Engavetamento envolvendo seis veículos causa congestionamento na BR-040 e trânsito segue complicado

O engavetamento resultou em congestionamento na região, porém, felizmente, não houve registro de vítimas. Segundo informações preliminares, o acidente teria sido causado por problemas mecânicos em um veículo conduzido por uma mulher.

A concessionária Via 040, responsável pela administração da rodovia, informou que o acidente aconteceu no Km 612, no sentido Rio de Janeiro. Houve interdição parcial no sentido RJ, resultando em um congestionamento de aproximadamente 5 quilômetros. O ponto de referência do acidente é pouco depois do acesso municipal.

Além disso, o fluxo de veículos no sentido Distrito Federal também estava lento, com um congestionamento de 1 quilômetro. O ponto de referência para essa situação é o acesso a Ouro Branco.

As autoridades estão no local para realizar os procedimentos necessários e garantir a fluidez do tráfego. Motoristas que transitam pela região devem ficar atentos e adotar medidas de segurança, como reduzir a velocidade e manter distância segura dos demais veículos.

Confira a programação do Festival de Inverno de Congonhas, um dos maiores de MG; Nando Reis fecha evento

Julho chegou e com ele a 28ª edição do Festival de Inverno de Congonhas que nesse ano presta homenagem ao congonhense Zezeca Junqueira. Shows, teatros, exposições, oficinas e diversas atrações fazem parte da programação que promete aquecer o inverno dos congonhenses e visitantes. O Festival de Inverno começa no dia 11 e segue até o dia 30 de julho. No último dia, o cantor e compositor Nando Reis se apresenta na Romaria.

Por Letícia Tomaino / Arte: Gustavo Porfírio

Confira a programação na íntegra!

Operação da PM apreende 57 barras de maconha

Operação da PM contra o tráfico de drogas apreende 57 barras de maconha no Bairro Praia, em Congonhas (MG). Em decorrência de um registro policial na cidade de Itabira/MG em que dois indivíduos oriundos de Congonhas foram presos pela Polícia Militar Rodoviária em razão de tráfico ilícito de drogas, a Polícia Militar em Congonhas iniciou levantamentos sobre possíveis locais de origem dos entorpecentes, durante operação deflagrada para esse fim.
Em virtude das buscas, 57 barras de maconha prensadas e meia barra fracionada foram encontradas na madrugada dessa quarta-feira, 27 de junho, em um imóvel situado no Bairro Praia, local onde um homem de 44 anos foi preso em flagrante apesar de tentar evadir da abordagem. Na ocasião também foram apreendidas uma balança de precisão e duas pedras grandes de crack.

Pan Americano movimenta economia de Congonhas e cidade vira vitrine nacional

A Cidade de Congonhas, localizada a 80 Km da Capital Mineira, será sede, pela primeira vez, do PAN AMERICANO MTB XCO 2023! O município histórico, que possui as mais belas obras de Aleijadinho, tem como cartão postal a Igreja do Bom Jesus e os 12 Profetas esculpidos pelo Mestre.

Atualmente Congonhas tem mais de 55 mil habitantes e a população já respira o PAN. Pelas ruas da cidade já se vê diversos atletas estrangeiros e brasileiros Os hotéis já estão esgotados e muitos moradores estão tendo a oportunidade de alugar seus imóveis gerando renda e desenvolvimento para a economia local.

De 26 a 30 de abril!! Não perca!!! Entrada Gratuita no Parque da Cachoeira…

O maior simulado de emergência em barragens envolve 9 mil pessoas, altera trânsito e faz bloqueios na BR 040 e MG 030

Vai acontecer no próximo domingo 16/04 o 1º Simulado de Emergência de Barragens em Congonhas. A ação  envolverá diretamente 9 mil pessoas de 32 bairros localizados na Zona de Autossalvamento (ZAS). Além de cumprir a legislação vigente, o treinamento de emergência é uma ação preventiva. É importante destacar que não houve alteração dos níveis de segurança das barragens.

Alteração no trânsito

Em virtude da realização do primeiro simulado de emergência do Plano Municipal de Segurança de Barragens, que vai acontecer  no próximo domingo (16/4), às 10h, haverá pontos de bloqueio em várias vias do município de Congonhas.  Ocorrerão 31 interdições totais, sendo que há previsão de início em algumas já nesta sexta-feira, outras no sábado e outras somente no dia da atividade. A desmobilização desses pontos de bloqueio terá início a partir de uma hora após o evento. Clique aqui e veja a relação das ruas. 

A medida visa garantir a montagem e desmontagem da estrutura que será utilizada durante a atividade; o deslocamento de pedestres pelas rotas de fuga até os pontos de encontro; a redução da velocidade dos veículos nas estradas; e evitar que veículos circulem por algumas vias internas da cidade localizadas na Zona de Autossalvamento (ZAS) durante o simulado de emergência.

Estradas

Na BR-040, no domingo, haverá bloqueio parcial próximo à saída do bairro Jardim Profeta (611,9 KM) e outro próximo ao trevo de acesso para Congonhas (611,6 KM) nos dois sentidos da via, para travessia de pedestres. Já no bairro Pires (Km 603,5) e na altura do Posto Tubarão (608,3 Km), no sentido Rio de Janeiro, como na Vila Condé (Km 613), no sentido Belo Horizonte, haverá somente redução de velocidade.

Na MG-030, no domingo, haverá bloqueios parciais para redução de velocidade nos seguintes trechos: em Lobo Leite, depois do Posto Alicate (1,9 Km) no sentido Ouro Branco; antes da entrada de Lobo Leite (3,8 Km) no sentido Congonhas; antes do trevo para Miguel Burnier no sentido Congonhas (5,1 Km) e outro próximo à Amaral Lima Reciclagem Industrial no sentido Miguel Burnier (5,2 Km)

Incremento ao turismo: piscinas do Parque da Cachoeira vão ganhar aquecimento por energia solar

Inaugurado em 1984, o projeto do Parque da Cachoeira, procurou conservar as condições naturais do lugar e o resultado não poderia ser melhor em termos de beleza e preservação ecológica.  A Cachoeira de Santo Antônio, a 5km do centro da cidade, sempre foi uma atração para os moradores de Congonhas e recebe visitantes da região e diversas parte de Minas e do Brasil. Neste local, onde a própria natureza já tinha boa parte da infra-estrutura hoje utilizada o Parque da Cachoeira, uma das mais completas estruturas de lazer no Estado.

Águas aquecidas

A atual administração prepara um projeto para dar um salto de qualidade na utilização do espaço de lazer, incremento ao turismo e ao lazer. Acontece no dia 27 março a abertura das propostas para a contratação de uma empresa de engenharia para instalação de sistema de aquecimento das piscinas do Parque das Cachoeiras, através de geração de energia fotovoltaica nas piscinas com instalações elétrica e hidrossanitárias. O projeto, orçado em R$3,3 milhões, prevê sistema de proteção contra descargas atmosféricas. A intenção é otimizar o uso do espaço de lazer principalmente no inverno quando os banhistas e visitantes deixam de frequentar o local devido ao frio. O prazo de execução das obras é de 6 meses após a assinatura do contrato.

Natureza e lazer

Com uma área construída de 57 mil metros quadrados, o Parque da Cachoeira tem a completa estrutura de imenso clube, com 10 piscinas de água corrente, para adultos e crianças, sendo a maior delas uma grande piscina natural formada pelas águas da própria Cachoeira de Santo Antônio; seis quadras poliesportivas, áreas de camping, campos de futebol, uma quadra de tênis, construída nos moldes internacionais, um teatro ao ar livre, lanchonetes, restaurantes, uma grande área para estacionamento, playgrounds, churrasqueiras e quiosques.

 A área de preservação ecológica abrange 70,4 mil metros quadrados e em suas matas são encontradas centenas de espécies de árvores, algumas em extinção, como o jacarandá, o cedro, a amescla, a quaresmeira, além de animais de rara beleza, como a maritaca, inúmeras espécies de bem-te-vis, pintassilgos, a lontra (que habita os córregos e rios da região), a paca e tatu-bandeira. Nascentes de água potável também são encontradas no Parque.

Como um maravilhoso palco para lazer, tendo ao fundo uma bela cachoeira formada por límpidas águas que brotam no topo da montanha, o Parque da Cachoeira é hoje um belo cartão-postal da Cidade dos Profetas.

Operação termina com 4 traficantes presos em Congonhas

Com a participação de 20 militares e 5 viaturas empenhadas, 73ºCIA PM, de Congonhas, desencadeou nesta manhã (7), uma Operação Batida Policial visando cumprir 4 mandados de busca e apreensão em diversas residências. Quatro traficantes, entre eles um menor, foram presos com apreensão de drogas, celulares e dinheiro.

Materiais apreendidos>:

  • 75 PEDRAS DE CRACK;
  • VASTO MATERIAL PARA EMBALAGEM DE DROGAS;
  • 03 INDIVÍDUOS PRESOS;
  • 01 ADOLESCENTE APREENDIDO;
  • 01 SIMULACRO DE ARMA DE FOGO APREENDIDA;
  • 02 TELEFONES CELULARES APREENDIDOS;
  • 01 TABLETE DE MACONHA APREENDIDO.
  • R$ 1472, 00 REAIS

Zelinho e Christian são os mais votados em Congonhas

Com 100% das urnas apuradas, Zelinho (PSDB) foi o candidato mais votado com 9.788 votos, seguido de Nikolas Ferreira (PL) com 3.261, Glyacon Franco (PV) com 1.288, Gleyce Elias com 1.188, Padre João (PT) com 979, Hercílio Araújo com 852, Emir Marzano com 822, Dr. Frederico com 685 e Gui Quarteirão com 409.

Estadual

No plano estadual Christian Souza com 9.436, Bruno Engler com 1.500, seguido por Milton Pequeri com 1.234, Leleco Pimentel 1.044 e Arthur Campos como 958.

Veja a votação completa no link abaixo.

Deputado Estadual

Deputado Federal

Governador

Senador

Presidente

Lentes poéticas captam grandiosidade do patrimônio histórico e cultural de Congonhas

A história de Congonhas (MG) funde-se às narrativas de criação do conjunto arquitetônico do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, que tornou a cidade mundialmente conhecida. Trata-se de uma das mais importantes obras da escultura religiosa de Aleijadinho, à qual foi concedida, em 1985, o título de Patrimônio Cultural Mundial da Unesco. No livro Olhares, Imagens & Devoção – O Patrimônio de Congonhas, a ser lançado em 17 de agosto, Dia Nacional do Patrimônio Histórico, às 18h30, no Museu de Congonhas (Alameda Cidade de Matosinhos de Portugal, 153, Basílica de Congonhas), o município é retratado pela sensibilidade de importantes fotógrafos brasileiros. Concebida e organizada pelo publicitário e designer Denilson Cardoso, a obra conta com imagens inéditas do organizador e, também, dos fotógrafos convidados Alexandre Guzanshe, Guto Muniz, Glenio Campregher, Mauro Barros e Welerson Athaydes.

O lançamento em Congonhas será seguido de bate-papo com Denilson e os fotógrafos. O livro também será lançado em Belo Horizonte, no dia 18 de agosto, às 19h, no Centro de Arte Popular, no Circuito Liberdade, também com presença do autor e dos fotógrafos. Nas duas cidades, a entrada é gratuita.

A concepção do livro nasce da própria relação do congonhense Denilson Cardoso com a imensurável riqueza arquitetônica e escultural da cidade. “Quando criança, passava horas a rabiscar as fotografias dos profetas, no livro Congonhas do Campo (1973), de Robert Smith e Marcel Gautherot”, lembra o publicitário, que, anos depois, em suas pesquisas acadêmicas, haveria de se deparar com o mesmo livro, mas de outra forma, e sob novo olhar, voltado à valorização da arte única, e de grandeza vasta, abrigada por sua terra natal: “Pude reviver o orgulho e o encantamento que, já na infância, as obras de Aleijadinho me proporcionavam”.

Olhares, Imagens e Devoção

O Patrimônio de Congonhas busca ressaltar a beleza e a teatralidade da obra de Aleijadinho e outros artistas, presentes no Santuário do Senhor do Bom Jesus do Matosinhos, assim como revelar seu entorno e a fé dos devotos. Como resultado de processos práticos e acadêmicos, recorreu-se à arte da fotografia como instrumento de inovação e promoção de novas práticas de valorização e compreensão dos valores históricos, religiosos e artísticos. Daí a ideia de convidar cinco fotógrafos, atuantes nas cenas cultural e jornalística de Belo Horizonte e Congonhas, com experiências e olhares bastante distintos. “Espero, com o trabalho, colaborar com o conhecimento e a valorização de nossa arte, instrumento de fé, tão importante para nós, para a cidade e a humanidade. Torço para que as emoções que conduziram todo o processo de desenvolvimento desta iniciativa possam ser sentidas em cada página do livro, e que ele seja apreciado por novas e futuras gerações, ao despertar o mesmo sentimento de orgulho e encantamento que me tomaram quando criança”, ressalta Denilson, ao lembrar que o desenvolvimento do livro se deu paralelamente a outros de seus projetos, todos relacionados ao Santuário de Congonhas.

Em 2013, ele criou a linha “Patrimônio em Cores”, composta por produtos referenciados no acervo local, com o intuito de valorizar e divulgar as obras e a cidade: “A partir daí, ingressei no mestrado, e me aprofundei na pesquisa sobre o design e sua atuação como ferramenta de comunicação do patrimônio”. O patrimônio histórico – Toda a obra de Congonhas é fruto da fé e da religiosidade católicas, trazidas de Portugal por Feliciano Mendes, minerador que chegou ao Brasil nos meados do século XVIII, em busca das pedras preciosas de Minas Gerais. Enfermo, prometeu que, caso alcançasse a graça da cura, construiria um templo para adoração a seu santo de devoção, o Senhor Bom Jesus de Matosinhos, no alto do Morro do Maranhão, em Congonhas. Em 1757, iniciou sua peregrinação para obtenção de recursos destinados à construção da igreja, dedicada ao Senhor do Bom Jesus como pagamento de sua promessa. O Santuário é, desde então, local de adoração e peregrinação de fiéis católicos.

O conjunto do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos de Congonhas é formado pela Basílica, com seu interior em estilo rococó, pelo adro murado, onde se encontram os doze profetas de pedra-sabão – Isaías, Jeremias, Baruc, Ezequiel, Daniel, Oséias, Jonas, Joel, Amós, Naum, Abdias e Habacuc – e as Cenas dos Passos da Paixão de Cristo, seis capelas que ilustram a via crucis de Jesus Cristo. Nas capelas, estão localizadas as 64 esculturas policromadas em madeira, criadas em tamanho natural.Construído entre os anos de 1757 e 1875, o Santuário contou com grande número de artistas e artífices, destacando-se, entre eles, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, classificado como o maior gênio da escultura barroca brasileira. Ele foi um dos maiores artistas do século XVIII, e criou uma arte muito poderosa, por meio de processos que ainda são um mistério. Sua alcunha foi dada a partir de 1777, quando acaba acometido por um terrível mal, que o impossibilitou de realizar seu trabalho da forma convencional. A doença limita o uso das mãos, e se estende, gradativamente, até as pernas do artista, fazendo com que ele fosse carregado por seus escravos, que prendiam as ferramentas em suas mãos mutiladas e paralisadas. O conjunto de Congonhas foi declarado Patrimônio Cultural Mundial, pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), em dezembro de 1985. A inclusão do Santuário de Congonhas na Lista do Patrimônio Mundial da Unesco foi justificada pela importância da arte universal de Aleijadinho e de todo seu conjunto arquitetônico e escultural.

A obra – O livro Olhares, Imagens & Devoção – O Patrimônio de Congonhas estrutura-se segundo quatro dimensões da representatividade cultural e artística da importante cidade mineira. Dividido nas seções “A Paixão”, “A profecia”, “A oração” e “A devoção”, a obra promove breve discussão de tais sentimentos e ações, devidamente amparada pela força e pela multiplicidade poética das imagens produzidas pelos fotógrafos Alexandre Guzanshe, Guto Muniz, Glenio Campregher e dos congonhenses Mauro Barros e Welerson Athaydes.

O fotógrafo Hugo Cordeiro também participa com algumas imagens. A cada página, leitores e leitoras terão a oportunidade de “passear” por Congonhas, de mãos dadas à história, à cultura e à fé. Há que se destacar, ainda, outra importante efeméride, responsável por tornar o lançamento da obra ainda mais interessante e potente: “Coincidência ou não, é extremamente satisfatório lançar este livro em 2022, quando se comemoram os 100 anos da Semana de Arte Moderna. O Santuário de Congonhas teve o primeiro reconhecimento como obra genuinamente nacional em razão da visita da caravana modernista a Minas Gerais, em 1924. A partir daquele momento, iniciaram-se todas as ações de valorização e preservação do patrimônio brasileiro”, ressalta Denilson Cardoso. Este projeto é apresentado pelo Ministério do Turismo e pela J. Mendes, por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Realização: Solo CDC, Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo. O projeto foi idealizado por Denilson Cardoso. O idealizador e organizador desta ação é Denilson Cardoso, mestre em Design pela Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG), pesquisa formas de valorização e divulgação do patrimônio por meio do Design. Congonhense, atua há mais de 25 anos no mercado cultural de Belo Horizonte. Em 2012, fundou a Solo Comunicação Design Cultura, empresa de comunicação e design, além de criar a marca “Patrimônio em Cores”, com a qual desenvolve produtos inspirados e referenciados no patrimônio histórico de Congonhas. Em 2019, lançou o livro Pampulha Olhares Imagens Modernidade, sobre o patrimônio da Pampulha, em Belo Horizonte.

Os fotógrafos Alexandre Guzanshe – Nascido em Aimorés (MG), vive e trabalha em Belo Horizonte desde 1995. Jornalista e pós-graduado em jornalismo, cursou artes na Escola Guignard (UEMG) e atua como repórter fotográfico multimídia dos Diários Associados. Paralelamente ao fotojornalismo, desenvolve trabalhos nas artes plásticas, tendo participação em diversas exposições individuais e coletivas. Lançou seu primeiro livro de fotografias, Ser Tão Gerais, em 2019.

Guto Muniz – Fotógrafo das artes cênicas, com 35 anos de carreira, iniciada em 1987, já fotografou mais de dois mil diferentes espetáculos. Seu acervo conta a história de diversos artistas e companhias, e de alguns dos mais importantes festivais de teatro, dança e circo realizados em Belo Horizonte e outras cidades. Também é professor e fundador do Núcleo FAC – Núcleo de Estudos Fotografia, Arte e Cultura.

Glenio Campregher – No setor cultural desde 1998, atua, profissionalmente, como fotógrafo dos principais festivais artísticos de Belo Horizonte: Festival Internacional de Teatro, Festival Internacional de Quadrinhos, Verão Arte Contemporânea, Virada Cultural, dentre outros. De 2003 a 2009, foi fotógrafo oficial da Fundação de Cultura de Belo Horizonte. É correspondente da agência Ruptly na capital mineira.

Mauro Barros – Desde 2008, Mauro Barros trabalha com fotojornalismo cultural, social e autoral, o que inclui retratos, casamentos e eventos culturais em Congonhas. Coordenou oficinas de fotografia em eventos na cidade de Congonhas, além de ministrar cursos em programas sociais. Realizou diversas exposições fotográficas.Welerson Athaydes – Congonhense, atua como fotógrafo desde 1981, explorando temas como festas religiosas, eventos de natureza artístico-cultural e história de Congonhas. Conta com trabalhos relacionados ao patrimônio em exposição permanente no Museu de Congonhas.

Serviço Lançamento do livro Olhares, Imagens & Devoção – O Patrimônio de Congonhas. Congonhas (MG), Museu de Congonhas – Alameda Cidade de Matosinhos de Portugal, 153 – Basílica

Dia 17/08/2022, às 18h30 – Lançamento com bate-papo com Denilson Gomes e fotógrafos convidados, Entrada gratuita, Belo Horizonte (MG). Centro de Arte Popular – Circuito Liberdade – Rua Gonçalves Dias, 1608 – Lourdes e Dia 18/08, às 19h. Entrada gratuita.

Livro Olhares, Imagens & Devoção – O Patrimônio de Congonhas. Edição do autor. 120 páginas.136 fotos. Preço: R$ 30. O livro será distribuído gratuitamente para escolas, centros culturais e museus, bibliotecas e centros de atendimento ao turista.

Toninho Horta & Petrônio Souza resgatam os grandes saraus no Festival de Inverno

Resgatando a tradição dos grandes saraus das cidades históricas mineiras, Toninho Horta & Petrônio Souza estão na programação do 27° Festival de Inverno de Congonhas. Hoje, quinta-feira (21), às 20h, no Museu de Congonhas, eles apresentarão o projeto “Música e Poesia – Nos Caminhos da Estrada Real”.

O Sarau teve seu início em 2015 e já passou por 29 cidades brasileiras e três capitais e entra agora em sua terceira temporada. O Projeto Música & Poesia na Estrada Real é promovido pela ARTS Realizações, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, viabilizado pelo patrocínio do Instituto Cultural Vale.

O 27º Festival de Inverno de Congonhas segue até o dia 31 de julho. O evento é uma realização da Prefeitura de Congonhas e Seculte, com apoio da Fumcult, Hotel H2 e Farid Supermercados.

Por Letícia Tomaino – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Arte: Gustavo Porfírio
Foto: Divulgação

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