SANEAMENTO BÁSICO: Brasil mantém cerca de 3 mil lixões abertos

Mesmo com o fechamento de cerca de 800 lixões em 2022, o problema ainda não foi resolvido — aponta ABREMA

A previsão de acabar com os lixões e aterros controlados em 2024, conforme a meta estabelecida pelo Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares), parece longe da realidade. Mesmo com o fechamento de aproximadamente 800 deles, em  2022, o Brasil ainda mantém cerca de 3 mil lixões abertos, conforme levantamento da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (ABREMA). As áreas de disposição inadequada receberam cerca de 39% do total de resíduos coletados no Brasil no mesmo ano — e estão presentes em todas as regiões do país.

Na opinião do superintendente da ABREMA, André Galvão Silveira, os lixões persistem porque o acesso da população à coleta de lixo e rede de esgoto ainda são precários no país.

“Aqueles domicílios que não são atendidos, lançam em algum terreno baldio, em algum local. Às vezes próximo à residência, às vezes um pouco mais longe, mas ainda assim lançam de uma forma claramente inadequada. Eles juntam em algum local que seria uma espécie de lixão numa escala menor. Outros queimam o seu lixo ou enterram”, relata.

A advogada Daniela Libório, especialista em direito urbanístico e ambiental, concorda com o superintendente da ABREMA: “A população toma essas ações na medida que o estado não oferta uma saída. Assim, reforçamos mais uma vez a importância estratégica do município com a população para esclarecer e informar como deve ser feito cada tipo de descarte. A população também precisa ter melhor compreensão dos impactos do descarte irregular de resíduos”, salienta

De acordo com Silveira, as estimativas da ABREMA revelam que mais ou menos 30 milhões de toneladas de lixo vão parar em lixões por ano. “A gente tem um déficit muito grande de destinação final ambientalmente adequada desse lixo que é coletado”, afirma.

Mais investimentos

Segundo a advogada Daniela Libório, os lixões a céu aberto são a pior forma de destinação de resíduos e ainda estão em metade das cidades do país.

“A situação continua complexa sem muito avançar em lugares distantes de grandes centros ou de grande vulnerabilidade social e urbana. É preciso um grande investimento não só financeiro mas também técnico, para que as melhores soluções possam ser encontradas para cada ambiente em razão dos aspectos geográficos, geológicos e de ocupação de território”.

Libório enfatiza: “Estimular empresas a participarem da oferta pode funcionar na justa medida em que o estado saiba o que quer. E a finalidade não pode ser o lucro e sim entender que o saneamento é fundamental para a dignidade das pessoas, assim como para a saúde e qualidade de vida. Assim, é importante frisar que mesmo que uma empresa privada oferte o serviço, ele não deixará de ser de interesse público”, ressalta.

Quem precisa conviver com o lixo jogado na rua reclama. A faxineira Maria do Carmo Vieira de Jesus, moradora de Brasília, conta que, na rua onde mora, as pessoas não têm consciência dos riscos para a saúde e para o meio ambiente ao descartar os resíduos no terreno vazio ao lado de sua casa.

“A maioria do lixo é tudo na rua jogado, entendeu? A coleta não passa assim direto, entendeu? Os bichos ficam rasgando o lixo e espalhando no meio da rua — e é muito ruim isso, ficar com aquele lixo no meio da rua jogado, rasgado. É muito ruim mesmo”, reclama.

Como encerrar um lixão

Como medidas iniciais para realizar o cercamento da área está a drenagem superficial e a cobertura com vegetação apropriada. As informações são da Casa Civil. De acordo com a pasta, é possível evitar novos aportes de resíduos no local. Após o fechamento, é necessário um planejamento para recuperação da área contaminada a ser feito pelo  Ministério do Meio Ambiente

A Política Nacional dos Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010) determina que, após a submissão dos RSU aos tratamentos e destinações disponíveis, os resíduos restantes — ou rejeitos — devem ser enviados para uma disposição final ambientalmente adequada. Essa disposição final deve observar normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança — e ainda minimizar impactos ambientais adversos. Lixões, aterros controlados, valas, vazadouros e áreas similares não possuem essa proteção ambiental e são considerados ambientalmente inadequados para a disposição final de resíduos

FONTE BRASIL61

Prêmio Municípios Mineradores agracia cinco cidades mineiras

São Gonçalo do Rio Abaixo, Itabirito, Itabira, Itatiaiuçu e Piracema foram contempladas em seis categorias

Cinco municípios de Minas Gerais foram agraciados nesta quarta-feira (20) na 2ª edição do “Prêmio Municípios Mineradores – Qualidade da governança pública em municípios com mineração”. As cidades de São Gonçalo do Rio Abaixo, Itabirito, Itabira e Itatiaiuçu, na região Central de Minas, e Piracema, no Centro-Oeste, foram contempladas em seis categorias.

Idealizado pelo Ministério de Minas e Energia e realizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) e pela Agenda Pública, o prêmio tem o objetivo de reconhecer os desempenhos voltados para a evolução da gestão e de atendimento à população, com transformação da realidade local.

Para o cientista político e diretor-executivo da Agenda Pública, Sergio Andrade, “o reconhecimento do prêmio reflete a avaliação do desempenho dos indicadores de 200 municípios com atividade de mineração, incluindo due diligence com os finalistas para compreender quais foram as políticas públicas responsáveis pelos resultados”.

São Gonçalo do Rio Abaixo é destaque em “Educação” e “Meio Ambiente”

O município com cerca de 12 mil habitantes se destacou nos indicadores de educação e meio ambiente. Entre as ações adotadas para a educação estão a priorização orçamentária da área, a adoção de medidas para garantir a cobertura de vagas, a permanência dos alunos e a melhoria da qualidade do ensino.

Em relação ao meio ambiente o município ganhou notoriedade nacional pela evolução no acesso a serviços de água e esgoto, além dos esforços para destinar recursos às políticas de gestão ambiental.

Itabirito é reconhecida na categoria “Crescimento Econômico”

Com cerca de 53 mil habitantes, a cidade se movimentou durante a pandemia com a criação de programas de incentivo fiscal. Além disso, os intensos trabalhos para atração de investimentos e
de empresas de médio e grande porte para o município, como supermercados, atacados e varejos, ajudaram a impulsionar a economia local
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Outras iniciativas, como a criação da “Feira dos Empreendedores”, Ouvidoria Municipal e do aplicativo de serviços públicos “Conecta Itabirito”, além de melhorias no Portal da Transparência, foram reconhecidas como importantes ferramentas para fomento do desenvolvimento da cidade.

Itabira foi agraciada em “Gestão” pela eficiência administrativa

A cidade com 113 mil habitantes foi premiada pela administração graças ao desempenho de saúde, educação e tamanho da máquina pública. Entre as ações destacadas estão implementações como: Plano de Metas definido e com envolvimento de todas as secretarias; Comitê de Coordenação de Investimentos (CCI) para monitoramento e avaliação de resultados; além da retomada do Orçamento Participativo.

Itatiaiuçu ganha em “Finanças” por evolução de autonomia e liquidez

O município com cerca de 11 mil habitantes possui a maior parte da arrecadação pública derivada da mineração e vem direcionando esforços para diversificar as fontes. Entre as ações desenvolvidas está o “Itatiaiuçu Conecta”, com foco na atração de novos negócios a partir da cadeia de mineração.

Além disso, foi colocado em operação o licenciamento ambiental municipal de empreendimentos até a classe 4 (grande porte), além da revisão do Plano Diretor e fiscalização no nível local do Valor Adicionado Local (VAF) para aumentar a arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Piracema é premiada em “Infraestrutura”

A cidade com menos de 7 mil habitantes chama atenção pela visão estratégica em infraestrutura e também está entre os locais em Minas Gerais contemplados pelo Prêmio Municípios Mineradores. Vem investindo na melhoria de estradas e outras vias de mobilidade, além da aquisição de equipamentos próprios, como retroescavadeiras para melhorar o escoamento da produção.

O município também tem investido na instalação de painéis de conversão de energia fotovoltaica e captação de água da chuva nos prédios públicos e na migração de todos os processos de gestão para meios digitais, incluindo em pregão eletrônico.

 

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Irregularidades em contratações temporárias em Divinopólis e Presidente Bernardes sofrem sanções administrativas aplicadas pelo TCE-MG

Diferenças de autuações do MPMG para o TCE-MG

Recentemente, o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) emitiu sanções administrativas contra autoridades do Executivo Municipal de Presidente Bernardes/MG, em decorrência de irregularidades identificadas nas contratações temporárias de pessoal – Embora o Ministério Público, aí leia-se o de Minas Gerais (MPMG), segundo a Constituição Federal deve atuar em defesa da ordem jurídica e dos interesses da sociedade, no fiel cumprimento da Lei sendo o órgão responsável de tal observância perante o Judiciário. Nem sempre, possivelmente por falta de pessoal, ou qualquer outra deficiência   da Instituição, acaba que alguns julgamentos e entendimentos são detectados pelo Tribunal de Contas que também tem a prerrogativa constitucional de fiscalizar o dinheiro público que é utilizado de forma errada ou mesmo ilegal pelos administradores municipais em pagamentos de serviços prestados de forma irregular, celebração de convênios ilegais, editais de concursos públicos e licitações, além de contratos irregulares.   

Fato é que, no município de Presidente Bernardes, as supostas irregularidades foram denunciadas por Sérgio Sales Machado Júnior, advogado local, e incluíram o excesso de contratações temporárias, o desrespeito ao princípio do concurso público e a extensão indevida de contratos.

O conselheiro substituto Adonias Monteiro, relator do caso, propôs a aplicação de multas individuais no valor de R$2.000,00 a cada um dos prefeitos Izaltino Vital de Souza, Jazon Haroldo Silva Almeida e Olívio Quintão Vidigal Neto, referentes aos períodos de 2013 a 2016, 2017 a 2020 e o mandato atual, respectivamente

Já em Divinópolis, as irregularidades foram levantadas por Bruno Alves Camargos, servidor público municipal e atual Presidente do Conselho Administrativo do Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Divinópolis – DIVIPREV.

A representação destacou a prática recorrente de contratações temporárias pela Prefeitura, desconsiderando o preceito constitucional do concurso público. O relatório responsabilizou: Gleidson Gontijo de Azevedo, Prefeito Municipal de Divinópolis, Janete Aparecida, Secretária Municipal de Governo, Gabriel Vivas, Secretário Municipal de Fazenda, Thiago Nunes, Secretário Municipal de Administração, Orçamento, Informação, Ciência e Tecnologia e Alan Rodrigo da Silva, Secretário Municipal de Saúde.

Após análise técnica, o Ministério Público de Contas de Minas Gerais corroborou as denúncias, apontando a realização de contratações temporárias ilegais, inclusive durante a vigência de concursos públicos, além de questões relacionadas ao adicional de insalubridade e testes de aptidão física do Processo Seletivo Público n°.01/2023 realizado pela Prefeitura Municipal de Divinópolis.

Diante dessas constatações, o Ministério Público de Contas intimou o Executivo para apresentar suas razões de defesa dentro do prazo estipulado de até 15 dias, considerando os indícios de irregularidade apurados. Após a apresentação do relatório de defesa, o processo seguirá para análise do relator no TCE, Conselheiro Substituto Licurgo Mourão, que determinará as penalidades a serem aplicadas aos gestores municipais envolvidos.

Essas medidas evidenciam o compromisso do TCE-MG em assegurar a legalidade e o correto uso dos recursos públicos, visando proteger os interesses da sociedade e manter a integridade administrativa nos municípios do estado. O Tribunal continua monitorando e avaliando as ações dos gestores públicos para garantir uma administração transparente e responsável.

 

FONTE DIVI NEWS

Toyota Yaris por menos de R$ 60 mil no Brasil: novo mini hatch brasileiro promete ser o pesadelo do Polo, HB20, e abalar o mercado automotivo

Toyota Yaris hatchback conta com motor 1.5 aspirado de quatro cilindros Flex, que gera até 110 cavalos de potência e 14,9 kg de torque

O Toyota Yaris, um dos carros mais populares do Brasil, recebeu recentemente uma atualização para se manter competitivo em um mercado cada vez mais acirrado. Embora o Yaris Sedan tenha ganhado uma nova geração e uma versão SUV, o Yaris hatch, a versão hatchback, não teve grandes mudanças. A montadora japonesa busca redefinir as expectativas e estabelecer o Yaris como uma escolha principal para os consumidores brasileiros, desafiando seus concorrentes Polo e o HB20, com uma proposta de valor atraente, disponibiliza o Yaris hatch por uma entrada tentadora de 58 mil reais!

No entanto, essa atualização de meia vida é bem-vinda, pois mantém o modelo atualizado em termos de design e tecnologia. Confira as mudanças trazidas pelo novo Yaris hatch e como elas podem influenciar sua posição no mercado.

Novo mini hatch brasileiro da Toyota: Polo e HB20 já eram!

Novo design do Yaris lembra o novo Corolla americano

O Yaris hatch passou por algumas mudanças visuais que o deixaram mais atraente. Na parte frontal, o carro recebeu um novo para-choque com design esportivo e acabamento em Black Piano. Os faróis full LED também foram remodelados, e o conjunto geral lembra o novo Corolla americano.

Nas laterais, o carro manteve a pintura bonita e as rodas de 15 polegadas. Na traseira, temos um novo para-choque com design esportivo, saídas de ar, spoiler integrado e luzes de posição em LED. Essas alterações ajudaram a modernizar o visual do Yaris hatch e torná-lo mais atraente para os consumidores.

Yaris hatch não receberá o mesmo conjunto de motorização híbrida encontrado na nova geração do Yaris Sedan e no Yaris Cross.

Ao contrário do Yaris Sedan e do Yaris Cross, que receberão versões híbridas no próximo ano, o Yaris hatch não terá mudanças significativas em sua motorização. Ele continuará oferecendo o motor 1.5 aspirado de quatro cilindros Flex, que gera até 110 cavalos de potência e 14,9 kg de torque. O desempenho do Yaris hatch é mediano em comparação com seus concorrentes turbinados, mas sua média de consumo agrada.

Infelizmente, o Yaris hatch não receberá o mesmo conjunto de motorização híbrida encontrado na nova geração do Yaris Sedan e no Yaris Cross. Essa seria uma adição interessante, pois proporcionaria um desempenho extra e excelentes médias de consumo.

Toyota Yaris com interior aprimorado

No interior, o Yaris hatch manteve-se muito parecido com o modelo anterior, com a principal mudança sendo a nova Central Multimídia reposicionada com tela de 9 polegadas. Essa nova central oferece conectividade para Apple CarPlay e Android Auto, GPS nativo e câmera de ré. Além disso, os bancos foram redesenhados, mas o espaço interno permanece praticamente o mesmo.

O Yaris hatch mantém uma lista de equipamentos interessante, com destaque para a climatização digital, chave presencial, painel com tela configurável, volante multifuncional, teto solar e bancos com revestimento em couro sintético.

Segurança

Em termos de segurança, o Yaris hatch oferece um conjunto completo de recursos, incluindo seis airbags, freios com ABS, controles de tração e estabilidade, alerta de colisão, frenagem autônoma de emergência e alerta de mudança de faixa. Apesar de ser um produto de qualidade, o Yaris hatch fica atrás de seus concorrentes em termos de tecnologia e design.

No entanto, ainda é uma opção interessante, especialmente nas versões mais básicas, que têm um preço de aquisição mais acessível. Além disso, a motorização 1.5 do Yaris é superior aos motores 1.0 aspirados encontrados em outros modelos semelhantes no mercado.

Yaris hatch atualizado pode chegar ao Brasil no próximo ano!

Embora o Yaris hatch não tenha recebido grandes mudanças em relação à geração anterior, essa atualização de meia vida é uma maneira de mantê-lo competitivo em um mercado cada vez mais exigente.

No entanto, parece que o Yaris hatch terá uma vida curta, já que a nova geração do Yaris Sedan e o Yaris Cross serão lançados em breve. Espera-se que o Yaris Hat atualizado chegue ao Brasil no segundo semestre do próximo ano.

Toyota não pretende fazer grandes alterações nos preços do novo Yaris hatch

É importante ressaltar que, para se manter competitiva, a Toyota não pretende fazer grandes alterações nos preços do novo Yaris hatch. A Toyota posiciona o Yaris hatchback de maneira competitiva no cenário automotivo, propondo um leque de opções cujos preços oscilam entre R$ 97.998 e R$ 122.90. Para tornar o modelo ainda mais acessível, a fabricante possibilita a aquisição do carro por uma entrada de 58 mil reais, conforme anunciado no portal oficial da montadora.

Embora ainda possa ser considerado um carro de qualidade, o Yaris hatch enfrenta uma concorrência acirrada em termos de design e motorização. No entanto, suas versões mais básicas oferecem uma opção acessível e confiável para aqueles que procuram um hatchback compacto.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Fé e devoção: peregrinos fazem jornada espiritual onde nasceu e viveu a Santa Manoelina dos Coqueiros

No último dia 17 de março, Entre Rios de Minas foi palco de homenagem à Manoelina Maria de Jesus, popularmente conhecida na região como “Santa Manoelina dos Coqueiros”. Cerca de 130 peregrinos, acompanhados por alguns ciclistas, reuniram-se ao amanhecer na Praça Coronel Joaquim Resende, no coração da cidade, para iniciar uma jornada espiritual até a localidade do Retiro Velho, na casa onde nasceu e viveu a taumaturga de 1911 até meados de 1931.

Na saída da peregrinação os fiéis receberam fitinhas que foram colocadas com fé devoção em diversos marcos ao longo do trajeto com o objetivo de sinalizar oficialmente o caminho. Antes de partir, os peregrinos realizaram orações e cânticos na praça ao redor da estátua de Manoelina. Logo após, seguiram por aproximadamente 20 quilômetros, rumo à modesta residência onde viveu a santinha dos Coqueiros. Durante todo o trajeto, eles tiveram à disposição água, frutas e um carro de apoio, garantindo que todos pudessem seguir em segurança e conforto. Mais tarde, outros grupos saíram de ônibus e até mesmo de carro, seguindo para o mesmo local.

Ao chegar no destino, os fiéis foram recebidos com uma medalha de participação da peregrinação de “Santa Manoelina”, benzida pelo Padre Ildeu, pároco local, que conduziu uma comovente missa campal. Foi um momento de profunda espiritualidade e comunhão, onde foram exaltados os feitos e curas realizadas por Manoelina durante na década de 1930, além de e testemunhos de devotos sobre milagres recentes, incluindo um grande grupo de fiéis de Crucilância, município o qual Manoelina viveu de 1931 até sua morte em 1960. Os presentes aproveitaram o momento também para pedir sua proteção e se benzer com as águas que saem das mãos de uma estátua da santinha instalada no local, e que muitos acreditam ter poder de cura.

Após a celebração, um ônibus conduziu os peregrinos de volta ao ponto de partida, encerrando um dia repleto de bênçãos, em que todos os presentes se emocionaram e fortaleceram seus laços espirituais. Essa peregrinação é parte de um esforço contínuo de resgate da história de Manoelina, iniciado em 2018 com o amplo apoio da Secretaria de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo de Entre Rios de Minas e um grupo de resgate histórico de sua memória. A ocasião também marca o aniversário de morte de Manoelina, ocorrido em 14 de março de 1960, um evento que ganhou ainda mais relevância com a instituição do “Dia Comemorativo em Homenagem à Manoelina” através da Lei 1.946/2022, promulgada pelo município em 2022. Em setembro, coincidentemente no dia 14, é seu aniversário, onde mais uma vez haverá ações em prol a difusão e promoção da história de Manoelina dos Coqueiros no município de Entre Rios de Minas.

Estiveram presentes na celebração Felipe Resende (secretário de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo de Entre Rios de Minas), Maurílio Resende (atual proprietário do local que, desde 2019, é aberto à visitação sem nenhum fim lucrativo), além de Paulo Afonso, Renato Pacheco e José Pedro Borges, membros da Governança em Prol da Difusão da Memória e História de Manoelina, movimento iniciado há cerca de 08 meses. De acordo com a Secretaria, além do próximo encontro agendado para o mês de seu nascimento, deverá haver produções audiovisuais em sua morada. Mais informações sobre essa obra de ficção serão informadas nas redes sociais.

A “SANTA” DOS COQUEIROS

Nasceu em 1911, no sítio Retiro Velho, em Coqueiros, distante cerca de 12 Km de Entre Rios de Minas. Filha de Miguel José da Rocha e Rosária Maria da Conceição. Faleceu em 14 de março de 1960, às 3h, em casa, num lugar denominado Capão, em Crucilândia (MG). Foi sepultada em 15 de março de 1960, às 10 h, no Cemitério Paroquial de Crucilândia, sepultura n° 284.

Aos 19 anos, em outubro de 1930, sob inspiração divina (espiritual), começou a operar “milagres” diversos em sua casa no Retiro Velho, atraindo pessoas de todo o Brasil e também do exterior, que vinham em busca de cura para males físicos e “da alma”. Em 09 de abril de 1931, mudou-se com toda família para Dom Silvério, Distrito de Bonfim (MG) e, depois para o local denominado Capão, em Crucilândia, onde continuou recebendo a visita de inúmeros romeiros. Até hoje, sua sepultura é muito visitada cm Crucilândia, onde é conhecida por “Virgem Manoelina”, com vários relatos de graças alcançadas

Conheça mais sobre Manoelina dos Coqueiros por meio dos vídeos sobre a sua história em www.youtube.com/seculturaerm

 

Gigante mineira dos queijos inaugura fábrica de R$ 150 milhões no Sul

Com um investimento robusto de R$ 150 milhões, a gigante mineira, Tirolez, visa triplicar sua capacidade de produção, além de gerar aproximadamente 130 novos empregos diretos na região; confira

Na última quarta-feira (20), a renomada empresa Tirolez, conhecida por sua excelência na produção de queijos, deu um grande passo ao inaugurar sua mais nova fábrica em Caxambu do Sul, Santa Catarina. Com um investimento robusto de R$ 150 milhões, a gigante mineira visa triplicar sua capacidade de produção, além de gerar aproximadamente 130 novos empregos diretos na região.

A nova instalação fabril, a maior já construída pela Tirolez, ocupa um terreno espaçoso de 100 mil metros quadrados, com uma área construída de 30 mil metros quadrados. Inicialmente focada na produção de queijo mussarela, a fábrica está preparada para expandir seu portfólio, incluindo a fabricação de requeijão e cremes de queijo.

Imagem: Tirolez

Com capacidade para processar impressionantes 1 milhão de litros de leite por dia e produzir até 5 mil toneladas de mussarela por mês, a nova planta promete não apenas atender à demanda crescente no mercado nacional, mas também preparar terreno para futuras incursões no mercado internacional.

Presentes na cerimônia de inauguração estavam os cofundadores da Tirolez, os irmãos Carlos Hegg e Cícero Hegg, juntamente com o CEO Marcel de Barros, demonstrando o compromisso da empresa com o crescimento e a inovação contínuos.

governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, também marcou presença no evento, destacando a importância da nova fábrica para a economia regional e para o setor de lácteos como um todo.

Além de fortalecer sua presença no mercado interno, a firma tem planos ambiciosos de expandir suas operações para o mercado internacional. Atualmente, apenas 1% de sua produção total é destinada à exportação, principalmente para os Estados Unidos e países da África. No entanto, a empresa almeja aumentar essa parcela para 10% no médio prazo, vislumbrando novas oportunidades de crescimento e consolidação global.

Com a inauguração da nova fábrica em Santa Catarina e o foco em estabelecer parcerias estratégicas com os principais varejistas regionais, a Tirolez reafirma seu compromisso com a excelência, a inovação e a expansão sustentável, consolidando sua posição como uma das principais marcas do setor de lácteos no Brasil e além-fronteiras.

Fábrica em Caxambu do Sul – SC/ Foto: Tirolez

Sobre a Tirolez

Fundada em 1980 na pitoresca cidade de Tiros, Minas Gerais, a Tirolez começou sua trajetória de sucesso pelas mãos dos engenheiros visionários Cícero e Carlos Hegg. Com a aquisição da indústria de laticínios Franco, os irmãos iniciaram sua busca por leite de alta qualidade na região, conhecida como uma das principais bacias leiteiras do país. Foi nesse contexto que nasceram os primeiros produtos da empresa, como o renomado Queijo Prato e a deliciosa Manteiga, marcando o início de uma jornada dedicada à produção de queijos de excelência.

Foto: Tirolez
Foto: Tirolez

Em 1981, em um gesto de carinho e gratidão à cidade que os acolheu, o nome Mineirão foi substituído por Tirolez, uma homenagem à sua amada Tiros. Os anos 90 foram marcados por significativas conquistas para a Tirolez, que viu suas vendas se expandirem pelo Brasil, conquistando o paladar dos brasileiros com sua qualidade inigualável. Foi nessa década que a empresa lançou sua primeira linha de Queijos Especiais, como Gouda, Suíço e Emmental, além de introduzir no mercado nacional a primeira linha de queijos light. Em 1999, a Tirolez deu mais um passo rumo à internacionalização, levando seus produtos para diversos países ao redor do mundo.

Desde então, a empresa tem sido sinônimo de inovação, lançando produtos pioneiros como os cremes de ricota e Minas Frescal, até as mais recentes criações, como a linha Zero Lactose e o Tirolez Stick, demonstrando seu compromisso contínuo com a excelência e a satisfação do cliente. Hoje, a Tirolez é uma das marcas de lácteos mais tradicionais do país, presente em todo o território nacional e comprometida em oferecer alimentos nutritivos, saudáveis e saborosos, enquanto mantém seus valores de transparência, crescimento conjunto e amor pelo que faz.

 

FONTE COMPRE RURAL

Por R$ 43 mil: Novo Chevrolet Monza 2024 chega a indústria automotiva e desafia reinado do Corolla e Sentra!

Novo carro da Chevrolet está chamando a atenção da mídia em país. Conheça o novo Chevrolet Monza 2024 que poderá chegar ao mercado automotivo ainda em 2024.

O Chevrolet Monza é um veículo que, na época de 1982 a 1986, era bastante requisitado, considerado topo de linha e com um design incrível para época. Mesmo sendo antigo, hoje ele está sendo atualizado, mesmo ficando muito tempo fora de linha, e está sendo relançado  como um novo carro da Chevrolet no ano de 2024. 

Podendo ser lançado aqui no Brasil ainda neste ano de 2024, o novo carro da Chevrolet com sua transformação se tornou uma verdadeira obra de arte. A sua atualização mudou bastante seu visual e o novo Monza 2024 passou por uma reestilização que alterou principalmente sua parte dianteira.

O modelo ganhou faróis mais estreitos e afilados com farol de Full LED, além de uma grade maior, com linhas mais agressivas e com um design mais estiloso. Já na parte traseira o Monza tem suas lanternas com um novo arranjo interno com curvas sofisticadas e um spoiler integrado, para-choque com curvas esportivas e detalhes de Black Piano.

Freios ABS nas quatro rodas

Já em suas quatro rodas de 16 polegadas em todas as versões do Chevrolet Monza, ele vem equipado com freio de disco ABS nas quatro rodas, controle de tração e estabilidade, além de seis airbags e o porta-mala suporta até 510 L.

O novo carro da Chevrolet chegou apresentando 4,60 m de comprimento, enquanto sua altura atinge 1,79 m, sua largura é de 1,48 m e seu peso é de 1256 kg. Em resumo a sua estética é muito agradável, assemelhando-se a uma versão ampliada do Onix Plus.

Novo Chevrolet Monza entrega até 163 cavalos de potência

Sob seu capô, nas versões top de linha o novo Chevrolet Monza, exibe um sistema híbrido leve de 48 V, associado a um motor de 1.3 turbo com 163 cavalos de potência e 23.4 kgfm de torque.

Já em sua versão mais simples, ele vem equipado com 1.5 de aspiração natural de 114 cavalos e 14.3 kgfm. Em ambas configurações o novo Chevrolet Monza vem equipado com um câmbio automatizado com dupla embreagem de seis marchas. Além disso, ele vai de 0 a 100 km/h em 9.2 segundos, fazendo uma média 20 km/l de combustível.

Agora saindo debaixo do capô e indo para o interior do Monza, o modelo veio com seus painéis de plástico, que integram instrumentos totalmente digitais, ainda com um console central e um volante inédito da mesma aparência do Onix Nacional. Além disso, o que chama bastante atenção é seu espaço interno muito positivo,  que proporciona um espaço de conforto para seus ocupantes adultos.

E falando no interior do novo carro da Chevrolet, ele apresenta variação de recursos como chave presencial, sistema de climatização digital, carregamento sem fio para smartphone, um sistema de som de marca, quatro tomadas para carregamento de dispositivo móveis, teto solar, volante multifuncional e painel de 10 polegadas com imagem de alta definição, entre outras.

Novo carro da Chevrolet entrega diversas tecnologias e muita autonomia

Para aqueles que estão pensando como deve ser a experiência de pilotar o Monza, nas versões sofisticadas há uma edição de um radar frontal que incorpora funcionalidade como alerta de colisão, frenagem autônoma de emergência, alerta de pontos cegos, comutação automotiva de farol alto, assistente de correção de faixa e uma novidade na linha 2024: o piloto automático adaptativo.

O novo carro da Chevrolet conta com um valor extremamente competitivo. Sua versão mais simples tem o seu valor estimado em R$ 120 mil, porém pode ter algum reajuste até o seu lançamento.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Jornada musical do Coral dos Profetas inicia hoje (23) com “Concerto da Paixão de Cristo” na maior obra barroca a céu aberto do mundo

O Coral Cidade dos Profetas inicia mais uma jornada para celebrar e difundir a música antiga de Minas Gerais. A estreia desta temporada de apresentações será marcada pelo “Concerto da Paixão de Cristo”, programado para o dia 23 de março, sábado, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas.

O espetáculo promete envolver o público em uma experiência repleta de fé, devoção, música e artes cênica.
A iniciativa faz parte do programa formativo desenvolvido pelo “Plano Anual Coral Cidade dos Profetas 2024”.

Nesta temporada de concertos, o Coral Cidade dos Profetas traz uma seleção especial de composições da música colonial mineira. Parte delas pertencem ao acervo de Francisco Solano Aniceto, mais conhecido como maestro Chico Aniceto, e são consideradas inéditas por não terem registro de execução.

O projeto, aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura, conta com patrocínio master da Vale, CSN e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas e da Reitoria da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

Informações: Assessoria de Comunicação Coral Cidade dos Profetas / Fotos: Carol Lacerda

Saúde: a “crise” e o que a mídia esconde

Esforço de Nísia para sanear os hospitais federais no Rio foi confrontado, com participação decisiva da Globo. Mas por trás das turbulências, há também o subfinanciamento do SUS, a ausência de concursos e o trabalho precarizado

A crise duradoura nos hospitais federais do Rio de Janeiro foi responsável pela exoneração, em menos de 24 horas, de um secretário e um diretor do Ministério da Saúde. Um deles é um nome importante na gestão pública da saúde brasileira: Helvécio Magalhães, secretário de Atenção Especializada à Saúde (SAES). O outro, Alexandre Telles, seu subordinado, era responsável direto pelos hospitais federais, chefe do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH) no Estado do Rio de Janeiro.

O fato é que, quinze meses após o começo do governo Lula, pouco havia sido feito para reverter os anos de sucateamento daqueles hospitais, que atendem não apenas o estado do Rio de Janeiro, mas todo o Brasil, e são referência em alta complexidade. As causas do declínio são múltiplas, mas entre as principais estão o subfinanciamento prolongado do SUS e as dezenas de irregularidades encontradas reiteradamente na gestão dos hospitais.

A crise começou assim que o Ministério da Saúde tentou mexer nesse vespeiro. Desde o início do mandato, a pasta vem fazendo relatórios que atestam as péssimas condições em que se encontram os hospitais federais. Na nota técnica mais recente, o DGH lista as “fragilidades e irregularidades no âmbito da contratação de serviços continuados”. Dizem respeito a todo tipo de corrupção ordinária, mas sobretudo indicam favorecimento de empresas sem justificativas técnicas e contratações e aquisições com preços acima do mercado.

Essa nota técnica serviu de justificativa para a publicação de uma portaria que centraliza as compras feitas pelos hospitais federais no órgão do Ministério da Saúde. O DGH justificou que isso traria eficiência e redução de custos, além de basear-se na nova Lei de Licitações de Contratos Administrativos. A mudança deveria começar a valer no dia 14, mas a pressão sobre Nísia Trindade foi tamanha que a ministra decidiu adiar em mais um mês a medida. Mesmo assim, os ânimos continuaram aflorados, dando sequência a uma série de eventos temerosos.

Para responder à pressão contrária à centralização de compras, Nísia tomou uma decisão que é vista como intervenção nos hospitais. Na sexta-feira, 15/3, criou um Comitê Gestor que ficaria a cargo da gestão da rede durante 30 dias, e seria comandado pelo então secretário Helvécio Magalhães.Começaria a atuar na segunda. Mas no meio do caminho havia uma matéria do Fantástico. O jornal dominical fez uma reportagem extensa em que denunciava o estado precário dos hospitais federais do Rio de Janeiro. Entre as denúncias, despontou o nome de Helvécio, que enviou uma pessoa sem cargo público, ligada a uma empresa prestadora de serviços à Saúde, para averiguar a situação predial no hospital de Bonsucesso.

Na manhã seguinte, Telles já estava fora da direção do DGH. Mas a pressão sobre Nísia aumentou, durante reunião ministerial tensa, em que Lula a questionou sobre o assunto. Até o fim do dia, a notícia de que Helvécio havia sido exonerado já circulava – confirmada na terça. Em seu lugar, tanto na SAES quanto no Comitê Gestor, fica Nilton Pereira, atualmente diretor do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência, interino. Há rumores de que Nísia indicará o sanitarista Adriano Massuda para ocupar o cargo.

Mas o que fazer para desatar todos esses nós? Em entrevista à Globo News, o ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão, defendeu as medidas tomadas por Nísia e Telles para a centralização de compras no DGH. Mas, para ele, é pouco: “Nós precisamos ter um projeto ousado, de mudança radical”. Temporão acredita que é preciso buscar um novo modelo de planejamento e gestão, que acabe com os cargos por indicação nos hospitais, e privilegie as contratações técnicas.

Lucia Pádua, servidora do Ministério da Saúde na área de vigilância em saúde e diretora da FENASPS (Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social), vê um ponto nevrálgico a ser resolvido, que diz respeito aos recursos humanos. Segundo ela, há um déficit de 10 a 12 mil profissionais na rede de hospitais federais, e não se faz concurso público para recompor a força de trabalho desde 2010.

Isso acarreta, além da piora de serviços à população, constantes crises internas, provocadas pela enorme rotatividade de pessoal. Boa parte dos funcionários vive sob a instabilidade e a incerteza de contratos temporários, algo incompatível com a atividade que exercem. “Nós somos uma rede de alta complexidade; o treinamento de um profissional é longo, demora até um ano para se completar”, explica Lucia.

Por diversas vezes, nos últimos anos, armou-se uma tempestade no momento em que os contratos temporários estavam para vencer. Aconteceu inclusive nos últimos dias do governo Bolsonaro: o ministério ficou a um triz de não renovar os contratos de 500 funcionários, que venceriam dali a um dia. Mas hoje o problema continua: em maio próximo, cerca de mil contratos vencerão, e mais outros 4,1 mil em dezembro. Nísia está em tratativas com o Ministério da Gestão e Inovação em serviços públicos para a sua renovação ligeira.

“Tudo bem que é uma questão emergencial, mas a gente não pode continuar com esse método”, critica Lucia, “a gente precisa realizar concurso para preencher essas vagas de forma permanente, para criar o vínculo necessário. Esse é um problema sério da rede”. Ela conta que, no momento de transição do governo, os servidores da rede federal escreveram uma carta com o diagnóstico dos problemas que perduravam nos hospitais federais, e listou alguns pontos, como a defesa da manutenção da gestão pública, concurso e carreira para os servidores e o fim das ingerências políticas na direção dos hospitais. “Cargo de direção de hospital é cargo técnico de alta complexidade.”

A fala de Temporão à TV vai na mesma direção. Ele aponta para o fato de que o Ministério da Saúde tem papel importante na resolução dos problemas dos hospitais federais, mas não é o único responsável. O ex-ministro também chama a atenção para o enorme problema que é a precarização da força de trabalho na rede – e ressalta: abrir concursos públicos não depende de Nísia. “Não estou vendo esforço do governo como um todo para apoio do Ministério da Saúde, para superar esse quadro dramático”, lamenta.

Mas Temporão tem “total confiança” em Nísia Trindade, e em sua “grande disposição para enfrentar essa questão”. Lucia Pádua crê que Lula deu uma sinalização importante à ministra, de que as coisas precisam mudar. Para a servidora, abre-se a possibilidade de que “as unidades possam ter uma gestão técnica, profissionalizada, com participação dos servidores e usuários”, e também “que seja realizado concurso público para encerrar esse ciclo de precarização do trabalho, e que finalmente os servidores sejam contemplados com um plano de carreira que os valorize e dê dignidade”.

 

Riqueza Escondida? 2 Moedas Que Você Pode Ter em Casa e Valer R$ 40 Mil!

Descubra como duas moedas aparentemente comuns de R$ 1 podem valer até R$ 40 mil para colecionadores. Aprenda a identificar moedas raras!

No universo do colecionismo, uma das áreas mais obscuras e lucrativas é a dos amantes de moedas. Surpreendentemente, duas moedas de R$ 1 de aparência comum podem, em determinadas condições, valer até R$ 40 mil. E o melhor, você pode ter esses raros exemplares em casa.

Antes de se empolgar, é necessário entender que a valorização desses itens depende de alguns fatores. Em primeiro lugar, para obter um valor alto no mercado dos colecionadores, as moedas precisam estar em excelente estado de conservação. Além disso, elas devem ser raras, categorizadas como itens limitados ou com erros de cunhagem.

2 moedas raras que podem render uma pequena fortuna

1. “Perna de Pau” das Olimpíadas – Valor estimado: até R$ 20 mil

A primeira moeda que pode valer uma fortuna é conhecida como “Perna de Pau” das Olimpíadas. Fabricada em 2014 em homenagem aos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, ela ganhou este apelido devido às gravuras de atletas paralímpicos que utilizam próteses nas pernas. Entretanto, não é apenas essa peculiaridade que traz valor ao item.

A peça só é considerada valiosa se apresentar um erro de cunhagem — um defeito na produção que resulta na impressão da imagem dos atletas em ambos os lados, tornando-a “bifacial”. Além disso, quanto melhor o estado de conservação da moeda, maior será seu valor de mercado.

2. Moeda Beija-Flor Bifacial – Valor estimado: até R$ 20 mil

A segunda peça valiosa é a moeda do Beija-Flor Bifacial. Lançada para comemorar os 25 anos do Plano Real no Brasil, ela contém a figura de um beija-flor de ambos os lados.

Além disso, precisa constar a inscrição “1994 – Brasil – 2019” na parte inferior para ser considerada valiosa. Assim como a “Perna de Pau”, seu valor pode chegar até R$ 20 mil, dependendo do estado de conservação.

Sorte grande que pode estar guardada na gaveta

Em resumo, se você for sortudo o suficiente para encontrar ambas as moedas em sua posse, pode arrecadar até R$ 40 mil no mercado de colecionadores.

Lembrem-se, no entanto, que o estado de conservação desempenha um papel significativo na determinação do valor. Como curiosidade, vale a pena verificar a troca de moedas que você tem em casa. Afinal, você nunca sabe quando pode tropeçar em uma fortuna inesperada.

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