Homem é preso por tentar estuprar a própria mãe no interior de Minas

Um homem foi preso pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) sob suspeita de agredir fisicamente e tentar estuprar a própria mãe, em Frutal, no Triângulo Mineiro, na madrugada de domingo (1/10). A vítima contou ao registro policial que, inicialmente, o suspeito tentou enforcá-la, além de ter puxado seus cabelos, dizendo que queria transar. 

No entanto, a mulher disse que conseguiu se soltar dele, se trancar em um dos cômodos da casa, sendo que, em seguida, pediu ajuda para familiares pelo celular. Também consta no registro policial que no momento da prisão, dentro da residência da mulher, o suspeito apresentava algumas lesões no corpo, resultados das imobilizações realizadas por parentes da mulher.

Mãe e filho foram encaminhados para Delegacia de Plantão da Polícia Civil (PC) de Frutal, onde prestaram depoimentos ao delegado de plantão. Antes disso, eles passaram por atendimento médico no Hospital Municipal Frei Gabriel. 

A reportagem questionou a PCMG se foi ratificada a prisão do suspeito pelo crime de tentativa de estupro, bem como quais são as primeiras informações do inquérito policial, mas não obteve resposta.

Homem é preso por tentar estuprar a própria mãe no interior de Minas

Um homem foi preso pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) sob suspeita de agredir fisicamente e tentar estuprar a própria mãe, em Frutal, no Triângulo Mineiro, na madrugada de domingo (1/10). A vítima contou ao registro policial que, inicialmente, o suspeito tentou enforcá-la, além de ter puxado seus cabelos, dizendo que queria transar. 

No entanto, a mulher disse que conseguiu se soltar dele, se trancar em um dos cômodos da casa, sendo que, em seguida, pediu ajuda para familiares pelo celular. Também consta no registro policial que no momento da prisão, dentro da residência da mulher, o suspeito apresentava algumas lesões no corpo, resultados das imobilizações realizadas por parentes da mulher.

Mãe e filho foram encaminhados para Delegacia de Plantão da Polícia Civil (PC) de Frutal, onde prestaram depoimentos ao delegado de plantão. Antes disso, eles passaram por atendimento médico no Hospital Municipal Frei Gabriel. 

A reportagem questionou a PCMG se foi ratificada a prisão do suspeito pelo crime de tentativa de estupro, bem como quais são as primeiras informações do inquérito policial, mas não obteve resposta.

Mulher mantida em cárcere privado por três anos é libertada após denúncia; marido é suspeito

Uma mulher, de 31 anos, foi resgatada por policiais, neste domingo (11), após ser mantida em cárcere privado por três anos. O caso foi no distrito de Santa Rita de Ouro Preto, em Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais. O marido, André Geraldo Gomes, de 46 anos, foi preso na casa em que morava com a vítima e a filha de quatro anos. Os militares foram até o local após receberem a denúncia de cárcere privado.

Segundo a PM, ela era proibida de sair de casa e de ter qualquer tipo de contato com a família ou amigos. Ao chegarem, os policiais perceberam que a vítima evitava falar sobre o caso e, ao ser questionada de forma reservada sobre o cárcere, ela apenas acenou com a cabeça. Em seguida, confessou ter muito medo do marido, foi aí que a polícia o prendeu.

Violência física, psicológica, moral, sexual e patrimonial

  • A vítima relatou aos militares, no momento em que foi libertada, que se mudou de São Paulo para Minas Gerais em meados de 2020, quando a filha do casal tinha seis meses de idade.
  • Desde então, a mulher era proibida de sair de casa, ter telefone celular, trabalhar e manter qualquer tipo de contato com a família e amigos.
  • Segundo o registro policial, o homem saía para trabalhar às 7h, retornava às 16h e deixava mãe e filha trancadas dentro de casa durante todo esse período. A mulher era ameaçada de morte caso tentasse sair da casa.
  • A mulher era beneficiária do Bolsa Família, mas o suspeito ficava o tempo todo com o cartão e controlava o dinheiro. Ela relatou ainda que o homem a xingava diariamente durante as agressões.
  • Em uma situação mais violenta, ele acusou a mulher de traição e a arrastou para uma área de vegetação, a mandou tirar a roupa, para comprovar que ela não estaria “suja de ato sexual”, e ameaçou a vítima de morte com uma faca, caso isso se confirmasse. A vítima contou que ele só a liberou nessa ocasião porque ela o fez lembrar que os dois têm uma filha juntos.

Último contato com a família

Antes de perder o acesso ao telefone celular, a vítima ainda mantinha contato com a irmã, que mora na Bahia. Ela sempre se mostrava angustiada e com vontade de ir embora.

No ano passado, a irmã mandou mensagem para ela falando que iria acionar a polícia da Bahia para fazer contato com a polícia de Minas, mas o suspeito descobriu e retirou o chip do aparelho celular da mulher e a ameaçou. Essa foi a última vez que a vítima falou com a família.

Ela suspeitava que o marido havia instalado um aplicativo no celular para monitorar as conversas de forma remota.

Caso anterior

No dia 1º de janeiro de 2018, André foi denunciado por agredir verbalmente e ameaçar a cunhada com uma faca durante um almoço de família, em que o filho dele, de 15 anos, também estava. O adolescente chegou a ficar ferido após ser atingido por estilhaços de vidros durante a confusão.

Na época, ele negou ter cometido o crime.

O que diz a Polícia Civil

“Em relação à ocorrência de sequestro e cárcere privado registrado neste domingo (11/6), em Santa Rita de Ouro Preto, a Polícia Civil de Minas Gerais ratificou a prisão em flagrante do homem, de 46 anos. Após os procedimentos de polícia judiciária, o suspeito ficou à disposição da justiça para as medidas legais cabíveis. O caso está sob investigação.”

  • G1

Adolescente é detido acusado de decapitar irmã; mãe teria ajudado no crime

Um adolescente foi preso acusado de decapitar a irmã, de 19 anos, no domingo (5), em Vaijapur, na Índia. De acordo com a polícia local, a mãe da vítima teria ajudado o filho a cometer o crime segurando as pernas da jovem. As informações são da CNN.

Conforme a mídia local, a vítima, que se casou contra a vontade dos pais há cinco meses, estaria grávida de dois meses. Após o casamento, a mulher não teve mais contato com os familiares e passou a morar com o marido.

No domingo (5), a mãe e o irmão da vítima foram até a casa e a vítima os convidou para um chá. “Foi então que o irmão pegou uma foice, golpeou-a quatro vezes e a decapitou. Eles então pegaram a cabeça e a mantiveram do lado de fora da casa, no quintal, e deixaram o corpo dentro”, disse o policial Kailash Prajapati.

O marido da mulher estava dormindo em casa no momento do crime e acordou ao ouvir o barulho, informou a polícia. “O adolescente também o atacou, mas ele conseguiu escapar”, disse Prajapati.

Após cometer o crime, mãe e filho foram até a delegacia. “O menino é menor de acordo com sua certidão de nascimento e foi enviado para uma casa de menores e a mãe está sob custódia”, informou a polícia.

A polícia aguarda o resultado da autópsia para confirmar se a vítima estava mesmo grávida. Segundo a mídia local, os fatos e encaixam no padrão de um crime de honra. O “crime de honra” se caracteriza pelo assassinato de uma mulher ou menina por membros da família do sexo masculino, que justificam suas ações alegando que a vítima trouxe desonra para a família.

Filho agride mãe, aponta faca e é preso escondido debaixo da cama

.Segundo a solicitante, uma senhora de 61 anos, moradora da cidade de Santa Cruz (MG), ao lado de São João Del Rei, foi agredida pelo próprio filho com socos e chutes por todo o corpo. Ainda segundo a solicitante, o autor ainda estava com uma faca, sempre apontando para ela. Militares encontraram o autor escondido embaixo da cama.

Foi a ele dada voz de prisão, sendo juntamente com a faca apreendida encaminhado à delegacia para as demais providências. A vítima teme por sua vida, pois seu filho é bastante conhecido no meio policial.

Mulher é trancada em banheiro e estuprada por funcionário de obra durante trabalho

Uma mulher de 27 anos foi estuprada enquanto trabalhava em um condomínio no Centro de Belo Horizonte, nessa quarta-feira (29). O suspeito trancou a vítima em um banheiro e praticou o crime. Ele fugiu após a mulher ameaçar gritar pedindo por ajuda e ainda não foi preso.

De acordo com a Polícia Militar, a mulher contou que fazia a limpeza do condomínio. Em determinado momento, pegou o elevador para higienizar o banheiro da área de estacionamento e foi surpreendia pelo homem ao tentar iniciar os trabalhos.

O suspeito, conforme registrado na ocorrência, trabalha em uma obra no condomínio. O homem puxou a vítima pelo braço e a trancou no banheiro e começou a beijá-la, mesmo ela apresentando resistência e pedindo para que parasse.

A vítima quase teve as roupas tiradas, no entanto conseguiu impedir que isso ocorresse. O suspeito esfregou o órgão genital dele na mulher e apenas parou quando ela ameaçou gritar. O homem saiu do banheiro e voltou para o trabalho.

Após a violência sexual, a mulher tentou retomar as atividades. Ela confessou ter ficado “atordoada e sem reação” diante de tudo que passou. Em conversa com o porteiro do condomínio, ela contou o ocorrido e o síndico foi chamado.

O suspeito não estava no local quando a PM chegou. Os demais trabalhadores contaram que ele havia saído para almoçar. Os responsáveis pela obra foram procurados, mas alegaram não ter dados do funcionário.

Até o encerramento da ocorrência ele não tinha sido localizado. O caso foi encerrado na Delegacia de Mulheres. (BHZ)

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