12 profissões que devem sofrer com demissões nos próximos anos

O mercado de trabalho está se moldando e se adaptando as novas tecnologias e processos que acabam impactando muitos trabalhadores

O futuro do trabalho para muitos setores é incerto, especulações sobre os novos processos de automação e inteligência artificial que podem substituir muitos trabalhadores, nunca foi tão intenso quanto atualmente, cogitando até mesmo o fim de determinadas profissões.

Além disso, o número de demissões em massa tem crescido exponencialmente, podemos pegar o ano de 2023 que teve um aumento de cerca de 16,7% das empresas do país realizando grandes rodadas de demissões se comparado a 2022, conforme relatório do Ecossistema Great People & GPTW.

Para muitos especialistas, existem diversos fatores que contribuem com esse movimento de grandes demissões, e inevitavelmente o avanço da inteligência artificial é um deles, mas não o único, sendo acompanhado também por pressão dos juros elevados e a reorganização das empresas após a crise da pandemia.

Mas o que se esperar para os próximos anos? Apesar de ser algo difícil de se prever, é possível analisar o mercado atual para termos uma base. Com relação à inteligência artificial, está é inevitável e, trabalhos que podem ser substituídos por máquinas e não exigem a subjetividade humana serão os próximos alvos.

Profissões que podem sofrer grandes demissões

Para os próximos anos, as empresas terão que lidar com pressão da alta dos juros e o aumento dos investimentos em tecnologia, como a inteligência artificial substituindo diversos profissionais, colocando em risco as seguintes profissões:

  1. Caixas
  2. Motoristas
  3. Trabalhadores de call center
  4. Bancário
  5. Operador de telemarketing
  6. Agricultores
  7. Trabalhadores têxteis
  8. Trabalhadores de bilheteria de cinema
  9. Operadores de impressão
  10. Entregadores
  11. Agentes de viagem
  12. Serviços de administração

A crescente adoção de tecnologias digitais e de automação em diversas indústrias tem reconfigurado a demanda por mão de obra, influenciando diretamente o futuro dessas ocupações. A seguir, vamos falar um pouco mais sobre os fatores de risco e as perspectivas futuras.

Fatores de risco

Automatização e inteligência artificial: A tecnologia tem avançado a um ritmo acelerado, com sistemas de IA e robótica tornando-se cada vez mais capazes de realizar tarefas que anteriormente exigiam intervenção humana. Isso inclui desde operações simples, como processamento de transações (caixas e operadores de telemarketing), até tarefas mais complexas envolvendo tomada de decisão e navegação.

Eficiência e redução de custos: Para as empresas, a automação oferece a promessa de maior eficiência e redução de custos, particularmente em termos de salários e benefícios pagos aos empregados. Isso é particularmente relevante em setores com margens de lucro baixas e alta concorrência, onde a economia em custos operacionais pode ser um diferencial competitivo significativo.

Mudanças no comportamento do consumidor: A preferência cada vez maior por soluções digitais e online (por exemplo, e-commerce, serviços de streaming, atendimento automatizado ao cliente) tem diminuído a necessidade de interações humanas em muitos setores. Isso afeta diretamente profissões como trabalhadores de bilheteria de cinema, entregadores e agentes de viagem.

Inovações tecnológicas em setores específicos: No setor agrícola, por exemplo, a implementação de máquinas autônomas e sistemas de monitoramento e análise de culturas via satélite tem potencial para reduzir a necessidade de trabalho manual. De maneira parecida, no setor têxtil, inovações em automação de linhas de produção podem diminuir a demanda por trabalhadores.

Pressões econômicas globais: A globalização e a competição internacional, juntamente com pressões para aumentar a produtividade e reduzir custos, incentivam a implementação de tecnologias de automação. Isso é particularmente verdadeiro em economias com custos de mão de obra mais altos, onde empresas buscam manter sua competitividade global.

Perspectivas futuras e adaptação

Apesar desses riscos, é importante que a gente perceba que a automação e a IA também criam oportunidades para o surgimento de novas profissões e a transformação de empregos existentes. A demanda por habilidades técnicas relacionadas à tecnologia, capacidade de adaptação e competências interpessoais tende a crescer. Além disso, a transição para economias mais verdes e sustentáveis pode gerar novos empregos em setores como energia renovável, eficiência energética e gestão de recursos naturais.

A resiliência no mercado de trabalho frente a essas mudanças dependerá significativamente da capacidade dos trabalhadores de se requalificarem e adaptarem a novas realidades. Políticas públicas voltadas para a educação e formação profissional, bem como iniciativas que promovam a inovação e o empreendedorismo, serão extremamente importantes para mitigar os impactos negativos da automação e garantir um futuro de trabalho inclusivo e produtivo.

 

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Rede Dia, Carrefour, Americanas e outras: fechamento de lojas de gigantes do varejo pode levar a 35 mil demissões

Gigantes do varejo brasileiro anunciaram que vão fechar mais de 750 lojas no País

Gigantes do varejo como Carrefour, Americanas, Dia, Marisa e Casas Bahia estão passando por uma crise e estão fechando mais de 750 lojas no País. Essa redução de lojas deve promover demissões em massa.

Com base nos balanços divulgados pela varejistas, Metrópoles fez uma estimativa que ocorra 35 mil cortes.

A rede Dia, que entrou em recuperação judicial na última quinta-feira, 21, vai fechar 343 lojas do total de 587 pontos de vendas existentes em todo o País. A Casas Bahia, que amarga prejuízo há pelo menos dois anos, fechou 55 pontos de venda em 2023. A varejista demitiu 8,6 mil funcionários entre dezembro de 2022 e dezembro de 2023.

Já a Americanas, que é um dos casos mais conhecidos, continua fechando lojas e demitindo funcionários. Em recuperação judicial desde janeiro de 2023, quando foi descoberta a fraude contábil de R$ 25,2 bilhões, a empresa já fechou 152 lojas, segundo dados apresentados pela companhia na quinta-feira, 21. Entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, a Americanas demitiu 10.435 funcionários.

Carrefour informou em fevereiro que fecharia 123 estabelecimentos, sendo 16 hipermercados, 94 lojas da rede Todo Dia e 13 das marcas Nacional e Bom Preço. Embora não tenha divulgado o número de demissões, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) o número de cortes pode chegar a 12,5 mil pessoas.

Na semana passada, a Marisa, em fato relevante divulgado ao mercado com uma prévia do balanço, confirmou o fechamento de 91 lojas em 2023. Também com base em dados da SBVC, as demissões nesse processo podem chegar a 2,4 mil funcionários.

 

FONTE TERRA

18 profissões que sofrerão com mais demissões nos próximos anos

Estudos apontam que cerca de 58,1% das ocupações no Brasil podem ser substituídas por novas tecnologias nos próximos anos

O mercado de trabalho está prestes a sofrer mudanças significativas nos próximos anos devido à popularização da Inteligência Artificial e às novas ferramentas de automação, que prometem transformar completamente os empregos como conhecemos hoje.

Uma pesquisa realizada por brasileiros, baseada em um modelo de estudo da Universidade de Oxford, no Reino Unido, prevê que mais da metade das ocupações que existem atualmente no Brasil podem desaparecer nos próximos 20 anos.

Esse estudo estima que 58,1% dos empregos formais no Brasil possam ser eliminados devido às novas tecnologias de automação e aos avanços da inteligência artificial. Segundo a pesquisa, os trabalhos no setor informal serão os primeiros a ser substituídos por máquinas.

Para muitos especialistas é claro a compreensão de quais ocupações serão as mais impactadas. Os empregos com maior risco de desaparecer são aqueles que dependem de precisão e que não requerem a subjetividade humana para tomada de decisões.

Afinal, quais profissões podem desaparecer?

Com base em estudos e projeções de diversos especialistas na área, separamos algumas das profissões que hoje são cotadas como as que devem sofrer os maiores impactos com os avanços de novas tecnologias e, tendem a desaparecer nos próximos anos:

Setor de serviços e atendimento ao cliente

  • Operadores de telemarketing
  • Vendedores por telefone
  • Trabalhadores de redes de fastfood
  • Balconistas e vendedores de lojas
  • Caixas de banco

Transporte e logística

  • Condutores de automóveis, táxis e caminhonetes
  • Despachantes

Suporte e assistência administrativa

  • Operadores de entrada de dados (digitador)
  • Empregos de suporte administrativo
  • Secretários jurídicos
  • Profissionais de nível médio de direito e afins (assistente)

Especialistas e profissionais

  • Trabalhadores que exercem funções básicas de programação e análise de dados
  • Trabalhadores de redação
  • Tradutores
  • Designers gráficos
  • Agentes de seguros

Produção e manufatura

  • Operadores de máquinas para fabricar equipamentos fotográficos
  • Empacotadores

O que todas essas profissões tem em comum?

Essas profissões, apesar de variadas em termos de setores e responsabilidades específicas, possuem algumas características que as tornam susceptíveis à automação e ao avanço da Inteligência Artificial (IA). Vamos entender melhor porque elas estão tão cotadas para acabar nos próximos anos:

Muitas dessas profissões envolvem tarefas que são repetitivas e previsíveis, como a entrada de dados, operações de caixa, ou atendimento ao cliente em fast foods. Essas atividades são particularmente propensas à automação, pois algoritmos de IA e máquinas podem ser programados para executar tarefas repetitivas com maior precisão e eficiência do que humanos.

Além disso, profissões que se baseiam no processamento de informações, como tradutores, redatores e até mesmo analistas de dados, podem ser afetadas pelo avanço de tecnologias de IA capazes de compreender, interpretar e manipular dados e linguagem em níveis cada vez mais sofisticados, milhares de vezes mais rápidos e precisos que qualquer pessoa.

Já no caso de áreas relacionadas ao atendimento ao cliente, seja por telefone, telemarketing ou em balcões de lojas, está se transformando com a introdução de chatbots e sistemas de resposta automática. Estas tecnologias podem não apenas imitar interações humanas mas, em muitos casos, personalizar respostas e aprender com interações passadas para melhorar o serviço.

Por que podem desaparecer?

A tendência de automação e aplicação de IA nestas áreas está sendo impulsionada devido busca contínua por eficiência, redução de custos e a capacidade de operar 24/7 sem interrupções. À medida que a tecnologia avança, a capacidade das máquinas de realizar tarefas anteriormente consideradas exclusivas dos humanos aumenta, reduzindo a necessidade de empregos humanos nesses setores.

Contudo, é importante lembrar que a automação e a IA também podem criar novas oportunidades de emprego, exigindo habilidades diferentes e, em muitos casos, mais avançadas. A capacidade de adaptação, aprendizado contínuo e desenvolvimento de habilidades complementares à tecnologia serão fundamentais para os trabalhadores enfrentarem futuros desafios no mercado de trabalho e aproveitarem as oportunidades que surgem com essas mudanças.

 

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Gerdau acelera demissões no país em resposta à concorrência do aço chinês

Em 2023, nível de utilização de capacidade de produção de companhia ficou em 60%

Diante da demora do governo federal brasileiro em decidir adotar medidas de proteção contra as importações de aço, principalmente da China, o grupo Gerdau avaliou que o tempo se esgotou agora em fevereiro. Por isso, a maior produtora de aço no país de capital nacional começa a implementar medidas de curto prazo em suas operações e a debater internamente, durante este ano, um plano de longo prazo de suas estratégias de investimentos futuros. Esse é o recado do presidente global da companhia, Gustavo Werneck, em coletiva de imprensa para falar do balanço financeiro do quarto trimestre e de 2023, nesta quarta-feira (21).
 
Segundo o executivo, no cargo desde o início de 2018, os danos das importações à indústria do aço no país foram fortes, levando à redução de produção das empresas e de queda nos ganhos e competitividade. Werneck lembrou que a participação dos importados no consumo aparente do mercado brasileiro dobrou em 2023, na comparação com 2020. Foi a 18,4%.

No curto prazo, diz o CEO, a empresa já começa a acelerar fechamentos de capacidade e demissão de pessoas em suas unidades operacionais, buscando adequar o tamanho da Gerdau à demanda do mercado brasileiro. Com o desligamento de 100 pessoas em Pindamonhangaba (SP), na unidade que faz aços especiais, o total de cortes no país já chegam a mil, segundo o CEO. “Não é possível manter o nível de produção sem que sejam tomadas as medidas de proteção. Fevereiro era o mês limite para essa situação”, destaca o executivo. 

Conforme dados divulgados pela siderúrgica, o nível de utilização de capacidade de produção de suas operações brasileiras ficou em 60% em 2023, e isso se deve em boa parte à competição com aço importado, destaca Werneck. “O patamar saudável para o setor é de 80%”, informou.

Desde setembro do ano passado, quando as importações ganharam velocidade e atingiram volume de 5 milhões de toneladas no ano – sendo 4,4 milhões de aços acabados, onde há o confronto o produto estrangeiro, com crescimento de 40% frente a 2023 -, o Instituto Aço Brasil vem pedindo ao governo brasileiro que imponha tarifas de importação de 25%, em linha com países como México e EUA.  São seis meses de seguidas reuniões com autoridades do governo, como ministros Geraldo Alckmin, do MDIC, e Fernando Haddad, da Fazenda, sem avanços. 

Segundo apuração do IM Business, o Aço Brasil aguarda encontro com Lula, presidente da República, que vem pedindo desde o ano passado, para demonstrar ao número 1 do Planalto a importância de conter a entrada de aço estrangeiro. O setor destaca que são medidas emergenciais e que as autoridades de comércio exterior podem avaliar alternativas, como cotas de volume de importação. Em 2023, a China despejou 90 milhões de toneladas no mercado mundial – o Brasil foi o sétimo maior comprador de aço chinês. 

Segundo Werneck, as importações continuam firmes neste início de ano. Por isso, diz Rafael Japur, diretor-financeiro da Gerdau, a empresa está avaliando entrar com pedidos de ações antidumping contra aço chinês e de outros países Rússia, Coreia do Sul, Turquia), tanto em aços planos (chapas e bobinas) quanto em longos(vergalhões, perfis, fio-máquina e outros). “A decisão já foi tomada e o processo já se iniciou”, acrescenta o CEO, lembrando que é uma decisão individual das empresas. A CSN já tinha saído na frente nesse caminho, em dezembro, como informou o IM Business no início de janeiro.

Numa visão mais longo prazo – cinco a dez anos -, informou Werneck,  a empresa já debate internamente, considerando os reflexos da reforma tributária até 2032, se vai olhar mais para outras geografias na hora de investir. Por exemplo, os EUA e o México, que está aproveitando a política de nearshoring e se tornando um grande exportador ao mercado americano. “Vamos avaliar se é o caso de direcionar para esses lugares os investimentos que seriam feitos no Brasil”. Até fim do ano essa ideia será amadurecida, considerando dois movimentos: atitude do governo e comportamento das importações vindas da China.

No momento, a Gerdau tem investimentos em curso no país de R$ 8 bilhões em vários projetos. Não há decisão de paralisá-los, pois avalia-se que são estratégicos para trazer retornos à empresa no futuro, lembrou o executivo. Grande parte estão em operações localizada em Minas Gerais. “Estamos alertando não só o governo federal do problema, mas também governadores e prefeitos das dificuldades para manter níveis de empregos”. 

O CEO da empresa destacou na coletiva de imprensa que o maior impacto nos resultados da companhia no Brasil no ano passado foi a entrada de aço em grande volume da China, a preços abaixo dos custo de produção. Lembrou que vários países (México, EUA e da União Europeia) adotaram ações de proteção contra o aço chinês – alíquotas de 25% e medidas de salvaguarda. “O Brasil não teve a mesma celeridade”. 

A Gerdau informou no balanço que terminou 2023 com recuo de 16,4% na receita líquida, para R$ 68,91 bilhões, ante 2022.  O lucro líquido da companhia caiu 40,9% , ficando em R$ 6,85 bilhões. Nas operações do Brasil, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – na sigla em inglês) teve retração de 47,6% e ficou com participação de 24,5% no valor total do grupo, que foi R$ 13,5 bilhões. As operações dos EUA responderam por quase 53,5% e uso de 82% da capacidade de produção de aços laminados.  O volume total de vendas da siderúrgica registrou recuo de 4,9% no ano. 

Financeiramente, a empresa encerrou o ano com alavancagem (na relação da dívida líquida sobre o Ebitda) baixa, de 0,40 vez. O caixa da empresa fechou o ano com em R$ 5,3 bilhões. O fluxo de caixa livre em 31 de dezembro era de R$ 7 bilhões, um resultado muito bom, de acordo com Japur.

A empresa informou que seu programa de investimentos para este ano é de R$ 6 bilhões, pouco acima dos R$ 5,7 bilhões do ano passado. Metade do valor se destinará a ganho de competitividade, destacou o executivo financeiro, sendo cinco projetos com maior potencial de geração de valor.

FONTE INFO MONEY

7 profissões que devem ter demissões em massa em 2024

Estamos vivendo uma era em que a Inteligência Artificial e a automação em fim chegaram para valer no mercado de trabalho. Como consequência, milhares de profissões podem enfrentar uma série de desafios.

Imagine você colocar um sistema que pode facilmente substituir vários trabalhadores de uma vez, com menor custo, sem necessidade de dar férias, sem faltar, e detalhe, que consegue ser inúmeras vezes mais eficientes.

Claramente, as empresas em busca de reduzir os custos e erros vão enxergar com bons olhos essas tecnologias e vão implementá-las gradualmente, até que seus negócios estejam devidamente automatizados.

Mas aí entra a pergunta: e o que acontecerá com os trabalhadores? Fato é que, quando novas tecnologias acabam surgindo, novas profissões para lidar com essas tecnologias acabam sendo criadas.

Contudo, quem não se adaptar no mercado de trabalho, não estiver à frente das novas tendências, deverá encontrar dificuldades para manter uma carreira em um mercado automatizado e mais inteligente.

Profissões que podem enfrentar desemprego em 2024

Além das tendências naturais de mercado, existe a implementação de novas tecnologias que vão impactar profundamente o mercado de trabalho, das quais algumas profissões podem começar a lidar com maior número de demissões a partir de 2024. Dentre essas profissões, temos cotadas:

  1. Trabalhos de mídia (publicidade, redação, jornalismo)
  2. Empregos na indústria jurídica (assistentes jurídicos)
  3. Analistas de pesquisa de mercado
  4. Empregos financeiros (analista e consultor financeiro)
  5. Designer gráfico
  6. Contadores
  7. Agentes de atendimento ao cliente

1. Trabalhos de mídia

No setor da mídia, que abrange publicidade, redação e jornalismo, a integração de tecnologias como o ChatGPT promete remodelar a maneira como o conteúdo é criado e distribuído.

Com habilidades avançadas em processamento de linguagem natural, essas ferramentas de IA estão capacitadas para executar tarefas que vão desde a criação de textos até a análise de grandes volumes de informação, trazendo eficiência, mas também desafios para a autenticidade e a criatividade humana.

2. Empregos na indústria jurídica

Assistentes jurídicos e outros profissionais ligados ao direito podem ver suas funções transformadas pela automação. A capacidade da IA de sintetizar informações complexas pode simplificar a pesquisa e a organização de dados legais. No entanto, a interpretação das leis e a empatia no atendimento ao cliente são aspectos que ainda dependem do discernimento humano.

3. Analistas de pesquisa de mercado

A análise de mercado é outra área susceptível à influência da IA, que pode processar e interpretar dados para identificar tendências e informar estratégias de marketing. Apesar disso, a percepção humana sobre nuances culturais e sociais permanece insubstituível, mantendo a relevância do toque humano na interpretação de dados.

4. Empregos financeiros

Profissionais como analistas e consultores financeiros podem se beneficiar da capacidade da IA em realizar previsões de mercado e análises de risco. Contudo, aconselhamento personalizado e a compreensão das necessidades individuais dos clientes requerem a sensibilidade e a experiência que somente humanos podem oferecer.

5. Design gráfico

Ferramentas de IA, como o DALL-E, estão democratizando a criação de imagens, impactando o campo do design gráfico. Enquanto alguns veem essas tecnologias como uma ameaça à profissão, outros argumentam que elas podem ser aliadas, potencializando a criatividade humana. A questão principal aqui é como manter a originalidade e o valor do design humano em um mundo cada vez mais automatizado.

6. Contador

O setor contábil, tradicionalmente visto como estável, enfrenta a possibilidade de automação de tarefas rotineiras. Embora a tecnologia ofereça eficiência, a interpretação estratégica de dados financeiros e a consultoria personalizada ainda são áreas onde a experiência humana é insubstituível.

7. Agentes de atendimento ao cliente

O atendimento ao cliente está se tornando cada vez mais automatizado, com chatbots e sistemas de IA fornecendo respostas rápidas a consultas comuns. Essa tendência pode transformar a natureza do atendimento ao cliente, exigindo dos profissionais habilidades em gerenciamento de tecnologia e empatia para casos mais complexos que requerem atenção pessoal.

Como lidar com a mudança no mercado de trabalho?

À medida que a automação se torna uma realidade cada vez mais presente em diversos setores da economia, lidar com seus impactos no mercado de trabalho e na possibilidade de desemprego exige uma abordagem proativa tanto dos indivíduos quanto da sociedade como um todo. Para os profissionais, isso significa adotar uma postura de aprendizado contínuo e adaptabilidade.

O desenvolvimento de habilidades que são complementares à automação e à inteligência artificial, como pensamento crítico, criatividade, empatia e habilidades interpessoais, torna-se crucial. Além disso, a requalificação profissional em áreas menos suscetíveis à automação pode oferecer novos caminhos e oportunidades de carreira.

Do ponto de vista governamental e organizacional, é fundamental a implementação de políticas que apoiem a transição da força de trabalho. Isso inclui investimentos em educação e treinamento que preparem os trabalhadores para as demandas de um mercado de trabalho em evolução.

Programas de requalificação e aprimoramento profissional, juntamente com incentivos para setores que geram novas oportunidades de emprego, podem ajudar a mitigar os efeitos negativos da automação. Além disso, a criação de redes de segurança social robustas pode oferecer suporte aos afetados durante períodos de transição.

A automação, embora represente desafios, também traz a promessa de eficiência e a criação de novos empregos e indústrias. Encarar essa evolução como uma oportunidade para o crescimento pessoal e profissional, em vez de uma ameaça, é um passo importante. O diálogo contínuo entre governos, empresas e trabalhadores é essencial para garantir que o avanço tecnológico beneficie a sociedade como um todo, promovendo uma economia mais dinâmica, inclusiva e resiliente.

Assim, enfrentar a automação dos trabalhos exige uma combinação de preparação individual, apoio institucional e uma visão de futuro que reconheça tanto os desafios quanto as oportunidades que a tecnologia traz.

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Fábricas da Chevrolet realizam demissões no Brasil: vai falir?

Montadoras de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou que irá realizar demissão em massa de funcionários. Confira!

No último sábado, a General Motors (GM), montadora de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou a demissão em massa de funcionários de suas fábricas em três cidades no estado de São Paulo, sendo Mogi das Cruzes, São Caetano do Sul e São José dos Campos. No entanto, a empresa ainda não informou quantos trabalhadores serão dispensados.

De acordo com a GM, “a queda nas vendas e nas exportações” levou a montadora a “adequar seu quadro de empregos”, por isso é preciso demitir funcionários de suas fábricas. Além disso, a empresa afirmou que a decisão foi tomada após várias tentativas de suspensão temporária do contrato de trabalho (lay-off), férias coletivas, dias de folga (days off) e acordos de desligamento voluntário.

Demissões por telegrama

Os trabalhadores estão sendo demitidos por e-mail e por telegrama. No entanto, de acordo com os Sindicatos dos Metalúrgicos de São José dos Campos e de São Caetano, a GM não negociou com eles sobre os cortes. Já em Mogi, há dois meses, a empresa chegou a oferecer um Plano de Demissão Voluntária (PDV), porém a categoria não aprovou a proposta.

Assim, o sindicato de São José dos Campos, por meio de nota, exigiu o cancelamento das demissões e que os trabalhadores sejam reintegrados. Além disso, a entidade ressaltou que tem acordo por estabilidade, que a GM, ao tomar essa ação arbitrária, descumpriu.

Imagem de papel pardo escrito 'demissão' em vermelho, em cima está uma carteira de trabalho e uma caneta.
Imagem: Gabriel_Ramos / Shutterstock.com

Trabalhadores em greve

Diante dos cortes, neste domingo (22), os trabalhadores da GM decidiram entrar em greve, confirmando a decisão em assembleia nesta segunda-feira (23). Juntas, as fábricas que produzem os modelos mais populares da Chevrolet, como Spin, Trailblazer, Tracker e Montana, contam com mais de 10 mil funcionários.

Assim, em São José dos Campos, há cerca de quatro mil trabalhadores, sendo que 1,2 mil estão com suspensão temporária dos contratos. Em São Caetano do Sul, são mais de 7 mil funcionários e, em Mogi das Cruzes, são 500 colaboradores.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Fábricas da Chevrolet realizam demissões no Brasil: vai falir?

Montadoras de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou que irá realizar demissão em massa de funcionários. Confira!

No último sábado, a General Motors (GM), montadora de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou a demissão em massa de funcionários de suas fábricas em três cidades no estado de São Paulo, sendo Mogi das Cruzes, São Caetano do Sul e São José dos Campos. No entanto, a empresa ainda não informou quantos trabalhadores serão dispensados.

De acordo com a GM, “a queda nas vendas e nas exportações” levou a montadora a “adequar seu quadro de empregos”, por isso é preciso demitir funcionários de suas fábricas. Além disso, a empresa afirmou que a decisão foi tomada após várias tentativas de suspensão temporária do contrato de trabalho (lay-off), férias coletivas, dias de folga (days off) e acordos de desligamento voluntário.

Demissões por telegrama

Os trabalhadores estão sendo demitidos por e-mail e por telegrama. No entanto, de acordo com os Sindicatos dos Metalúrgicos de São José dos Campos e de São Caetano, a GM não negociou com eles sobre os cortes. Já em Mogi, há dois meses, a empresa chegou a oferecer um Plano de Demissão Voluntária (PDV), porém a categoria não aprovou a proposta.

Assim, o sindicato de São José dos Campos, por meio de nota, exigiu o cancelamento das demissões e que os trabalhadores sejam reintegrados. Além disso, a entidade ressaltou que tem acordo por estabilidade, que a GM, ao tomar essa ação arbitrária, descumpriu.

Imagem de papel pardo escrito 'demissão' em vermelho, em cima está uma carteira de trabalho e uma caneta.
Imagem: Gabriel_Ramos / Shutterstock.com

Trabalhadores em greve

Diante dos cortes, neste domingo (22), os trabalhadores da GM decidiram entrar em greve, confirmando a decisão em assembleia nesta segunda-feira (23). Juntas, as fábricas que produzem os modelos mais populares da Chevrolet, como Spin, Trailblazer, Tracker e Montana, contam com mais de 10 mil funcionários.

Assim, em São José dos Campos, há cerca de quatro mil trabalhadores, sendo que 1,2 mil estão com suspensão temporária dos contratos. Em São Caetano do Sul, são mais de 7 mil funcionários e, em Mogi das Cruzes, são 500 colaboradores.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Gerdau, uma das maiores multinacionais do país, suspende 600 contratos de trabalho e pode iniciar nova onda de demissões; “demissões são iminentes”, diz chefão da empresa

Gerdau está na iminência de promover uma onda de demissões no Brasil. Caso o governo federal não desenvolva um imposto de importação sobre o aço, a Gerdau pode demitir milhares de trabalhadores.

O presidente-executivo da Gerdau, Gustavo Werneck, afirmou na quarta-feira (27/9) que a Gerdau está na “iminência” de promover uma onda de demissões no Brasil. A Gerdau vai demitir devido à ociosidade em indústrias da companhia espalhadas pelo Brasil. Segundo Werneck, em conferência do setor promovida pela entidade Aço Brasil, a empresa está atualmente na iminência de ter de promover demissões e desligamentos. 

Planta da Gerdau no Ceará está parada

Werneck destaca que na Gerdau existem 600 pessoas com suspensão de contratos de trabalho e observou que a planta no Ceará está completamente parada. Em São Paulo e de norte a sul do Brasil, não estão operando.

executivo ainda não afirmou que as pessoas que estão em casa aguardam uma decisão do governo federal que possa resolver o problema das demissões. Werneck referiu-se ao pedido do setor siderúrgico para que o governo desenvolvesse um imposto de importação sobre o aço, com alíquota de 25%.

No ano, até então, as ações preferenciais da Gerdau acumulam uma queda de mais de 13%. No último mês, embora a China tenha dado alguns sinais de que pode estar se recuperando, fora de que estimulará sua economia, os ativos caíram 3%.

Já há algum tempo, os executivos das siderúrgicas brasileiras mostram incômodo com o fato do aço chinês estar entrando no Brasil, durante as teleconferências de resultados do segundo trimestre, as reclamações sobre a falta de tributação foram constantes.

Entenda porque a Gerdau pode demitir funcionários no Brasil

Segundo avaliação do executivo, o momento atual em que a indústria siderúrgica brasileira vive, apontando que o forte aumento no volume do aço importado, sobretudo da China, vem prejudicando a produção nacional.

Werneck afirma que se o governo não tomar decisões nos próximos 30 dias sobre o aumento da tarifa de importação, a situação se agravará. É necessário utilizar as ações urgentes para que a tarifa suba 25%, ou então haverá muita dificuldade. 

O diagnóstico do presidente da Gerdau foi acompanhado pelo presidente da ArcelorMittal Brasil e presidente do conselho diretor do Instituto Aço Brasil, Jefferson De Paula, que confirmou a possibilidade de problemas sociais caso o cenário se mantenha.

De Paula afirma que serão produzidas 1,3 milhão de toneladas de aço a menos por causa do cenário atual de importações. A sua capacidade está entre 15 milhões a 16 milhões de toneladas, entretanto será produzido menos. Caso o cenário continue igual, haverá um problema social no País.

Aumento das importações de aço

Para Jefferson de Paula, as importações de aço ampliaram cerca de 40% em 2023 na comparação com o último ano. O executivo acrescentou ainda que a projeção para o final do ano é de que aconteça uma queda de 6% nas vendas internas.

Já o executivo, um dos principais impeditivos para o avanço do crescimento no País são os juros. De Paula defendeu ainda o uso de incentivos por parte do governo para iniciativas de baixo carbono com foco para a indústria e desenvolvimento de pesquisas: “A indústria siderúrgica será transformada completamente em termos de tecnologia e processamento”.

Segundo o executivo, a disponibilidade de sucata e oferta de gás natural com preços equivalentes serão essenciais para a redução das emissões de poluentes no setor. A neutralidade de carbono passa necessariamente pela oferta de energia sustentável, um dos pilares da neo-industrialização no país. A principal agenda da indústria brasileira do aço é o estabelecimento de medidas de defesa comercial no mercado doméstico. O setor defende uma alíquota de importação em 25% anuais para produtos siderúrgicos.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Gerdau, uma das maiores multinacionais do país, suspende 600 contratos de trabalho e pode iniciar nova onda de demissões; “demissões são iminentes”, diz chefão da empresa

Gerdau está na iminência de promover uma onda de demissões no Brasil. Caso o governo federal não desenvolva um imposto de importação sobre o aço, a Gerdau pode demitir milhares de trabalhadores.

O presidente-executivo da Gerdau, Gustavo Werneck, afirmou na quarta-feira (27/9) que a Gerdau está na “iminência” de promover uma onda de demissões no Brasil. A Gerdau vai demitir devido à ociosidade em indústrias da companhia espalhadas pelo Brasil. Segundo Werneck, em conferência do setor promovida pela entidade Aço Brasil, a empresa está atualmente na iminência de ter de promover demissões e desligamentos. 

Planta da Gerdau no Ceará está parada

Werneck destaca que na Gerdau existem 600 pessoas com suspensão de contratos de trabalho e observou que a planta no Ceará está completamente parada. Em São Paulo e de norte a sul do Brasil, não estão operando.

executivo ainda não afirmou que as pessoas que estão em casa aguardam uma decisão do governo federal que possa resolver o problema das demissões. Werneck referiu-se ao pedido do setor siderúrgico para que o governo desenvolvesse um imposto de importação sobre o aço, com alíquota de 25%.

No ano, até então, as ações preferenciais da Gerdau acumulam uma queda de mais de 13%. No último mês, embora a China tenha dado alguns sinais de que pode estar se recuperando, fora de que estimulará sua economia, os ativos caíram 3%.

Já há algum tempo, os executivos das siderúrgicas brasileiras mostram incômodo com o fato do aço chinês estar entrando no Brasil, durante as teleconferências de resultados do segundo trimestre, as reclamações sobre a falta de tributação foram constantes.

Entenda porque a Gerdau pode demitir funcionários no Brasil

Segundo avaliação do executivo, o momento atual em que a indústria siderúrgica brasileira vive, apontando que o forte aumento no volume do aço importado, sobretudo da China, vem prejudicando a produção nacional.

Werneck afirma que se o governo não tomar decisões nos próximos 30 dias sobre o aumento da tarifa de importação, a situação se agravará. É necessário utilizar as ações urgentes para que a tarifa suba 25%, ou então haverá muita dificuldade. 

O diagnóstico do presidente da Gerdau foi acompanhado pelo presidente da ArcelorMittal Brasil e presidente do conselho diretor do Instituto Aço Brasil, Jefferson De Paula, que confirmou a possibilidade de problemas sociais caso o cenário se mantenha.

De Paula afirma que serão produzidas 1,3 milhão de toneladas de aço a menos por causa do cenário atual de importações. A sua capacidade está entre 15 milhões a 16 milhões de toneladas, entretanto será produzido menos. Caso o cenário continue igual, haverá um problema social no País.

Aumento das importações de aço

Para Jefferson de Paula, as importações de aço ampliaram cerca de 40% em 2023 na comparação com o último ano. O executivo acrescentou ainda que a projeção para o final do ano é de que aconteça uma queda de 6% nas vendas internas.

Já o executivo, um dos principais impeditivos para o avanço do crescimento no País são os juros. De Paula defendeu ainda o uso de incentivos por parte do governo para iniciativas de baixo carbono com foco para a indústria e desenvolvimento de pesquisas: “A indústria siderúrgica será transformada completamente em termos de tecnologia e processamento”.

Segundo o executivo, a disponibilidade de sucata e oferta de gás natural com preços equivalentes serão essenciais para a redução das emissões de poluentes no setor. A neutralidade de carbono passa necessariamente pela oferta de energia sustentável, um dos pilares da neo-industrialização no país. A principal agenda da indústria brasileira do aço é o estabelecimento de medidas de defesa comercial no mercado doméstico. O setor defende uma alíquota de importação em 25% anuais para produtos siderúrgicos.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Demissões em massa, fechamento e falência: O triste dia em que empresa gigante acabou chegando ao fim

Empresa de eletrodoméstico teve ascensão meteórica, mas sofreu queda, declarou falência e foi comprada por outra marca

O público se lembra bem da Mabe, a empresa mexicana de eletrodomésticos que dominava o mercado até pouco tempo. Vindo do México, o grupo era detentor da Dako e da Continental no Brasil.
Para se ter uma ideia, a marca exportava eletrodomésticos para cerca de 70 países, o que rendia bilhões de reais. Em sua Era de ouro por aqui, a empresa chegou a contar com mais de 4 mil colaboradores.
Porém, assim como seu alto crescimento, a queda também foi alta. Em 2013, a Mabe precisou entrar com um pedido de recuperação judicial, diante de graves problemas de liquidez. E a situação ficou insustentável.
Apenas 3 anos depois, em fevereiro de 2016, a empresa anunciou falência no México, onde mantinha sua sede principal, precisando pedir ajuda à filial no Brasil, que também não estava bem de funcionamento no mercado.
No ano seguinte, diante dessa forte crise, a Electrolux decidiu comprar Continental, que era da Mabe, assumindo o comando da marca. O montante foi negociado por R$ 70 milhões na época, sendo comercializado com o novo selo.
Quais os bancos mais ricos do Brasil?
Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rico do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com um valor de R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, vem o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões, na pesquisa feita no fim de 2022.

FONTE TV O FOCO

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