsa família; exerça atividade na condição de pessoa jurídica no município; seja empregador com, no máximo, um funcionário e tenha posse do alvará de localização e de funcionamento expedido pela Prefeitura Municipal.

Foi incluída ainda uma emenda para os produtores rurais que se enquadram na Agricultura Familiar e possuem cartão do produtor e/ou contrato de parceria na atividade com o mínimo de seis meses; profissionais liberais com profissões regulamentadas e registro no respectivo conselho de classe, constando localização do escritório/consultório no município e profissionais autônomos com registro na Previdência Social, que não são registrados como MEI – Microempreendedor Individual e não possuem alvará, como, por exemplo, manicures, diaristas, faxineiras, representantes comerciais, dentre outras categorias a serem verificadas pela Comissão criada por essa Lei, que será nomeada por ato do Prefeito e será composta por três membros do Poder Executivo e dois membros do Poder Legislativo e, assim, o projeto será encaminhado ao Executivo Municipal, para que seja sancionado ou receba veto. (Vertentes Online)

Funcionamento do camelódromo em Lafaiete irrita comerciantes

 

São muitas as postagens nas redes sociais, feitas por comerciantes, sobre o funcionamento do camelódromo de Lafaiete. O camelómetro funciona na praça Getúlio Vargas, na área central de Lafaiete. Lá, são comercializados diversos produtos.

Segundo os depoimentos dos comerciantes, eles não querem atrapalhar o trabalho de ninguém. Acreditam que seja bom que tudo esteja funcionando. Porém, eles alertam para a falta de higienização, a falta de uso de máscara e em alguns momentos, o fato de muitas pessoas se aglomerarem por lá.
Os comerciantes aguardam um posicionamento da Prefeitura de Lafaiete.

Ondas – Piada

Também já é possível perceber nas redes sociais o fato da população considerar as tais ondas, criadas pelo governo Zema, como uma grande piada.

No último sábado, centro comercial de Lafaiete teve movimentação intensa, com várias lojas abertas

Muita gente afirma que “tudo está funcionando normalmente. Não só em Lafaiete, mas em todas as cidades da região”.

Decreto e lei

Já existe um decreto onde estão estabelecidos todos os protocolos de higienização que estabelecimentos comerciais devem adotar durante este período de pandemia. Existe também a recomendação do uso de máscaras e ou protetores faciais. A Câmara de Lafaiete estuda, em caráter emergencial, uma lei, que entre outras definições, estipula a aplicação de multas financeiras para quem insistir em não usar as máscaras, entre outros. (Portal Lafaiete)

Piranga: comerciantes disponibilizam álcool gel aos moradores; asilados passam por teste rápidos

Comerciantes disponibilizam álcool gel aos moradores / DIVULGAÇÃO

A cidade de Piranga é hoje uma preocupação regional em função do surto no asilo, quando 6 casos foram confirmados e um óbito.
Hoje (01) os poucos mais de 70 assistidos na instituição passam por testagem RT-PCR. Os exames foram feitos através de um laboratório particular contratado pela prefeitura. O exame é feito a partir de amostras coletadas no nariz do paciente com um swab (um tipo de cotonete)
Boa ideia
Por outro lado, surgem inciativas de apoio ao enfrentamento do COVID-19. Um grupo de comerciantes, pessoas físicas e entidade religiosas se uniram e criaram um equipamento, instalado na Praça Coronel Amantino, para a disponibilização de álcool gel aos moradores.

 

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Comerciantes de Entre Rios articulam criação de entidade e cobram reabertura gradual do comercio

Comerciantes de Entre Rios de Minas se mobilizam para defender a economia local. A recuo na flexibilização não agradou a classe que sente na pele a queda vertiginosa nos seus negócios e o desemprego batendo a porta da cidade.

Agregando forças conjuntas, os comerciantes articulam a organização e criação de uma entidade representativa do comércio para discutir diretamente são somente alternativas para a reabertura gradual do comércio mas defender a economia da cidade.
Eles elaboraram um manifesto em que expuseram um descontentamento com medidas com a edição do Decreto 2.360/2020 e sua  alteração posterior que recuou na flexibilização do comércio. O documento será entregue ao Prefeito José Walter e a Câmara Municipal.

Comerciantes buscam união/REPRODUÇÃO

Os comerciantes de Entre Rios de Minas, unidos aos prestadores de serviço desta cidade, vêm manifestar o seu descontentamento com as medidas tomadas pelo Poder Executivo Municipal com a publicação do Decreto Municipal nº 2.360/2020 e sua alteração posterior, exarado a partir da Recomendação nº 01/2020, expressa pelos promotores das Comarcas da Macrorregião de Barbacena.
É público e notório que os efeitos da Covid-19 já começam a se aproximar de nosso Município, considerando casos confirmados nas cidades vizinhas, e evidente que os números registrados da transmissão do novo coronavírus no país até o presente momento, superando o total de 8.500 mortes nesta data e mais de 125.000 casos notificados, nos coloca em um cenário de cautela e de necessidade de tomar medidas que resguardam a vida das pessoas.
É também importante destacar que a falta de infraestrutura de saúde, que se perpetua ao longo de décadas em nosso país, em nossa região e em nossa cidade, tende a agravar ainda mais este cenário, fazendo com que o isolamento se torne a via mais plausível para se fortalecer as ações de combate à pandemia e evitar a exposição de todas as pessoas ao risco, em especial aquelas portadoras de comorbidades.
No entanto, é importante salientar que a economia de nosso Município encontra-se extremamente ameaçada, uma vez que grande número de estabelecimentos comerciais já começa a demitir seus funcionários e se deparar com suas contas em atraso, encargos a pagar, uma vez que foram obrigados a baixar as portas, estando inclusive impossibilitados de receber débitos em atraso por parte de seus clientes.
Esta preocupação não somente se faz característica daqueles estabelecimentos que foram impedidos de exercer suas atividades, mas também daqueles que, ainda que autorizados a funcionar, passaram a amargar a incerteza pela perda do poder de compra de seus clientes, com a possibilidade de futuros calotes devido ao baixo desempenho econômico de nosso povo.
Diante deste lamentável cenário instalado pela pandemia da Covid-19, o qual irá refletir em um período extremamente sombrio para todas as atividades econômicas da nossa cidade, o comércio de Entre Rios de Minas, unido aos prestadores de serviço e setores produtivos, vêm solicitar ao Poder Executivo Municipal e à Câmara Municipal que possam empreender esforços para auxiliar aos empreendedores neste momento tão grave, uma vez que a falência das empresas de nossa cidade poderá resultar em perdas irreparáveis para o Município, especialmente no que se refere à sua arrecadação e à circulação de capital.
Alguns pontos que podem ser observados e que podem ser fundamentais para o amparo dos setores produtivos, comerciais e de prestação de serviço:

– Interlocução permanente do Poder Público Municipal com os representantes de cada segmento do comércio, dos setores produtivos e prestadores de serviço, tratando com transparência de todas as ações que serão empreendidas para o combate ao novo coronavírus e suas consequências, inclusive com diálogos concretos acerca da flexibilização das atividades, em conformidade com a legislação em vigor;

– Suspensão do pagamento de tributos e taxas pelos comerciantes neste período de suspensão dos alvarás ou mesmo adiamento dos pagamentos devido ao tesouro municipal, a exemplo das ações tomadas nas esferas estadual e federal;

– Investimento em mais recursos de saúde para o nosso Município, ampliando a infraestrutura do Hospital Cassiano Campolina e até mesmo a instalação de um hospital de campanha, para além do que já foi observado até agora;

– Apoio à iniciativa do comércio em fomentar a economia local com ideias criativas neste período de pandemia, a partir de uma campanha que se pretende implantar, buscando estimular as pessoas a utilizarem dos serviços locais de delivery nas compras de lojistas dos setores impactados;

– Estímulo à criação de programas ou projetos de qualificação profissional e intermediação de mão de obra; inclusão produtiva para a geração de trabalho e renda; crédito, microcrédito e seguro aos empreendedores, de modo a reverter o lamentável cenário já conhecido por todos e já demonstrado na última pesquisa sobre perfil do município realizada pelo IBGE;

– Restringir ou viabilizar formas de fiscalização de pessoas de outras cidades que estão buscando abrigo em nosso Município, em especial na zona rural, alocando equipes para aferição da temperatura corporal, pressão sanguínea e oxigenação;

– Ampliação da fiscalização nas ruas de transeuntes que insistem em circular sem a devida proteção, e dos espaços de estímulo a aglomerações, uma vez que a restrição deve ser imposta com a devida equidade a todos, sem quaisquer tipos de exceção.

– Apoio à criação de uma associação comercial de Entre Rios de Minas, desde o momento de sua constituição até o processo de ação da referida entidade.

Diante do exposto, invocamos a sensibilidade de nossas autoridades para que, num processo conjunto e transparente, nos auxilie em todas as ações econômicas de nosso Município não se furtando de amparar a todos os comerciantes prejudicados, impactando a muitas famílias de nosso Município, uma vez que as referidas ações restritivas lamentavelmente impactaram diretamente a todos, em especial um grande número de funcionários que hoje já não pode mais contar com seus empregos.

Comerciantes são alvo do golpe da nota falsa

A Polícia Militar de Conselheiro Lafaiete e de Congonhas registrou ocorrências de
moeda falsa em estabelecimentos comerciais.
Em Conselheiro Lafaiete, atendeu acionamento na Avenida Furtado, Bairro São Sebastião, onde o proprietário do comércio relatou que ao conferir o caixa percebeu que havia uma cédula de R$ 20,00 (vinte reais) aparentemente falsa, a qual foi recebida em uma transação pela manhã, porém, não conseguiu perceber que tal nota era falsa durante o recebimento devido a demanda do comércio.
Em Congonhas, na Rua Rosário, Bairro Rosário, recebeu a informação de que um indivíduo identificado havia efetuado uma compra no valor de R$ 75,00 em um comércio da região. O proprietário suspeitou da autenticidade das cédulas de vinte reais que o cidadão havia efetuado o pagamento, um total de quatro cédulas, e sabendo onde o cidadão residia, deslocou ao imóvel. No entanto, o indivíduo não foi estava mais na casa e não foi localizado.

Prefeitura e comerciantes buscam diálogo, mas não há data ainda para abertura do comércio

Em reunião realizada no final da tarde de ontem (23), no Solar Barão do Suassuhy, representantes do Associação Comercial (ACIAS), SINDCOMÈRCIO e CDL-CL estiveram reunidos com o Prefeito Mário

Comércio e poder público discutem alternativas para abertura do comércio de Lafaiete/CORREIO DE MINAS

Marcus (DEM), o Secretário de Desenvolvimento Econômico, Rafael Lana para discutir ações conjuntas para viabilizar procedimentos prévio para análise da abertura gradativa e parcial do comércio de Lafaiete tão logo o contexto se torne possível a estruturação do sistema de saúde para enfrentamento do covids-19.
Os empresários deliberaram que tão logo seja publicado o Ato Normativo do Governador Zema (NOVO) com os protocolos do Programa Minas Conscientes será realizada uma nova reunião entre as entidades do comércio e o poder público para debater medidas sanitárias e prevenção de propostas para a reabertura do comércio. O documento será encaminhado para a discussão no Comitê de Crise.
Os empresários estão se movimentando em busca de um  consenso e diálogo para abertura gradual, mas ainda não há uma data definida para retomada das atividades.

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