Entenda como vai funcionar nova regra de feriados em 2024; veja setores afetados

Nova portaria estabelece que trabalho no feriado só será permitido com convenção coletiva

A partir de março de 2024, a regra para trabalhar no feriado muda. Com a nova portaria, publicada no dia 13 de novembro, o trabalho nos feriados somente será permitido se houver previsão em convenção coletiva da categoria e observada a lei municipal. Para os domingos, se existir lei municipal autorizando o funcionamento, não há necessidade da norma coletiva.

Antes, não era necessário o acordo. A portaria anterior, de n° 617, publicada durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, determinava que o empregador poderia comunicar aos funcionários que o estabelecimento abriria normalmente e a escala de trabalho, respeitando os direitos de folga.

O Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, revogou a antiga portaria e anunciou que quer retomar a negociação entre trabalhadores e empregadores.

Com a nova portaria, diversas atividades comerciais que tinham autorização para trabalhar nos feriados ficam revogadas.

Não têm mais autorização para trabalhar nos feriados:

  • varejistas de peixe;
  • varejistas de carnes frescas e caça;
  • varejistas de frutas e verduras;
  • varejistas de aves e ovos;
  • varejistas de produtos farmacêuticos (farmácias, inclusive manipulação de receituário);
  • revogação parcial apenas das atividades de: mercados, comércio varejista de supermercados e de hipermercados, cuja atividade preponderante seja a venda de alimentos, inclusive os transportes a eles inerentes;
  • comércio em hotéis;
  • comércio em geral;
  • atacadistas e distribuidores de produtos industrializados;
  • revendedores de tratores, caminhões, automóveis e veículos similares.

Apesar de a permissão de trabalho nesses dias já estar prevista em lei específica, o setor de comércio voltará a depender de convenções coletivas e legislação municipal para colocar seus funcionários para trabalhar em domingos e feriados.

Acordo prévio coletivo

Na semana passada, uma portaria do Ministério do Trabalho determinou a necessidade de acordo prévio coletivo conduzido por sindicatos para que lojas possam abrir em feriados, o que provocou forte reação negativa de entidades ligadas ao comércio e uma mobilização no Congresso para a derrubada da decisão com um decreto legislativo.

Marinho decidiu então se antecipar a esse movimento e suspender a medida. Segundo ele, houve entendimento errado da portaria, que irá restringir apenas os feriados a novos critérios, e não os domingos. Uma nota será divulgada pelo ministério com mais detalhes sobre a decisão.

“Estamos falando de portaria que regula processo de funcionamento do comércio aos feriados, tão somente. Ela é clara e transparente, os domingos estão legislados por lei. Uma portaria de 2021, essa sim contrariando a lei, deu entendimento de que os feriados também não teriam necessidade [de acordo coletivo prévio com sindicatos] e o patrão da loja poderia na véspera falar para [o empregado] ir trabalhar”, afirmou.

O ministro voltou a reafirmar que o trabalho aos feriados precisa ser regulado, mas que o grupo de trabalho com representantes do governo, trabalhadores e entidades empresariais irá ajudar na definição do novo texto.

O que o comércio propõe?

Empresários do comércio devem propor ao governo federal que a nova redação da portaria que limita o trabalho no setor nos feriados tenha regras específicas para estabelecimentos considerados essenciais. Eles pretendem atuar no grupo de trabalho que vai discutir o conteúdo de uma nova versão do texto, para entrar em vigor em março.

De acordo com o vice-presidente administrativo da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Antonio Florencio de Queiroz Junior, a entidade levou ao governo a proposta de postergar por 90 dias a entrada em vigor da publicação, para que ajustes sejam feitos.

Ele diz que uma das prioridades é que o texto seja mais específico sobre o funcionamento de estabelecimentos essenciais, como farmácias, supermercados, postos de gasolina e hotéis.

“Esses estabelecimentos têm características muito específicas. A legislação de funcionamento de feriados já existe e é pacificada no setor. Mas a portaria esqueceu dessas características e criou um problema para esses setores. Não defendemos a derrubada da publicação, porque não vimos necessidade. Os ajustes já são suficientes”, afirma.

O presidente da Fecomercio-RJ, Queiroz Junior, também afirmou que a primeira reunião do grupo de trabalho — com representantes do governo, trabalhadores e entidades empresariais — deve acontecer já na próxima quarta-feira, dia 29, na cidade do Rio.

Um dos argumentos dos empresários foi a insegurança jurídica trazida pela publicação. Ainda de acordo com Queiroz Junior, em reunião com o governo, o setor ponderou que a necessidade de convenção coletiva entre os sindicatos dos trabalhadores e o patronal tratando do trabalho nos feriados seria um impasse em estados como o Acre e o Amazonas, onde, segundo ele, não existem entidades representativas dos trabalhadores do comércio.

Ele aponta como saída que o novo texto da portaria crie alternativas para a negociação:

“O Brasil é um país de dimensões continentais. Algumas regiões têm realidades econômicas e de negociação muito diferentes. No Rio e em São Paulo, por exemplo, o impacto não seria tão grande porque já existem nas convenções coletiva as regras de trabalho nos feriados, mas isso não ocorre em outros locais. Um caminho pode ser permitir que federações e confederações firmem as convenções nos locais que não tenham o sindicado laboral”.

O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, defendeu que atividades essenciais não devem ser reguladas através de acordos coletivos.

FONTE EXAME

Entenda como vai funcionar nova regra de feriados em 2024; veja setores afetados

Nova portaria estabelece que trabalho no feriado só será permitido com convenção coletiva

A partir de março de 2024, a regra para trabalhar no feriado muda. Com a nova portaria, publicada no dia 13 de novembro, o trabalho nos feriados somente será permitido se houver previsão em convenção coletiva da categoria e observada a lei municipal. Para os domingos, se existir lei municipal autorizando o funcionamento, não há necessidade da norma coletiva.

Antes, não era necessário o acordo. A portaria anterior, de n° 617, publicada durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, determinava que o empregador poderia comunicar aos funcionários que o estabelecimento abriria normalmente e a escala de trabalho, respeitando os direitos de folga.

O Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, revogou a antiga portaria e anunciou que quer retomar a negociação entre trabalhadores e empregadores.

Com a nova portaria, diversas atividades comerciais que tinham autorização para trabalhar nos feriados ficam revogadas.

Não têm mais autorização para trabalhar nos feriados:

  • varejistas de peixe;
  • varejistas de carnes frescas e caça;
  • varejistas de frutas e verduras;
  • varejistas de aves e ovos;
  • varejistas de produtos farmacêuticos (farmácias, inclusive manipulação de receituário);
  • revogação parcial apenas das atividades de: mercados, comércio varejista de supermercados e de hipermercados, cuja atividade preponderante seja a venda de alimentos, inclusive os transportes a eles inerentes;
  • comércio em hotéis;
  • comércio em geral;
  • atacadistas e distribuidores de produtos industrializados;
  • revendedores de tratores, caminhões, automóveis e veículos similares.

Apesar de a permissão de trabalho nesses dias já estar prevista em lei específica, o setor de comércio voltará a depender de convenções coletivas e legislação municipal para colocar seus funcionários para trabalhar em domingos e feriados.

Acordo prévio coletivo

Na semana passada, uma portaria do Ministério do Trabalho determinou a necessidade de acordo prévio coletivo conduzido por sindicatos para que lojas possam abrir em feriados, o que provocou forte reação negativa de entidades ligadas ao comércio e uma mobilização no Congresso para a derrubada da decisão com um decreto legislativo.

Marinho decidiu então se antecipar a esse movimento e suspender a medida. Segundo ele, houve entendimento errado da portaria, que irá restringir apenas os feriados a novos critérios, e não os domingos. Uma nota será divulgada pelo ministério com mais detalhes sobre a decisão.

“Estamos falando de portaria que regula processo de funcionamento do comércio aos feriados, tão somente. Ela é clara e transparente, os domingos estão legislados por lei. Uma portaria de 2021, essa sim contrariando a lei, deu entendimento de que os feriados também não teriam necessidade [de acordo coletivo prévio com sindicatos] e o patrão da loja poderia na véspera falar para [o empregado] ir trabalhar”, afirmou.

O ministro voltou a reafirmar que o trabalho aos feriados precisa ser regulado, mas que o grupo de trabalho com representantes do governo, trabalhadores e entidades empresariais irá ajudar na definição do novo texto.

O que o comércio propõe?

Empresários do comércio devem propor ao governo federal que a nova redação da portaria que limita o trabalho no setor nos feriados tenha regras específicas para estabelecimentos considerados essenciais. Eles pretendem atuar no grupo de trabalho que vai discutir o conteúdo de uma nova versão do texto, para entrar em vigor em março.

De acordo com o vice-presidente administrativo da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Antonio Florencio de Queiroz Junior, a entidade levou ao governo a proposta de postergar por 90 dias a entrada em vigor da publicação, para que ajustes sejam feitos.

Ele diz que uma das prioridades é que o texto seja mais específico sobre o funcionamento de estabelecimentos essenciais, como farmácias, supermercados, postos de gasolina e hotéis.

“Esses estabelecimentos têm características muito específicas. A legislação de funcionamento de feriados já existe e é pacificada no setor. Mas a portaria esqueceu dessas características e criou um problema para esses setores. Não defendemos a derrubada da publicação, porque não vimos necessidade. Os ajustes já são suficientes”, afirma.

O presidente da Fecomercio-RJ, Queiroz Junior, também afirmou que a primeira reunião do grupo de trabalho — com representantes do governo, trabalhadores e entidades empresariais — deve acontecer já na próxima quarta-feira, dia 29, na cidade do Rio.

Um dos argumentos dos empresários foi a insegurança jurídica trazida pela publicação. Ainda de acordo com Queiroz Junior, em reunião com o governo, o setor ponderou que a necessidade de convenção coletiva entre os sindicatos dos trabalhadores e o patronal tratando do trabalho nos feriados seria um impasse em estados como o Acre e o Amazonas, onde, segundo ele, não existem entidades representativas dos trabalhadores do comércio.

Ele aponta como saída que o novo texto da portaria crie alternativas para a negociação:

“O Brasil é um país de dimensões continentais. Algumas regiões têm realidades econômicas e de negociação muito diferentes. No Rio e em São Paulo, por exemplo, o impacto não seria tão grande porque já existem nas convenções coletiva as regras de trabalho nos feriados, mas isso não ocorre em outros locais. Um caminho pode ser permitir que federações e confederações firmem as convenções nos locais que não tenham o sindicado laboral”.

O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), João Galassi, defendeu que atividades essenciais não devem ser reguladas através de acordos coletivos.

FONTE EXAME

Entenda como vai funcionar nova regra de trabalho em feriados em 2024; veja setores afetados

Portaria estabelece que trabalho no feriado só será permitido com convenção coletiva, mas teve efeitos suspensos até o início do ano que vem

A partir de março de 2024, a regra para trabalhar no feriado muda. Com a nova portaria, publicada no dia 13 de novembro, o trabalho nos feriados somente será permitido se houver previsão em convenção coletiva da categoria e observada a lei municipal. Para os domingos, se existir lei municipal autorizando o funcionamento, não há necessidade da norma coletiva.

A decisão, no entanto, provocou forte reação de setores varejistas. Com isso, o governo resolveu suspender a portaria até março, quando será feita uma nova redação. Veja como será a nova regra se a decisão for retomada em março do ano que vem.

Antes, não era necessário o acordo. A portaria anterior, de n° 617, publicada durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, determinava que o empregador poderia comunicar aos funcionários que o estabelecimento abriria normalmente e a escala de trabalho, respeitando os direitos de folga.

O Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, revogou a antiga portaria e anunciou que quer retomar a negociação entre trabalhadores e empregadores.

Com a nova portaria, diversas atividades comerciais que tinham autorização para trabalhar nos feriados ficam revogadas.

Não têm mais autorização:

  • varejistas de peixe;
  • varejistas de carnes frescas e caça;
  • varejistas de frutas e verduras;
  • varejistas de aves e ovos;
  • varejistas de produtos farmacêuticos (farmácias, inclusive manipulação de receituário);
  • revogação parcial apenas das atividades de: mercados, comércio varejista de supermercados e de hipermercados, cuja atividade preponderante seja a venda de alimentos, inclusive os transportes a eles inerentes;
  • comércio em hotéis;
  • comércio em geral;
  • atacadistas e distribuidores de produtos industrializados;
  • revendedores de tratores, caminhões, automóveis e veículos similares.

Apesar de a permissão de trabalho nesses dias já estar prevista em lei específica, o setor de comércio voltará a depender de convenções coletivas e legislação municipal para colocar seus funcionários para trabalhar em domingos e feriados.

FONTE O GLOBO

Entenda como vai funcionar nova regra de trabalho em feriados em 2024; veja setores afetados

Portaria estabelece que trabalho no feriado só será permitido com convenção coletiva, mas teve efeitos suspensos até o início do ano que vem

A partir de março de 2024, a regra para trabalhar no feriado muda. Com a nova portaria, publicada no dia 13 de novembro, o trabalho nos feriados somente será permitido se houver previsão em convenção coletiva da categoria e observada a lei municipal. Para os domingos, se existir lei municipal autorizando o funcionamento, não há necessidade da norma coletiva.

A decisão, no entanto, provocou forte reação de setores varejistas. Com isso, o governo resolveu suspender a portaria até março, quando será feita uma nova redação. Veja como será a nova regra se a decisão for retomada em março do ano que vem.

Antes, não era necessário o acordo. A portaria anterior, de n° 617, publicada durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, determinava que o empregador poderia comunicar aos funcionários que o estabelecimento abriria normalmente e a escala de trabalho, respeitando os direitos de folga.

O Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, revogou a antiga portaria e anunciou que quer retomar a negociação entre trabalhadores e empregadores.

Com a nova portaria, diversas atividades comerciais que tinham autorização para trabalhar nos feriados ficam revogadas.

Não têm mais autorização:

  • varejistas de peixe;
  • varejistas de carnes frescas e caça;
  • varejistas de frutas e verduras;
  • varejistas de aves e ovos;
  • varejistas de produtos farmacêuticos (farmácias, inclusive manipulação de receituário);
  • revogação parcial apenas das atividades de: mercados, comércio varejista de supermercados e de hipermercados, cuja atividade preponderante seja a venda de alimentos, inclusive os transportes a eles inerentes;
  • comércio em hotéis;
  • comércio em geral;
  • atacadistas e distribuidores de produtos industrializados;
  • revendedores de tratores, caminhões, automóveis e veículos similares.

Apesar de a permissão de trabalho nesses dias já estar prevista em lei específica, o setor de comércio voltará a depender de convenções coletivas e legislação municipal para colocar seus funcionários para trabalhar em domingos e feriados.

FONTE O GLOBO

Moradores e comerciantes reclamam da situação da Estrada União Indústria

Nossa reportagem recebeu diversas reclamações sobre a má conservação da Estrada União Indústria, no Bairro Copacabana, em Lafaiete. São muitos buracos a via exige constante manutenção. Em um vídeo enviado a redação, mostra a situação por que passam muitas crianças em meio ao trânsito e a poeira.

Jubileu Bom Jesus segue até domingo (18)

O Jubileu ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos acabou oficialmente nesta quarta-feira (14) e já deixa saudades. A maior festa religiosa de Minas Gerais reuniu milhares de romeiros, visitantes, comerciantes e congonhenses.

Desde o dia 7 de setembro, Congonhas viveu com mais intensidade o clima de fé e esperança que a festa transmite por meio das celebrações religiosas e da devoção ao Senhor Bom Jesus.

A Prefeitura de Congonhas se empenhou para realizar uma festa que proporcionasse bem-estar e conforto para aqueles que passaram pela cidade. Banheiros químicos, bebedouros, praça de alimentação, estacionamentos, apoio ao Romeiro, reforço na segurança, brigadistas, postos de saúde, fiscalizações diárias da vigilância sanitária e uma estrutura que permitiu que o Jubileu ocorresse com tranquilidade.

Nesta quarta-feira (14), dia dedicado ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos, milhares de pessoas se reuniram na Praça da Basílica para a celebração da última santa missa, às 15h.

Para a congonhense Estela Almeida, o Jubileu deste ano teve uma estrutura diferenciada. “Percebi muita organização em todas as demandas da festa. A cidade recebeu com zelo todas as pessoas que por aqui passaram”.

O Jubileu recebe comerciantes de todo o país que seguem na cidade até no domingo (18).

Shows

A Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer, Eventos e Turismo (SECULTE), promoveu na Praça Dom Silvério, na Matriz, shows com artistas cristãos como Dunga, Diego Fernandes e a banda Rosa de Saron. As atrações fizeram parte do Jubileu 2022.

Roda de Violeiros

A Roda de Violeiros é outra atração do Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. Durante todos os dias artistas se apresentaram e levaram alegria para o público.

Por Letícia Tomaino – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Fotos: Lilian Gonçalves e Raphael Dias

Comerciantes relatam medo com moradores em situação de rua no centro de Lafaiete

Ao longo da semana passada, diversas postagens repercutiram o terror que comerciantes vinham passando com a presença dos moradores em situação de rua na rodoviária de Lafaiete.
Ainda nesta segunda-feira (19) funcionário da Secretária Municipal de Assistência Social, com apoio da PM, Guarda Municipal e fiscais de postura, abordou e retirou 12 moradores do local e recolheram seus pertences.

Porém o problema persiste nesta região do hipercentro da cidade que este grupo transferiu para o canteiro central da Avenida Telésforo Cândido de Resende.
Nossa reportem conversou com alguns comerciantes quando relataram o uso de álcool, drogas e medo vivenciado. “O problema foi transferido de local. Estamos apreensivos com este pessoal que sequer conhecemos”, assinalou uma comerciante.

Outro empreendedor relatou que os moradores em situação de rua fazem suas necessidades fisiológicas nos passeios trazendo mau cheiro. “Estamos convivendo com esta situação e pedimos atenção das autoridades”, informou um comerciante.

Criminosos armados matam comerciante durante assalto

Um latrocínio (homicídio com objetivo de roubo) foi registrado na madrugada desta quinta-feira (19) em Parada Araújo, na zona rural de Antônio Carlos. No local, a PM foi chamada, e quando chegou, viu um homem, de 54 anos, caído na cozinha de sua residência com lesões de disparo de arma de fogo, sem sinais vitais. Uma médica que esteve no local confirmou o óbito.

Em contato com a esposa da vítima, ela relatou que o marido abriu um barzinho no povoado há duas semanas e que ele não tinha desavenças. Ela também disse que por volta de 2h, ouviu uma pessoa não identificada tentar abrir a porta da cozinha. Nesse momento, o marido se levantou, foi até a cozinha, abriu a porta sem ligar a luz e foi surpreendido por um homem armado que o alvejou e fugiu em uma motocicleta que estava estacionada na beira da estrada.

A perícia compareceu ao local e constatou que a máquina de som do bar foi arrombada e foram levadas todas as moedas de seu compartimento. Ao verificar a caminhonete da vítima, que estava estacionada ao lado do bar, foi percebido que foram colocados na carroceria, produtos alimentícios, cerveja, uma chapa e outros itens do bar, mas como o veículo possui segredo para funcionar, o autor não conseguiu levar.

Foram iniciadas diligências para mais informações, identificação e localização dos autores. Em prosseguimento aos trabalhos, a Polícia Civil conseguiu apreender um revólver calibre 32 e prendeu os autores, um homem de 22 e um de 34 anos.

FONTE BARBACENA ONLINE

Prefeitura de Congonhas vai conceder R$ 10 mil a comerciantes afetados pelas enchentes

Governo Municipal vai conceder auxílio emergencial de 10 mil reais para comerciantes afetados pelas enchentes. A previsão do Prefeito Dinho é que o dinheiro esteja disponível para o pagamento aos atingidos entre fevereiro e março.

A lista dos beneficiados foi definida por meio de um estudo realizado pela Secretaria de Planejamento e Gestão, Diretoria de Industria e Comércio e Serviços, Sala Mineira do Empreendedor e Associação Comercial de Congonhas. Confira no vídeo.

https://youtu.be/YmyIvWHrubE

Secretaria de educação publica informação urgente sobre o cartão de alimentação escolar

Prefeitura faz troca dos cartões vale-alimentação dos estudantes. Comerciantes precisarão se habilitar à nova bandeira.

A Secretaria Municipal de Educação de Congonhas (SEMED) informa que o atual cartão alimentação escolar será substituído por uma nova operadora já a partir deste mês de outubro. Uma outra licitação para atualizar este serviço ocorreu recentemente, de acordo com a legislação, e uma nova empresa venceu o certame, exigindo a mudança.

A SEMED informa, também, que os cartões da bandeira anterior, que por ventura estiverem com saldo, continuam valendo até que o mesmo se esgote. Assim que o saldo terminar, não será mais possível realizar compras com ele, podendo o mesmo ser descartado.

O novo cartão será distribuído na semana que vem pela Secretaria de Educação, direto nas escolas, e abastecido igualmente ao final do mês. Cada escola vai organizar e comunicar aos responsáveis com a data para retirada.

A administradora do novo cartão está se empenhando para credenciar o comércio local para fornecer o serviço de forma mais ampla. Outros esclarecimentos pelos telefones: 3731-9090 ou 3731-3640.

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.