Butequeiros: o maior festival de comida de buteco a céu aberto do país acontece em BH

Evento acontece neste final de semana (27/04) no tradicional bairro boêmio de Santa Tereza, em Belo Horizonte

BH vai sediar o maior festival de comida de buteco a céu aberto do país. E o melhor, com entrada gratuita. Será no sábado, dia 27 de abril, e o local escolhido não poderia ser melhor, o charmoso e boêmio bairro de Santa Tereza. O Festival Butequeiros promete reunir os clássicos dos bares de BH no Mercado Distrital de Santa Tereza. O evento tem lote de ingressos gratuitos com faixas de horário para entrada e por ordem de chegada, já disponíveis no Sympla.

Segundo André Leão, produtor do evento, BH ama esse astral de bar. “já que Minas não tem mar, vamos para o bar”, afirma. Outro conceito que a turma da capital gosta é de festivais gratuitos, com gastronomia, música, e essa proposta atrai muita gente. “Nosso desafio é fazer o maior festival a céu aberto com a temática de gastronomia de buteco que essa cidade já viu, reunindo clássicos das estufas e petiscos ideais pra acompanhar um chope gelado, explica André”.

 

FONTE TURISMO UAI

Delivery cresce e acende debate nas redes: o ato de cozinhar em casa vai acabar?

Segundo levantamento da Kantar, em 2023, brasileiro fez um pedido a cada 15 dias em plataformas de entrega como o iFood

Na última semana, o caos se instalou nas redes: profetizaram o fim do “arroz e feijão” feitos em casa e os brasileiros saíram em defesa da dupla sagrada. Enquanto chefs renomadas e nutricionistas apontaram a importância da comida caseira na manutenção dos costumes e da saúde da população, mulheres sobrecarregadas confessaram o desejo de nunca mais cozinhar na vida. Diante da repercussão negativa de uma entrevista à imprensa, o CEO do iFood, Fabricio Bloisi, explicou que, na verdade, não acredita que as pessoas deixarão de cozinhar em dez anos, mas que existe sim uma tendência das pessoas fazerem menos comida em casa. Apesar da retratação de Bloisi, a discussão foi posta à mesa: o ato de cozinhar em casa vai acabar?

No Brasil, a presença do delivery no mercado aumentou de 80% em 2020 para 89% em 2022, segundo a consultoria Kantar. E só em 2023, o brasileiro fez um pedido a cada 15 dias em plataformas de entrega. Segundo o levantamento, o principal motivo para fazer compras em plataformas como o iFood é “não se dar ao trabalho de cozinhar” (24%), usar a refeição como mimo ou recompensa (14%) e preferir ficar em casa a visitar um restaurante (13%). Segundo o aplicativo, no ano passado, as marmitas foram as mais pedidas. Mas o Kantar apontou que cerca de 40% das ocasiões de consumo são realizadas no jantar, aos fins de semana, e os brasileiros têm a pizza como a comida favorita. 

Na casa da psicanalista e empreendedora Tammara Viana Rezende, de 38 anos, o almoço é sempre com temperinho caseiro, mas à noite seus filhos Matheus, de 12, e Júlia, de 11, são livres para pedir delivery. Ela decidiu fazer o almoço diariamente e esperar eles voltarem da escola para a família sentar à mesa e fazer a refeição juntos. “Comida também é afeto, é uma forma de carinho… É uma forma de reunir, de conversar… Eu tenho filhos adolescentes agora e eles largam um pouco a internet, o celular. As crianças falam ‘mãe, sua comida tem um cheiro maravilhoso; é a melhor comida do mundo’. E é o mais importante na vida essa resposta para mim”, conta.

Para Tammara, a hora da refeição é um momento crucial para fortalecer laços familiares, proporcionar segurança emocional e até contribuir para o desenvolvimento das crianças. “Naquele momento, a família também pode resolucionar conflitos que podem aparecer no dia a dia. É natural e muito prazeroso”, explica a psicanalista. 

Nem mesmo Kelma Zenaide, de 51 anos, mestre culinarista, que vai abrir seu restaurante Território de Aquilombamento Kitutu em BH no mês que vem, abre mão de cozinhar em casa. “É aquela hora de troca, de afetividade, de traçar novos laços. Para mim, é fundamental”, explica. 

Desde a infância, Zenaide viu seu avô, de origem quilombola, chegar do trabalho, pegar o pilão e, de forma sistemática, macerar condimentos que seriam a base dos temperos de carnes, como o costelão de boi e o coração recheado. “Ele chegava 14h e ficava até 22h cozinhando. A gente reunia a família toda. Até hoje produzo a carne de lata [ensinada por ele]. O delivery jamais vai tomar o lugar de fazer uma comidinha em casa”, explica.  

Hoje em dia, ela mantém a tradição de cozinhar para sua esposa e seus enteados, num churrasco em família. “Tem uma geração, de 25 anos, que ainda preza muito pela praticidade do delivery, mas os jovens que estão amadurecendo agora tendem a retomar a alimentação em casa”, prevê.

Ela explica que, por mais que seja proprietária de um restaurante, acredita que seja importante preocupar-se com a saúde, saber a procedência do alimento. “Que mão é essa que está manuseando a comida? Não é só aquilo que vai no prato. Você se alimenta da energia também”, diz. 

Alimentação pesa (e muito) no orçamento do brasileiro

Enquanto se discute a afetividade presente na tradição de se cozinhar em casa, não é possível esquecer que muitos brasileiros fazem as próprias refeições porque esta é a única opção possível. Para eles, comer fora de casa ou pedir delivery é sinônimo de luxo. 

De acordo com a última Pesquisa de Orçamentos Familiares, do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), divulgada em 2019, as famílias com rendimento de até dois salários mínimos (em 2018 então em R$ 1.908) gastavam 22% do orçamento com alimentação. Entre aquelas com rendimentos mais altos, o custo com alimentação representava apenas 7,6%. 

Diogo Santos, economista da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, Administrativas e Contábeis de Minas Gerais (Ipead/UFMG), acredita que hoje o peso da alimentação no orçamento familiar seja ainda maior. “Essa pesquisa foi feita antes da pandemia, quando teve uma inflação forte dos alimentos. É possível que as famílias de até dois salários mínimos tenham um gasto com alimentação acima dos R$ 620, que seriam esses 22% do salário mínimo atual”, afirma. Apenas em 2022, a inflação de alimentos foi de 11,64%.

Segundo o Ipead, em BH, no último ano, as refeições em restaurantes ficaram até 11% mais caras, enquanto a alimentação dentro de casa subiu menos de 1%, devido à queda nos preços das carnes e do gás de cozinha mais barato. 

“As famílias, em geral, já têm um gasto com alimentação que não é o ideal; não é o que gostariam. Para aquelas de menor renda, a alimentação em casa não é só por ser mais saudável: é uma forma de economizar”, explica Diogo Santos. 

Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o consumo nos lares brasileiros aumentou 3,09% de 2022 para 2023. Em dezembro, o consumo cresceu 18% e registrou o maior percentual dos últimos 24 meses na comparação mês x mês anterior. A menor inflação dos preços dos alimentos para consumo no domicílio na comparação com o consumo fora do lar foi um fator essencial para esse crescimento, segundo a Abras.

Um levantamento da Kantar também apontou que os salgados prontos passaram de 11% da preferência em 2019 para 15% em 2022, especialmente para as classes D e E. Enquanto isso, as refeições completas caíram de 7% para 4%, respectivamente. “Não é por acaso que tem tantas lanchonetes no Brasil. Comer um lanche é mais barato se você vai precisar comer na rua de qualquer jeito”, explica Diogo. 

Aprenda a preparar um prato com arroz, feijão e carne moída
Consumo de arroz e feijão vem caindo nos últimos anos no país. Foto: Alexandre Mota/O Tempo

Arroz e feijão: uma combinação extremamente nutritiva

Nos últimos anos, a dobradinha arroz e feijão vem encontrando menos espaço no prato do brasileiro. De 2008-2009 a 2017-2018, a frequência de consumo de feijão caiu de 72,8% para 60,0% e de arroz de 84,0% para 76,1%, segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares, do IBGE, divulgada em 2019.  

Para Renata Rodrigues de Oliveira, de 43 anos, nutricionista especializada no tratamento da obesidade do Instituto Mineiro de Endocrinologia, a mistura do arroz e feijão, além da questão cultural, é extremamente nutritiva. “Tem carboidrato e a combinação, para quem não tem acesso a uma proteína animal, que é sempre superior em termos de qualidade, fornece alguns aminoácidos essenciais para o consumo”, explica. 

A nutricionista explica que, ao cozinhar em casa, é possível garantir um maior controle da forma e qualidade do preparo. “Você pode usar um tempero mais natural, uma gordura de qualidade, como azeite ou uma pequena quantidade de manteiga… Fora o preço: além de ser mais saudável, é imensamente mais barato”, detalha. 

Renata lembra que o crescimento da taxa de obesidade na população é cada vez mais alarmante. Segundo o Atlas Mundial, a projeção é que, em 2035, 41% dos adultos brasileiros estejam obesos. “Os riscos são imensos: diabetes, hipertensão e doenças associadas à obesidade. Tem que cuidar do que consome, diminuir os ultraprocessados e tentar manter uma alimentação mais natural possível”, diz. 

A nutricionista, porém, evita demonizar os industrializados e acredita que o consumo saudável passa pela boa escolha: passata de tomate, iogurte natural e temperos naturais a granel são exemplos de produtos que, segundo ela, podem sim facilitar o preparo das refeições.  

“A alternativa para poder otimizar [o preparo], deixar a alimentação mais saudável e também ter um pouco mais de praticidade, seria ter certos alimentos ou preparações já congeladas. Uma carne moída com molho de tomate, por exemplo, é muito versátil: pode ser a proteína do dia, você pode colocar num sanduíche, pode fazer uma massa ou colocar numa crepioca”, exemplifica. Para ela, tendo o básico – arroz, feijão e carnes congelados – metade do caminho já está adiantado.

FONTE O TEMPO

Coxinha é a 4ª melhor fritura do mundo; saiba qual comida levou o primeiro lugar

Brasil ficou atrás da Coreia do Sul, Indonésia e Malásia; veja o ranking completo

Coxinha é um clássico dos salgados. Muito antes do conceito de comida de boteco estar em alta, esse quitute já dominava o coração do brasileiro em barraquinhas de rua a festas de criança, mas o sucesso não foi suficiente para conquistar o primeiro lugar no ranking de 100 melhores comidas fritas do mundo do TasteAtlas.

No ano passado, o salgado brasileiro estava entre as melhores comidas fritas selecionadas, mas não chegava a fazer parte do top 10. Agora, competiu com os países: Coreia do Sul, Indonésia, Malásia, Itália, China, Índia e Marrocos. Veja o ranking completo:

Top 10 melhores frituras do mundo

  1. Chikin – frango frito coreano (Coreia do Sul)
  2. Pempek – bolinho de peixe frito (Indonésia)
  3. Karipap –  folhado de batata e curry (Malásia)
  4. Coxinha – Brasil
  5. Fritto misto – prato à base de carne de porco (Itália)
  6. Ayam Goreng – frango frito com curry (Indonésia)
  7. Cuì pí zhá ji – frango frito crocante (China)
  8. Panzerotti – salgado que lembra um calzone (Itália)
  9. Frango 65 – frango picante (Índia)
  10. Maakouda – bolinho de batata (Marrocos)

Como funciona o ranking do site TasteAtlas?

O TasteAtlas não é um ranking feito por críticos ou especialistas em gastronomia, mas por usuários do site, que dão notas de 0,5 a 5 para uma extensa lista de pratos típicos de países ao redor do mundo. A plataforma calcula a média das notas recebidas por cada prato.

FONTE RECEITAS BAND UOL

Comida mineira é eleita a melhor regional do Brasil e está entre as 30 melhores do mundo

Os sabores de Minas Gerais encantam qualquer paladar. Do doce de leite ao feijão tropeiro, ninguém resiste às maravilhas da nossa gastronomia. Um ranking elaborado pelo TasteAtlas só veio para confirmar que, sim, nós somos os maiorais quando o assunto é comida boa.

O site que avalia gastronomias ao redor do mundo elegeu a mineira como a melhor regional do Brasil. A culinária de Minas Gerais ainda figura entre as 30 melhores do mundo todo, alcançando a pontuação de 4,36.

No top 50, a segunda gastronomia brasileira melhor avaliada é a da Bahia, com 4,18 pontos. A melhor culinária regional do mundo, segundo o TasteAltas, é a de Campania, na Itália. Veja o ranking completo:

Queijo canastra é o 6º melhor do mundo

Uma categoria que, particularmente, mexe com o coração dos mineiros é a dos queijos. Segundo o TasteAtlas, o queijo canastra foi o sexto melhor do mundo em 2023. A iguaria mineira alcançou a pontuação de 4,47 no ranking de queijos semiduros.

No ano passado, o canastra ficou em 1º lugar na lista. De acordo com publicação nas redes sociais, o ranking é resultado da opinião da audiência que acompanha o site. Fundado por um jornalista croata, o site em questão listou os 50 melhores produtos da categoria.

FONTE BH AZ

Por que os católicos não comem carne na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira da Paixão

Existe fundamento bíblico para a obrigatoriedade de se abster de carne na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira da Paixão? 

“Por que não comer carne na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira santa? Por que quarta-feira de cinzas?”

Antes de responder essa pergunta, destacamos que o jejum bíblico é uma prática benéfica que deve ser seguida de oração e estudo da Bíblia. A mente fica mais lúcida e o Espírito Santo age por meio das Escrituras Sagradas. Para conhecer mais sobre os benefícios do jejum, leia o artigo “Como e por que fazer jejum?” e “O que a Bíblia diz sobre o jejum?” Ambos artigos estão publicados neste site.

Sobre a questão acima, ressaltamos que a quarta-feira de cinzas é uma tradição católica sem apoio das Escrituras Sagradas, e a abstenção de carne nesse dia, assim como na sexta-feira santa, são práticas que a igreja católica impõe, mas não há fundamento bíblico para tal obrigatoriedade. Estas ordenanças se encontram no Código de Direito Canônico da Igreja Católica, na seção transcrita abaixo, e não na Bíblia:1

Cânone 1250 – Os dias e tempos de penitência na Igreja universal são todas as sextas-feiras do ano e o tempo da Quaresma.

Cânone – 1251 – Guarde-se a abstinência de carne ou de outro alimento segundo as determinações da Conferência episcopal, todas as sextas-feiras do ano, a não ser que coincidam com algum dia enumerado entre as solenidades; a abstinência e o jejum na quarta-feira de Cinzas e na sexta-feira da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Cânone – 1252 –  Estão obrigados à lei da abstinência os que completaram catorze anos de idade; à lei do jejum estão sujeitos todos os maiores de idade até terem começado os sessenta anos. Todavia os pastores de almas e os pais procurem que, mesmo aqueles que, por motivo de idade menor não estão obrigados à lei da abstinência e do jejum, sejam formados no sentido genuíno da penitência.

Embora o jejum tenha o seu valor como prática terapêutica de dar um descanso para o sistema digestivo a fim de se obter uma mente mais clara para se dedicar à oração e ao estudo da Bíblia, a participação deve ser voluntária e de acordo com a possibilidade física de cada um. Entretanto, de acordo com as diretrizes católicas “estão sujeitos todos os maiores de idade até terem começado os sessenta anos.”

Segundo esse costume, várias mídias de orientação católica fazem declarações semelhantes, como as destacadas abaixo:

“A Igreja recomenda que, na quarta-feira de cinzas e também na sexta-feira santa, os fiéis jejuem e se abstenham de carne.”2

“A Igreja recomenda, ainda, que em toda sexta-feira do ano o católico praticante faça uma penitência, que pode ser substituída por uma obra de caridade (por exemplo, visitar um doente ou ajudar uma pessoa pobre) ou de piedade (por exemplo, ir à Missa, rezar o terço em família, via-sacra, círculo bíblico etc).”3

Reiteramos que não há fundamento bíblico para as práticas penitenciais, tampouco a obrigatoriedade de se fazer penitência e jejum na quarta-feira de cinzas e na sexta-feira da paixão. Tais práticas são tradições católicas. Elas possuem um elaborado simbolismo, mas estão associadas ao conceito de penitência  que, segundo a Igreja, é um sacramento.4 Ensina-se que os sacramentos são meios de comunicar graça salvadora,5 contrariando a verdade bíblica de que a salvação é unicamente pela graça, mediante a fé em Jesus: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8). “Visto que ninguém será justificado diante dele por obras da lei” (Romanos 3:20).

“A data propriamente dita da Sexta-Feira Santa ou da Paixão tem sua origem aparentemente nos astros e em adaptações de calendário. Vejam só. Conforme a tradição católica, é a sexta que antecede o dia 14 de Nisã do calendário hebraico. Mas como se sabe que é nessa época do ano no Ocidente (geralmente entre 20 de março e 23 de abril)?

O cálculo que se fez no passado aponta para a primeira sexta-feira após a primeira lua cheia depois do equinócio* de outono do hemisfério sul ou o equinócio da primavera no hemisfério norte. 

Mas afinal de contas, é um dia santo, da paixão ou da autoanálise?

Na Bíblia não há qualquer indicação de que seja um dia santo, ou separado especialmente por Deus. Somente o sábado recebe tal distinção, principalmente nos livros de Gênesis, Êxodo, Isaías, entre outros.

Analisando o livro sagrado do cristianismo, não há muita sustentação para afirmar que a sexta-feira tem algum caráter santificado. Sobre paixão de Cristo, vale somente ressaltar que não estamos falando de um filme de 2004 produzido por Mel Gibson sobre os últimos momentos de Jesus antes de morrer crucificado.

A palavra paixão vem do latim passio – onis derivado de passus, particípio passado de pati, ou sofrer. A palavra está ligada aos sofrimentos e finalmente morte de Jesus Cristo conforme relato dos quatro evangelhos em confirmação com diversas profecias do Antigo Testamento (destacando-se Isaías 53).

Jesus realmente sofreu injúrias, humilhações e foi crucificado de maneira desleal depois de ser submetido a um julgamento absolutamente tendencioso. E o pior: padeceu emocionalmente e espiritualmente muito mais por conta dos pecados da humanidade colocados sobre Seus ombros.

Mas Ele ressuscitou e, conforme os capítulos 5, 8, 9 e 10 do livro de Hebreus, atua como um superior sumo sacerdote em favor de cada um de nós para remissão de pecados e finalmente juízo também (basta fazer analogia com profecias de Daniel 9 e alguns capítulos de Levítico).

Então não está mais morto e esse dia em que muitos de nós paramos nossos trabalhos não pode ser lembrado apenas como dia de morte e dor, porque o ministério de Cristo não se restringiu a esse acontecimento. Foi além e irá mais ainda.

A Bíblia assegura que Ele literalmente irá voltar. Isso, sim, é que podemos chamar de ciclo completo. Não sou preso a datas quando o assunto é refletir, mas parece que muitas pessoas são. Então, para quem gosta de datas específicas para fazer uma autoanálise espiritual, talvez a dita Sexta-Feira Santa ou da Paixão seja a ideal. Vamos chamá-la de Sexta-Feira da Autoanálise espiritual, que tal? Dia de levar em conta a santidade de Deus, Seu chamado individual para cada um ser santo (separado) por Ele para ser salvo e ajudar outros a encontrar a salvação pela graça. Dia de recordar a paixão que Cristo tem por mim e por você também. O imenso amor de Alguém que não hesitou em se anular e sofrer a morte física para pagar os pecados. Coisa muito maior do que a gente consegue realmente compreender e digerir.

Na minha infância, cresci vendo gente comer somente peixe ou jejuar na sexta que antecede o domingo de Páscoa. E ficava nisso a tal comemoração da data. Nada mais. Mas eu vejo necessidade de algo muito mais profundo, mais consistente e mais duradouro. A ideia de autoanálise espiritual na sexta-feira … é só um esboço do que deveria ser o cotidiano… faria muito bem ao ser humano dedicar uma hora por dia para pensar em Cristo e, claro, no Seu sacrifício. Mas certamente não apenas sobre o fato histórico da morte, suas circunstâncias e contexto religioso e político. Dia de pensar Nele como um Salvador. Alguém de quem eu dependo. Vamos fazer um dia diferente nessa próxima Sexta-Feira da Autoanálise!”6

Equipe Biblia.com.br

Festival Gastronômico de São Brás do Suaçuí expõe a rica culinária local

Vem ai a primeira edição do Festival gastronômico “Sabores & Artes”, promovido pela prefeitura de São Brás do Suaçuí. No sábado (10), acontecem shoes diversos e no domingo (11) apresentações da Banda União Musical Santa Cecília e encerramento com a Banda Tuca Boelsuns & Viola  Soul.

Durantes os dois dias de festas, haverá barracas para a apreciação da rica culinária local.


O Circuito Gastronômico “Sabores das Villas” 2ª Edição foi sucesso total em mais dois municípios da região!

O estabelecimento levou pra casa a quantia de R$300,00 + troféu de Campeão Municipal/DIVULGAÇÃO

No sábado dia 08/06, a Edição de Queluzito aconteceu na Praça Santo Amaro, das 18h00 às 21h00 e a todo o sabor do “Espetinho do Zé Henriques”, foi servido na hora pelo participante Trailler do Zé Henriques, com preço único de R$10,00, ao som do Dj Marco Baby, que fez todo mundo dançar. O estabelecimento levou pra casa a quantia de R$300,00 + troféu de Campeão Municipal.

Em Piranga, também dia 08/06, na área de eventos às 17h00, muitas delícias servidas na hora, ao som de willian Rock Trio e Audergang. Dos seis estabelecimentos participantes dessa edição, três foram premiados, através de jurados: O Bar e Mercearia São Geraldo ganhou o prêmio de terceiro melhor prato, servindo “Idioma”, levando o troféu + capacitação; o segundo lugar foi para o estabelecimento Puleiro do Zé, com o prato “Iscas do Puleiro” garantindo a quantia de R$100,00 e troféu. O título de Campeão Municipal foi para o BAR E LANCHONETE CENTRAL, com o prato “TUTU DO CENTRAL”, garantindo o valor de R$300,00 mais troféu. Os demais estabelecimentos Robert’s Bar, Ponto de Parada O Tropeiro e Central da Barra levaram o troféu de participação.

A final regional será em Catas Altas da Noruega dia 16 de Junho de 2019/DIVULGAÇÃO

A final regional será em Catas Altas da Noruega dia 16 de Junho de 2019.

Em todos os eventos do Circuito Gastronômico “Sabores das Villas” a entrada é franca. Os copos personalizados também estão em todas as edições, pelo preço de R$5,00 em que a pessoa poderá adquirir o copo e depois, caso queira devolver, receberá seu dinheiro de volta. Isso que é diversão com sustentabilidade!!

O Circuito Gastronômico “Sabores das Villas” 2ª Edição é realizado pelo Circuito Villas e Fazendas de Minas e Prefeituras Municipais, parceiros Uma Lafaiete, rádios 89,9 fm e 92,3 fm, Senac.

 

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.