Chegou o concorrente à altura do Toyota Corolla: conheça o poderoso BYD King que chegará ainda em 2024 no Brasil!

Com mecânica híbrida plug-in, o BYD King promete eficiência e autonomia, desafiando a liderança do Corolla no mercado brasileiro de sedãs médios

Em julho, o mercado brasileiro de sedãs médios terá um novo concorrente de peso: o BYD King, também conhecido como Destroyer 05 na China. Com mecânica híbrida plug-in e a ambição de rivalizar com o icônico Toyota Corolla, o veículo King chega ao Brasil com a promessa de eficiência e desempenho, de acordo com o site Quatro Rodas.

A BYD já havia manifestado interesse em trazer o veículo King para o mercado brasileiro, e agora parece que o momento é propício. Na China, onde é um sucesso de vendas, o veículo King é uma variação do Qin Plus e faz parte da linha Ocean da BYD. Com um design e acabamento distintos, o King se destaca pelo seu conjunto mecânico.

Conheça toda a magnitude do novo BYD que roubará a cena do Toyota Corolla

Equipado com um motor 1.5 aspirado de 110 cv e 13,4 kgfm, além de um motor elétrico integrado ao câmbio e-CVT, o veículo entrega 197 cv e 33,4 kgfm de torque. A bateria de 18,3 kWh proporciona 120 km de alcance elétrico e é compatível com carregamento de até 17 kW, garantindo uma autonomia combinada de 1.200 km e um consumo de 28 km/l.

No Brasil, o King híbrido compartilha a mecânica do Song Plus, mas com algumas diferenças. Com um motor elétrico ligeiramente mais fraco, gerando 179 cv e 31,9 kgfm, o King entrega um total de 224 cv. A bateria também é menor, com 8,3 kWh de capacidade e 46 km de autonomia elétrica.

Por dentro, o King apresenta um acabamento elegante, com materiais macios ao toque nas partes superiores do painel e das portas. O destaque vai para a tela giratória de 15,6” e o quadro de instrumentos de 8,8”. Diferente do Song Plus, o King híbrido possui um seletor de marchas giratório e acabamento em plástico duro no console.

A concorrência do novo híbrido com o Toyota Corolla

No mercado brasileiro, o principal concorrente do King será o Toyota Corolla, que atualmente domina praticamente sozinho o segmento de veículos sedãs médios híbridos. Com um preço inicial de R$ 187.790, o veículo Corolla é conhecido por sua eficiência como híbrido leve, oferecendo 122 cv de potência.

O preço do BYD King será um fator determinante para o seu sucesso no mercado brasileiro. Com uma mecânica mais potente e interessante em comparação com o Corolla, o King tem potencial para conquistar os consumidores que valorizam não apenas a eficiência, mas também o desempenho de um veículo híbrido. A concorrência entre esses dois veículos promete ser acirrada, com cada um buscando conquistar seu espaço entre os consumidores em busca de um sedã médio híbrido.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

R$2,2 Bilhões: O estouro de cofres da Heineken para comprar concorrente que estava afundando

Heineken estourou seus cofres para comprar concorrente que não suportou a crise e situação é essa

O ano era de 2017, quando a holandesa Heineken, uma das marcas mais amadas pelos brasileiros quando falamos em cerveja, decidiu estourar seus cofres para comprar uma marca rival, que na época, estava sendo engolida pela crise.

Estamos falando da Brasil Kirin, empresa de bebidas, fruto de uma fusão da antiga empresa brasileira Schincariol, com a japonesa Kirin Holdings Company.

Acordo de bilhões

Segundo o portal Poder 360, no dia 13 de fevereiro de 2017, a Heineken anunciou o acordo fechado garantindo a compra da fabricante de bebidas Brasil Kirin Holding, o que acabou levando a holandesa para outro patamar.

Ainda de acordo com o portal, o valor da transação custou aos cofres da Heineken o valor de € 664 milhões, o equivalente a R$ 2,2 bilhões.

Como mencionamos, após a compra, a Heineken tornou-se a 2ª maior empresa de cerveja do país, atrás apenas da Ambev, braço da AB InBev, a líder mundial de produção.

Entre os produtos do portfólio estavam as cervejas Schin e Devassa. A Brasil Kirin operava 12 fábricas com rede de vendas e de distribuição própria de produtos.

De acordo com declarações feitas pela própria Heineken na época, a transação transformaria a sua expansão no Brasil.

Segundo a Forbes, a Kirin disse que assumirá fatia de 51% em uma empresa de cervejas de Mianmar. O grupo japonês ainda encerrou as negociações com a Coca-Cola, embora as duas empresas permaneciam discutindo uma potencial parceria operacional.

A aprovação da Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) ocorreu em março de 2017.

De acordo com o Diário do Comércio, a Superintendência do Cade entendeu que a operação não causa concentração maior do que 20% no mercado nacional nem maior do que 50% nos regionais. Por isso, não geraria preocupações concorrenciais.

“S.O.S”

Segundo o portal Forbes, a venda foi necessária, pois a Brasil Kirin estava em momento de forte crise e não estava conseguindo reverter a situação, sendo assim, a
compra veio como um pedido de socorro …

A Kirin declarou na época que os riscos brasileiros e o competitivo e estagnado segmento de cervejas e refrigerantes no país eram “limitações” para tornar a Brasil Kirin rentável.

De acordo com a empresa, a unidade brasileira teve prejuízo operacional de R$ 284 milhões só no ano de 2016.

Fora isso, no ano da compra, em 2017, a economia brasileira parecia propensa a entrar no terceiro ano de recessão, mas a Heineken considerava o mercado de cervejas atrativo no longo prazo, com o segmento premium crescendo mais rápido.

Cenário pós compra

De acordo com o portal Abra Latas, após a compra da Brasil Kirin, a Heineken ampliou seu portfólio e realmente a expansão idealizada ocorreu, visto que ela passou a dominar 20% do mercado brasileiro.

Mas a liderança permanecia com a Ambev (Brahma, Skol, Antarctica, Stella Artois, Budweiser, Bohemia, Quilmes, Caracu), com 63% do mercado.

Em outubro do ano de 2017, meses após a compra, em uma entrevista ao Jornal O Estado de São Paulo, o ex presidente da Heineken Brasil, Didier Debrosse, deixou
claro que o país é prioridade para a cervejaria holandesa e que tornaria o maior mercado global da empresa.

Didier Debrosse também deixou claras três linhas de atuação da nova Heineken: atuação em estados com estímulo fiscal, aposta em regiões de baixo consumo per
capita e fortalecimento do segmento premium, aumentando seu portfólio com as marcas Baden Baden e Eisenbahn.

O gerente de atendimento da Nielsen para o mercado de bebidas, Marcelo Mendonça de Fázio, também avaliou como oportunidade o crescimento das marcas premium, mesmo com um preço médio duas vezes acima da média da categoria.

Como está o desempenho da Heineken atualmente?

De acordo com o portal Catalise, a Heineken chegou a divulgar seus resultados globais logo no primeiro trimestre de 2023, o que apresentou uma certa queda em
vendas, porém com um crescimento significativo na receita da companhia, sendo o Brasil um dos seus mercados de maior destaque.

Aqui, foram aonde ela obteve maiores preços e aumento de volume vendido ajudando no resultado da gigante holandesa.

Vale mencionar que o resultado na Heineken Brasil demonstra a continuidade do movimento da empresa no país de crescimento em vendas do portfólio premium
mesmo com o reajuste de preços periodicamente.

Fora que apresentaram uma alta de cerca de 25% na receita líquida, alavancada por aumento de preços e crescimento de volume de vendas.

A estratégia de foco em marcas premium resultou num crescimento em vendas concentrado neste segmento, enquanto o portfólio de marcas econômicas apresentou queda de um dígito alto no país durante o período.

FONTE TV O FOCO

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