A empresa CSN Mineração, anunciou a contratação de profissionais para atuar em Itabirito, Minas Gerais. Dentre as vagas disponíveis há oportunidades para Técnico Especialista de Manutenção, Mecânico II (DIESEL), Eletricista II (DIESEL) e Inspetor.
Para se candidatar, os interessados devem clicar no link disponibilizado (abaixo) que leva direto a página de cadastro. É importante ressaltar que os candidatos devem ficar atentos aos requisitos de vaga exigidos pela empresa.
Veja abaixo, as vagas divulgadas pela empresa:
Inspetor – Unidade Itabirito
DescriçãoFaixa salarial a combinar
Assistência médica
Assistência odontológica
Cesta de natal
Participação nos Lucros ou Resultados
Previdência privada
Seguro de vida
Vale-alimentação
Requisitos:
Experiência como inspetor mecânico de equipamentos industriais, manutenção industrial de usina de beneficiamento, rolamentos, peneiras, bombas de polpa, bombas de água e estruturas metálicas ou experiência como inspetor mecânico de equipamentos de mina de pequeno porte (escavadeira, carregadeira, trator, motoniveladora, retroescavadeira de pneus, caminhões báscula), manutenção corretiva e preventiva de equipamentos de mina;
Conhecimento em elaboração relatórios de inspeções;
Residir em Itabirito, Ouro Preto ou Cachoeira do Campo;
Experiência em instalação e manutenção elétrica preventiva e corretiva em equipamentos de mina de pequeno porte (escavadeira, carregadeira, trator, motoniveladora, retroescavadeira de pneus), troca e regulagem, sistemas e aplicação de testes para funcionamento;
Residir em Itabirito, Ouro Preto ou Cachoeira do Campo;
Conhecimento e experiência em manutenção mecânica de equipamentos de mina de pequeno porte (escavadeira, carregadeira, trator, motoniveladora, retroescavadeira de pneus) ou caminhões de pequeno porte;
Residir em Itabirito, Ouro Preto ou Cachoeira do Campo;
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) pleiteia aumentar em quase quatro vezes a autorização para uso de água em Congonhas. A renovação da outorga da empresa será julgada pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba (CBH-Paraopeba).
Movimentos sociais e ambientalistas acusam que o aumento pode levar ao desabastecimento de água na cidade. Atualmente, a companhia tem autorização para utilizar cerca de 800 m³/h (metros cúbicos por hectare) e quer passar para um pico de 3.130 m³/h até 2028.
De acordo com o diretor de meio ambiente da União das Associações Comunitárias de Congonhas (Unacon), Sandoval Souza, o adiamento da reunião se deu pelo não cumprimento de regras regimentais por parte do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba (CBH-Paraopeba), que é o responsável pela realização da plenária. A reunião do dia 20 está marcada para às 9h, e será realizada remotamente.
O CASO
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) pleiteia aumentar em quase quatro vezes a autorização para uso de água em Congonhas. A renovação da outorga da empresa será julgada pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba (CBH-Paraopeba).
Movimentos sociais e ambientalistas acusam que o aumento pode levar ao desabastecimento de água na cidade. Atualmente, a companhia tem autorização para utilizar cerca de 800 m³/h (metros cúbicos por hectare) e quer passar para um pico de 3.130 m³/h até 2028.
Reunião do Comitê da Bacia Hidrográfica do Paraopeba que seria realiza nesta segunda-feira (13) foi cancelada, adiando análise para renovação e ampliação de outorga
Um pedido da CSN para renovação e ampliação da outorga para captação de água em Congonhas, na Região Central de Minas Gerais, tem preocupado moradores e ambientalistas. Eles temem que a segurança hídrica da região seja ameaçada.
A solicitação da mineradora para ampliação de cerca de quatro vezes da captação seria votada em uma reunião do Comitê da Bacia Hidrográfica do Paraopeba nesta segunda-feira (13), que foi cancelada por causa de questões relativas a quórum. A expectativa é que uma nova convocação seja feita ao longo do dia.
Em Congonhas, está a mina Casa de Pedra, da CSN. Segundo informações da mineradora, ela possui atualmente uma capacidade de produção de 30 milhões de toneladas por ano. Por meio de nota, a empresa afirmou que o pedido de ampliação da outorga busca garantir a continuidade das operações da mineradora.
Caso o pedido seja aprovado, a captação seria ampliada de cerca de 700 m³/h para mais de 3 mil m³/h, o que assusta e é questionado por ambientalistas e por moradores.
Ele destaca que a ampliação da captação significa o aprofundamento do lençol freático e possível esgotamento de aquíferos, formados ao longo de centenas de anos. “É uma medida que tinha ser melhor mensurada por causa dos impactos, que são futuros”, disse.
O diretor de meio ambiente da União das Associações Comunitárias de Congonhas (Unacon), Sandoval de Souza Pinto Filho, também teme por impactos no abastecimento da cidade.
Segundo o ele, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) já demandou uma perícia, mas ele defende a presença do maior número possível de órgãos envolvidos na análise da situação. Ele ainda questiona o parecer feito pelo Igam.
De acordo com o diretor da Unacom, em 2019, tomou-se conhecimento de que a mineradora estaria bombeando água para Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) como forma de complementação. “Se tirando 800 m³/h, já tem que bombear para Copasa, com a ampliação, é esperado que piore, só não sabe o quanto vai piorar“, disse.
O g1 Minas entrou em contato com a Copasa, Igam e prefeitura de Congonhas, que ainda não haviam se manifestado até a última atualização.
Leia a nota da CSN na íntegra
“O pedido de ampliação da outorga busca garantir a continuidade das operações da CSN Mineração, empresa geradora de emprego e renda para a população de Congonhas e para o estado de MG. Tal pedido foi baseado em estudos técnicos detalhados, com suporte de empresa terceira e independente, analisado e com parecer favorável do corpo técnico do IGAM.
É completamente descabido e sem qualquer embasamento técnico o argumento de que o abastecimento de água da cidade de Congonhas estaria em risco. Sob nenhuma hipótese, nem mesmo para a sua continuidade operacional, a CSN Mineração, considerando a sua responsabilidade e compromissos socioambientais ou os órgãos de controle do estado de MG, permitiriam qualquer risco de desabastecimento para a população de Congonhas, visto que a vazão original de água, tanto para o consumo humano como para a preservação ambiental será, como preza a lei, efetivamente mantida, não comprometendo, portanto, o abastecimento da cidade ou a preservação de seus mananciais.”
Discussão na Câmara para debater impactos de projeto deve ser transmitida ao vivo
A população de Congonhas pode ter seu abastecimento de água comprometido para as futuras gerações e o problema já preocupa autoridades e segmentos organizados.
Isso parque a CSN Mineração – que já rebaixa lençol freático e bomba água para o sistema da COPASA em Congonhas (MG) – tenta aprovar Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraopeba (CBH-Paraopeba) o pedido de ampliação do volume da autorga e do rebaixamento do lençol freático para ampliar a exploração de águas em suas atividades minerárias na cava do Mina Casa de Pedra projetados para os anos de 2022 a 2030.
A deliberação pelo CBH Paraopeba está prevista para acontecer na próxima segunda-feira (13), a partir das 9:00 horas em formato virtual, mediante apresentação, discussão e aprovação da Renovação de Outorga da CSN Mineração – Processo SEI No 1370.01.0005503/2021-02, conforme convocação do comitê.
Reunião de urgência
Amanhã (9) a partir das 10:00 horas ocorre uma reunião de urgência na Câmara para discutir o tema que envolve o desenvolvimento econômico e sustentabilidade. O evento deverá ser transmitida ao vivo em rede sociais, canal da Câmara Rádio congonhas.
A reunião foi convocada ontem (27) pela Comissão de Meio ambiente da Câmara Municipal e terá presença de vereadores, líderes comunitários da Unaccon e associações de moradores, além de representantes da CSN Mineração, Promotoria, Prefeitura de Congonhas, Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Copasa, Comitê de Bacia, Instituto Histórico e Geográfico de Congonhas, O local será o Plenário da Casa Legislativa e aberto ao público em geral.
A reunião foi convocada pelo Presidente da Comissão de Meio de Ambiente do Legislativo, o Vereador Vanderlei Eustáquio Ferreira (MDB), com o bjetivo de prosseguir no detalhamento do projeto da CSN e manifestação do Municipio junto aos orgão de controle e Comitê de Bacia Hidrográfica do Paraopeba, em defesa dos interesses da população da Cidade dos Profetas.
Na sessão da Câmara na terça-feira (7), o vereador Vanderlei e também o vereador Averaldo (MDB) manifestaram preocupação com a baixo nível de informação sobre a autorização para a autorga, em especial sobre a falta de participação popular no processo.
Processo
Por outro lado, o projeto já parecer favorável da A Unidade Regional de Gestão das Águas Metropolitana (URGA CM) que considerou satisfatórios os estudos apresentados e é favorável ao deferimento da Outorga para o empreendimento CSN MINERAÇÃO, conforme parecer. .
Os números são vultuosos. Serão 3130 m³/h no pico da exploração, em regime de operação de 24:00 horas por dia. A intervenção será realizada por meio de poços tubulares profundos instalados na cava da mina com coordenada geográfica. Pelo pedido, a CSN pretende aumentar em 4 vezes a vazão da água que extrai hoje do lençol freático. O número corresponde a aproxidamente 6,5 vezes a água utilizada pela população de Congonhas.
UNACCON
Segundo o diretor de meio ambiente da União das Associações Comunitárias de Congonhas (UNACON), também membro do Conselho de Saneamento e do IHGC, Sandoval Souza, a operação prevê impactos ambientais de grande porte. “Considerando o rebaixamento em 3130 metros cúbicos por hora, por 24 horas, temos 3.130.000 litros por hora (um metro cúbico é igual a mil litros ou uma caixa d’água grande), ou 75.120.000 litros por dia. O que equivale, considerando a referência da ONU de 110 litros de água de consumo por pessoal, a uma captação suficiente para o abastecimento de 682.909,091 pessoas. São 75.120 caixas d’água de mil litros por dia. Os números assustam pelo volume. Há potencial para comprometer nossas nascentes que estão dentro da área da CSN e VALE”, informou a nossa reportagem.
“Sinceramente, ainda mais que a maioria dos dados que embasam o Relatório Técnico do IGAM, são relatórios antigos que foram elaborados diante de uma outorga de perto de 800m³/h. Agora estamos falando de 3.130 m³/h. Entendemos que no mínimo seria caso para a contratação de uma consultoria independente tipo o IPT, para elaborar uma análise técnica do processo”, considerou.
Sandoval ainda sustenta que a concessionária COPASA tem o dever de analisar e se manifestar sobre a outorga, detalhando os atuais e futuros impactos e riscos para o abastecimento público, já que a estatal tem várias captações na área de influência da CSN.
Além disso, foi informado por Conselheiro do CBH Paraopeba que a outorga não está atrelada a um licenciamento ambiental. Assim, sendo aprovada na reunião do Comitê ela já entrará em vigor sem necessidade de outras instâncias.
INQUÈRITO
Também corre em paralelo na promotoria de Congonhas o Inquérito Civil Público MPMG 0180.19.0000004-2, que apura a reposição de mananciais com bombeamento e água de lençol freático (fundo da cava de mineração) a montante de captações da COPASA para abastecimento público, com sistema instalado e operado pela CSN Mineração, sem informações à COPASA. Riscos para o abastecimento e para a saúde pública, instaurado em 22/01/2019 a requerimento da Unaccon acatado pelo MPMG.
CONDICIONANTES
Segundo as condicionantes do processo de outorga a CSN Mineração tem o compromisso e obrigação de manter os níveis de vazões primários ( são obrigações legais e condicionantes da outorga). O relatório menciona ainda que o aumento do bombeamento – incluindo a instalação de dezenas de novas bombas – é para continuidade das operações de extração de minério, portanto a empresa entende que tem esse compromisso e a obrigação de manter este equilíbrio, seja para uso humano ou preservação ambiental com suas funçoes ecosistêmicas com prioridade de manutenção das vazões originais.
VOTO CONTRÁRIO NA CAMARA TÉCNICA
Um dos conselheiros do Paraopeba (CBH-Paraopeba), o geólogo Ronald Fleischer, votou na Câmara Técnica do Comitê contra a contra a liberação da autorga por inumeros motivos, dentre eles que: ” A crítica que se pode fazer ao Parecer Técnico do IGAM é que, sendo um documento que para a maioria dos conselheiros serve de aval para um voto favorável, tem limitações técnicas que serão explanadas a seguir. O órgão não assume nenhuma responsabilidade sobre seu parecer, transferindo-a ao profissional que assina o relatório e que apresenta a ART do CREA, mesmo que na ocasião de um possível, mas improvável sinistro, ele não esteja mais ativo. Agrava a situação que o Parecer Técnico em questão transcreve, não se sabe se integral ou parcialmente, um relatório técnico que não é nenhum dos seis constantes do processo, já que contém alguns dados mais atualizados” ( vide íntegra do voto em anexo)
“A CSN tem o compromisso e obrigação de manter os níveis de vazões primários, é uma obrigação legal e condicionante da outorga, vale salientar que o objeto deste bombeamento é para continuidade das operações de extração de minério, portanto a empresa entende que a prioridade é a manutenção das vazões originais e tem esse compromisso e obrigação de manter este equilíbrio seja para uso humano ou preservação ambiental”, informou a CSN ao documento ” Informação CSN Mineração sobre o parecer do Conselheiro do CBHP pela ONG Abrace a Serra”.
O tema já foi comentado na Cãmara e em duas edições do Programa Participovo e o resultado da reunião de amanhã vai definir os caminhos administrativos, ou mesmo judiciais, que paltarão o conturbado processo.
A pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a Justiça deferiu liminar determinando que a CSN Mineração arque com o custo mensal de R$ 1.500, a título de aluguel, para cada núcleo familiar residente na área de inundação do Complexo Casa de Pedra, em Congonhas, que seria imediatamente atingida por eventual colapso da barragem de rejeitos (bairros Cristo Rei e Residencial Gualter Monteiro).
De acordo com a decisão, a empresa deverá depositar a quantia, mensalmente, em conta bancária indicada pelo interessado, que deverá comprovar a propriedade ou a posse do imóvel. Para indicação do núcleo familiar, a CSN deverá se basear em cadastro realizado pela Defesa Civil ou outro a ser procedido logo após a intimação da decisão.
Iniciado o cumprimento da obrigação, os interessados deverão deixar as chaves de suas residências sob os cuidados da empresa, que deverá realizar, na presença do proprietário, vistoria completa do estado que foi deixado o imóvel, incluindo acervo fotográfico. A mineradora deverá manter a vigilância patrimonial dos imóveis até decisão final.
A CSN deverá ainda arcar com os custos da criação de uma equipe técnica independente e multidisciplinar para auxiliar os moradores, cabendo ao MPMG apresentar um plano detalhado para publicação do edital de contratação.
Na ação, a Promotoria de Justiça de Congonhas pede que a obrigação seja mantida até que os moradores recebam uma nova residência ou indenização no valor da residência atual.
Segundo o promotor de Justiça Vinícius Alcântara Galvão, os bairros encontram-se imediatamente abaixo da barragem, não havendo tempo suficiente para fuga da população em caso de colapso da estrutura. “Em caso de rompimento, os rejeitos demorariam cerca de 30 segundos para atingirem as primeiras casas do bairro, ou seja, em tempo absolutamente insuficiente para iniciar os trabalhos de resgate da população possivelmente atingida”.
Na ação, ele destaca ainda que a ocupação dos bairros é anterior à construção da barragem, que, pelo tamanho e volume, não tem possibilidade de descomissionamento imediato, não sendo possível manter a população no local.
Na decisão, a juíza Flávia Generoso de Mattos afirma que, “se a distância do empreendimento em relação aos bairros não foi óbice para sua expansão, deve a requerida arcar com os custos da retirada daqueles moradores do local, arcando com as consequências de seu empreendimento”.
E completa: “Não há como afirmar que aquela estrutura poderá se romper, muito menos afastar tal possibilidade. A probabilidade do direito perseguido em prol daquela população é evidente, e a medida pretendida pelo Ministério Público é profilática. Esperar que algo de pior aconteça não é o que se busca com a tramitação desta ação, muito embora defenda a mineradora que o complexo Casa de Pedra é seguro e não há risco de rompimento”.
Em decisão anterior, foi determinado também o pagamento de aluguel de imóvel indicado pelo município para funcionamento da escola e da creche antes instaladas no bairro Residencial Gualter Monteiro. As atividades dos estabelecimentos foram suspensas em 2019, mas o cumprimento da decisão ficou suspenso em razão das medidas sanitárias adotadas em função da pandemia de Covid-19. Agora, com a retomada das atividades escolares presenciais, a Justiça entende que o cumprimento da decisão deve ser priorizado.
A empresa, que pertence ao Grupo CSN, investirá cerca de R$ 3,4 bilhões nos próximos anos no Complexo de Casa de Pedra
A CSN Mineração está novamente com vagas de empregos abertas na cidade de Congonhas, em Minas Gerais. A empresa, que pertence ao Grupo CSN, investirá cerca de R$ 3,4 bilhões nos próximos anos no Complexo de Casa de Pedra, com projeção de alcançar 50 milhões de toneladas anuais de minério de ferro até 2030.
Operador(a) de Equipamento Móvel de Mina II
Requisitos: Sólida experiência com Caminhões traçado, Pipa, Munck ou Fora de Estrada; e/ou Carregadeira, Escavadeira, Trator de Esteira, Trator de Pneu e Perfuratriz; disponibilidade para trabalhar em regime de turno; residir nas cidades: Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Ouro Branco, Carandaí, Cristiano Otoni, Jeceaba, Entre Rios, São Brás do Suaçuí ou Belo Vale.
A empresa procura profissionais com CNH D que queiram se desenvolver Operador de Equipamentos Móveis de Mina. Com oportunidade de Operar Equipamentos de Pequeno e Grande Porte, tais como:
Caminhões traçado, Pipa, Munck ou Fora de Estrada;
Requisitos: graduação em Geologia; experiência em estudos hidrogeológicos, tais como: nascentes, hidroquímica, isótopo;Conhecimento em tratamento de dados hidrogeológicos; conhecimento em softwares de modelagem hidrogeológica (Modflow flex e Feflow) ou similares;Conhecimento em locação de poços e elaboração de projetos construtivos; experiência em acompanhamento de perfuração de poços, piezômetros, testes de bombeamento e perfilagem; conhecimento e interpretação geofísica; conhecimento em QGis, ArcGis, Studio RM, HGA; experiência em gestão de pessoas e contratos.
Requisitos: Formação Técnica em Mecânica, Eletromecânica ou afins; conhecimento em normas, procedimentos e regulamentos de manutenção; sólida experiência em manutenção preventiva e corretiva de Equipamentos Móveis de Mineração; Pacote Office Intermediário (Windows, Word, Excel, Power Point); disponibilidade para trabalhar de turno.
Requisitos: Sólida experiência com Caminhões traçado, Pipa, Munck ou Fora de Estrada; e/ou Carregadeira, Escavadeira, Trator de Esteira, Trator de Pneu e Perfuratriz; disponibilidade para trabalhar em regime de turno; residir nas cidades: Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Ouro Branco, Carandaí, Cristiano Otoni, Jeceaba, Entre Rios, São Brás do Suaçuí ou Belo Vale.
A empresa procura profissionais com CNH D que queiram se desenvolver Operador de Equipamentos Móveis de Mina. Com oportunidade de Operar Equipamentos de Pequeno e Grande Porte, tais como:
Caminhões traçado, Pipa, Munck ou Fora de Estrada;
Requisitos: graduação em Geologia; experiência em estudos hidrogeológicos, tais como: nascentes, hidroquímica, isótopo;Conhecimento em tratamento de dados hidrogeológicos; conhecimento em softwares de modelagem hidrogeológica (Modflow flex e Feflow) ou similares;Conhecimento em locação de poços e elaboração de projetos construtivos; experiência em acompanhamento de perfuração de poços, piezômetros, testes de bombeamento e perfilagem; conhecimento e interpretação geofísica; conhecimento em QGis, ArcGis, Studio RM, HGA; experiência em gestão de pessoas e contratos.
Requisitos: Formação Técnica em Mecânica, Eletromecânica ou afins; conhecimento em normas, procedimentos e regulamentos de manutenção; sólida experiência em manutenção preventiva e corretiva de Equipamentos Móveis de Mineração; Pacote Office Intermediário (Windows, Word, Excel, Power Point); disponibilidade para trabalhar de turno.
Segunda maior exportadora de minério de ferro do Brasil, a CSN Mineração abriu novas oportunidades de emprego em Congonhas (MG) nesta terça-feira (20). As vagas são para os cargos de Inspetor de Manutenção Mecânica e Inspetor de Manutenção Elétrica.
NSPETOR DE MANUTENÇÃO MECÂNICA
Experiência com o processo de inspeção mecânica industrial;
Conhecer sobre conceitos de Segurança Industrial e Higiene do Trabalho; Conceitos Básicos de Gestão Ambiental e Qualidade; Metrologia Básica, Grandezas Mecânicas e Variáveis de Processo; Instrumentos, Equipamentos de Medição/Testes, Ferramentas e Técnicas de Medição;
Conhecer de Elementos de Máquinas, Hidráulica e Pneumática; Tecnologia dos Materiais; Resistência dos Materiais e Conceitos de Lubrificação.
Formação técnica em Mecânica
INSPETOR DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA
Experiência com o processo de inspeção elétrica em equipamentos de usina de beneficiamento;
Conhecimento da norma NR-10 e Sistemas de proteção em equipamentos e instalações elétricas;
Domínio dos conceitos: Segurança, Saúde e Meio Ambiente; Análise preliminar de riscos; Conhecimento da NBR ISO 14001 – Sistema de gestão ambiental; Conhecimento da NBR ISO 9001 – Sistemas de gestão da qualidade; Ferramentas da qualidade; Metrologia; Grandezas físicas e instrumentos e equipamentos de medição e testes;
Entender sobre o funcionamento de Máquinas elétricas rotativas; transformadores, reatores, capacitores e resistores; Dispositivos de seccionamento e comutação; Sistemas de acionamento, supervisão e controle e Técnicas de inspeção e procedimentos de testes.
Formação técnica em elétrica
Interessados devem cadastrar o currículo no página da CSN no site VAGAS. Para isso, clique aqui. (Mais Minas)
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