Grande empresa anuncia terceira onda de demissões

Demissões fazem parte do processo de reestruturação. O objetivo é melhorar a empresa de tecnologia e seu desempenho financeiro. Confira!

Mesmo sendo a administradora das principais redes sociais (Facebook e Instagram) e do aplicativo de mensagem mais popular do mundo (WhatsApp), a Meta segue com suas ondas de demissões. Assim, na quarta-feira, 26, Mark Zuckerberg anunciou mais um desligamento em massa que acontecerá em maio.

Outras duas levas de dispensas já ocorreram. Nesse sentido, Zuckerberg garante que, após a terceira, o ambiente de trabalho ficará mais estabilizado. Em novembro de 2022, a companhia demitiu 11 mil empregados, e, a partir disso, outras empresas de tecnologia começaram a realizar o mesmo. 

Nova onda de demissões

Afetando os grupos técnicos e de recrutamento, a ação foi divulgada pela Meta como uma forma de reestruturar a companhia. Agora, nessa nova rodada, o setor atingido será o dos grupos empresariais. Em uma publicação no Facebook, o presidente-executivo Mark Zuckerberg confessou que as demissões têm sido um processo difícil.

Em novembro de 2022, a Meta deu início ao seu processo de reestruturação e demitiu 11 mil funcionários, representando 13% do seu quadro de trabalhadores. No mês de março, na segunda leva de desligamentos, foi anunciada a dispensa de 10 mil pessoas ao longo de três fases e o congelamento das vagas em aberto.

O “Ano da Eficiência da Meta”

O corte de pessoal faz parte das estratégias traçadas para 2023, chamado de “Ano da Eficiência da Meta”. Nesse viés, entre os objetivos, estão se tornar uma empresa de tecnologia melhor e aprimorar o desempenho financeiro.

Em março deste ano, Zuckerberg disse que a intenção era reduzir a equipe em 10 mil pessoas e encerrar cerca de 5 mil funções abertas de forma adicional. “Isso significa dizer adeus a colegas talentosos e apaixonados que fizeram parte do nosso sucesso”, relatou ele, através do comunicado.

Dessa forma, após o término do processo de reestruturação, que deve durar todo ano de 2023, a Meta tem como foco a construção do metaverso e moldar a próxima geração de plataformas de computadores, definindo, assim, o futuro da conexão social.

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Grande multinacional anuncia milhares de demissões em diversos países

Companhia divulga milhares de demissões em diversos países. Entenda mais sobre o motivo dos desligamentos.

O grupo industrial 3M, dos Estados Unidos, anunciou nesta semana uma decisão drástica: a demissão de cerca de 6 mil trabalhadores em todo o mundo. Essa medida faz parte de uma segunda rodada de cortes, prevista para este ano, e é resultado do impacto da queda na demanda de consumo por eletrônicos.

No entanto, a 3M já planeja novos rumos para seu negócio. A empresa pretende focar em áreas de alto crescimento, como a eletrificação de veículos e itens para o lar. Além disso, a companhia deseja priorizar novas áreas emergentes, como tecnologia climática e eletrônicos de consumo de última geração. Saiba mais sobre o caso a seguir.

Qual o motivo das demissões da 3M?

A decisão pelas demissões veio em um contexto de instabilidades econômicas, com a alta dos juros e a inflação crescente.

A 3M, que fabrica produtos como telas para smartphones e tablets, sentiu a redução de 35% na demanda de seus itens eletrônicos no primeiro trimestre de 2023, de acordo com o vice-presidente financeiro Monish Patolawala. Isso ocorreu pois os consumidores têm diminuído seus gastos. Portanto, diante desse cenário, a empresa julgou necessário reestruturar seu negócio.

Como será implementada a reestruturação na 3M?

A reestruturação envolverá todas as responsabilidades, localidades e negócios de operação da companhia. O objetivo é tornar a administração e gestão mais simples, conforme informação da 3M.

Vale lembrar que, neste ano, a empresa já havia anunciado 2,5 mil desligamentos. Com a nova rodada de cortes, a redução da força de trabalho global será de 10%.

Apesar dessa situação, há notícias positivas também. A 3M obteve um lucro de US$ 1,97 por ação no primeiro trimestre deste ano, o que superou as previsões médias dos analistas, que era de US$ 1,58 por ação, de acordo com dados da Refinitiv.

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Nova onda de demissões acabará com o emprego de 10 mil pessoas: entenda!

Grande empresa cumpre a promessa de reduzir o número de funcionários em quase 25% em seis meses. Saiba mais!

Nesta terça-feira (14), Mark Zuckerberg, CEO da Meta, empresa que controla as redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou o corte de 10 mil postos de trabalho. Assim, a empresa cumpre a promessa de reduzir o número de funcionários em quase 25% em menos de seis meses.

Em suma, o anúncio foi feito por meio de uma carta, que foi enviada aos empregados e também foi publicada no site do grupo. Além disso, por mais que atualmente haja 5 mil cargos vagos, não haverá recrutamento para preenchê-los.

Onda de demissões

À vista disso, essa nova onda de demissões aconteceu após outra onda semelhante no início de novembro, quando 11 mil funcionários da Meta foram demitidos.

Portanto, houve uma queda de 24% no número de trabalhadores da empresa. Assim, a situação tem causado um grande alarde, já que em 20 anos de existência a companhia nunca havia feito um plano de demissões.

Dessa forma, a lista dos empregados dispensados será divulgada no final de abril. Ademais, até o final do ano, será lançada a reestruturação da empresa com um valor estimado entre US$ 3 bilhões e US$ 5 bilhões.

Portanto, a redução no número de funcionários deve possibilitar que a Meta faça uma economia de US$ 3 bilhões em 2023.

Justificativas para os cortes

De acordo com Zuckerberg, a decisão vem no intuito de “fazer uma empresa tecnológica melhor”, além de ter o objetivo de melhorar o desempenho financeiro neste momento de dificuldade para o setor.

Enfim, o principal motivo dessa situação é que, após registrar um crescimento, o Facebook, que virou a Meta em 2021, tem sofrido desde 2022 com a queda na publicidade online.

Em suma, essa queda é motivada especialmente pelo aumento da concorrência e pela alta de juros, que tem afetado diretamente a receita das grandes empresas norte-americanas.

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Região já gerou mais de 9,2 mil novos empregos em 2022

O Brasil criou 159.454 postos de trabalho em outubro, resultado de 1.789.462 admissões e de 1.630.008 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado deste ano, o saldo é de 2.320.252 novos trabalhadores no mercado formal. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou hoje (29) as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.
O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 42.998.607 em outubro, o que representa um aumento de 0,37% em relação ao mês anterior.

Na região

Na região foram gerados até outubro mais de 9,2 mil novos postos de trabalho. Ouro Preto lidera com 1.742, seguida de Lafaiete com 1.579, Maria (1.492), São João Del Rei (1.000), Itabirito (904), Ouro Branco (819), Congonhas (513) e Barbacena (356).
Segue ranking abaixo.

Crise leva 25% dos pequenos negócios mineiros a demitirem em maio

Cerca de 25% dos pequenos negócios mineiros que tinham funcionários com carteira assinada, em maio, tiveram que demitir devido à crise provocada pela pandemia. De acordo com a pesquisa Impactos do Coronavírus nos Pequenos Negócios feita pelo Sebrae, entre os dias 29 de maio e 5 de junho, nas empresas que dispensaram mão de obra, a média de demissão foi de dois funcionários no período.

A adaptação das pequenas empresas é constante, porém depois de quase quatro meses, muitos pequenos negócios não estão conseguindo manter os empregos, mesmo já tendo adotado todas as medidas possíveis para isso. “Infelizmente vivemos uma situação totalmente atípica, em um período de insegurança.  Porém, mesmo diante das dificuldades é importante que as empresas preservem seus funcionários, já que precisarão deles na retomada de suas atividades”, explica o Superintendente do Sebrae Minas, Afonso Maria Rocha.

Ainda segundo a pesquisa do Sebrae, do total das empresas mineiras entrevistadas nesta 4ª edição do estudo, 31% tiveram que suspender temporariamente o contrato de trabalho, 21% diminuíram a jornada de trabalho com a redução de salário, 14% deram férias coletivas, 9% reduziram o salário com complemento do seguro-desemprego.

“Não há como negar que o isolamento social traz uma nova configuração de funcionamento para os negócios. O fato do empregador poder flexibilizar os horários, ter uma ajuda do governo para pagar os salários é muito importante para esse período de crise. Sem dúvidas, as medidas citadas são alternativas para proteger os empregos, preserva a gestão dos pequenos negócios, além de trazer benefícios para o trabalhador”, justifica Rocha.

Ocupação em Minas 

Em outro levantamento feito pelo Sebrae Minas, com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19, em maio, o percentual de mineiros que estavam desocupados ou na informalidade chegou a 33%.

Ainda de acordo com os dados da PNAD, das 9,257 milhões de pessoas que estavam ocupadas no estado, 81% não foram afastadas de suas atividades devido ao coronavírus (Covid-19). Dessas, 9% estavam trabalhando de forma remota, 35% tiveram rendimento efetivo menor que o normalmente recebido. Ainda, 35,7% dos domicílios mineiros receberam auxílio emergencial. “Das pessoas que foram afastadas do trabalho, 49% deixaram de receber remuneração e o rendimento médio das pessoas ocupadas ficou 22,8% menor que normalmente recebido, passando de R$ 2.003,00 para R$ 1.631,00”, complementa o Superintende do Sebrae Minas, Afonso Maria Rocha.  

PESQUISA IMPACTOS DO CORONAVÍRUS NOS PEQUENOS NEGÓCIOS – MINAS GERAIS: 4ª EDIÇÃO 

Qual o número de pessoas ocupadas na empresa atualmente? (familiares, empregados fixos e temporários, formais e informais)

  • 4 pessoas

 Nos últimos 30 dias você teve que demitir funcionários de carteira assinada (CLT) por causa da crise do coronavírus?

  • Não tenho funcionários: 50,4%
  • Não: 37,2%
  • Sim:12,4%

Percentual das empresas que dispensaram mão de obra (que tinham funcionários):

  • Demitiram: 25%
  • Não demitiram: 75%

Quantos funcionários de carteira assinada (CLT) você teve que demitir? (dos entrevistados que demitiram)

  • Média de 2 pessoas

Ainda em relação aos seus funcionários. Você tomou algumas das medidas abaixo?

  • Férias coletivas: 14%
  • Suspensão de contrato de trabalho: 31%
  • Redução da jornada de trabalho com redução de salários: 21%
  • Redução do salário com complemento do seguro-desemprego: 9%
  • Nenhuma das medidas citadas: 45% (Barbacena Mais)

Demitido com salário reduzido ou contrato suspenso terá indenização

Nesta semana, o governo Jair Bolsonaro decretou que o período total de redução salarial ou de suspensão de contrato de trabalho pode ser de até 120 dias. Porém, a medida também estabelece uma indenização que pode chegar a até oito vezes o salário-base do funcionário que aceitar o acordo e for demitido.

De acordo com o advogado trabalhista Rafael Borges, do escritório Felsberg, além da indenização, o empregado demitido durante a vigência do acordo mantém o direito às verbas tradicionalmente pagas em casos de demissão sem justa causa.  

“A indenização não interfere no cálculo da multa de 40% sobre o FGTS, contribuição previdenciária ou férias”. “O cálculo da indenização, porém, exige atenção, pois as regras variam conforme a medida adotada pelo empregador: redução de salário e jornada ou suspensão do contrato”, explica. 

Para o trabalhador com contrato suspenso, a multa é de 100% dos meses de salário integral ao qual o empregado teria direito até o final do seu período de suspensão, mais o prazo de garantia do emprego, que deve ser o mesmo tempo de afastamento. Portantose o trabalhador aceitou a condição de suspensão contratual de quatro meses e é demitido no primeiro dia de vigência do acordo, a indenização será equivalente a oito meses de salário. 

Os trabalhadores com redução de jornada e salário também têm o mesmo tempo de garantia de emprego e, consequentemente, de indenização em caso de demissão, porém, o cálculo pode ser sobre 50%, 75% ou de 100% dos salários. 

É fake news de demissões 950 trabalhadores na CSN

O sindicato informa que foi circulada uma matéria de quatro anos atrás com a data atual sobre uma suposta demissão de 950 trabalhadores por um jornalista nas redes sociais.

O Sindicato Metabase Inconfidentes esclarece que esse processo é de quatro anos atrás e que esta matéria não condiz com os fatos ocorridos atualmente. Teve um processo de demissões de um número muito menor (cerca de 50) funcionários. E que o sindicato pressionou a CSN contra as demissões e a empresa alegou que se tratava de “turn over” (rotatividade). O sindicato segue firme contra essa política de demissões e aguardamos os documentos das pessoas demitidas. Caso haja continuidade, acionaremos o Ministério Público contra essa política.

Posicionamo-nos contra a divulgação de matérias falsas que podem confundir e desesperar a população trabalhadora e mantemos o forte compromisso com a defesa dos empregos e direitos da nossa categoria e da classe trabalhadora de conjunto.

Promotor pede demissão imediata de funcionários contratados irregularmente e Prefeitura de Jeceaba vai abrir concurso para 117 vagas

O Ministério Público (MP), através do Promotor Carlos Eugênio Souto Maior, ajuizou execução de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) contra os Municípios Jeceaba como também de Entre Rios de Minas para que seus gestores promovam a imediata demissão dos servidores contratados irregularmente sem concurso público. A ação movida pelo MP determina a execução do TAC, assinado há alguns anos, mas não cumprido pelos municípios e seus representante legais.

Prefeitura de Jeceaba vai abrir concurso para 117 vagas/DIVULGAÇÃO

Com as demissões dos servidores contratados irregularmente, consequentemente, os prefeitos deverão abrir o concurso tornando o acesso ao serviço público com igualdade de oportunidade, eliminando o apadrinhamento e o clientelismo político. Somente em caso de excepcional interesse público e para atender necessidade temporária, os gestores poderão promover o processo seletivo simplificado.

Segundo o Promotor Carlos Eugênio, as demissões devem ser imediatas e em caso de descumprimento, há previsão de imposição de multas de R$1 mil/dia para cada funcionário contratado irregularmente. “A investidura em cargo ou emprego público depende de prévia aprovação em concurso público de provas, via de regra, conforme determina a Constituição Federal de 1988”, observou Carlos Eugênio, defendo a impessoalidade e a moralidade na gestão pública.

Concurso 

Informações colhidas por nossa reportagem apontam que a situação do Município de Jeceaba é a mais irregular com cerca de 50% de seus funcionários lotados sem concurso público.

A Câmara de Jeceaba recebeu na quarta feira, dia 24, durante sessão, projetos de lei para a criação de cargos no quadro de servidores como também o pedido de autorização para abertura de concurso público. Ao todo serão disponibilizadas cerca de 117 vagas. A realização do concurso depende da aprovação dos vereadores, mas deve ocorrer ainda em 2019. Há vários anos os representantes do legislativo resistem a iniciativa pois temem que centenas de jeceabenses corram risco de perder seus empregos para concorrentes oriundos de outras cidades.

Desterro de Entre Rios e São Brás do Suaçuí ainda não são alvos de ação judicial. Elias Ribeiro, Prefeito de São Brás, disse a nossa reportagem que desde 2013 a prefeitura realiza  processo seletivo e cumpre o TAC assinado com a Promotoria. Segundo ele, possivelmente em 2020, a prefeitura deve abrir  concurso público.

Começam as demissões na prefeitura; ex delegado deixa secretaria

A prefeitura de Lafaiete iniciou na última sexta feira as exonerações de diversos servidores contratados em cargo de comissão.

As informações são de que ao menos 5 funcionários foram avisados e não retornaram ao serviço nesta segunda feira, entre eles o secretário de defesa social, o ex delegado e ex vereador, Pedro Loureiro.Hoje devem ocorrer mais exonerações que devem chegar a cerca de 30 funcionários.

O Ex-secretário de defesa social Pedro Loureiro/CORREIO DE MINAS

As demissões fazem parte do pacote de medidas anunciado na semana passada pelo Prefeito Mário Marcus (DEM) para equilibrar as finanças municipais diante de um quadro de crise.

Uma comissão foi formada para discutir a conjunta e estabelecer ações de enxugamento da máquina, como cancelamento de despesas com eventos e festividades culturais, esportivas e recreativas;  contenção de despesas com viagens de carros oficiais, com exceção das estritamente necessárias mediante autorização excepcional do prefeito; redução e bloqueio de ligações telefônicas;  redução de cargos em comissão e funções gratificadas; redução na aquisição de material permanente e de expediente, exceto casos de extrema necessidade, devidamente justificadas e vedação de concessão de licenças para tratar de interesses particulares, quando implicarem em nomeações;

As medidas vigorarão por 90 dias, podendo o prazo ser prorrogado por conveniência e oportunidade.

Leia mais:

http://correio.local/pacote-reduz-despesas-suspende-festas-cortas-viagens-bloqueia-o-uso-de-celulares-e-reduz-cargos-numero-demitidos-deve-ser-anunciado-ainda-esta-seman/

http://correio.local/choque-de-gestao-mario-marcus-anuncia-pacote-de-corte-de-gastos-e-cria-comissao-para-reduzir-despesas-medidas-de-economia-serao-adotadas-em-todas-as-secretarias/

Pacote reduz despesas, suspende festas, cortas viagens, bloqueia o uso de celulares e reduz cargos; número demitidos deve ser anunciado ainda esta seman

Conforme adiantado por nossa reportagem, o Prefeito Mário Marcus (DEM) editou esta semana um decreto em adota  medidas administrativas para contenção gastos e despesas. O pacote, diante do confisco de receitas pelo Governo Estadual, visa equilibrar as finanças diante de um quadro de crise.

Uma comissão foi formada para discutir a conjunta e estabelecer ações de enxugamento da máquina que inclui a exoneração de servidores, em especial de contratos ou comissionados. Nos próximos dias, o prefeito deve divulgar os cortes em pessoal, mas ao menos 30 servidores devem deixar seus cargos.

Prefeito Mário Marcus anunciou na semana passada aos vereadores que tomaria medidas de contenção e redução de despesas

Para diminuir o custo da máquina, o Decreto corta na própria carne. Vejas as medidas adotadas:

  • cancelamento e redução de despesas com eventos e festividades culturais, esportivas e recreativas;
  • contenção de despesas com viagens de carros oficiais, com exceção das estritamente necessárias mediante autorização excepcional do prefeito;
  • redução e bloqueio de ligações telefônicas;
  • redução de cargos em comissão e funções gratificadas;
  • redução na aquisição de material permanente e de expediente, exceto casos de extrema necessidade, devidamente justificadas;
  • vedação de concessão de licenças para tratar de interesses particulares, quando implicarem em nomeações;

O Decreto também estabelece diretrizes para melhorar a arrecadação como:

  • alienação de bens públicos inservíveis;
  • apresentação de medidas para cobranças extrajudicial;

Foi criada uma criada comissão especial constituída pelos Secretários Municipais de cada pasta para levantamento das despesas e atividades de sua respectiva secretaria, apresentando relatório detalhado de contratos e licitações, compras inclusive sugerindo cortes de pessoal em cada setor sem comprometer a prestação continuada dos serviços.

Casa gestor das pastas terá 10 dias para enviar a comissão os relatórios visando apontar medidas para redução de despesas. As medidas terão início de imediato e vigorarão por 90 dias, podendo o prazo ser prorrogado por conveniência e oportunidade.

Leia decreto na íntegra:

http://conselheirolafaiete.mg.gov.br/v1/wp-content/uploads/2019/02/19-Decreto-391-DISP%C3%95E-SOBRE-A-ADO%C3%87%C3%83O-DE-MEDIDAS-ADMINISTRATIVAS-PARA-CONTEN%C3%87%C3%83O-DE-GASTOS-E-INCREMENTO-DA-RECEITA-MANUTEN%C3%87%C3%83O-DO-EQUIL%C3%8DBRIO-DAS-CONTAS-P%C3%9ABLICAS.pdf

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