Gerdau conquista Selo de Direitos Humanos e Diversidade

Premiação da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania da cidade de São Paulo reconhece organizações com boas práticas de gestão da diversidade e inclusão

A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, acaba de receber o Selo de Direitos Humanos e Diversidade, concedido pela Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania e pela Coordenadoria de Promoção e Defesa de Direitos Humanos. A companhia foi reconhecida, em cerimônia ocorrida na última terça-feira (5) na categoria igualdade racial por seu programa Potências Gerdau.

“Esse reconhecimento reforça a evolução da Gerdau na promoção de um ambiente diverso e inclusivo e de equidade racial por meio de ações e iniciativas que criem oportunidades para todas as pessoas, como o programa Potências Gerdau”, afirma Carla Fabiana Daniel, líder global de diversidade e inclusão.

Visando desenvolver as habilidades das lideranças negras da empresa para avançar no tema da equidade racial, a companhia criou o programa Potências Gerdau. A iniciativa compreende um processo de mentoria, conduzido por profissionais internos com experiência reconhecida, que compartilham conhecimentos, aprendizados e informações relevantes para o desenvolvimento de outros colaboradores e colaboradoras, ampliando o entendimento e a vivência em temas de negócio, cultura, com foco no desenvolvimento de líderes.

O programa Selo de Direitos Humanos e Diversidade reconhece boas práticas de gestão da diversidade e promoção dos direitos humanos em empresas, órgãos públicos e organizações do terceiro setor. O selo está dividido em 12 categorias e possui validade de 1 ano, com término de sua vigência próximo do lançamento da edição seguinte. A proposta dessa premiação é inspirar as organizações a aprofundarem suas iniciativas e expandi-las para outras categorias.

As 10 cidades brasileiras com nomes mais peculiares

O Brasil é uma nação diversa e não à toa alguns de seus topônimos refletem essa diversidade.

O Brasil é um país conhecido por sua diversidade cultural, geográfica e social. Uma das características mais distintivas do Brasil é a variedade de nomes de cidades que podemos encontrar em todo o país.

Esses nomes, por sua vez, muitas vezes refletem a história, a cultura e as tradições das regiões em que estão localizadas.

Como se não bastasse, o Brasil também é famoso por ter cidades com nomes altamente chamativos e peculiares, que frequentemente provocam risos ou questionamentos sobre suas origens. Divirta-se ao, a seguir, conhecer dez deles!

10 cidades brasileiras com nomes mais peculiares

1. Não-Me-Toque (Rio Grande do Sul)

Esta cidade está localizada no estado do Rio Grande do Sul, na região Sul do Brasil. Seu nome é, sem dúvida, um dos mais inusitados e provavelmente leva muitas pessoas a se perguntarem sobre sua origem. A cidade foi fundada em 1954 e tem uma economia baseada principalmente na agricultura.

2. Borrazópolis (Paraná)

Borrazópolis é uma cidade localizada no estado do Paraná, no sul do Brasil. Seu nome é bastante peculiar e não muito comum. A cidade foi fundada em 1952 e tem uma economia baseada na agricultura, principalmente na produção de soja, milho e café.

3. Ressaquinha (Minas Gerais)

Ressaquinha é uma cidade no estado de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. O nome pode soar um tanto estranho, mas sua origem está relacionada a uma planta medicinal chamada ressaca, que era abundante na região. A cidade possui uma rica história ligada à mineração e ao ciclo do ouro no Brasil colonial.

Diversidade brasileira. Imagem: Shutterstock

4. Paudalho (Pernambuco)

Paudalho é uma cidade localizada no estado de Pernambuco, no Nordeste do Brasil. O nome, que pode parecer engraçado à primeira vista, é de origem indígena e significa “árvore grande”. A cidade tem uma herança cultural rica e é conhecida por suas festas tradicionais.

5. Piripiri (Piauí)

Piripiri é uma cidade localizada no estado do Piauí, no Nordeste do Brasil. Seu nome é uma palavra de origem indígena que significa “pequeno peixe”. A cidade é conhecida por suas belezas naturais, incluindo cachoeiras e trilhas, e também pela produção de mel.

6. São Miguel do Gostoso (Rio Grande do Norte)

Esta cidade está situada no estado do Rio Grande do Norte, na região Nordeste do Brasil. Seu nome, São Miguel do Gostoso, faz referência à beleza da região e ao clima agradável que atrai turistas em busca de praias paradisíacas.

7. Xique-Xique (Bahia)

Xique-Xique é uma cidade localizada no estado da Bahia, no Nordeste do Brasil. O nome é, sem dúvida, um dos mais peculiares do país. A cidade tem uma forte ligação com o Rio São Francisco e é conhecida por sua produção de artesanato.

8. Virginópolis (Minas Gerais)

Virginópolis é uma cidade situada no estado de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. O nome pode sugerir uma conexão com a virgindade, mas sua origem está relacionada à devoção religiosa à Virgem Maria. A cidade tem uma economia baseada na agricultura e na agropecuária.

9. Pugmil (Tocantins)

Pugmil é uma cidade localizada no estado do Tocantins, na região Norte do Brasil. Seu nome é curioso e não muito comum, mas sua origem não é amplamente conhecida. A cidade tem uma economia baseada na agricultura e na pecuária.

10. Feliz Natal (Mato Grosso)

Feliz Natal é uma cidade localizada no estado de Mato Grosso, na região Centro-Oeste do Brasil. O nome da cidade evoca sentimentos de alegria e celebração, sendo um lugar conhecido por suas festas de Natal e decorações natalinas durante a temporada de fim de ano.

Os nomes das cidades no Brasil podem ser verdadeiramente distintos e, por vezes, engraçados. Eles refletem a diversidade cultural e geográfica do país, bem como sua rica história e tradições locais. Cada cidade, seja ela com um nome comum ou peculiar, contribui para a riqueza da tapeçaria cultural brasileira.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

As 10 cidades brasileiras com nomes mais peculiares

O Brasil é uma nação diversa e não à toa alguns de seus topônimos refletem essa diversidade.

O Brasil é um país conhecido por sua diversidade cultural, geográfica e social. Uma das características mais distintivas do Brasil é a variedade de nomes de cidades que podemos encontrar em todo o país.

Esses nomes, por sua vez, muitas vezes refletem a história, a cultura e as tradições das regiões em que estão localizadas.

Como se não bastasse, o Brasil também é famoso por ter cidades com nomes altamente chamativos e peculiares, que frequentemente provocam risos ou questionamentos sobre suas origens. Divirta-se ao, a seguir, conhecer dez deles!

10 cidades brasileiras com nomes mais peculiares

1. Não-Me-Toque (Rio Grande do Sul)

Esta cidade está localizada no estado do Rio Grande do Sul, na região Sul do Brasil. Seu nome é, sem dúvida, um dos mais inusitados e provavelmente leva muitas pessoas a se perguntarem sobre sua origem. A cidade foi fundada em 1954 e tem uma economia baseada principalmente na agricultura.

2. Borrazópolis (Paraná)

Borrazópolis é uma cidade localizada no estado do Paraná, no sul do Brasil. Seu nome é bastante peculiar e não muito comum. A cidade foi fundada em 1952 e tem uma economia baseada na agricultura, principalmente na produção de soja, milho e café.

3. Ressaquinha (Minas Gerais)

Ressaquinha é uma cidade no estado de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. O nome pode soar um tanto estranho, mas sua origem está relacionada a uma planta medicinal chamada ressaca, que era abundante na região. A cidade possui uma rica história ligada à mineração e ao ciclo do ouro no Brasil colonial.

Diversidade brasileira. Imagem: Shutterstock

4. Paudalho (Pernambuco)

Paudalho é uma cidade localizada no estado de Pernambuco, no Nordeste do Brasil. O nome, que pode parecer engraçado à primeira vista, é de origem indígena e significa “árvore grande”. A cidade tem uma herança cultural rica e é conhecida por suas festas tradicionais.

5. Piripiri (Piauí)

Piripiri é uma cidade localizada no estado do Piauí, no Nordeste do Brasil. Seu nome é uma palavra de origem indígena que significa “pequeno peixe”. A cidade é conhecida por suas belezas naturais, incluindo cachoeiras e trilhas, e também pela produção de mel.

6. São Miguel do Gostoso (Rio Grande do Norte)

Esta cidade está situada no estado do Rio Grande do Norte, na região Nordeste do Brasil. Seu nome, São Miguel do Gostoso, faz referência à beleza da região e ao clima agradável que atrai turistas em busca de praias paradisíacas.

7. Xique-Xique (Bahia)

Xique-Xique é uma cidade localizada no estado da Bahia, no Nordeste do Brasil. O nome é, sem dúvida, um dos mais peculiares do país. A cidade tem uma forte ligação com o Rio São Francisco e é conhecida por sua produção de artesanato.

8. Virginópolis (Minas Gerais)

Virginópolis é uma cidade situada no estado de Minas Gerais, na região Sudeste do Brasil. O nome pode sugerir uma conexão com a virgindade, mas sua origem está relacionada à devoção religiosa à Virgem Maria. A cidade tem uma economia baseada na agricultura e na agropecuária.

9. Pugmil (Tocantins)

Pugmil é uma cidade localizada no estado do Tocantins, na região Norte do Brasil. Seu nome é curioso e não muito comum, mas sua origem não é amplamente conhecida. A cidade tem uma economia baseada na agricultura e na pecuária.

10. Feliz Natal (Mato Grosso)

Feliz Natal é uma cidade localizada no estado de Mato Grosso, na região Centro-Oeste do Brasil. O nome da cidade evoca sentimentos de alegria e celebração, sendo um lugar conhecido por suas festas de Natal e decorações natalinas durante a temporada de fim de ano.

Os nomes das cidades no Brasil podem ser verdadeiramente distintos e, por vezes, engraçados. Eles refletem a diversidade cultural e geográfica do país, bem como sua rica história e tradições locais. Cada cidade, seja ela com um nome comum ou peculiar, contribui para a riqueza da tapeçaria cultural brasileira.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

Edição de julho do Sons do Brasil uniu Ouro Preto a Belo Horizonte e promoveu encontros sonoros em sua diversidade

BNegão e Chico César foram os grandes destaques da programação que atraiu mais de 10 mil pessoas

O festival “Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil” desembarcou no último fim de semana na capital mineira, e na histórica Ouro Preto para celebrar os ritmos, timbres e a beleza da musicalidade e cultura do país. As apresentações em BH ganharam os palcos do Palácio das Artes, Palácio da Liberdade e do Memorial Minas Gerais Vale, enquanto em Ouro Preto, as atrações ocuparam os espaços do Museu Boulieu. O evento reuniu tanto artistas de renome nacional, como Chico César e BNegão, quanto talentos emergentes da cena musical mineira, proporcionando encontros memoráveis.

Mais de 10 mil pessoas participaram das atividades nas duas cidades. Em Ouro Preto, no Museu Boulieu, as atrações também integraram a programação do Festival de Inverno da cidade e foram acessadas por meio do programa Ingresso Solidário, assim mais de 1 tonelada de alimentos e centenas de agasalhos foram arrecadados e destinados ao Lar São Vicente de Paulo de Ouro Preto.

O Festival Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil é uma realização da Bento Produção Cultural, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – PRONAC 211370 -, com o patrocínio master do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Gerdau, Cedro Mineração e Ferro Puro Mineração (empresa do Grupo Avante), com correalização da Fundação Clóvis Salgado e parceria com o Museu Boulieu.

Um passeio pelo o que rolou…

Na sexta-feira, 7, em Belo Horizonte, Eddu Porto abriu a programação no Palácio das Artes, com o primeiro show de lançamento do seu EP “Terapia”. Além de apresentar músicas do novo trabalho e de projetos anteriores, o músico convidou a cantora Pri Glenda para uma participação especial. Porto, que se mudou de São Carlos (SP) para Belo Horizonte há pouco mais de um ano, elogiou o cenário musical da cidade. “Aqui, encontrei um terreno fértil para minha música crescer. E o Festival contribui para a manutenção disso, colocando foco em artistas da cena. Me sinto honrado por estar entre eles”, disse.

Em seguida, Rafael Martini subiu ao palco com uma performance que combinava elementos eletrônicos, jazz-sinfônica e canções. A apresentação teve como convidada a renomada cantora Mônica Salmaso. “Ela é uma cantora excelente e ter essa programação lindíssima, de forma gratuita, é maravilhoso”, destacou Vivian Campagnatti, que prestigiou o evento.

Em Ouro Preto, a primeira noite do festival foi marcada pela presença da Orquestra Jovem de Ouro Preto, composta por talentosos jovens do município e dos distritos locais, alunos da Escola de Música Padre Simões. Com seus diversos instrumentos de cordas, a orquestra encantou o público ao apresentar uma seleção de canções, incluindo clássicos de Milton Nascimento e do Clube da Esquina. Mesmo com o frio, a plateia não conseguiu ficar desanimada ao som das violas, que também brilharam nessa noite especial. O Museu Boulieu recebeu, ainda, Chico Lobo, Wilson Dias e Pereira da Viola, que celebraram a riqueza e a diversidade das violas em Minas Gerais. O repertório repleto de cantigas levou todos os presentes a uma viagem pelas folias, batuques, modas e cateretês.

Na manhã de sábado, dia 8, em BH, o Grupo Pé de Sonho se apresentou no Palácio da Liberdade, encantando crianças e adultos. Aproveitando ao máximo o momento, Cecília Campos, 8 anos, cantou e dançou todas as músicas. “Eu me diverti bastante. Sou um grande fã”, disse. Sua mãe, Alcione Campos, completou: “A gente sempre acompanha a banda, eles são ótimos! E a apresentação foi sensacional, tocaram todas as músicas que gostamos”.

A noite no Palácio das Artes foi emocionante. “Um show do coração!”, foi assim que BNegão descreveu sua homenagem a Dorival Caymmi, destacando a importância das músicas do artista baiano em sua vida. Ao lado do violonista Bernardo Bosisio, interpretou canções como “Minha jangada vai sair pro mar”. O cantor também anunciou o lançamento de um álbum com sua interpretação da obra de Caymmi ainda este ano.

Encerrando a programação do dia, Chico César celebrou a música brasileira e africana de forma enérgica, contagiando o público com clássicos como “Mama África” e um dueto com a cantora Coral. “O festival foi uma experiência incrível que eu pude vivenciar. O show do Chico foi magnífico. Eu cresci tendo a ideia de que o Palácio das Artes não era um lugar acessível, e quando você tem um festival gratuito neste espaço, possibilita que todas as pessoas consigam estar presentes. Para mim, foi muito significativo estar aqui pela primeira vez, em um show de um homem preto que fez toda a plateia sair do lugar”, ressalta Bárbara Meireles.

Neste mesmo dia, em Ouro Preto, o Sexteto de Pablo Malta foi responsável por abrir as atividades, trazendo ao palco o melhor da MPB instrumental. O grupo animou a todos com suas performances e surpreendeu a plateia ao contar com a participação especial da cantora e instrumentista Bárbara Barcellos, conhecida por colaborar com grandes nomes da música brasileira. O Museu Boulieu também abriu suas portas para Rafael Martini e Mônica Salmaso, contribuindo para a pluralidade do evento.

No último dia do Festival, domingo, dia 9, em BH, também recebeu Pablo Malta Sexteto e Bárbara Barcellos, desta vez no Palácio da Liberdade. Já no Memorial Minas Gerais Vale, a Geraes Big Band, formada por músicos da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), apresentou um concerto dedicado ao rico repertório musical do país, sob a regência de Rafael Martini e Pedro Mota.

À noite, no Palácio das Artes, o Senta a Pua Gafieira celebrou a brasilidade e animou a plateia com um repertório dançante. Em uma participação especial, a cantora Carla Muzag fez um tributo a Elza Soares, uma das maiores vozes femininas da música brasileira com quem o grupo já teve oportunidade de tocar.

As apresentações do IntervenSons foram verdadeiros destaques ao longo dos três dias do Festival em Belo Horizonte. No Palácio das Artes e no Palácio da Liberdade, o público foi envolvido por muito samba e jazz, com Trio Tira-Gosto e Radiant Jazz Band.

Já em Ouro Preto, o domingo começou com a apresentação do grupo “Pé de Sonho”, em um show para toda a família. À tarde, foi a vez de BNegão e Bernardo Bosisio interpretarem canções imortais de Dorival Caymmi, levando o público a uma viagem musical cheia de emoção. As vibrações musicais ecoaram pelo espaço, envolvendo todos os presentes em uma atmosfera de pura celebração da cultura brasileira.

Encerrando a programação do mês, Chico César subiu ao palco para um bate-papo musical memorável. A união da musicalidade brasileira e africana evidenciou a singularidade de suas vivências e canções. Mediado por Chiquinho de Assis, a deliciosa conversa permitiu ao público conhecer mais sobre a vida de um dos artistas mais importantes da música popular brasileira da década de 90, cujo trabalho continua cativando corações em todo o mundo.

Edição de julho do Sons do Brasil uniu Ouro Preto a Belo Horizonte e promoveu encontros sonoros em sua diversidade

BNegão e Chico César foram os grandes destaques da programação que atraiu mais de 10 mil pessoas

O festival “Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil” desembarcou no último fim de semana na capital mineira, e na histórica Ouro Preto para celebrar os ritmos, timbres e a beleza da musicalidade e cultura do país. As apresentações em BH ganharam os palcos do Palácio das Artes, Palácio da Liberdade e do Memorial Minas Gerais Vale, enquanto em Ouro Preto, as atrações ocuparam os espaços do Museu Boulieu. O evento reuniu tanto artistas de renome nacional, como Chico César e BNegão, quanto talentos emergentes da cena musical mineira, proporcionando encontros memoráveis.

Mais de 10 mil pessoas participaram das atividades nas duas cidades. Em Ouro Preto, no Museu Boulieu, as atrações também integraram a programação do Festival de Inverno da cidade e foram acessadas por meio do programa Ingresso Solidário, assim mais de 1 tonelada de alimentos e centenas de agasalhos foram arrecadados e destinados ao Lar São Vicente de Paulo de Ouro Preto.

O Festival Já Raiou a Liberdade – Os Sons do Brasil é uma realização da Bento Produção Cultural, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura – PRONAC 211370 -, com o patrocínio master do Instituto Cultural Vale e patrocínio da Gerdau, Cedro Mineração e Ferro Puro Mineração (empresa do Grupo Avante), com correalização da Fundação Clóvis Salgado e parceria com o Museu Boulieu.

Um passeio pelo o que rolou…

Na sexta-feira, 7, em Belo Horizonte, Eddu Porto abriu a programação no Palácio das Artes, com o primeiro show de lançamento do seu EP “Terapia”. Além de apresentar músicas do novo trabalho e de projetos anteriores, o músico convidou a cantora Pri Glenda para uma participação especial. Porto, que se mudou de São Carlos (SP) para Belo Horizonte há pouco mais de um ano, elogiou o cenário musical da cidade. “Aqui, encontrei um terreno fértil para minha música crescer. E o Festival contribui para a manutenção disso, colocando foco em artistas da cena. Me sinto honrado por estar entre eles”, disse.

Em seguida, Rafael Martini subiu ao palco com uma performance que combinava elementos eletrônicos, jazz-sinfônica e canções. A apresentação teve como convidada a renomada cantora Mônica Salmaso. “Ela é uma cantora excelente e ter essa programação lindíssima, de forma gratuita, é maravilhoso”, destacou Vivian Campagnatti, que prestigiou o evento.

Em Ouro Preto, a primeira noite do festival foi marcada pela presença da Orquestra Jovem de Ouro Preto, composta por talentosos jovens do município e dos distritos locais, alunos da Escola de Música Padre Simões. Com seus diversos instrumentos de cordas, a orquestra encantou o público ao apresentar uma seleção de canções, incluindo clássicos de Milton Nascimento e do Clube da Esquina. Mesmo com o frio, a plateia não conseguiu ficar desanimada ao som das violas, que também brilharam nessa noite especial. O Museu Boulieu recebeu, ainda, Chico Lobo, Wilson Dias e Pereira da Viola, que celebraram a riqueza e a diversidade das violas em Minas Gerais. O repertório repleto de cantigas levou todos os presentes a uma viagem pelas folias, batuques, modas e cateretês.

Na manhã de sábado, dia 8, em BH, o Grupo Pé de Sonho se apresentou no Palácio da Liberdade, encantando crianças e adultos. Aproveitando ao máximo o momento, Cecília Campos, 8 anos, cantou e dançou todas as músicas. “Eu me diverti bastante. Sou um grande fã”, disse. Sua mãe, Alcione Campos, completou: “A gente sempre acompanha a banda, eles são ótimos! E a apresentação foi sensacional, tocaram todas as músicas que gostamos”.

A noite no Palácio das Artes foi emocionante. “Um show do coração!”, foi assim que BNegão descreveu sua homenagem a Dorival Caymmi, destacando a importância das músicas do artista baiano em sua vida. Ao lado do violonista Bernardo Bosisio, interpretou canções como “Minha jangada vai sair pro mar”. O cantor também anunciou o lançamento de um álbum com sua interpretação da obra de Caymmi ainda este ano.

Encerrando a programação do dia, Chico César celebrou a música brasileira e africana de forma enérgica, contagiando o público com clássicos como “Mama África” e um dueto com a cantora Coral. “O festival foi uma experiência incrível que eu pude vivenciar. O show do Chico foi magnífico. Eu cresci tendo a ideia de que o Palácio das Artes não era um lugar acessível, e quando você tem um festival gratuito neste espaço, possibilita que todas as pessoas consigam estar presentes. Para mim, foi muito significativo estar aqui pela primeira vez, em um show de um homem preto que fez toda a plateia sair do lugar”, ressalta Bárbara Meireles.

Neste mesmo dia, em Ouro Preto, o Sexteto de Pablo Malta foi responsável por abrir as atividades, trazendo ao palco o melhor da MPB instrumental. O grupo animou a todos com suas performances e surpreendeu a plateia ao contar com a participação especial da cantora e instrumentista Bárbara Barcellos, conhecida por colaborar com grandes nomes da música brasileira. O Museu Boulieu também abriu suas portas para Rafael Martini e Mônica Salmaso, contribuindo para a pluralidade do evento.

No último dia do Festival, domingo, dia 9, em BH, também recebeu Pablo Malta Sexteto e Bárbara Barcellos, desta vez no Palácio da Liberdade. Já no Memorial Minas Gerais Vale, a Geraes Big Band, formada por músicos da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), apresentou um concerto dedicado ao rico repertório musical do país, sob a regência de Rafael Martini e Pedro Mota.

À noite, no Palácio das Artes, o Senta a Pua Gafieira celebrou a brasilidade e animou a plateia com um repertório dançante. Em uma participação especial, a cantora Carla Muzag fez um tributo a Elza Soares, uma das maiores vozes femininas da música brasileira com quem o grupo já teve oportunidade de tocar.

As apresentações do IntervenSons foram verdadeiros destaques ao longo dos três dias do Festival em Belo Horizonte. No Palácio das Artes e no Palácio da Liberdade, o público foi envolvido por muito samba e jazz, com Trio Tira-Gosto e Radiant Jazz Band.

Já em Ouro Preto, o domingo começou com a apresentação do grupo “Pé de Sonho”, em um show para toda a família. À tarde, foi a vez de BNegão e Bernardo Bosisio interpretarem canções imortais de Dorival Caymmi, levando o público a uma viagem musical cheia de emoção. As vibrações musicais ecoaram pelo espaço, envolvendo todos os presentes em uma atmosfera de pura celebração da cultura brasileira.

Encerrando a programação do mês, Chico César subiu ao palco para um bate-papo musical memorável. A união da musicalidade brasileira e africana evidenciou a singularidade de suas vivências e canções. Mediado por Chiquinho de Assis, a deliciosa conversa permitiu ao público conhecer mais sobre a vida de um dos artistas mais importantes da música popular brasileira da década de 90, cujo trabalho continua cativando corações em todo o mundo.

Festival Cultural  “Domingo nas Villas” chega hoje a Casa Grande e Catas Altas da Noruega 

O Festival Cultural “Domingos nas Villas” acontece em mais um final de semana, recheado de atrações culturais e muita coisa boa e o melhor, para todas as idades!

Em Casa Grande, no dia 13/10, na Rua Professor Alberto Libano Rodrigues (em frente à Casa de Cultura), a programação se inicia à partir das 08h00 até o meio-dia com a Feira do Produtor Rural e Mostra de Artesanato. Em seguida, às 09h00, apresentação da Oficina de Violão do CRAS e às 10h00, peça teatral “Oh! Oh! Oh! Aqui tem Minas Gerais”, sob a direção da Casa do Teatro de Conselheiro Lafaiete.

Em Catas Altas da Noruega, na área de Eventos da Rua Lava-Pés, as atrações do Festival Cultural acontecem no sábado dia 12/10, à partir das 20h00 com “Gastronomia Catasaltense”, tendo como participantes os estabelecimentos “Restaurante Bem Estar”, servindo o prato “Costela da Noruega” Campeão

Municipal do Circuito Gastronômico “Sabores das Villas” em 2019; “Cozinha da Sueli” servindo o prato “Estrogonofe de frango com Baião de Dois” e “Noruega Burguer”, servindo o prato “Sanduíche Artesanal”. A música ficará por conta da Késia Dornellas às 21:00h. Já no Domingo dia 13/10, a programação se inicia às 11h00 com a “Gastronomia Catasaltense”; Mostra de Artesanato e Produtos Agropecuários ao meio-dia; atração musical às 13h00 com a dupla Thiago & Willian Negão e às 15h00, peça teatral “Oh! Oh! Oh! Aqui tem Minas Gerais”. Para a criançada, não poderia faltar a Tarde de Lazer, gratuita, com pula-pula e escorregador.

Durante os meses de Outubro e Novembro de 2019, a programação aos domingos será diversificada e será divulgada nas redes sociais do Circuito Villas e Fazendas facebook @circuitovillas e instagram @villasefazendas.

O Festival Cultural “Domingo nas Villas” é uma realização do Circuito Villas e Fazendas, juntamente com seus doze municípios associados e apoiadores, através do Fundo Estadual de Cultura.

 

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.