Saiba Agora Como Se Inscrever na Bolsa do Povo e Receber Até R$2.490!

O programa Bolsa do Povo, criado para enfrentar os desafios trazidos pela pandemia de Covid-19, é uma iniciativa do governo de São Paulo que integra e centraliza a distribuição de recursos a diversos programas sociais. Essa medida estratégica visa facilitar o acesso à assistência social para a população vulnerável de todo o estado.

O que é o Bolsa do Povo?

Bolsa do Povo tem como objetivo unificar a administração dos benefícios sociais, abrangendo não só transferências de renda, mas também apoiando áreas como educação, saúde, moradia e esportes. O programa reforça o compromisso do governo em fortalecer as redes de apoio aos cidadãos paulistas, proporcionando maior eficiência na entrega de auxílios necessários.

Como funciona a acumulação de benefícios no Bolsa do Povo?

Um dos diferenciais do Bolsa do Povo é a possibilidade de os beneficiários acumularem vantagens. Com um valor base de R$ 540, as pessoas podem agregar outros subsídios, alcançando até R$ 2.490 mensais. Esta configuração é especialmente projetada para maximizar a assistência prestada, garantindo um suporte mais significativo às famílias em dificuldade.

Quem são os elegíveis e como se inscrever no programa?

Para se qualificar ao Bolsa do Povo, os candidatos devem:

  • Ser maior de 18 anos.
  • Residir no Estado de São Paulo por no mínimo dois anos.
  • Possuir renda per capita inferior a meio salário mínimo.
  • Ter cadastro ativo no CadÚnico.
  • Prioridade é dada para famílias chefiadas por mulheres, de baixa renda, com crianças, jovens e gestantes.

Para a inscrição, é necessário confirmar o registro no CadÚnico e posteriormente cadastrar-se no programa através do site oficial. O site orienta os usuários ao longo do processo, que é finalizado com o envio de dados pessoais e a aguardar pela aprovação, que será notificada por e-mail ou pelo portal.

Qual o futuro do Bolsa do Povo?

Devido ao impacto positivo, estão em curso discussões sobre a expansão do modelo do Bolsa do Povo para outras regiões do Brasil. São consideradas adaptações para atender necessidades variadas dos diferentes públicos. Paralelamente, o governo estadual intensifica esforços para melhorar as 19 ações vigentes do programa, com o objetivo de transformá-lo em referência nacional em gestão de assistência social.

Portanto, o Bolsa do Povo se apresenta como crucial não apenas como suporte financeiro, mas como uma ferramenta de desenvolvimento pessoal e social, provendo recursos essenciais para muitos durante e após a crise sanitária mundial.

FONTE MONITOR DO MERCADO

Como 3 guerras simultâneas desafiam certezas sobre economia mundial

O abastecimento mundial de insumos, alimentos e commodities, assim como a volatilidade das moedas, são fortes questões de insegurança

Com o aquecimento do conflito entre Israel e Palestina, o mundo volta a se deparar com um cenário caótico de incertezas políticas e econômicas.

O abastecimento mundial de insumos, alimentos e commodities, assim como a volatilidade das moedas, são fortes questões de insegurança.

Hoje, três conflitos tomam a atenção do mercado, apesar de existirem pelo menos o dobro de guerras ativas ou em iminência no globo: a Guerra da Ucrânia, conflitos na Armênia e em Israel-Palestina.

As vidas perdidas nas disputas políticas e territoriais não podem nem devem ser precificadas. O desastre humanitário é óbvio.

Seus efeitos econômicos, entretanto, podem ser medidos, de certa forma. Os impactos da Guerra da Ucrânia na economia, por exemplo, ficaram claros em todo o mercado global: Vimos o aumento significativo dos preços do petróleo, o surgimento de uma Arábia Saudita cada vez mais influente na OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), a crise dos grãos devido à necessidade dos navios de atravessarem o Mar Negro – e que gerou o Acordo de Grãos. Vimos também uma China exportando e negociando cada vez mais em Yuan, em oposição ao dólar.

Agora, temos um novo conflito em iminência e o aquecimento de uma guerra antiga. Esses conflitos são destaques pelo seu potencial de disseminação mundial. Os Estados Unidos já ofereceu seu apoio a Israel, a França já ofereceu armas à Armênia, e a União Europeia, junto aos EUA, são os financiadores da ajuda humanitária e armamentística à Ucrânia.

Efeitos econômicos dos conflitos

Alguns fatores econômicos são comuns em ascensões de conflito. O primeiro é o aumento do preço do petróleo.

Além de essencial para o comércio mundial, o petróleo também é essencial para guerras. Ele que permite o transporte e, portanto, o deslocamento de exército e armas, mas também garante o abastecimento das sociedades civis.

Só nesta segunda-feira (9), após as notícias de aumento de violência no território israelense e palestino no final de semana, o petróleo brent já registra uma alta de 4%, às 11h20.

Outro fator comum é a migração do capital para ativos de renda fixa. Com commodities mais caras, a inflação aumenta e os países tentam controlá-la aumentando as taxas de juros. Ou seja, além da renda fixa ficar mais atrativa, com maior retorno, ela também se torna um centro de segurança quando tudo parece incerto.

Nem Israel, nem a Armênia possuem comércios significativos diretos com o Brasil, ao contrário da Rússia que é parte do BRICS. Por isso, a curto prazo, a previsão de impactos no país deve ser alinhada a economia mundial, sem efeito direto em algum produto específico.

Entretanto, os oleodutos e gasodutos que atravessam a região separatista de Nagorno-Karabakh (núcleo do conflito) são essenciais para o abastecimento da Europa.

Uma eventual interrupção desses dutos, por razões do conflito ou não, podem e devem acarretar altas dos preços das commotidies na Europa e no mundo.

As moedas também são um ponto de atenção. Ainda não vemos efeitos no dólar, que nesta segunda-feira (9) opera dentro da estabilidade, mas isso não significa que veremos futuramente. O mercado ainda processa os conflitos e não sabe se deve priorizar a segurança do dólar ou temer mais um surto de inflação.

E os Estados Unidos?

Os Estados Unidos vivem uma divisão no Congresso quanto a aprovação do novo orçamento. Todos os anos, as casas devem aprovar um orçamento de gastos do ano fiscal seguintes, que começa em 1º de outubro. Entretanto, outubro já começou e não temos definição.

No sábado (30), o Senado e a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovaram uma extensão do orçamentária de 45 dias, para evitar o “shutdown”, ou uma paralisação dos órgãos públicos por falta de financiamento.

O acordo entre as casas mostra mais uma divisão do que um fim para a questão. Os congressistas ganharam mais 45 dias para decidir o que vão fazer com o dinheiro do país – e esses dias serão essenciais para determinar qual vai ser o apoio americano ao estado de Israel.

Antes do aquecimento do conflito Israel-Palestina, Biden já havia solicitado um financiamento adicional de US$ 24 bilhões para a Ucrânia – que não inclui as centenas de bilhões já aprovadas.

E não é como se a economia dos EUA pudesse arcar com mais gastos. Hoje vemos uma taxa de juros alta, sem previsão de redução. O mercado de trabalho está aquecido, o que apesar de soar como algo positivo, acaba por aumentar a disponibilidade de dinheiro no mercado e, portanto, a inflação que o Federal Reserve (Banco Central americano) tanto tenta conter.

Caso os Estados Unidos se envolvam financeiramente e decida mandar ajuda humanitária para Israel, isso significa mais dinheiro saindo da reserva financeira dos Estados Unidos e indo para a economia mundial – mais dinheiro circulando, portanto, mais inflação.

A alta do petróleo e o poder político da Arábia Saudita na OPEP também geram incertezas, e o país está secando suas reservas estratégicas da commodity. Em abril, os estoques caíram para seus níveis mais baixos desde 1983.

Teremos uma Terceira Guerra Mundial?

Com a memória recente de duas guerras mundiais, é comum se perguntar quando será a terceira, mas na visão dos analistas de relações internacionais, essa não é uma ameaça iminente.

Aqui, é importante destacar que há uma diferença entre participar do conflito e enviar ajuda militar e humanitária. Até então, essa é a linha que, nem os Estados Unidos, nem a União Europeia, decidiram cruzar – e é isso separa um envolvimento de uma efetiva atuação no conflito.

Questão Armênia

Armênia e o Azerbaijão disputam região de Nagorno-Karabakh desde o fim da União Soviética (URSS), em 1991.

Nagorno-Karabakh tem maioria armênia cristã, com governo próprio não reconhecido, sendo ocupado por forças militares armênias, mas ainda conectado ao território do Azerbaijão.

Nas últimas semanas o conflito (e o armamento utilizado) escalou fortemente. Para a Armênia, esta é uma resposta ao ataque do Azerbaijão a assentamentos civis na região. Para o Azerbaijão, a Armênia matou uma família em seu território e sua operação contra-ofensiva servirá para pôr fim à ocupação.

Na semana passada, o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, criticou o envio de tropas francesas ao seu país rival.

O Azerbaijão, por sua vez, tem forte apoio da Turquia.

A questão é que ambos os países (e a região separatista) são vitais para o fornecimento de gás e petróleo à Europa. Por lá, passam os gasodutos e oleodutos que conectam o Golfo Pérsico ao continente europeu.

Israel-Palestina

Central na disputa entre Israel e Palestina, a cidade de Jerusalém já foi reivindicada e ocupada por diversos Estados, árabes, cristãos ou judaicos. A própria divisão da cidade é baseada no teor religioso.

O conflito que vemos hoje, entre Israel e Palestina, foi intensificado pela criação do Estado de Israel, em 14 de maio de 1948.

Até então, a Palestina era ocupada pelo Reino Unido e tinha maioria árabe.

A criação do Estado de Israel diminui consideravelmente as terras palestinas, e com o passar dos anos, a expansão de Israel restringiu a ocupação palestina a apenas duas áreas: a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.

Fonte: Estado da Palestina

O grupo Hamas, autor dos novos ataques a Israel, foi fundado em 1987, mas seu viés militar só se deu a partir da década de 1990. Ele é um movimento político, considerado terrorista por Israel, que visa a libertação do Estado da Palestina.

Os ataques vistos no final de semana mostram um escalonamento do conflito.

Hoje, a Faixa de Gaza, onde se situam 70% dos refugiados palestinos, 95% da água é impropria para o consumo, 50% da população vive abaixo da linhada pobreza (com renda de menos de US$ 2 por dia) e o fornecimento de energia elétrica é controlado pelo Estado de Israel. As informações são do Grupo de Estudos em Conflitos Internacionais (GECI).

Imagem: piqsels.com

FONTE MONITOR DO MERCADO

Como 3 guerras simultâneas desafiam certezas sobre economia mundial

O abastecimento mundial de insumos, alimentos e commodities, assim como a volatilidade das moedas, são fortes questões de insegurança

Com o aquecimento do conflito entre Israel e Palestina, o mundo volta a se deparar com um cenário caótico de incertezas políticas e econômicas.

O abastecimento mundial de insumos, alimentos e commodities, assim como a volatilidade das moedas, são fortes questões de insegurança.

Hoje, três conflitos tomam a atenção do mercado, apesar de existirem pelo menos o dobro de guerras ativas ou em iminência no globo: a Guerra da Ucrânia, conflitos na Armênia e em Israel-Palestina.

As vidas perdidas nas disputas políticas e territoriais não podem nem devem ser precificadas. O desastre humanitário é óbvio.

Seus efeitos econômicos, entretanto, podem ser medidos, de certa forma. Os impactos da Guerra da Ucrânia na economia, por exemplo, ficaram claros em todo o mercado global: Vimos o aumento significativo dos preços do petróleo, o surgimento de uma Arábia Saudita cada vez mais influente na OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), a crise dos grãos devido à necessidade dos navios de atravessarem o Mar Negro – e que gerou o Acordo de Grãos. Vimos também uma China exportando e negociando cada vez mais em Yuan, em oposição ao dólar.

Agora, temos um novo conflito em iminência e o aquecimento de uma guerra antiga. Esses conflitos são destaques pelo seu potencial de disseminação mundial. Os Estados Unidos já ofereceu seu apoio a Israel, a França já ofereceu armas à Armênia, e a União Europeia, junto aos EUA, são os financiadores da ajuda humanitária e armamentística à Ucrânia.

Efeitos econômicos dos conflitos

Alguns fatores econômicos são comuns em ascensões de conflito. O primeiro é o aumento do preço do petróleo.

Além de essencial para o comércio mundial, o petróleo também é essencial para guerras. Ele que permite o transporte e, portanto, o deslocamento de exército e armas, mas também garante o abastecimento das sociedades civis.

Só nesta segunda-feira (9), após as notícias de aumento de violência no território israelense e palestino no final de semana, o petróleo brent já registra uma alta de 4%, às 11h20.

Outro fator comum é a migração do capital para ativos de renda fixa. Com commodities mais caras, a inflação aumenta e os países tentam controlá-la aumentando as taxas de juros. Ou seja, além da renda fixa ficar mais atrativa, com maior retorno, ela também se torna um centro de segurança quando tudo parece incerto.

Nem Israel, nem a Armênia possuem comércios significativos diretos com o Brasil, ao contrário da Rússia que é parte do BRICS. Por isso, a curto prazo, a previsão de impactos no país deve ser alinhada a economia mundial, sem efeito direto em algum produto específico.

Entretanto, os oleodutos e gasodutos que atravessam a região separatista de Nagorno-Karabakh (núcleo do conflito) são essenciais para o abastecimento da Europa.

Uma eventual interrupção desses dutos, por razões do conflito ou não, podem e devem acarretar altas dos preços das commotidies na Europa e no mundo.

As moedas também são um ponto de atenção. Ainda não vemos efeitos no dólar, que nesta segunda-feira (9) opera dentro da estabilidade, mas isso não significa que veremos futuramente. O mercado ainda processa os conflitos e não sabe se deve priorizar a segurança do dólar ou temer mais um surto de inflação.

E os Estados Unidos?

Os Estados Unidos vivem uma divisão no Congresso quanto a aprovação do novo orçamento. Todos os anos, as casas devem aprovar um orçamento de gastos do ano fiscal seguintes, que começa em 1º de outubro. Entretanto, outubro já começou e não temos definição.

No sábado (30), o Senado e a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos aprovaram uma extensão do orçamentária de 45 dias, para evitar o “shutdown”, ou uma paralisação dos órgãos públicos por falta de financiamento.

O acordo entre as casas mostra mais uma divisão do que um fim para a questão. Os congressistas ganharam mais 45 dias para decidir o que vão fazer com o dinheiro do país – e esses dias serão essenciais para determinar qual vai ser o apoio americano ao estado de Israel.

Antes do aquecimento do conflito Israel-Palestina, Biden já havia solicitado um financiamento adicional de US$ 24 bilhões para a Ucrânia – que não inclui as centenas de bilhões já aprovadas.

E não é como se a economia dos EUA pudesse arcar com mais gastos. Hoje vemos uma taxa de juros alta, sem previsão de redução. O mercado de trabalho está aquecido, o que apesar de soar como algo positivo, acaba por aumentar a disponibilidade de dinheiro no mercado e, portanto, a inflação que o Federal Reserve (Banco Central americano) tanto tenta conter.

Caso os Estados Unidos se envolvam financeiramente e decida mandar ajuda humanitária para Israel, isso significa mais dinheiro saindo da reserva financeira dos Estados Unidos e indo para a economia mundial – mais dinheiro circulando, portanto, mais inflação.

A alta do petróleo e o poder político da Arábia Saudita na OPEP também geram incertezas, e o país está secando suas reservas estratégicas da commodity. Em abril, os estoques caíram para seus níveis mais baixos desde 1983.

Teremos uma Terceira Guerra Mundial?

Com a memória recente de duas guerras mundiais, é comum se perguntar quando será a terceira, mas na visão dos analistas de relações internacionais, essa não é uma ameaça iminente.

Aqui, é importante destacar que há uma diferença entre participar do conflito e enviar ajuda militar e humanitária. Até então, essa é a linha que, nem os Estados Unidos, nem a União Europeia, decidiram cruzar – e é isso separa um envolvimento de uma efetiva atuação no conflito.

Questão Armênia

Armênia e o Azerbaijão disputam região de Nagorno-Karabakh desde o fim da União Soviética (URSS), em 1991.

Nagorno-Karabakh tem maioria armênia cristã, com governo próprio não reconhecido, sendo ocupado por forças militares armênias, mas ainda conectado ao território do Azerbaijão.

Nas últimas semanas o conflito (e o armamento utilizado) escalou fortemente. Para a Armênia, esta é uma resposta ao ataque do Azerbaijão a assentamentos civis na região. Para o Azerbaijão, a Armênia matou uma família em seu território e sua operação contra-ofensiva servirá para pôr fim à ocupação.

Na semana passada, o presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, criticou o envio de tropas francesas ao seu país rival.

O Azerbaijão, por sua vez, tem forte apoio da Turquia.

A questão é que ambos os países (e a região separatista) são vitais para o fornecimento de gás e petróleo à Europa. Por lá, passam os gasodutos e oleodutos que conectam o Golfo Pérsico ao continente europeu.

Israel-Palestina

Central na disputa entre Israel e Palestina, a cidade de Jerusalém já foi reivindicada e ocupada por diversos Estados, árabes, cristãos ou judaicos. A própria divisão da cidade é baseada no teor religioso.

O conflito que vemos hoje, entre Israel e Palestina, foi intensificado pela criação do Estado de Israel, em 14 de maio de 1948.

Até então, a Palestina era ocupada pelo Reino Unido e tinha maioria árabe.

A criação do Estado de Israel diminui consideravelmente as terras palestinas, e com o passar dos anos, a expansão de Israel restringiu a ocupação palestina a apenas duas áreas: a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.

Fonte: Estado da Palestina

O grupo Hamas, autor dos novos ataques a Israel, foi fundado em 1987, mas seu viés militar só se deu a partir da década de 1990. Ele é um movimento político, considerado terrorista por Israel, que visa a libertação do Estado da Palestina.

Os ataques vistos no final de semana mostram um escalonamento do conflito.

Hoje, a Faixa de Gaza, onde se situam 70% dos refugiados palestinos, 95% da água é impropria para o consumo, 50% da população vive abaixo da linhada pobreza (com renda de menos de US$ 2 por dia) e o fornecimento de energia elétrica é controlado pelo Estado de Israel. As informações são do Grupo de Estudos em Conflitos Internacionais (GECI).

Imagem: piqsels.com

FONTE MONITOR DO MERCADO

1º Seminário Liderança Feminina – Desafios e Oportunidades

“PSB-MG e as Mulheres de Minas.”

O 1º Seminário Liderança Feminina Desafios e Oportunidades é um projeto do Núcleo de Mulheres de Conselheiro Lafaiete (MG) que reúne Mulheres das mais diversas áreas: profissionais, especialistas, representantes da Sociedade Civil em um só espaço para discutir sobre o empoderamento da mulher e como superar as dificuldades de ser mulher na política.

PSB de Conselheiro Lafaiete fazendo a diferença.

A mulher extraordinária, apoia a outra mulher extraordinária.

Venha com Neuza Mapa!

Juntas vamos revolucionar a política de nossa cidade, de nosso estado e de nosso país.

Nós somos capazes, nós podemos, nós conseguimos.
Venham, e vamos nos dar as mãos.

1º Seminário Liderança Feminina – Desafios e Oportunidades

“PSB-MG e as Mulheres de Minas.”

O 1º Seminário Liderança Feminina Desafios e Oportunidades é um projeto do Núcleo de Mulheres de Conselheiro Lafaiete (MG) que reúne Mulheres das mais diversas áreas: profissionais, especialistas, representantes da Sociedade Civil em um só espaço para discutir sobre o empoderamento da mulher e como superar as dificuldades de ser mulher na política.

PSB de Conselheiro Lafaiete fazendo a diferença.

A mulher extraordinária, apoia a outra mulher extraordinária.

Venha com Neuza Mapa!

Juntas vamos revolucionar a política de nossa cidade, de nosso estado e de nosso país.

Nós somos capazes, nós podemos, nós conseguimos.
Venham, e vamos nos dar as mãos.

Os desafios de uma aluna trans no sistema educacional

De acordo com um levantamento feito pela Agência Pública, por meio da Lei de Acesso à Informação, em 2021 havia 1.737 estudantes trans e travestis que adotaram o nome social no ensino básico, sendo 1.044 menores de idade. Além disso, segundo um estudo realizado pelo Núcleo Investigativo da CNN, esse número cresceu 300% na última década.

Uma dessas estudantes é Ana Clara do Senac, que explica como se sente sendo uma mulher trans dentro de uma sala de aula, todos os desafios que enfrentou no sistema educacional, incluindo, a falta de informações sobre o corpo trans durante as aulas. Confira.

Estamos à disposição para mais informações sobre as ações promovidas pelo Senac. Nossas fontes podem ser acionadas para entrevistas ou outras demandas.

Os desafios de uma aluna trans no sistema educacional

De acordo com um levantamento feito pela Agência Pública, por meio da Lei de Acesso à Informação, em 2021 havia 1.737 estudantes trans e travestis que adotaram o nome social no ensino básico, sendo 1.044 menores de idade. Além disso, segundo um estudo realizado pelo Núcleo Investigativo da CNN, esse número cresceu 300% na última década.

Uma dessas estudantes é Ana Clara do Senac, que explica como se sente sendo uma mulher trans dentro de uma sala de aula, todos os desafios que enfrentou no sistema educacional, incluindo, a falta de informações sobre o corpo trans durante as aulas. Confira.

Estamos à disposição para mais informações sobre as ações promovidas pelo Senac. Nossas fontes podem ser acionadas para entrevistas ou outras demandas.

Audiência Pública discute autismo em Lafaiete e cobra centros especializados

Nesta segunda-feira 26/06/2023 às 18:30 horas, atendendo a um requerimento de autoria do Vereador Pedro Américo, foi realizada na Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete, uma Audiência Pública “Autismo: perspectivas e desafios do município de Conselheiro Lafaiete na inclusão e acessibilidade aos serviços públicos”.
Vereador Pedrinho destacou a presença de um grande público, “o que demonstra o envolvimento e preocupação da comunidade com a melhora da inclusão e qualidade dos serviços públicos”. Estiveram presentes as entidades de apoio aos autistas e pessoas com deficiência, Associação de Familiares e Autistas Unidos pelo Autismo – AFAUPA, Associação de Mães Unidas pela luta da Deficiência –AMUPD-CL, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE, representantes do Poder Executivo, da Defensoria Pública, Conselho Municipal de Direitos da Pessoa com Deficiência, entidades públicas e privadas, dentre elas Superintendência Regional de Ensino e a Ordem dos Advogados doBrasil – OAB.
Entre os convidados contamos também com a presença do Deputado Estadual Cristiano Silveira, autor do Projeto de Lei Estadual que propõe a criação de centros especializados para atendimento multidisciplinar de autistas em Minas Gerais, o qual muito nos admirou com sua fala técnica e apropriada.
Presentes também os vereadores Vado Silva, Giuseppe Laporte, Fernando Bandeira e Professor Oswaldo Barbosa.
Dentre as propostas que foram pleiteadas e serão aprofundadas na sequência dos trabalhos, destacamos:

  • Diagnóstico municipal sobre a pessoa com deficiência;
    *Acessibilidade;
  • Capacitação de profissionais e setores;
  • Profissionais em número e qualificação necessárias para o diagnóstico precoce e manutenção do tratamento;
  • Continuidade do atendimento integral e capacitação para o mercado de trabalho e atividades sociais para adolescentes e adultos autistas;
    *Melhorias no Centro de Convivência do Adulto Especial;
    *Ampliação dos atendimentos da APAE e nova sede;
  • Devido atendimento e acolhimento para as mães e cuidadores;
  • Atendimento eficiente dos setores da Assistência social para concessão do BPC;
  • Adequação da legislação existente e elaboração de resoluções pelo Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência e
  • Elaboração de leis de incentivo fiscal municipal.

Importante dizer que a audiência foi a primeira ação conjunta e que daremos sequência às discussões para que as melhorias sejam efetivas e constantes.

Encontro de candidatos sinaliza governança e desafios da integração regional

“As nossas cidades têm características próprias, mas os problemas são comuns”. A opinião foi do candidato a deputado estadual pelo Avante, Christian Souza, durante o encontro promovido a noite de ontem (22), uma iniciativa entre a Faculdade de Direito de Lafaiete e Movimento Voto Ético (PROVE), reunindo 20 postulantes tanto para a Assembleia de Minas como ao Congresso Nacional, das 3 maiores cidades do Alto Paraopeba.
O sentimento irmanado na pregação políticas do protagonistas era de integração regional e o bate papo sinalizou pela importância do debate além dos limites geográficos dos municípios. O encontro saudável de ideias estimulou um diálogo regional que não deve ocorrer nas eleições, mas uma discussão permanente.
As propostas dos candidatos foram as mais variadas desde a BR 040, passe livre estudantil, saúde, educação, voto distrital, criação da regional de saúde em Lafaiete, redução da carga tributária e principalmente estava no centro das discussões a representatividade das cidades e consolidação da força política no contexto de Minas e do Brasil.

Os 20 candidatos que participaram da iniciativa inédita concordaram que a região tem um potencial econômico, mas carece de lideranças nas instâncias governamentais nas quais as decisões são tomadas e definidas.
O encontro marca um novo momento regional em que a quantidade de candidatos não expressa a divisão de forças mas a diversidade política e o sentimento de nova região de que ela precisa ocupar seu espaço independente de credos, cores e raças e ideologias.

Da “candidatura da terra” para minar oportunistas de plantão evoluímos para a “candidatura regional”, tese que coaduna com o contexto de território. Ai de Lafaiete, se não fossem Ouro Branco e Congonhas e vice e versa! Nenhuma cidade é uma ilha e avançamos em termos de sinergia regional.
O debate mostrou uma pluralidade de ideias mas convergência por uma governança regional em torno dos interesses mais legítimos da região que se faz urgente. O passo foi dado, cabe agora seguir! Agora o poder está nas mão dos eleitores!

Câmara retoma trabalhos em meio aos desafios do ano eleitoral; abertura de Comissão Processante será teste para o Prefeito Mário Marcus

2022 será um ano desafios e testes para o Legislativo de Lafaiete (MG). Logo na primeira semana do segundo ano da legislatura (2021/2024) estará em discussão a denúncia apresentada pelo ativista político, Talysson Zebral, candidato a prefeito em 2020 pelo PCDOB, de abertura de Comissão Processante para apurar crime de responsabilidade entre outras supostas irregularidades na CPI da Covid-19 encerrada em meados de dezembro.
O Prefeito testará sua composição e a fidelidade de sua base na Câmara. Pelo cenário, o Mário Marcus deve-se livrar, a despeito de algum motim inesperado, da possibilidade de abertura da comissão.

É necessária pela rejeição e arquivamento da CPI maioria simples na Casa Legislativa, isto é, 7 votos. Pela contagem o placar deve ficar pelo afastamento da denuncia por 7 votos a 5. A leitura e votaçlão da denúncia ocorre amanhã (1º) na sessão ordinária.

Prefeito tem ampla base na Câmara/ REPRODUÇÃO

Plano diretor

Outro grande desafio que chegará a Casa será a atualização do Plano Diretor e demais legislações de ordenamento urbano.

Ano eleitoral

O país passará pelas eleições gerais em uma das mais acirradas e polarizadas de todos os tempos. Diversas candidaturas tanto no plano estadual e federal surgirão em Lafaiete com nomes que pleiteiam vagas no Congresso como na Assembleia. O resultado final já é um ponta pé para a disputa a corrida municipal em 2024. A sorte será lançada!

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