Gerdau demite e reduz produção para reagir à importação de aço

Siderúrgica cortou 700 postos de trabalho e diminui volume produzido para enfrentar alta de 58% na entrada de aço no mercado nacional

A Gerdau já demitiu 700 trabalhadores e está reduzindo a produção das suas usinas no Brasil, com exceção da siderúrgica de Ouro Branco, para reagir ao aumento da importação de aço pelo país, segundo informou nesta terça-feira (7/11) o diretor-presidente da Gerdau, Gustavo Werneck, ao divulgar os resultados da companhia no terceiro trimestre.

“Nós desligamos 700 colaboradores e cortamos produção do Ceará ao Rio Grande do Sul e o único local onde não há redução é em Ouro Branco” afirmou Werneck.

De acordo com ele, as importações de aço pelo Brasil, principalmente da China, cresceram 58% de janeiro a setembro deste ano, totalizando 3,7 milhões de toneladas em importações diretas de aço. Com isso, as importações, que historicamente, segundo Werneck, responderam por 12% do consumo aparente no Brasil, hoje representam 23%.

“Esse ano nós estamos falando numa importação de 5 milhões de toneladas de aço da China, da Rússia, da Coreia do Sul e da Turquia e esse é o maior volume desde 2010, quando o PIB do Brasil cresceu 7% e as importações somaram 4,2 milhões de toneladas de aço”, detalhou o diretor-presidente da Gerdau.

De acordo com ele, o volume de importação de aço este ano equivale à produção de duas usinas siderúrgicas integradas atualmente. “O setor sempre competiu, mas não tem como competir com o aço da Ásia, que têm preços inferiores aos custos de produção.

Falando em nome do setor siderúrgico, Gustavo Werneck afirmou que, a exemplo do que já fizeram outros países, defende a elevação da tarifa de importação de aço para 25%, como forma de proteger o parque siderúrgico brasileiro e afastar o processo de desindustrialização. “Em toda a cadeia são 3 milhões de pessoas direta e indiretamente sob risco se essa situação se prolongar, acelerando a desindustrialização” afirmou o executivo.

Segundo o diretor-financeiro da Gerdau, Rafael Japur, hoje é cobrada uma tarifa comum de importação pelos países do Mercosul, de 12%, sendo que há uma lista de 100 produtos que podem ter uma tarifa diferenciada – menor para garantir abastecimento e maior para proteger setores – e o que as siderúrgicas pleiteiam junto ao governo é a inclusão do aço nessa lista e a elevação da tarifa para 25%¨.”O Brasil precisa decidir se quer exportar minério de ferro para a China e importar aço, gerando emprego e renda na China, ou se quer gerar emprego e renda aqui”, afirmou Japur.

Werneck preferiu não detalhar onde foram feitos os cortes de produção, alegando questões estratégicas, mas no início do mês passado as operações de duas usinas no Ceará, em Maracanaú e Caucaia, que juntas têm capacidade para produzir 600 mil toneladas de laminados e 150 mil toneladas de aço, foram suspensas com os cerca de 600 trabalhadores colocados em regime de layoff, com a suspensão dos contratos de trabalho por cinco meses.

“No Brasil, mesmo com dificuldades, com o custo Brasil alto, o setor sempre foi competitivo, mas a competição com o aço importado é desleal e esse problema se agravou com o crescimento significativo das importações”, disse Gustavo Werneck. “A China não segue as recomendações da OMC e isso atinge de forma intensa a indústria do aço.

Segundo os executivos da Gerdau, Estados Unidos, Canadá e México têm tarifas de proteção ao aço importado da China, o que deixa o Brasil exposto e como alvo das exportações chinesas que enfrentam restrições em outros mercados. “O setor precisa de medidas urgentes sobre o aço da China que está entrando no Brasil e que estão impedindo o pagamento de mais impostos e geração de emprego e renda”, afirmou Gustavo Werneck reforçando que esse volume de importação de aço previsto para este ano pode impactar 250 mil empregos.

Impacto nos resultados

O maior volume de importação de aço se refletiu no balanço da Gerdau no terceiro trimestre. As vendas de produtos entre julho e setembro no mercado interno somaram 1,26 milhão de toneladas, o que representou uma queda de 6,3% em relação ao segundo trimestre e de 5,3% sobre igual período do ano passado. Com uma maior competição no mercado nacional houve pressão de preços. No terceiro trimestre a receita liquida da Gerdau no Brasil foi de R$ 6,63 bilhões, o que representou uma queda 8,3% em relação ao segundo trimestre e de 21,8% em relação a igual período do ano passado, quando a receita líquida chegou a R$ 8,48 bilhões.

FONTE ESTADO DE MINAS

Grande banco anuncia demissões em novo processo de reestruturação; saiba mais

Descubra qual banco anunciou leva de demissões em reestruturação. Leia mais e saiba se seu emprego está correndo riscos!

O Citigroup, gigante bancário americano, anunciou nesta quarta-feira uma profunda reestruturação em seus mecanismos organizacionais. A movimentação vem no sentido de eliminar certos níveis de gestão, com o objetivo de acelerar o processo de tomada de decisões.

Entretanto, a instituição não divulgou detalhes sobre quantos empregos podem ser afetados por este novo modelo. A instituição, que detém uma posição de destaque no mercado financeiro mundial, mostra-se consciente das mudanças necessárias para manter-se competitiva e relevante.

Essa medida representa uma adaptação a novas demandas de mercado, uma vez que a eficiência na tomada de decisões pode afetar diretamente o desempenho financeiro das instituições.

Por que o banco está se reestruturando?

A decisão de reorganizar a estrutura interna do Citigroup reflete uma tendência global de simplificação administrativa. Com o aumento das operações digitais, questiona-se a necessidade de diversas camadas de gestão. A intenção é tornar a estrutura do Citigroup mais ágil e eficiente, para que a empresa possa responder mais rapidamente a novos desafios e oportunidades.

Fachada do banco citibank
Imagem: TungCheung / shutterstock.com

Embora o Citigroup seja uma empresa americana, suas decisões e movimentações têm impacto global, dado o seu alcance. No Brasil, onde a instituição também possui operações, a reestruturação pode trazer mudanças na forma de atuação do banco. Contudo, em um cenário onde as fusões e aquisições estão cada vez mais presentes, o mercado financeiro brasileiro deve adaptar-se a essas mudanças.

Quais são as perspectivas para o Citigroup?

A decisão de reestruturação interna sinaliza o desejo do Citigroup de se manter alinhado com as demandas do mercado financeiro atual. Ainda que essa mudança possa implicar em perdas de empregos, o foco do banco parece estar voltado para a otimização da sua estrutura interna.

A adaptabilidade nesse setor é essencial para a sobrevivência e competitividade no mercado, portanto, somente o tempo poderá demonstrar se as mudanças serão efetivas e benéficas para a empresa e seus clientes.

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Grande banco anuncia demissões em novo processo de reestruturação; saiba mais

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O Citigroup, gigante bancário americano, anunciou nesta quarta-feira uma profunda reestruturação em seus mecanismos organizacionais. A movimentação vem no sentido de eliminar certos níveis de gestão, com o objetivo de acelerar o processo de tomada de decisões.

Entretanto, a instituição não divulgou detalhes sobre quantos empregos podem ser afetados por este novo modelo. A instituição, que detém uma posição de destaque no mercado financeiro mundial, mostra-se consciente das mudanças necessárias para manter-se competitiva e relevante.

Essa medida representa uma adaptação a novas demandas de mercado, uma vez que a eficiência na tomada de decisões pode afetar diretamente o desempenho financeiro das instituições.

Por que o banco está se reestruturando?

A decisão de reorganizar a estrutura interna do Citigroup reflete uma tendência global de simplificação administrativa. Com o aumento das operações digitais, questiona-se a necessidade de diversas camadas de gestão. A intenção é tornar a estrutura do Citigroup mais ágil e eficiente, para que a empresa possa responder mais rapidamente a novos desafios e oportunidades.

Fachada do banco citibank
Imagem: TungCheung / shutterstock.com

Embora o Citigroup seja uma empresa americana, suas decisões e movimentações têm impacto global, dado o seu alcance. No Brasil, onde a instituição também possui operações, a reestruturação pode trazer mudanças na forma de atuação do banco. Contudo, em um cenário onde as fusões e aquisições estão cada vez mais presentes, o mercado financeiro brasileiro deve adaptar-se a essas mudanças.

Quais são as perspectivas para o Citigroup?

A decisão de reestruturação interna sinaliza o desejo do Citigroup de se manter alinhado com as demandas do mercado financeiro atual. Ainda que essa mudança possa implicar em perdas de empregos, o foco do banco parece estar voltado para a otimização da sua estrutura interna.

A adaptabilidade nesse setor é essencial para a sobrevivência e competitividade no mercado, portanto, somente o tempo poderá demonstrar se as mudanças serão efetivas e benéficas para a empresa e seus clientes.

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Agência de turismo mais amada do Brasil faz demissões em massa e assusta o mercado

Agência de turismo mais amada do Brasil faz demissões em massae assusta o mercado

A Maxmilhas iniciou um processo de demissão de funcionários nessa segunda-feira (4). Conforme apurou a Itatiaia, cerca de 100 trabalhadores foram desligados. A empresa mineira pertence ao mesmo grupo societário da 123Milhas, agência que está em recuperação judicial após suspender, em agosto deste ano, a emissão de passagens da linha Promo e frustrar os planos de milhares de clientes, que não puderam ter o dinheiro de volta.

As demissões na Maxmilhas ocorrem uma semana depois de a 123Milhas mandar embora 80% do quadro de empregados.

A Maxmilhas sente os reflexos provocados pela 123Milhas e busca negociação de suas dívidas com parceiros e fornecedores.

A reportagem da Itatiaia entrou em contato com a Maxmilhas e aguarda retorno.

Fusão

A 123Milhas e a Maxmilhas anunciaram um plano de fusão das empresas em janeiro de 2023. Porém, conforme informações da CNN, atualmente, os irmãos Ramiro Julio Soares Madureira e Augusto Julio Soares Madureira, administradores da 123Milhas, são os únicos que constam no quadro societário da empresa, sendo Ramiro o presidente, e Augusto no cargo de diretor.

Apesar disso, a Maxmilhas afirma ter operações independentes da 123Milhas e diz nunca ter comercializado pacotes “flexíveis”.

FONTE ITATIAIA

Agência de turismo mais amada do Brasil faz demissões em massa e assusta o mercado

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A Maxmilhas iniciou um processo de demissão de funcionários nessa segunda-feira (4). Conforme apurou a Itatiaia, cerca de 100 trabalhadores foram desligados. A empresa mineira pertence ao mesmo grupo societário da 123Milhas, agência que está em recuperação judicial após suspender, em agosto deste ano, a emissão de passagens da linha Promo e frustrar os planos de milhares de clientes, que não puderam ter o dinheiro de volta.

As demissões na Maxmilhas ocorrem uma semana depois de a 123Milhas mandar embora 80% do quadro de empregados.

A Maxmilhas sente os reflexos provocados pela 123Milhas e busca negociação de suas dívidas com parceiros e fornecedores.

A reportagem da Itatiaia entrou em contato com a Maxmilhas e aguarda retorno.

Fusão

A 123Milhas e a Maxmilhas anunciaram um plano de fusão das empresas em janeiro de 2023. Porém, conforme informações da CNN, atualmente, os irmãos Ramiro Julio Soares Madureira e Augusto Julio Soares Madureira, administradores da 123Milhas, são os únicos que constam no quadro societário da empresa, sendo Ramiro o presidente, e Augusto no cargo de diretor.

Apesar disso, a Maxmilhas afirma ter operações independentes da 123Milhas e diz nunca ter comercializado pacotes “flexíveis”.

FONTE ITATIAIA

Demissão em massa: McDonald’s se prepara para fechar as portas

A rede de fast food vai passar por reestruturação

O McDonald’s é a mais recente empresa a planejar uma série de demissões de colaboradores. A companhia fechou temporariamente seus escritórios nos Estados Unidos, nesta segunda-feira, 3, enquanto prepara o anúncio, que deverá afetar funcionários em várias partes do mundo.

Em um comunicado interno encaminhado aos funcionários nos EUA e em outros países, a rede de fast food pediu que todos suspendessem reuniões com fornecedores e outros encontros temporariamente.

“Durante a semana do dia 3 de abril, comunicaremos as principais decisões relacionadas a funções e níveis de pessoal em toda a organização”, resumiu a empresa, na mensagem a que o jornal The Wall Street Journal teve acesso.

A decisão de novas demissões faz parte de uma reestruturação mais ampla da empresa. No entanto, a companhia não deixou claro quantos funcionários serão demitidos.

Em janeiro, a rede de fast food já havia dito que iria revisar seu quadro de pessoal, o que poderia levar a demissões em algumas áreas e expansão em outras. Até o momento, a empresa não se manifestou oficialmente.

Atualmente, o McDonald’s emprega mais de 150 mil pessoas globalmente em cargos corporativos e em seus próprios restaurantes, com 70% deles localizados fora dos Estados Unidos.

FONTE BRADO JORNAL

Demissão em massa: McDonald’s se prepara para fechar as portas

A rede de fast food vai passar por reestruturação

O McDonald’s é a mais recente empresa a planejar uma série de demissões de colaboradores. A companhia fechou temporariamente seus escritórios nos Estados Unidos, nesta segunda-feira, 3, enquanto prepara o anúncio, que deverá afetar funcionários em várias partes do mundo.

Em um comunicado interno encaminhado aos funcionários nos EUA e em outros países, a rede de fast food pediu que todos suspendessem reuniões com fornecedores e outros encontros temporariamente.

“Durante a semana do dia 3 de abril, comunicaremos as principais decisões relacionadas a funções e níveis de pessoal em toda a organização”, resumiu a empresa, na mensagem a que o jornal The Wall Street Journal teve acesso.

A decisão de novas demissões faz parte de uma reestruturação mais ampla da empresa. No entanto, a companhia não deixou claro quantos funcionários serão demitidos.

Em janeiro, a rede de fast food já havia dito que iria revisar seu quadro de pessoal, o que poderia levar a demissões em algumas áreas e expansão em outras. Até o momento, a empresa não se manifestou oficialmente.

Atualmente, o McDonald’s emprega mais de 150 mil pessoas globalmente em cargos corporativos e em seus próprios restaurantes, com 70% deles localizados fora dos Estados Unidos.

FONTE BRADO JORNAL

Falência decretada e demissão em massa: Fábrica amada dos brasileiros obrigada a encerrar as atividades

Falência e fim: Fábrica amada dos brasileiros encerra as atividades

Uma fábrica amada de todos os brasileiros acabou tendo a sua falência decretada, em fevereiro deste ano de 2023, o que gerou uma grande demissão em massa e teve as suas atividades encerradas.

Os últimos anos estão sendo muito complicados para grande parte das empresas, com o acúmulo de dívidas, diversas unidades sendo fechadas pelo país e as vezes o fim é a única saída encontrada.

A fábrica do Chocolates Pan, que ficou muito famosa por vender os cigarrinhos de chocolate, passou a enfrentar um dos momentos mais delicados de sua história nos últimos tempos, com um processo de recuperação judicial desde 2020.

Chocolate Pan ficou muito conhecido por seus cigarrinhos de chocolate (Reprodução: Internet)

De acordo com o portal ‘G1’, a empresa chegou a pedir, no dia 10 de fevereiro, o pedido de autofalência e um prazo de 90 dias para conseguir aproveitar a Páscoa e ver se conseguiriam recursos para se levantar.

Ainda segundo o site da Globo, esse tempo não foi oferecido, e no dia 27 de fevereiro, teve a sua falência decretada pelo juiz Marcello do Amaral Perino, da 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem de São Paulo.

“Reconhecida como devedora contumaz dos tributos e sem a sua inscrição regularizada, não há como considerar como possível a continuidade das atividades da recuperanda”, disse o juiz na decisão.

Com a decisão, os funcionários chegaram a fazer uma manifestação pedindo mais um tempo para a Justiça, dando tempo da Chocolates Pan realizar um novo plano de recuperação, mas a Justiça não voltou atrás em sua decisão.

Com isso, os pouco mais de 50 funcionários que ainda faziam parte da empresa acabaram ficando sem empregos.

A fábrica teve sua falência decretada em fevereiro de 2023 (Reprodução: Internet)

Quando a fábrica foi fundada?

A Chocolates Pan tinha mais de 85 anos de história, quando teve a sua falência decretada.

FONTE O TV FOCO

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Uma fábrica amada de todos os brasileiros acabou tendo a sua falência decretada, em fevereiro deste ano de 2023, o que gerou uma grande demissão em massa e teve as suas atividades encerradas.

Os últimos anos estão sendo muito complicados para grande parte das empresas, com o acúmulo de dívidas, diversas unidades sendo fechadas pelo país e as vezes o fim é a única saída encontrada.

A fábrica do Chocolates Pan, que ficou muito famosa por vender os cigarrinhos de chocolate, passou a enfrentar um dos momentos mais delicados de sua história nos últimos tempos, com um processo de recuperação judicial desde 2020.

Chocolate Pan ficou muito conhecido por seus cigarrinhos de chocolate (Reprodução: Internet)

De acordo com o portal ‘G1’, a empresa chegou a pedir, no dia 10 de fevereiro, o pedido de autofalência e um prazo de 90 dias para conseguir aproveitar a Páscoa e ver se conseguiriam recursos para se levantar.

Ainda segundo o site da Globo, esse tempo não foi oferecido, e no dia 27 de fevereiro, teve a sua falência decretada pelo juiz Marcello do Amaral Perino, da 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem de São Paulo.

“Reconhecida como devedora contumaz dos tributos e sem a sua inscrição regularizada, não há como considerar como possível a continuidade das atividades da recuperanda”, disse o juiz na decisão.

Com a decisão, os funcionários chegaram a fazer uma manifestação pedindo mais um tempo para a Justiça, dando tempo da Chocolates Pan realizar um novo plano de recuperação, mas a Justiça não voltou atrás em sua decisão.

Com isso, os pouco mais de 50 funcionários que ainda faziam parte da empresa acabaram ficando sem empregos.

A fábrica teve sua falência decretada em fevereiro de 2023 (Reprodução: Internet)

Quando a fábrica foi fundada?

A Chocolates Pan tinha mais de 85 anos de história, quando teve a sua falência decretada.

FONTE O TV FOCO

Demissão e lojas fechadas: A luta de tradicional rede de farmácias contra a falência após 50 anos

Tradicional rede de farmácias, após 50 anos de existência, entra em recuperação judicial e luta contra a falência

Se tem um negócio que podemos chamar de essencial, são as farmácias. Afinal de contas, além de nos fornecer medicamentos, por meio delas conseguimos encontram produtos que garantem o nosso bem estar e a nossa higiene pessoal.

Com tamanha importância, fica até difícil de acreditar que esse tipo de empreendimento possa falir ou correr o riscos de deixar de existir.

Mas, por mais complicado que seja, é exatamente por isso que uma famosa rede de farmácia está passando e é sobre ela que iremos falar hoje.

Drogaria Santa Marta entrou com pedido de recuperação judicial em março de 2023 (Foto Reprodução/Internet)

Estamos falando da rede Santa Marta, que há 50 anos permanece no mercado se tornando uma das referências no mercado farmacêutico.

Segundo o portal G1, no dia 16 de março deste ano de 2023. Ela desativou 18 lojas e demitiu 350 funcionários em Goiás e no Distrito Federal e entrou com um pedido de recuperação judicial naquela mesma semana.

Mas essa recuperação judicial foi aprovado pelo Juiz Ailton Ferreira dos Santos Junior, da 5ª Vara de Aparecida de Goiânia (GO) apenas em maio de 2023.

De acordo com o portal Panorama Farmacêutico, o processo tem a assessoria da Dux Administração Judicial.

Como parte do cronograma aprovado na Justiça, a consultoria divulgou a primeira relação de credores, com quem a rede teria dívidas calculadas em R$ 92,6 milhões. São 1.198 credores ao todo, dos quais 815 envolvem passivos trabalhistas

Medida drástica

Entre as medidas tomadas pela empresa, a demissão em massa foi a mais drásticas, visto que 350 foram funcionários demitidos de uma só vez.

Alguns deles chegaram a fazer manifestação em Goiânia após as demissões, alegando que não receberam pagamento de verbas rescisórias. Apesar disso, a empresa havia garantido que os direitos dos demitidos estariam assegurados.

Segundo o Portal Empreender em Goiás, e como mencionamos acima, essa medida foi tomada após a empresa alegar não suportar mais o cenário atual e, desde então, ela luta contra sua falência.

Motivos por trás da queda

Conforme dito pela empresa, os constantes cortes de créditos junto a fornecedores estratégicos, que ocorreram devido a vários pedidos de recuperação judicial e até mesmo fechamento de diversas redes de drogarias no país, resultaram num aumento substancial da inadimplência do setor, sendo assim, ela acabou sendo uma das prejudicadas.

Ex-funcionários protestam contra Santa Marta para receberem os valores rescisórios (Foto Reprodução/Internet)

Em nota emitida em março deste ano, ela afirmou que esses cortes afetaram o crédito dela junto aos fornecedores o que acabou causando um desabastecimento de algumas de nossas lojas e a redução em mais de 30% na geração de receitas da empresa, comprometendo assim a sua capacidade de honrar com os compromissos.

Vale dizer que esse já é o segundo pedido de recuperação judicial da empresa. O primeiro foi em 2010, que foi encerrado em 2014.

A Drogaria Santa Marta encerrou as atividades de 18 lojas mantendo apenas 45 lojas em funcionamento em Goiás e Distrito Federal.

Apesar das demissões citadas acima, 540 colaboradores permanecem ainda na empresa.

Qual a situação da farmácia atualmente?

Pelo que foi apurado pelo TV Foco, a empresa continua em processo judicial, não tendo até então, nenhuma atualização sobre o caso. Por outro lado, as suas redes sociais continuam ativas bem como seu site oficial.

Fora isso, a empresa continua lançando promoções, mostrando que ainda está lutando para continuar. Inclusive eles continuam atualizando as redes sociais com promoções e lançamentos

Suas redes sociais contam com 68,4 mil seguidores.

Ultimas publicações nas redes sociais da Santa Marta (Foto Reprodução/Instagram)

FONTE O TV FOCO

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