Coral Cidade dos Profetas estreia nova temporada com concerto dedicado à Paixão de Cristo

Espetáculo cênico-musical será realizado na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, durante a Semana Santa de Congonhas, no dia 23 de março

O Coral Cidade dos Profetas inicia mais uma jornada para celebrar e difundir a música antiga de Minas Gerais. A estreia desta temporada de apresentações será marcada pelo “Concerto da Paixão de Cristo”, programado para o dia 23 de março, sábado, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas. O espetáculo promete envolver o público em uma experiência repleta de fé, devoção, música e artes cênica.

A iniciativa faz parte do programa formativo desenvolvido pelo “Plano Anual Coral Cidade dos Profetas 2024”. Nesta edição, uma série de atividades será realizada em cinco cidades mineiras: Belo Horizonte, Congonhas, Itabirito, Mariana e Ouro Preto. O projeto, aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura, conta com patrocínio master da Vale, patrocínio da CSN e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas e da Reitoria da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

Nesta temporada de concertos, o Coral Cidade dos Profetas traz uma seleção especial de composições da música colonial mineira. Parte delas pertencem ao acervo de Francisco Solano Aniceto, mais conhecido como maestro Chico Aniceto, e são consideradas inéditas por não terem registro de execução. “No ano passado, nos apresentamos em Congonhas, Brumadinho e Itabira. Agora, vamos apresentar esse repertório em outras cidades mineiras, onde ele é inédito. Nossa intenção é levar esse cancioneiro erudito tão importante ao maior número de pessoas”, completa o maestro José Herculano Amâncio.

Os sons antigos de Minas Gerais serão relembrados durante o “Concerto da Paixão de Cristo”, que integra a programação da Semana Santa de Congonhas. O Coral Cidade dos Profetas, acompanhado pelo coro infantil Profetas do Amanhã e de uma orquestra de câmara composta por músicos convidados, levará ao público canções como “Matinas de Sexta-feira Santa” e “Stabat Mater”, de Lobo de Mesquita. “Essas duas composições são muito características da Semana Santa. A primeira, fala sobre a prisão de Cristo. A outra, retrata os momentos que Maria viveu aos pés da cruz”, explica Amâncio.

Para tornar a noite ainda mais especial, a apresentação também contará com a participação do grupo de teatro Dez Pras Oito, que interpretará cenas sobre a paixão de Cristo e a solidão de Maria, quando seu filho é entregue aos seus algozes e é coroado como Rei dos Judeus. “A parceria do Dez Pras Oito com o Coral Cidade dos Profetas já vem de muitos anos, unindo a música colonial mineira às encenações bíblicas que remetem aos autos medievais. A música inspira e o teatro emociona. Uma dobradinha que enleva e faz refletir a mensagem do Evangelho”, destaca José Félix Junqueira, diretor do grupo.

Coral Cidade dos Profetas

 

Especializado na interpretação de música sacra antiga e com três CDs gravados – “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”, o Coral Cidade dos Profetas desenvolve, há mais de 30 anos de atuação, o pioneiro trabalho de proteção deste patrimônio imaterial do país. Ao longo da trajetória, o Coral tem participado dos eventos mais significativos de Minas como Semana Santa, Festivais de Inverno, bem como Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais.  Mantido pela Associação Cultural Canto Livre, o grupo oferece também, gratuitamente, por meio da Associação, formação musical para pessoas de 10 a 90 anos, sendo reconhecido como uma das mais belas manifestações culturais do interior de Minas.

 

Serviço:

Coral Cidade dos Profetas apresenta Concerto da Paixão de Cristo

Data: 23 de março – sábado, às 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos (Praça do Santuário, 180, Basílica – Congonhas/MG).

Coral Cidade dos Profetas estreia hoje (24) temporada de concertos com o resgate de composições do período Colonial

As apresentações, que fazem parte do projeto ‘Colonial Inédito’, serão realizadas em Congonhas, Brumadinho e Itabira nos meses de novembro e dezembro

Em uma fascinante viagem pelo tempo, o Coral Cidade dos Profetas, por meio do projeto Colonial Inédito, aprofundou-se ainda mais no rico repertório da música antiga de Minas Gerais, ao resgatar composições que não são ouvidas desde o período colonial no Brasil. Para celebrar o trabalho, feito em parceria com as escolas de músicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Estadual de Minas Gerais, o grupo, ao lado de uma orquestra convidada, dará início a uma temporada de concertos gratuitos, que levará essas descobertas aos públicos de Congonhas, Brumadinho e Itabira. As apresentações serão realizadas nos dias 24 e 26 de novembro e 3 de dezembro e contam com patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

Ao longo do ano, o Coral Cidade dos Profetas dedicou-se ao estudo de manuscritos datados dos séculos 17, 18 e 19, que fazem parte do acervo de Francisco Solano Aniceto, mais conhecido como Chico Aniceto, atualmente sob curadoria da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). O grupo também teve acesso a peças que pertencem ao Sistema Nacional de Orquestras Sociais (SINOS), uma parceria entre a Fundação Nacional de Artes (Funarte) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O resultado do trabalho de pesquisa deu origem à série de concertos, sob a regência do maestro José Herculano Amâncio, com composições raras desse conjunto, como “Ofício para Quarta-feira de Trevas”, de Lobo de Mesquita, e “Missa de Suassuhy”, de autoria desconhecida. “Para mim e para os coralistas é maravilhosa a sensação de cantar músicas que não sabemos se foram executadas anteriormente. Hoje, estamos apresentando essas partituras para as pessoas e o mundo conhecerem, dando vida àquilo que estava no papel”, destaca Amâncio.

O presidente da Academia Brasileira de Música e professor da Escola de Música da UFRJ, André Cardoso, explica que, por meio do SINOS, foi realizado um trabalho de edição de obras que se mantiveram na forma de manuscritos durante várias décadas, viabilizando suas execuções para coros. “Com o trabalho do Coral Cidade dos Profetas, tais obras ganharam outra dimensão, pois chegam a novos espaços e a um público maior, extrapolando o ambiente religioso e revelando suas altas qualidades artísticas”, completa.

Para o musicólogo e professor da UEMG, Domingos Sávio Lins Brandão, o sentido desta música é justamente chegar aos ouvintes. “O Coral Cidade dos Profetas está proporcionando a mim e aos pesquisadores do acervo da Escola de Música da UEMG a oportunidade de ver a concretização dessas obras, que passaram por um processo de restauração e agora serão disponibilizadas ao público. Essa parceria é fantástica”, reforça.

Integrante do Coral Cidade dos Profetas há 20 anos, o barítono Adriano Maia acompanhou o processo, desde o início, e conta que a experiência de estudar essas partituras e construir a sonoridade de cada uma delas foi enriquecedora. “Como músico e estudioso da música colonial mineira, me sinto honrado e realizado por fazer parte desse projeto. Nossa expectativa é que as pessoas se sintam maravilhadas com o que vamos apresentar”, diz.

Como parte do projeto Colonial Inédito, o Coral Cidade dos Profetas também promoveu uma série de oficinas e ensaios para que esse patrimônio imaterial de Minas Gerais voltasse a ser tocado e apreciado. “A riqueza do projeto é justamente resgatar peças que jamais seriam ouvidas pelo público atual. Durante nossas atividades, percebemos a importância desse resgate para a história da música colonial mineira, uma vez que muitos participantes relataram não ter conhecimento sobre esse acervo e sobre o próprio maestro Chico Aniceto”, ressalta a coordenadora do Programa Educativo do Coral Cidade dos Profetas, Carmem Célia Gomes.

PROGRAMAÇÃO

Congonhas

Abertura da temporada do Projeto Colonial Inédito 2023

Data: Sexta-feira, 24 de novembro – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matozinhos — Praça do Santuário, 180, Basílica, Congonhas/MG.

Brumadinho

Temporada Projeto Colonial Inédito 2023

Data: Domingo, 26 de novembro – Gratuito

Horário: 18h30

Local: Matriz Igreja Nossa Sra. da Conceição — Praça da Matriz, 1-87, Conceição do Itaguá, Brumadinho/MG

Itabira

Temporada Projeto Colonial Inédito 2023

Data: Domingo, 3 de dezembro – Gratuito

Horário: 18h

Local: Catedral Matriz de Nossa Senhora do Rosário — Praça Monsenhor Felicíssimo, 24, bairro Centro, Itabira/MG

Coral Cidade dos Profetas estreia hoje (24) temporada de concertos com o resgate de composições do período Colonial

As apresentações, que fazem parte do projeto ‘Colonial Inédito’, serão realizadas em Congonhas, Brumadinho e Itabira nos meses de novembro e dezembro

Em uma fascinante viagem pelo tempo, o Coral Cidade dos Profetas, por meio do projeto Colonial Inédito, aprofundou-se ainda mais no rico repertório da música antiga de Minas Gerais, ao resgatar composições que não são ouvidas desde o período colonial no Brasil. Para celebrar o trabalho, feito em parceria com as escolas de músicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Estadual de Minas Gerais, o grupo, ao lado de uma orquestra convidada, dará início a uma temporada de concertos gratuitos, que levará essas descobertas aos públicos de Congonhas, Brumadinho e Itabira. As apresentações serão realizadas nos dias 24 e 26 de novembro e 3 de dezembro e contam com patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas.

Ao longo do ano, o Coral Cidade dos Profetas dedicou-se ao estudo de manuscritos datados dos séculos 17, 18 e 19, que fazem parte do acervo de Francisco Solano Aniceto, mais conhecido como Chico Aniceto, atualmente sob curadoria da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). O grupo também teve acesso a peças que pertencem ao Sistema Nacional de Orquestras Sociais (SINOS), uma parceria entre a Fundação Nacional de Artes (Funarte) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O resultado do trabalho de pesquisa deu origem à série de concertos, sob a regência do maestro José Herculano Amâncio, com composições raras desse conjunto, como “Ofício para Quarta-feira de Trevas”, de Lobo de Mesquita, e “Missa de Suassuhy”, de autoria desconhecida. “Para mim e para os coralistas é maravilhosa a sensação de cantar músicas que não sabemos se foram executadas anteriormente. Hoje, estamos apresentando essas partituras para as pessoas e o mundo conhecerem, dando vida àquilo que estava no papel”, destaca Amâncio.

O presidente da Academia Brasileira de Música e professor da Escola de Música da UFRJ, André Cardoso, explica que, por meio do SINOS, foi realizado um trabalho de edição de obras que se mantiveram na forma de manuscritos durante várias décadas, viabilizando suas execuções para coros. “Com o trabalho do Coral Cidade dos Profetas, tais obras ganharam outra dimensão, pois chegam a novos espaços e a um público maior, extrapolando o ambiente religioso e revelando suas altas qualidades artísticas”, completa.

Para o musicólogo e professor da UEMG, Domingos Sávio Lins Brandão, o sentido desta música é justamente chegar aos ouvintes. “O Coral Cidade dos Profetas está proporcionando a mim e aos pesquisadores do acervo da Escola de Música da UEMG a oportunidade de ver a concretização dessas obras, que passaram por um processo de restauração e agora serão disponibilizadas ao público. Essa parceria é fantástica”, reforça.

Integrante do Coral Cidade dos Profetas há 20 anos, o barítono Adriano Maia acompanhou o processo, desde o início, e conta que a experiência de estudar essas partituras e construir a sonoridade de cada uma delas foi enriquecedora. “Como músico e estudioso da música colonial mineira, me sinto honrado e realizado por fazer parte desse projeto. Nossa expectativa é que as pessoas se sintam maravilhadas com o que vamos apresentar”, diz.

Como parte do projeto Colonial Inédito, o Coral Cidade dos Profetas também promoveu uma série de oficinas e ensaios para que esse patrimônio imaterial de Minas Gerais voltasse a ser tocado e apreciado. “A riqueza do projeto é justamente resgatar peças que jamais seriam ouvidas pelo público atual. Durante nossas atividades, percebemos a importância desse resgate para a história da música colonial mineira, uma vez que muitos participantes relataram não ter conhecimento sobre esse acervo e sobre o próprio maestro Chico Aniceto”, ressalta a coordenadora do Programa Educativo do Coral Cidade dos Profetas, Carmem Célia Gomes.

PROGRAMAÇÃO

Congonhas

Abertura da temporada do Projeto Colonial Inédito 2023

Data: Sexta-feira, 24 de novembro – Gratuito

Horário: 20h

Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matozinhos — Praça do Santuário, 180, Basílica, Congonhas/MG.

Brumadinho

Temporada Projeto Colonial Inédito 2023

Data: Domingo, 26 de novembro – Gratuito

Horário: 18h30

Local: Matriz Igreja Nossa Sra. da Conceição — Praça da Matriz, 1-87, Conceição do Itaguá, Brumadinho/MG

Itabira

Temporada Projeto Colonial Inédito 2023

Data: Domingo, 3 de dezembro – Gratuito

Horário: 18h

Local: Catedral Matriz de Nossa Senhora do Rosário — Praça Monsenhor Felicíssimo, 24, bairro Centro, Itabira/MG

Jovem Orquestra de Ouro Branco – JOOB – inicia nova série de concertos em Minas Gerais

Grupo da Casa de Música se apresenta no próximo dia 2 de setembro, sábado, em Ouro Branco e domingo, dia 3 de setembro, em Belo Horizonte. Os concertos tem a participação especial do quarteto belorizontino Toca de Tatu

Jovem Orquestra de Ouro BrancoJOOB, grupo da Casa de Música de Ouro Branco, tem trilhado um caminho diferente desde o início deste ano. Novos repertórios e parcerias, nova identidade, novas possibilidades para seus integrantes, uma nova história. 

A série de concertos que abre o segundo semestre da JOOB é uma forma de compartilhar com o público todas as novidades. As primeiras apresentações serão nos dias 2 de setembro, sábado, às 18h, na Capela de Santana da Pousada Ecorsini, em Ouro Branco, e no dia 3 de setembro, domingo, às 11h, no novo Teatro Feluma, em Belo Horizonte. 

“É um privilégio para uma escola de música ter sua própria orquestra. A JOOB tem um papel fundamental para a formação de jovens, contribuindo assim para a difusão da música erudita não só em Ouro Branco, mas em toda Minas Gerais”, afirma Kênia Libanio, coordenadora da Casa de Música. 

REPERTÓRIO 

O maestro da JOOB, Marcos Silva-Santos, conta que a orquestra investirá cada vez mais no que tem se tornado sua marca:  a versatilidade. “Dessa forma vamos nos dedicar à música de concerto em contínuo diálogo com temáticas contemporâneas e universos da juventude” explica o regente. 

Para os primeiros concertos, o tema escolhido foi Gêneros Difusos.

“Esse concerto explora territórios musicais híbridos. Apresentaremos obras de quatro compositores que são um tanto difíceis de serem classificadas por se situarem em zonas cinzentas entre gêneros ou períodos musicais”, afirma Marcos. 

A JOOB inicia o concerto com uma obra de C.P.E Bach, a Sinfonia em Sol Maior – wq. 182/1, peça típica do Rococó, período incrustado entre o Barroco e o Classicismo. 

Em seguida, a orquestra trata das duas bordas do Romantismo: a Abertura de F. Schubert,do início do século XIX, que aponta para o passado; e a Serenata para Cordas de E. Elgar,estreada em 1896, que parece anunciar o agitado século XX. 

O concerto se conclui com três obras do compositor Lucas Telles que terão o solo do quarteto Toca de Tatu e trazem uma estética que habita a fronteira entre o “erudito” e o popular. O grupo belorizontino é formado por Lucas Ladeia no cavaquinho, Abel Borges na percussão, Luísa Mitre no piano e pelo próprio Lucas Telles no violão. 

Destaque para a obra Urucubaca que, segundo Lucas, “é um afro choro, com grande influência rítmica, harmônica e melódica de compositores brasileiros como Radamés Gnattali, Baden Powell, Pixinguinha e Moacir Santos”. O arranjo inédito composto para a parceria entre a Jovem Orquestra de Ouro Branco e o Toca de Tatu utiliza a orquestra em intenso diálogo timbrístico com o violão e o piano, que tendem a predominar nas melodias originais.

A entrada para o concerto em Ouro Branco é gratuita. Já para a apresentação em Belo Horizonte, os ingressos podem ser comprados via Sympla por R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia), mais taxas. 

A Jovem Orquestra de Ouro Branco tem patrocínio da Gerdau, por meio da Lei de Incentivo à Cultura; apoio Cartório 1o Ofício; CORI Registro de Imóveis, Hotel Verdes Mares, Teatro Feluma e Amigos da Orquestra

AMIGOS DA ORQUESTRA 

A Casa de Música lançou este mês o projeto Amigos da Orquestra. O objetivo é transformar a Jovem Orquestra de Ouro Branco em um grupo estável, em que alunos e ex-alunos que fazem parte possam receber uma bolsa integral e, dessa forma, se dedicar ao projeto. Esse incentivo promove uma quantidade enorme de benefícios para toda a região. 

Tudo isso está sendo possível graças ao apoio de empresas e pessoas físicas. São doações de valores variados, para todos os bolsos, e que fazem toda a diferença. 

Se você tiver interesse em se tornar um Amigo da Orquestra é só nos escrever no email [email protected]

SERVIÇO

CONCERTOS JOOB E TOCA DE TATU

GENEROS DIFUSOS 

JOOB

Maestro Marcos Silva-Santos

GRUPO TOCA DE TATU

Lucas Ladeia (cavaquinho)

Abel Borges (percussão)

Luísa Mitre (piano) 

Lucas Telles (violão)

DIA 2 DE SETEMBRO (SÁBADO)

Local: Capela de Santana da Pousada Ecorsini (MG 129, Km 187, Estrada Real – Ouro Branco)

Horário: 18h

Entrada: Gratuita

DIA 3 DE SETEMBRO (DOMINGO)

Local: Teatro Feluma (Alameda Ezequiel Dias, 275Belo Horizonte)

Horário: 11h

Entrada: R$ 10,00 e R$ 20,00

JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB 

Criada em 2001, a é formada por cerca de 20 alunos das oficinas de instrumentos da Casa de Música de Ouro Branco. A Orquestra tem regência do maestro Marcos Silva-Santos. Desde sua fundação, o grupo realiza diversos concertos em Ouro Branco e nas cidades da Estrada Real, além de se apresentar diversas vezes em Belo Horizonte. Destacam-se projetos como o Gastrofônica, que use música e gastronomia e foi sucesso de público e crítica, o espetáculo cênico-musical Sítio do Pica-Pau Amarelo e o Mundo Mágico da Orquestra, a apresentação em projetos sociais como na APAC de Santa Luzia, os concertos na Semana da Música e no Festival de Violoncelo de Ouro Branco, além de obras como “A Paixão Segundo São João”, de J.S. Bach,; “A Missa em Sol de Schubert”, com o Coral do Sesiminas, “Magnificat”, de C. Ph. Emanuel Bach e “Come, Ye Sons ofArts, away”, de Henry Purcell e “Requiem”, de W.A Mozart, com o Coro da UFMG.

Jovem Orquestra de Ouro Branco – JOOB – inicia nova série de concertos em Minas Gerais

Grupo da Casa de Música se apresenta no próximo dia 2 de setembro, sábado, em Ouro Branco e domingo, dia 3 de setembro, em Belo Horizonte. Os concertos tem a participação especial do quarteto belorizontino Toca de Tatu

Jovem Orquestra de Ouro BrancoJOOB, grupo da Casa de Música de Ouro Branco, tem trilhado um caminho diferente desde o início deste ano. Novos repertórios e parcerias, nova identidade, novas possibilidades para seus integrantes, uma nova história. 

A série de concertos que abre o segundo semestre da JOOB é uma forma de compartilhar com o público todas as novidades. As primeiras apresentações serão nos dias 2 de setembro, sábado, às 18h, na Capela de Santana da Pousada Ecorsini, em Ouro Branco, e no dia 3 de setembro, domingo, às 11h, no novo Teatro Feluma, em Belo Horizonte. 

“É um privilégio para uma escola de música ter sua própria orquestra. A JOOB tem um papel fundamental para a formação de jovens, contribuindo assim para a difusão da música erudita não só em Ouro Branco, mas em toda Minas Gerais”, afirma Kênia Libanio, coordenadora da Casa de Música. 

REPERTÓRIO 

O maestro da JOOB, Marcos Silva-Santos, conta que a orquestra investirá cada vez mais no que tem se tornado sua marca:  a versatilidade. “Dessa forma vamos nos dedicar à música de concerto em contínuo diálogo com temáticas contemporâneas e universos da juventude” explica o regente. 

Para os primeiros concertos, o tema escolhido foi Gêneros Difusos.

“Esse concerto explora territórios musicais híbridos. Apresentaremos obras de quatro compositores que são um tanto difíceis de serem classificadas por se situarem em zonas cinzentas entre gêneros ou períodos musicais”, afirma Marcos. 

A JOOB inicia o concerto com uma obra de C.P.E Bach, a Sinfonia em Sol Maior – wq. 182/1, peça típica do Rococó, período incrustado entre o Barroco e o Classicismo. 

Em seguida, a orquestra trata das duas bordas do Romantismo: a Abertura de F. Schubert,do início do século XIX, que aponta para o passado; e a Serenata para Cordas de E. Elgar,estreada em 1896, que parece anunciar o agitado século XX. 

O concerto se conclui com três obras do compositor Lucas Telles que terão o solo do quarteto Toca de Tatu e trazem uma estética que habita a fronteira entre o “erudito” e o popular. O grupo belorizontino é formado por Lucas Ladeia no cavaquinho, Abel Borges na percussão, Luísa Mitre no piano e pelo próprio Lucas Telles no violão. 

Destaque para a obra Urucubaca que, segundo Lucas, “é um afro choro, com grande influência rítmica, harmônica e melódica de compositores brasileiros como Radamés Gnattali, Baden Powell, Pixinguinha e Moacir Santos”. O arranjo inédito composto para a parceria entre a Jovem Orquestra de Ouro Branco e o Toca de Tatu utiliza a orquestra em intenso diálogo timbrístico com o violão e o piano, que tendem a predominar nas melodias originais.

A entrada para o concerto em Ouro Branco é gratuita. Já para a apresentação em Belo Horizonte, os ingressos podem ser comprados via Sympla por R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia), mais taxas. 

A Jovem Orquestra de Ouro Branco tem patrocínio da Gerdau, por meio da Lei de Incentivo à Cultura; apoio Cartório 1o Ofício; CORI Registro de Imóveis, Hotel Verdes Mares, Teatro Feluma e Amigos da Orquestra

AMIGOS DA ORQUESTRA 

A Casa de Música lançou este mês o projeto Amigos da Orquestra. O objetivo é transformar a Jovem Orquestra de Ouro Branco em um grupo estável, em que alunos e ex-alunos que fazem parte possam receber uma bolsa integral e, dessa forma, se dedicar ao projeto. Esse incentivo promove uma quantidade enorme de benefícios para toda a região. 

Tudo isso está sendo possível graças ao apoio de empresas e pessoas físicas. São doações de valores variados, para todos os bolsos, e que fazem toda a diferença. 

Se você tiver interesse em se tornar um Amigo da Orquestra é só nos escrever no email [email protected]

SERVIÇO

CONCERTOS JOOB E TOCA DE TATU

GENEROS DIFUSOS 

JOOB

Maestro Marcos Silva-Santos

GRUPO TOCA DE TATU

Lucas Ladeia (cavaquinho)

Abel Borges (percussão)

Luísa Mitre (piano) 

Lucas Telles (violão)

DIA 2 DE SETEMBRO (SÁBADO)

Local: Capela de Santana da Pousada Ecorsini (MG 129, Km 187, Estrada Real – Ouro Branco)

Horário: 18h

Entrada: Gratuita

DIA 3 DE SETEMBRO (DOMINGO)

Local: Teatro Feluma (Alameda Ezequiel Dias, 275Belo Horizonte)

Horário: 11h

Entrada: R$ 10,00 e R$ 20,00

JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB 

Criada em 2001, a é formada por cerca de 20 alunos das oficinas de instrumentos da Casa de Música de Ouro Branco. A Orquestra tem regência do maestro Marcos Silva-Santos. Desde sua fundação, o grupo realiza diversos concertos em Ouro Branco e nas cidades da Estrada Real, além de se apresentar diversas vezes em Belo Horizonte. Destacam-se projetos como o Gastrofônica, que use música e gastronomia e foi sucesso de público e crítica, o espetáculo cênico-musical Sítio do Pica-Pau Amarelo e o Mundo Mágico da Orquestra, a apresentação em projetos sociais como na APAC de Santa Luzia, os concertos na Semana da Música e no Festival de Violoncelo de Ouro Branco, além de obras como “A Paixão Segundo São João”, de J.S. Bach,; “A Missa em Sol de Schubert”, com o Coral do Sesiminas, “Magnificat”, de C. Ph. Emanuel Bach e “Come, Ye Sons ofArts, away”, de Henry Purcell e “Requiem”, de W.A Mozart, com o Coro da UFMG.

Gerdau traz Filarmônica de Minas Gerais para concerto gratuito em Itabirito, em turnê estadual

A Filarmônica de Minas Gerais,uma das iniciativas culturais mais bem-sucedidas do país, está em turnê pelo estado e chega a Itabirito no dia 21 de agosto, às 16h, na Praça da Estação. Sob a batuta do maestro José Soares, Regente Associado da Filarmônica, a Orquestra leva um repertório totalmente brasileiro, destacando a variedade de estilos e as influências das nossas raízes na música orquestral feita no país, com obras de Alberto Nepomuceno, Eleazar de Carvalho, Francisco Mignone, Gilberto Mendes, Guerra-Peixe, Lorenzo Fernandez e Carlos Gomes. A apresentação é gratuita e patrocinada pela Gerdau.

Para José Soares, “as turnês estaduais da Orquestra reforçam nossa tradição de ampliar o acesso à música de concerto e conquistar novos públicos. É muito importante que um número cada vez maior de pessoas tenha a oportunidade de assistir à Orquestra”. Sobre o repertório, José Soares diz que “os mineiros e mineiras vão ficar encantados por ouvir obras de grande beleza e qualidade criadas por brasileiros”.

O Diretor Executivo da Gerdau, Wendel Gomes, destaca que “na esteira de um amplo apoio à cultura em Minas Gerais, ficamos muito orgulhosos em presentear Itabirito com o talento da Filarmônica”.

Já a Secretária Municipal de Patrimônio Cultural e Turismo de Itabirito, Júnia Melillo, afirma que “ter uma Filarmônica tocando em praça pública é garantir o acesso a um mundo da magia e do encanto, propiciando momentos de deleite para qualquer pessoa, independentemente de sua condição econômica e social”.

Este projeto é apresentado pelo Ministério do Turismo e Gerdau, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo.

Este concerto conta com o apoio da Prefeitura de Itabirito por meio da Secretaria Municipal de Patrimônio Cultural e Turismo.

Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Turnê Estadual – Itabirito (MG)

21 de agosto – 16h – Praça da Estação

Concerto gratuito

 José Soares, regente

Francisco M. da SILVA              Hino Nacional Brasileiro

Alberto NEPOMUCENO            O Garatuja: Prelúdio

Alberto NEPOMUCENO            Batuque

Eleazar de CARVALHO              Tiradentes: Prelúdio do 3º Ato

Francisco MIGNONE                Congada, Dança Afro-brasileira

Oscar Lorenzo FERNANDEZ      Batuque

Gilberto MENDES                     Ponteio

César GUERRA-PEIXE                Mourão

Carlos GOMES                         Fosca: Sinfonia

Carlos GOMES                         O Guarani: Protofonia

 Informações: (31) 3219-9000 ou www.filarmonica.art.br

Sobre a Orquestra

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais foi fundada em 2008 e tornou-se referência no Brasil e no mundo por sua excelência artística e vigorosa programação. Conduzida pelo seu Diretor Artístico e Regente Titular, Fabio Mechetti, a Orquestra é composta por 90 músicos de todas as partes do Brasil, Europa, Ásia e das Américas. O grupo recebeu numerosos menções e prêmios, entre eles o Grande Prêmio da Revista CONCERTO em 2020 e 2015, o Prêmio Carlos Gomes de Melhor Orquestra Brasileira em 2012 e o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em 2010 como o Melhor Grupo de Música Clássica do Ano. O CD Almeida Prado – obras para piano e orquestra, com Fabio Mechetti e Sonia Rubinsky, lançado em 2020 pelo selo internacional Naxos em parceria com o Itamaraty, foi indicado ao Grammy Latino 2020. A premiação dada pela Revista Concerto teve como tema “Reinvenção na Pandemia” e destacou as transmissões ao vivo de concertos realizadas pela Filarmônica em 2020, em sua Maratona Beethoven, e ações educacionais como a Academia Virtual.

Suas apresentações regulares acontecem na Sala Minas Gerais, em Belo Horizonte, em cinco séries de assinatura em que são interpretadas grandes obras do repertório sinfônico, com convidados de destaque no cenário da música orquestral. Tendo a aproximação com novos ouvintes como um de seus nortes artísticos, a Orquestra também traz à cidade uma sólida programação gratuita – são os Concertos para a Juventude, os Clássicos na Praça, os Concertos de Câmara e os concertos de encerramento do Festival Tinta Fresca e do Laboratório de Regência. Para as crianças e adolescentes, a Filarmônica dedica os Concertos Didáticos, em que mostra os primeiros passos para apreciar a música de concerto. Além disso, desde 2008, várias cidades receberam a Orquestra, de Norte a Sul, passando também pelas regiões Leste, Alto Paranaíba, Central e Triângulo.

A Orquestra possui 9 álbuns gravados, entre eles dois que integram o projeto Brasil em Concerto, do selo internacional Naxos junto ao Itamaraty, com obras dos compositores brasileiros Alberto Nepomuceno e Almeida Prado. O álbum de Almeida Prado, lançado em 2020, foi indicado ao Grammy Latino de melhor gravação de música erudita. A Sala Minas Gerais, sede da Orquestra, foi inaugurada em 2015, em Belo Horizonte, tornando-se referência pelo seu projeto arquitetônico e acústico e uma das principais salas de concertos da América Latina. A Filarmônica de Minas Gerais é uma das iniciativas culturais mais bem-sucedidas do país. Juntas, Sala Minas Gerais e Orquestra vêm transformando a capital mineira em polo da música sinfônica nacional e internacional, com reflexos positivos em outras áreas, como, por exemplo, turismo e relações de comércio internacional.

Coral Cidade dos Profetas se apresenta em Congonhas

A série de concertos itinerantes tem patrocínio do Instituto Cultural Vale

Após mais de um ano com as atividades de difusão interrompidas, devido à pandemia da Covid-19, o Coral Cidade dos Profetas realizará a série de “Concertos Itinerantes – Especial de Natal”, com o patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A apresentação em Congonhas será nesta quarta-feira (15), às 20h, na Igreja Matriz de São José Operário, seguindo os protocolos de segurança.

Acompanhado de orquestra de câmara e solistas, o Coral Cidade dos Profetas interpretará, além de clássicos do repertório natalino, peças do repertório colonial mineiro que o notabilizou, pinçados originalmente em acervos setecentistas. “A intenção é revelar às novas gerações a obra de grandes compositores do período colonial e de aproximar este patrimônio imaterial de um público mais amplo, durante as apresentações em igrejas, reproduzindo a mesma atmosfera do período colonial”, explica o maestro do Coro, José Herculano Amâncio.

Especializado na interpretação de música sacra antiga de Minas Gerais e com três CDs gravados (“Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “Louvor à Virgem Maria”), o Coral Cidade dos Profetas desenvolve, em mais de três décadas de atuação, o trabalho de proteção deste patrimônio imaterial do país. Formação, difusão e promoção são bases das atividades desenvolvidas pelo grupo, sediado na cidade histórica de Congonhas.

Sobre o Instituto Cultural Vale
O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. É um instrumento de transformação social que busca democratizar o acesso e fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e o desenvolvimento das expressões artísticas brasileiras, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa em todo o país. Em 2021, são mais de 200 projetos criados, apoiados ou patrocinados em 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Visite o site do Instituto Cultural Vale para saber mais sobre sua atuação: institutoculturalvale.org

Gerdau apresenta temporada inédita de concertos da Orquestra Ouro Preto e João Bosco por cidades mineiras

Turnê integra as comemorações dos 120 anos da Gerdau e passa por seis cidades de Minas com concertos presenciais

Pela primeira vez juntos, a Orquestra Ouro Preto e o cantor e compositor João Bosco mostram o jeito mineiro de fazer música na estreia da nova temporada de concertos presenciais por cidades de Minas Gerais. Com um repertório que celebra a obra do artista e sua grande contribuição para a música brasileira, os concertos acontecem de 27 de setembro a 3 de outubro e passam por seis cidades mineiras: Divinópolis (27/09), Belo Horizonte (28/09), Três Marias (29/09), Ouro Branco (1º/10), Barão de Cocais (2/10) e Ouro Preto (3/10).

Sob a regência Maestro Rodrigo Toffolo e arranjos assinados por Nelson Ayres, a parceria inédita une a excelência e a versatilidade no mesmo concerto e traz releituras orquestradas de pérolas como “O bêbado e o equilibrista”, “Mestre-sala dos mares”, “Corsário” e muito mais.

Como resultado desse encontro, será gravado o CD e o DVD em Belo Horizonte, para registrar essa parceria.

Um dos maiores nomes da MPB, Bosco carrega uma linguagem musical única em sua vasta produção artística. “Será um grande desafio para a Orquestra, pois além de um exímio compositor e mestre na arte de musicar palavras, João Bosco é a orquestra de um homem só. Como violonista, faz flutuar melodias com espantosa destreza, produzindo agudos e graves em notas que se multiplicam, numa rítmica muito particular. Em outras palavras, a arte de João Bosco é perfeita. E isso exige que qualquer interferência na música dele seja extremamente cuidadosa, sem nada a mais ou a menos. Foi por essa razão que convidamos Nelson Ayres para criar os arranjos desse repertório. Tinha de ser alguém que entendesse perfeitamente com quem nós vamos tocar”, completa o maestro.

A arte mineira estará presente também no cenário. O renomado artista ouro-pretano Jorge dos Anjos assina a cenografia do concerto. As figuras geométricas, que remetem à ancestralidade africana e fizeram com que a arte de Jorge percorresse o mundo, estarão no palco emoldurando a música sem fronteiras e de beleza singular da obra de João Bosco.

Patrocinada pela Gerdau, a turnê percorre as cidades onde a empresa atua e comemora os 120 anos de fundação da maior empresa brasileira produtora de aço “Neste ano especial para a nossa empresa, estamos muito entusiasmados por proporcionar à sociedade mineira a oportunidade de apreciar música de altíssima qualidade por meio dessa parceria inédita repleta de mineiridade, da Orquestra Ouro Preto e o cantor e compositor mineiro João Bosco, que, juntos, com certeza irão emocionar muito as pessoas”, celebra Wendel Gomes, diretor executivo da Gerdau. “Há mais de três décadas no estado, podemos afirmar que a Gerdau é mineira de coração”, completa Gomes.

Os concertos nas cidades de Divinópolis, Três Marias, Ouro Branco, Barão de Cocais e Ouro Preto serão gratuitos e os ingressos deverão ser retirados no site/aplicativo do Sympla. Para o concerto em Belo Horizonte, no dia 28 de setembro, às 20h30, no Grande Teatro do Sesc Palladium, os ingressos custam R$80 inteira (Plateia I) e R$50 (Plateia II e III) e estão à venda no site/aplicativo do Sympla. O público presencial máximo em cada exibição é de 600 pessoas. Os concertos seguem rígidos protocolos de saúde e segurança contra a Covid para o público, músicos e equipe de produção, com obrigatoriedade do uso de máscaras, distanciamento e aferição de temperatura.

MAIS SOBRE JOÃO BOSCO

Mineiro de Ponte Nova-MG, João Bosco é cantor, compositor e violonista e sempre teve sua história de vida ligada à música. Formou-se em Engenharia na Universidade Federal de Ouro Preto no início da década de 1970 e naquele tempo já tinha o violão como companheiro. Foi nessa época também, que ele conheceu dois grandes parceiros de composição, o “poetinha” Vinícius de Morais e Aldir Blanc. Ao lado de Blanc, ele compôs grande parte das músicas mais famosas da MPB e muitas delas foram imortalizadas nas vozes de outras intérpretes de primeira grandeza como Elis Regina, Ângela Maria, Cauby Peixoto, dentre outros.

SOBRE A ORQUESTRA OURO PRETO

Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto completa 21 anos de atividades e se reafirma como uma orquestra de vanguarda. Sob a regência e direção artística do Maestro Rodrigo Toffolo, o grupo se dedica à formação de diferentes públicos, com extensa programação nas principais salas de concerto no Brasil e no mundo, além de se destacar no número de visualizações e ouvintes das plataformas de streaming e redes sociais. Sob os signos da excelência e versatilidade atua também em projetos sociais e educacionais que vão muito além da música, como o Núcleo de Apoio a Bandas e a Academia Orquestra Ouro Preto. Premiado nacionalmente, o grupo tem 12 trabalhos registrados em CD, 7 DVDs. Foi vencedora do Prêmio da Música Brasileira em 2015, na categoria “Melhor Álbum de MPB”, e indicada ao Grammy Latino 2007, como “Melhor Disco Instrumental”, por Latinidade. Os discos “Latinidade – Música para as Américas”, “Antônio Vivaldi – Concerto para Cordas”, “The Little Prince” e “Orquestra Ouro Preto e Desvio – Ritmos Brasileiros” têm distribuição mundial pela gravadora Naxos, a mais importante do mundo dedicada à música de concerto.

SOBRE A GERDAU, UMA EMPRESA DE 120 ANOS

A Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Em janeiro deste ano, completou 120 anos de uma história de solidez, contribuição para o desenvolvimento e legado para uma sociedade em evolução constante. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 10 países e conta com mais de 30 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 73% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, são 11 milhões de toneladas de sucata que são transformadas em diversos produtos de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

SERVIÇO

Orquestra Ouro Preto e João Bosco

Divinópolis

Dia 27 de setembro, segunda-feira, às 20h

Parque de Exposições – (Av. Paraná, 3531, São José)

Belo Horizonte

Dia 28 de setembro, terça-feira, às 20h

Grande Teatro do Sesc Palladium (Rua Rio de Janeiro, 1.046, Centro). Ingressos: R$80 (Plateia I) e R$50 (Plateias II e III) – À venda no site/aplicativo do Sympla
https://bileto.sympla.com.br/event/69053/d/109492

Três Marias

Dia 29 de setembro, quarta-feira, às 20h

Três Marias Tênis Clube (Rua Carlos Chagas, 4)

Ouro Branco

Dia 1º de outubro, sexta-feira, às 20h

Praça de Eventos (Av. Firmina Silva, s/n)

Barão de Cocais

Dia 2 de outubro, sábado, às 20h

Espaço de Eventos José Furtado, Centro, Barão de Cocais.

Ouro Preto – LIVE

Dia 3 de outubro, domingo, às 20h

Campo da Barra (Rua Washington Dias, 100, Barra)

Transmissão ao vivo pelo YouTube: www.youtube.com.br/orquestraouropreto

Classificação: Livre para todas as idades.

Informaçõeswww.orquestraouropreto.com.br

Música e cultura: agende-se, hoje tem Concertos na Matriz!

O primeiro convidado de 2019 para o tradicional Projeto Concertos na Matriz em Lafaiete é o Coro Novo.  Criado em março de 2017, sob a regência e direção artística de Talles Matos, o CoRo NoVo nasceu para mostrar o melhor da “nossa música”, música coral brasileira e latina americana dos séculos XX e XXI.  O grupo é vinculado ao projeto de Núcleo Coral da UFMG, o Coro Novo inicia sua trajetória musical buscando ser diferente, mostrando o canto coral como ferramenta lúdica da música e da comunicação, tanto para quem executa quanto para quem aprecia.

O Coro Novo inicia sua trajetória musical buscando ser diferente de tudo que já se viu/DIVULGAÇÃO

O Coro Novo já levou seu canto-cênico para alguns cantos de Minas Gerais, incluindo o Concerto “Made in Brazil”,  se notabilizando pelo equilíbrio e excelência das vozes, repertório de altíssimo nível e a notável regência do Maestro Talles Matos, que traz na bagagem , relevante experiência internacional na América e Europa.

Talles é graduado em Canto Lírico na Universidade Federal de Minas Gerais onde atualmente cursa o bacharelado em Regência. Cantor do Coral Ars Nova e do Coro Madrigale de Belo Horizonte-MG.  Já integrou o Coral Lírico de Minas Gerais. Participou de diversos masterclass e festivais de canto pelo país, em destaque estão o Curso de Canto Erudito ministrado pelos professores Carla Maffioletti e Carlos Rodriguez durante o IV Gramado in Concert em Gramado – RS, O FEMUSC (Festival de Música de Santa Catarina), tendo aula com os professores Gino Quilico (Canadá) e Ana Häsler (Espanha), Masterclass com a pianista e coach Raminta Lampsatis (Alemanha), Bolsista na classe de Canto Coral do 2º Festival Coral de Campos do Jordão, ministrado pelo maestro Carlos Aransay (Espanha/Inglaterra), Oficina Dimensão Gestual e Espacial da Ação Vocal, ministrada pela professora Francesca Della Monica (Itália), Oficina Villa Lobos & Cia. ministrada pelo maestro Licoln Andrade durante o AMERICA CANTAT 6, Curso de Canto Repertório ministrado pelos professores Francisco Campos e Céline Imbert durante o Festival Música nas Montanhas em Poços de Caldas-MG, Prática de Regência Coral ministrado pelo professor Mário Assef e curso de Canto ministrado pela professora Nadja Daltro durante o Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga.

O Coro Novo já levou seu canto-cênico para alguns cantos de Minas Gerais/DIVULGAÇÃO

Talles é ex aluno do Colégio Nossa Senhora de Nazaré, onde teve seu primeiro contato com a música, no Coral Cantata da referida Escola,  sob a regência do maestro Geraldo Vasconcelos. Além dos atuais corais, Talles já cantou em diversos coros importantes do estado de Minas Gerais. Em destaque o Madrigal Roda Viva de Conselheiro Lafaiete, Coral Universitário da UFJF de Juiz de Fora, Coro de Câmara da UFMG e Coral Dom Silvério de Sete Lagoas.

  • Concertos na Matriz
  • Dia:31/3
  • Horário:9:30 horas;
  • Onde: Matriz de Nossa Senhora da Conceição-Lafaiete

 

Veja fotos a seguir:


Concertos na Matriz: público recorde, grandes emoções, leveza e magia numa noite encantada

Noite memorável com encontro da Orquestra da Polícia Militar Madrigal Roda Viva e coral Cantata brindou o público com espetáculo de gala/Divulgação

Um espetáculo que reuniu a famosa Orquestra da Polícia Militar de Minas Gerais, sob a regência do Capitão Maestro Vicente Soares, o Madrigal Roda Viva, de renome internacional e o o Coral Cantata do Colégio Nazaré, que em 2019 representará o Brasil em Cuzco, Peru, num dos mais famosos festivais de coros da América. Ambos têm a condução artística do Maestro Geraldo Vasconcelos.

O Concerto iniciou com a Orquestra que apresentou canções tradicionais da literatura natalina dos mais diversos países. O público ficou em êxtase quando o Maestro passou a batuta para um dos músicos e assumiu o microfone para cantar, com maestria, um clássico de grande apelo popular.

O Coral Cantata do Colégio Nazaré, causou enorme emoção na canção “Anel Mágico”, acompanhando da Orquestra que se juntou ao Madrigal Roda Viva para uma empolgante interpretação da tradicionalíssima Hallelujah de Handel, instrumentistas e cantores desfilaram apurada técnica e virtuosismo. Noite memorável no interior da bela Igreja de Nossa Senhora da Conceição.

Parabéns a todos os envolvidos e ao Madrigal Roda Viva, organizador do evento, que venham as parcerias da comunidade lafaietense e região. O CONCERTOS NA MATRIZ, tão aguardado, com espetáculos invariavelmente de raríssima beleza e sempre com casa cheia, já se tornou um patrimônio. Vale à pena poder público, empresários e toda a sociedade civil, investir nessa causa tão bela e educadora.

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