Violência e assassinatos: vereador compara Lafaiete ao Rio de Janeiro e a Faixa de Gaza

Nas últimas semanas, Conselheiro Lafaiete (MG) foi saiu de sua rotina de certa tranquilidade para um quadro de anormalidade e violência fora dos padrões aceitáveis. Os crimes ocorreram na Avenida Telesforo Cândido Resende, local e aglomeração de jovens em busca de lazer. Em menos de 20 dias, 2 assassinatos tomaram os comentários, a revolta e indignação populares. No dia 7, o jornalista Diego Barbosa foi morto com um tiro. Já na sexta-feira passada (27), Ronan Alves Cruz foi alvejado com tiros em uma choperia gerando uma confusão e correria no local. Três pessoas também foram feridas, inclusive uma menor de anos ainda internada no Hospital e Maternidade São José, em Lafaiete. O crime ganhou repercussão na mídia mineira e nacional.A avenida já alvo de críticas e denúncias constantes de moradores por perturbação, poluição sonora e uso de drogas.

Repercussão

Em uma das sessões da Câmara nesta semana, a violência foi alvo de debates entre os vereadores. “O que a gente percebe é que a qualquer momento uma pessoa inocente pode ter sua casa invadida e ser alvo de um tiro. A situação de violência atinge a todos nós”, comentou o Vereador Pedro Américo (PT).

Mas o comentário mais incisivo veio do parlamentar Sandro José (PROS).  “A violência vem como um todo. O Vereador Pedro Américo falou sobre a violência na avenida e a Vereadora Damires disse sobre a violência contra a mulher. Isso parece um elo. Uma coisa vai se juntando a outra e quando você vê vira um Rio de Janeiro que não mais que a Faixa de Gaza. Executam-se, executam-se, executam-se. E aí vejo nos jornais que a Lafaiete é a sexta cidade em Minas com o menor índice de violência. Imagina como estão as outras mais de 850 cidades do Estado? A gente tem os canais de denúncias mas será os órgãos competentes e responsáveis, a Policia Civil, Militar, a Promotoria estão recebendo as denúncias contra negros, contra menores, a questão do tráfico de drogas? Vejam o que aconteceu em uma padaria neste fim de semana em uma briga. Será que precisaria chegar a via de fatos por coisas tão banais?”, analisou.

O Vereador João Paulo Pé Quente (União Brasil) pontuou a discussão. “Infelizmente vivemos um clima de insegurança apesar da resposta da PM que prendeu os autores dos assassinatos. Mas o Rio de Janeiro é um caso a parte”, encerrou.

Violência e assassinatos: vereador compara Lafaiete ao Rio de Janeiro e a Faixa de Gaza

Nas últimas semanas, Conselheiro Lafaiete (MG) foi saiu de sua rotina de certa tranquilidade para um quadro de anormalidade e violência fora dos padrões aceitáveis. Os crimes ocorreram na Avenida Telesforo Cândido Resende, local e aglomeração de jovens em busca de lazer. Em menos de 20 dias, 2 assassinatos tomaram os comentários, a revolta e indignação populares. No dia 7, o jornalista Diego Barbosa foi morto com um tiro. Já na sexta-feira passada (27), Ronan Alves Cruz foi alvejado com tiros em uma choperia gerando uma confusão e correria no local. Três pessoas também foram feridas, inclusive uma menor de anos ainda internada no Hospital e Maternidade São José, em Lafaiete. O crime ganhou repercussão na mídia mineira e nacional.A avenida já alvo de críticas e denúncias constantes de moradores por perturbação, poluição sonora e uso de drogas.

Repercussão

Em uma das sessões da Câmara nesta semana, a violência foi alvo de debates entre os vereadores. “O que a gente percebe é que a qualquer momento uma pessoa inocente pode ter sua casa invadida e ser alvo de um tiro. A situação de violência atinge a todos nós”, comentou o Vereador Pedro Américo (PT).

Mas o comentário mais incisivo veio do parlamentar Sandro José (PROS).  “A violência vem como um todo. O Vereador Pedro Américo falou sobre a violência na avenida e a Vereadora Damires disse sobre a violência contra a mulher. Isso parece um elo. Uma coisa vai se juntando a outra e quando você vê vira um Rio de Janeiro que não mais que a Faixa de Gaza. Executam-se, executam-se, executam-se. E aí vejo nos jornais que a Lafaiete é a sexta cidade em Minas com o menor índice de violência. Imagina como estão as outras mais de 850 cidades do Estado? A gente tem os canais de denúncias mas será os órgãos competentes e responsáveis, a Policia Civil, Militar, a Promotoria estão recebendo as denúncias contra negros, contra menores, a questão do tráfico de drogas? Vejam o que aconteceu em uma padaria neste fim de semana em uma briga. Será que precisaria chegar a via de fatos por coisas tão banais?”, analisou.

O Vereador João Paulo Pé Quente (União Brasil) pontuou a discussão. “Infelizmente vivemos um clima de insegurança apesar da resposta da PM que prendeu os autores dos assassinatos. Mas o Rio de Janeiro é um caso a parte”, encerrou.

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