Programa vai limpar nomes de devedores com dívidas de R$100,00


Por João Vicente

O Desenrola Brasil é um programa do Governo Federal de renegociação para limpar o nome das pessoas físicas que estão inscritas em cadastro de serviços de proteção de credito. São consideradas as dividas negativadas até 31/12/2022.

O Programa possui respaldo legal na MP 1176/23 de 05/06/2023, Portaria Normativa MF nº 634 de 27/06/2023, e Portaria Normativa do MF nº 733, de 13/07/2023. A vigência do Desenrola Brasil começou em 17/07/23 vai até 31/12/2023.

Etapas

O Programa possui três etapas. Na primeira etapa temos a desnegativação para devedores com dividas de até R$ 100,00 (Cem reais). A 2ª Etapa, negociação das dividas, é para pessoas físicas com renda de até R$ 20.000,00(Vinte mil reais) e as pessoas que se enquadram nesta etapa devem procurar diretamente o seu banco.

3ª Etapa

A negociação de dividas da 3ª Etapa abrange as pessoas que estão no CadÚnico com renda mensal de até dois salários mínimos (R$4 2.640,00) e com dívidas de até R$ 5.000,00. Para ter acesso ao Desenrola Brasil nesta etapa, as pessoas precisam ter conta GOV.BR, com níveis de certificação prata ou ouro e providenciar a atualização dos dados cadastrais para ter acesso à plataforma de renegociação de dividas. O prazo para iniciar a renegociação será neste mês de setembro. O acesso à plataforma da 3ª Etapa será informado no site gov.br/desenrola, mas, somente para quem tem conta no GOV.BR.(Você pode criar sua conta pelo aplicativo ou pelo site. Se estiver no aplicativo, clique no botão “Entrar com gov.br”, e se estiver no site, clique no botão “Criar conta gov.br”, em seguida digite seu CPF e siga as orientações para criar sua conta).

Programa vai limpar nomes de devedores com dívidas de R$100,00


Por João Vicente

O Desenrola Brasil é um programa do Governo Federal de renegociação para limpar o nome das pessoas físicas que estão inscritas em cadastro de serviços de proteção de credito. São consideradas as dividas negativadas até 31/12/2022.

O Programa possui respaldo legal na MP 1176/23 de 05/06/2023, Portaria Normativa MF nº 634 de 27/06/2023, e Portaria Normativa do MF nº 733, de 13/07/2023. A vigência do Desenrola Brasil começou em 17/07/23 vai até 31/12/2023.

Etapas

O Programa possui três etapas. Na primeira etapa temos a desnegativação para devedores com dividas de até R$ 100,00 (Cem reais). A 2ª Etapa, negociação das dividas, é para pessoas físicas com renda de até R$ 20.000,00(Vinte mil reais) e as pessoas que se enquadram nesta etapa devem procurar diretamente o seu banco.

3ª Etapa

A negociação de dividas da 3ª Etapa abrange as pessoas que estão no CadÚnico com renda mensal de até dois salários mínimos (R$4 2.640,00) e com dívidas de até R$ 5.000,00. Para ter acesso ao Desenrola Brasil nesta etapa, as pessoas precisam ter conta GOV.BR, com níveis de certificação prata ou ouro e providenciar a atualização dos dados cadastrais para ter acesso à plataforma de renegociação de dividas. O prazo para iniciar a renegociação será neste mês de setembro. O acesso à plataforma da 3ª Etapa será informado no site gov.br/desenrola, mas, somente para quem tem conta no GOV.BR.(Você pode criar sua conta pelo aplicativo ou pelo site. Se estiver no aplicativo, clique no botão “Entrar com gov.br”, e se estiver no site, clique no botão “Criar conta gov.br”, em seguida digite seu CPF e siga as orientações para criar sua conta).

Afundado em dívidas de 173 bilhões: O anúncio de falência de banco gigante durante o Bom Dia Brasil

Durante o Bom Dia Brasil, um banco gigante tem falência decretada

O Bom Dia Brasil anunciou em maio a falência de um banco, considerado um dos maiores do mundo todo e causou desespero aos clientes.
Acontece que esse banco vinha já com problemas mas contou com a ajuda do sistema americano para conseguir segurar as pontas até a falência.
Segundo o Bom Dia Brasil da Globo, o First Republic Bank teve a falência decretada, mas uma grande empresa assumiu os ativos e vai reerguer a instituição.
Ainda segundo a Globo, o Banco estava afundado em uma dívida de 173 bilhões.

O QUE ACONTECEU COM O FIRST REPUBLIC?

Segundo a Globo, logo após declarar a falência, a justiça interviu e vendeu a maior parte para o JPMorgan Chase. Os reguladores dos EUA passaram o fim de semana que sucedeu a falência correndo atrás de um comprador e tentando fechar a operação antes da abertura dos mercados na segunda-feira seguinte.

JPMorgan Chase assumiu os ativos do banco e pagará US$ 10,6 bilhões à FDIC (fundo garantidor dos EUA) como parte do acordo para comprar a maior parte dos ativos.
O First Republic é uma instituição financeira (Banco), voltada ao private banking, ou seja, um lugar que atende as pessoas mais ricas da sociedade.
Seu fundador, Jim Herbert, iniciou o First Republic em 1985 com menos de 10 pessoas. Em julho de 2020, o banco disse que estava classificado como o 14º maior dos EUA, com 80 escritórios em sete Estados e no final de 2022, empregava mais de 7,2 mil pessoas.
Segundo a Globo, First Republic se viu pressionado quando o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) aumentou as taxas de juros para combater a inflação, o que prejudicou o valor dos títulos e empréstimos que o banco comprou quando as taxas estavam baixas.

FONTE O RV FOCO

Afundado em dívidas de 173 bilhões: O anúncio de falência de banco gigante durante o Bom Dia Brasil

Durante o Bom Dia Brasil, um banco gigante tem falência decretada

O Bom Dia Brasil anunciou em maio a falência de um banco, considerado um dos maiores do mundo todo e causou desespero aos clientes.
Acontece que esse banco vinha já com problemas mas contou com a ajuda do sistema americano para conseguir segurar as pontas até a falência.
Segundo o Bom Dia Brasil da Globo, o First Republic Bank teve a falência decretada, mas uma grande empresa assumiu os ativos e vai reerguer a instituição.
Ainda segundo a Globo, o Banco estava afundado em uma dívida de 173 bilhões.

O QUE ACONTECEU COM O FIRST REPUBLIC?

Segundo a Globo, logo após declarar a falência, a justiça interviu e vendeu a maior parte para o JPMorgan Chase. Os reguladores dos EUA passaram o fim de semana que sucedeu a falência correndo atrás de um comprador e tentando fechar a operação antes da abertura dos mercados na segunda-feira seguinte.

JPMorgan Chase assumiu os ativos do banco e pagará US$ 10,6 bilhões à FDIC (fundo garantidor dos EUA) como parte do acordo para comprar a maior parte dos ativos.
O First Republic é uma instituição financeira (Banco), voltada ao private banking, ou seja, um lugar que atende as pessoas mais ricas da sociedade.
Seu fundador, Jim Herbert, iniciou o First Republic em 1985 com menos de 10 pessoas. Em julho de 2020, o banco disse que estava classificado como o 14º maior dos EUA, com 80 escritórios em sete Estados e no final de 2022, empregava mais de 7,2 mil pessoas.
Segundo a Globo, First Republic se viu pressionado quando o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) aumentou as taxas de juros para combater a inflação, o que prejudicou o valor dos títulos e empréstimos que o banco comprou quando as taxas estavam baixas.

FONTE O RV FOCO

Renegociação de dívidas da faixa 2 do Desenrola Brasil começa hoje; quem deve R$100 terá perdão

Trinta milhões de pessoas serão beneficiadas nesta etapa

Instituições financeiras credenciadas pelo Banco Central a realizar operações de crédito começam a oferecer, nesta segunda-feira (17), a renegociação de dívidas para a Faixa 2 do Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes (Desenrola Brasil). Segundo o Ministério da Fazenda, cerca de 30 milhões de brasileiros podem se beneficiar nesta etapa.

A Faixa 2 do programa abrange a população com renda de dois salários mínimos – R$ 2.640 até R$ 20 mil por mês. As dívidas podem ser quitadas nos canais indicados pelos agentes financeiros e poderão ser parceladas, em, no mínimo, 12 prestações. Também é necessário ter sido incluído no cadastro de inadimplentes até 31 de dezembro de 2022.

Nesta fase do programa, também serão perdoadas dívidas bancárias de até R$ 100. Nesse caso, o nome da pessoa será retirado dos cadastros de devedores pelas instituições financeiras. Segundo o Ministério da Fazenda, com essa medida cerca de 1,5 milhão de pessoas deixarão de ter restrições e voltarão a poder ter acesso ao crédito.

Brasília (DF) - Programa desenrola Brasil Faixa 2
Arte: Agência Brasil
Arte Agência Brasil

Faixa 1

A habilitação de agentes financeiros para a Faixa 1 do Desenrola Brasil também já está disponível. Nesse caso, os agentes financeiros terão de fazer a solicitação na plataforma do Fundo Garantidor de Operações (FGO) Desenrola Brasil e devem cumprir os critérios negociais e tecnológicos previstos no Manual de Procedimentos Operacionais do FGO Desenrola Brasil.

É necessário informar os registros ativos dos inadimplentes no perfil da Faixa 1, e fornecer dados como o número de contrato, a data da negativação e da inserção no cadastro de inadimplência, além dos três dígitos iniciais do número do CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) do devedor.

As pessoas com dívidas até R$ 5 mil e que tenham renda de até dois salários mínimos, ou sejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), poderão participar do Desenrola Brasil na etapa que terá início em setembro.

Edição: Kleber Sampaio

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Renegociação de dívidas da faixa 2 do Desenrola Brasil começa hoje; quem deve R$100 terá perdão

Trinta milhões de pessoas serão beneficiadas nesta etapa

Instituições financeiras credenciadas pelo Banco Central a realizar operações de crédito começam a oferecer, nesta segunda-feira (17), a renegociação de dívidas para a Faixa 2 do Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes (Desenrola Brasil). Segundo o Ministério da Fazenda, cerca de 30 milhões de brasileiros podem se beneficiar nesta etapa.

A Faixa 2 do programa abrange a população com renda de dois salários mínimos – R$ 2.640 até R$ 20 mil por mês. As dívidas podem ser quitadas nos canais indicados pelos agentes financeiros e poderão ser parceladas, em, no mínimo, 12 prestações. Também é necessário ter sido incluído no cadastro de inadimplentes até 31 de dezembro de 2022.

Nesta fase do programa, também serão perdoadas dívidas bancárias de até R$ 100. Nesse caso, o nome da pessoa será retirado dos cadastros de devedores pelas instituições financeiras. Segundo o Ministério da Fazenda, com essa medida cerca de 1,5 milhão de pessoas deixarão de ter restrições e voltarão a poder ter acesso ao crédito.

Brasília (DF) - Programa desenrola Brasil Faixa 2
Arte: Agência Brasil
Arte Agência Brasil

Faixa 1

A habilitação de agentes financeiros para a Faixa 1 do Desenrola Brasil também já está disponível. Nesse caso, os agentes financeiros terão de fazer a solicitação na plataforma do Fundo Garantidor de Operações (FGO) Desenrola Brasil e devem cumprir os critérios negociais e tecnológicos previstos no Manual de Procedimentos Operacionais do FGO Desenrola Brasil.

É necessário informar os registros ativos dos inadimplentes no perfil da Faixa 1, e fornecer dados como o número de contrato, a data da negativação e da inserção no cadastro de inadimplência, além dos três dígitos iniciais do número do CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) do devedor.

As pessoas com dívidas até R$ 5 mil e que tenham renda de até dois salários mínimos, ou sejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), poderão participar do Desenrola Brasil na etapa que terá início em setembro.

Edição: Kleber Sampaio

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Desenrola: 1,5 milhão com dívidas até R$ 100 vão ter nome limpo a partir desta segunda

Bancos vão retirar essas dívidas do chamado ‘cadastro negativo’ – mas débito continuará existindo. Renegociação para quem tem renda de até R$ 20 mil mensais também começa na segunda.

O programa “Desenrola”, criado pelo governo federal para a renegociação de dívidas, começará a operar já na próxima segunda-feira (17).

A data foi antecipada pelo Ministério da Fazenda em uma portaria, publicada nesta sexta (14). Por enquanto, a renegociação vale apenas para a faixa 2 do programa, para pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil.

Segundo o governo, também a partir de segunda-feira, os maiores bancos do país terão que “limpar o nome” de até 1,5 milhão de correntistas que têm dívidas inferiores a R$ 100. Esse processo tem que ser concluído até o próximo dia 28.

A medida não é um perdão de dívidas. O débito inferior a R$ 100 continuará existindo, mas os bancos se comprometem, pelo programa, a não usar essa dívida para inserir os correntistas no cadastro negativo.

Na prática, se a pessoa não tiver outras dívidas inscritas no cadastro negativo, fica com o “nome limpo” – e pode voltar a comprar a prazo, contrair empréstimo ou fechar contrato de aluguel, por exemplo.

Esse compromisso foi um pré-requisito estabelecido pelo governo para que os grandes bancos pudessem participar do Desenrola. O prazo original iria até o fim de julho, mas foi antecipado junto com a nova data do programa.

faixa 1 do programa Desenrola, para quem tem renda de até R$ 2.640 (dois salários mínimos) ou está inscrito no Cadastro Único do governo federal (CadÚnico), deve começar a operar em setembro (veja detalhes mais abaixo). Nessa faixa, os descontos devem ser ainda mais vantajosos.

As regras para a faixa 2

As renegociações da faixa 2 poderão ser feitas diretamente entre os clientes e as instituições financeiras onde os débitos existem. Em troca, o governo vai oferecer aos bancos um incentivo para que aumente a oferta de crédito.

O programa não atenderá renegociações de dívidas dos seguintes tipos:

  • dívidas de crédito rural;
  • débitos com garantia da União ou de entidade pública
  • dívidas que não tenham o risco de crédito integralmente assumido pelos agentes financeiros;
  • dívidas com qualquer tipo de previsão de aporte de recursos públicos;
  • débitos com qualquer equalização de taxa de juros por parte da União.

Cerca de 30 milhões de pessoas devem ser beneficiadas nesta faixa, segundo o Ministério da Fazenda.

As regras para a faixa 1

Em relação à ice cassino, a portaria publicada pelo Ministério da Fazenda cita que as instituições financeiras deverão se habilitar na plataforma digital do programa para iniciar as renegociações. No entanto, a portaria não indica datas.

A expectativa do Ministério da Fazenda é que o programa esteja disponível para toda a população até setembro. Antes disso, em agosto, o governo deve fazer um leilão para definir quais credores serão contemplados — os que oferecerem maiores descontos terão vantagem.

Fazem parte da faixa 1 do Desenrola pessoas com renda mensal de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). Poderão ser renegociadas dívidas de até R$ 5 mil, feitas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022.

O programa não abrange os seguintes casos:

  • dívidas com garantia real;
  • dívidas de crédito rural;
  • dívidas de financiamento imobiliário;
  • operações com funding ou risco de terceiros.

A renegociação dos débitos será feita por meio de uma plataforma digital. Para isso, o devedor entrará no sistema com seu login do portal gov.br. Após isso, ele poderá escolher uma instituição financeira inscrita no programa para fazer a renegociação e selecionar o número de parcelas.

Entre as regras de pagamento estão:

  • a taxa de juros será de 1,99%;
  • a parcela mínima será de R$ 50;
  • o pagamento poderá ser feito em até 60 vezes;
  • o prazo de carência será de no mínimo 30 dias e de no máximo 59 dias.

O governo informou que o pagamento das parcelas poderá ser feito por débito em conta, PIX ou boleto bancário. Os devedores também terão direito a um curso de educação financeira.

Em caso de inadimplência após a renegociação, o beneficiário poderá voltar a ficar com o nome sujo.

‘Desenrola começa a valer a partir de segunda-feira (17)

Dívidas de R$ 100

Bancos que participarem do programa terão de limpar imediatamente o nome de consumidores que devem até R$ 100. Segundo o Ministério da Fazenda, 1,5 milhão de brasileiros têm dívidas com esse valor.

Como a medida vale somente para bancos e instituições financeiras com volume de captações superior a R$ 30 bilhões, na condição de credores, o governo não fará essa exigência para empresas como varejistas e companhias de água e luz.

FONTE G1

Desenrola: 1,5 milhão com dívidas até R$ 100 vão ter nome limpo a partir desta segunda

Bancos vão retirar essas dívidas do chamado ‘cadastro negativo’ – mas débito continuará existindo. Renegociação para quem tem renda de até R$ 20 mil mensais também começa na segunda.

O programa “Desenrola”, criado pelo governo federal para a renegociação de dívidas, começará a operar já na próxima segunda-feira (17).

A data foi antecipada pelo Ministério da Fazenda em uma portaria, publicada nesta sexta (14). Por enquanto, a renegociação vale apenas para a faixa 2 do programa, para pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil.

Segundo o governo, também a partir de segunda-feira, os maiores bancos do país terão que “limpar o nome” de até 1,5 milhão de correntistas que têm dívidas inferiores a R$ 100. Esse processo tem que ser concluído até o próximo dia 28.

A medida não é um perdão de dívidas. O débito inferior a R$ 100 continuará existindo, mas os bancos se comprometem, pelo programa, a não usar essa dívida para inserir os correntistas no cadastro negativo.

Na prática, se a pessoa não tiver outras dívidas inscritas no cadastro negativo, fica com o “nome limpo” – e pode voltar a comprar a prazo, contrair empréstimo ou fechar contrato de aluguel, por exemplo.

Esse compromisso foi um pré-requisito estabelecido pelo governo para que os grandes bancos pudessem participar do Desenrola. O prazo original iria até o fim de julho, mas foi antecipado junto com a nova data do programa.

faixa 1 do programa Desenrola, para quem tem renda de até R$ 2.640 (dois salários mínimos) ou está inscrito no Cadastro Único do governo federal (CadÚnico), deve começar a operar em setembro (veja detalhes mais abaixo). Nessa faixa, os descontos devem ser ainda mais vantajosos.

As regras para a faixa 2

As renegociações da faixa 2 poderão ser feitas diretamente entre os clientes e as instituições financeiras onde os débitos existem. Em troca, o governo vai oferecer aos bancos um incentivo para que aumente a oferta de crédito.

O programa não atenderá renegociações de dívidas dos seguintes tipos:

  • dívidas de crédito rural;
  • débitos com garantia da União ou de entidade pública
  • dívidas que não tenham o risco de crédito integralmente assumido pelos agentes financeiros;
  • dívidas com qualquer tipo de previsão de aporte de recursos públicos;
  • débitos com qualquer equalização de taxa de juros por parte da União.

Cerca de 30 milhões de pessoas devem ser beneficiadas nesta faixa, segundo o Ministério da Fazenda.

As regras para a faixa 1

Em relação à ice cassino, a portaria publicada pelo Ministério da Fazenda cita que as instituições financeiras deverão se habilitar na plataforma digital do programa para iniciar as renegociações. No entanto, a portaria não indica datas.

A expectativa do Ministério da Fazenda é que o programa esteja disponível para toda a população até setembro. Antes disso, em agosto, o governo deve fazer um leilão para definir quais credores serão contemplados — os que oferecerem maiores descontos terão vantagem.

Fazem parte da faixa 1 do Desenrola pessoas com renda mensal de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). Poderão ser renegociadas dívidas de até R$ 5 mil, feitas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022.

O programa não abrange os seguintes casos:

  • dívidas com garantia real;
  • dívidas de crédito rural;
  • dívidas de financiamento imobiliário;
  • operações com funding ou risco de terceiros.

A renegociação dos débitos será feita por meio de uma plataforma digital. Para isso, o devedor entrará no sistema com seu login do portal gov.br. Após isso, ele poderá escolher uma instituição financeira inscrita no programa para fazer a renegociação e selecionar o número de parcelas.

Entre as regras de pagamento estão:

  • a taxa de juros será de 1,99%;
  • a parcela mínima será de R$ 50;
  • o pagamento poderá ser feito em até 60 vezes;
  • o prazo de carência será de no mínimo 30 dias e de no máximo 59 dias.

O governo informou que o pagamento das parcelas poderá ser feito por débito em conta, PIX ou boleto bancário. Os devedores também terão direito a um curso de educação financeira.

Em caso de inadimplência após a renegociação, o beneficiário poderá voltar a ficar com o nome sujo.

‘Desenrola começa a valer a partir de segunda-feira (17)

Dívidas de R$ 100

Bancos que participarem do programa terão de limpar imediatamente o nome de consumidores que devem até R$ 100. Segundo o Ministério da Fazenda, 1,5 milhão de brasileiros têm dívidas com esse valor.

Como a medida vale somente para bancos e instituições financeiras com volume de captações superior a R$ 30 bilhões, na condição de credores, o governo não fará essa exigência para empresas como varejistas e companhias de água e luz.

FONTE G1

Banco pode executar dívida tomando bens dos credores sem passar por Justiça

Proposta que facilita bancos executarem dívidas avança no Senado; medida libera execução, inclusive aquelas sem uma garantia real vinculada (como imóvel ou veículo), sem necessidade de passar pela Justiça

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta quarta-feira (5) o chamado Marco das Garantias, considerado fundamental pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para reduzir o custo dos empréstimos no país. A proposta libera bancos e outros credores para executar dívidas em caso de inadimplência, inclusive aquelas sem uma garantia real vinculada (como imóvel ou veículo), sem necessidade de passar pela Justiça, como ocorre hoje.

A proposta original foi enviada no fim de 2021, ainda no governo de Jair Bolsonaro (PL), mas acabou abraçada pela atual gestão diante da expectativa de efeitos positivos no mercado de crédito. O aval para uso mais amplo da via que dispensa a Justiça – hoje restrita a imóveis – foi incluído pelo relator do texto, senador Weverton Rocha (PDT-MA), que promoveu uma série de mudanças após a aprovação na Câmara dos Deputados, no ano passado.

Em outra frente, ele também eliminou o trecho que buscava quebrar o monopólio da Caixa no penhor, linha de crédito em que o banco aceita bens (como joias, relógios e obras de arte) como garantia em empréstimos. Dessa forma, o banco público continuará como único operador da modalidade – uma maneira de evitar que a maior exploração desse nicho abra espaço para práticas abusivas e agiotagem. A proposta ainda precisa ser aprovada pelo plenário do Senado. A votação está prevista para esta quarta. Devido às mudanças feitas pelos senadores, o texto deverá ser analisado novamente pelos deputados federais.

A versão vinda da Câmara já continha dispositivos para acelerar a execução extrajudicial de dívidas com garantia (como no caso dos automóveis), com maior facilidade nos bloqueios e leilões de bens. Hoje, o processo é mais moroso, principalmente no arresto de veículos. O relator, porém, decidiu ampliar o uso do instrumento e permitir a execução de empréstimos de forma ampla, mesmo que os montantes contratados não estejam ligados a garantias reais.

Uma das justificativas é desafogar o Judiciário, que hoje tem nas ações de execução o seu maior gargalo. Levantamentos usados pelo governo indicam que casos do tipo representam 43% dos processos judiciais no Brasil. Assim, a expectativa do Ministério da Fazenda é de que o custo do crédito caia – especialmente em operações sem garantia – diante da possibilidade de que o credor não precise recorrer à Justiça caso a dívida não seja paga. O projeto estava na pauta desta terça, mas a votação foi adiada por reclamação de parte dos senadores. A senadora Tereza Cristina (MS), líder do Progressistas, disse que o projeto era “um ganho”, mas precisava ser discutido mais “profundamente”.

“[O projeto] é um ganho, mas acho que ele precisa ser olhado com mais detalhe, mais profundamente. Nós não podemos deixar também algumas fragilidades que podem fazer com que o devedor tenha a possibilidade de perder seu bem de maneira açodada”, disse. “Temos que facilitar? Temos que facilitar. Mas, agora, cada vez mais intermediários para discutir dívidas, esse custo é muito maior para quem está devendo”, protestou também o senador Omar Aziz (PSD-AM), que integra a base de Lula.

Na sessão desta quarta, o relator concordou em retirar do texto a previsão de que o devedor só pudesse pagar o restante da dívida em até seis parcelas para evitar a execução do bem. A partir do acordo verbal feito pelos senadores, as condições do pagamento poderão ser negociadas entre as partes. Outro ponto alvo de críticas é a possibilidade de utilização do mesmo bem como garantia em mais de um financiamento. A facilidade, na avaliação de pessoas contrárias ao projeto, pode aumentar o endividamento das famílias.

Apesar do temor de que o PL prejudique pessoas mais humildes, a avaliação do governo é de que a cobrança extrajudicial não vai afetar pequenos devedores, uma vez que os bancos costumam se empenhar na cobrança de débitos acima de R$ 100 mil. Abaixo disso, os custos não compensariam o esforço de recuperação dos valores.

Além disso, interlocutores do governo destacam que a nova versão do projeto excluiu um dispositivo considerado dúbio sobre o chamado bem de família –que não pode ser penhorado para o pagamento de dívidas. Dessa forma, a tomada do único imóvel que protege as pessoas ou seus bens segue vedada pela legislação.

A primeira versão do relatório pretendia tornar a execução da dívida via cartórios obrigatória, mas o governo discordou desse modelo e pediu um ajuste, para que seja um caminho opcional. Dessa forma, o credor vai poder escolher qual tipo de cobrança adotar, se via Judiciário ou via cartórios.

Para vencer a resistência dos oficiais de Justiça, o relator afirmou em seu parecer que, “em um primeiro momento”, a execução extrajudicial “deverá ser feita por oficiais de justiça mediante demanda do tabelião de protesto” por meio de comunicação eletrônica. A expectativa do governo é que a flexibilização facilite o processo de tomada de bens e de realização do leilão. Isso deve ter um impacto de redução da inadimplência —que é um dos principais componentes do chamado spread bancário, diferença entre o custo de captação das instituições financeiras e os juros cobrados nos empréstimos. (THAÍSA OLIVEIRA E FÁBIO PUPO/FOLHAPRESS)

FONTE O TEMPO

ATENÇÃO! Governo anuncia a ANULAÇÃO de dívidas de até R$ 5 mil para milhares de cidadãos

Infelizmente o número de pessoas que estão inadimplentes no Brasil cresceu significativo nos últimos anos. Mas temos uma boa notícia! Recentemente, o governo divulgou uma iniciativa que visa anular dívidas de até R$ 5 mil e oferecer aos brasileiros a oportunidade de regularizar sua situação com as instituições de proteção ao crédito.

Afinal, ter o “nome sujo” gera inúmeros transtornos, dentre eles muitas restrições econômicas que dificultam a vida do cidadão.

Pensando em contribuir nesse aspecto, dando a oportunidade a essas pessoas para reorganizarem suas vidas financeiras, foi criado o programa “Desenrola Brasil”. Todavia, é importante ressaltar que existem critérios bem definidos para o acesso a esse benefício.

Quer saber mais sobre essa iniciativa e se você tem um perfil elegível para a participação nesse programa? Então está no lugar certo! Esse texto vai esclarecer diversas dúvidas sobre o assunto. Continue a leitura.

Como posso conseguir anular dívidas de até R$ 5 mil?

É realmente muito empolgante essa possibilidade anunciada pelo Governo Federal. Regularizar a situação com o SPC e SERASA é o sonho de milhares de brasileiros.

Vale mencionar que, de acordo com dados divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o endividamento dos brasileiros atingiu um patamar sem precedentes, alcançando o índice mais alto já registrado na história: 77,9% da população.

Diante dessa realidade, o governo resolveu criar o Desenrola Brasil. O objetivo principal do projeto é facilitar a renegociação de dívidas de até R$ 5 mil, proporcionando garantias de pagamento e descontos aos credores do Tesouro.

Assim, essa iniciativa busca enfrentar os desafios ocasionados pela pandemia e conta com o apoio do governo e das empresas.

O presidente Lula, do Partido dos Trabalhadores (PT), está prestes a concretizar essa importante promessa de campanha por meio de uma Medida Provisória (MP) que tem previsão de entrar em vigor em julho.

De acordo com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, essa medida beneficiará aproximadamente 30 milhões de brasileiros.

Observação

É fundamental destacar ainda que os indivíduos que se encontram negativados agora contarão com um importante auxílio adicional: o Fundo de Garantia de Operações (FGO).

Esse fundo desempenhará um papel crucial ao garantir o pagamento das dívidas, mesmo que não sejam integralmente quitadas pelos devedores.

O FGO é um recurso destinado a assegurar os créditos, tanto para os devedores quanto para os credores envolvidos. Atualmente, o fundo conta com uma reserva de R$ 10 bilhões, o que representa uma medida significativa para impulsionar a efetividade desse suporte financeiro.

Quem pode participar do Desenrola Brasil?

Antes de saber quem pode renegociar dívidas de até R$ 5 mil, vale mencionar que o programa apresentará duas faixas de renegociação para os contratos.

Os interessados poderão assinar esses contratos até o dia 31 de dezembro de 2023, e o melhor de tudo é que os valores pagos não estarão sujeitos à cobrança de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Faixa 01

Para serem elegíveis para a faixa 01 do programa, os devedores devem cumprir as seguintes condições:

  • Primeiramente, deve-se estar com o nome incluído no cadastro de inadimplentes até o dia 31 de dezembro de 2022;
  • Possuir dívidas de até R$ 5.000;
  • Ter uma renda mensal de até dois salários mínimos (R$ 2.640) ou estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico);
  • As dívidas devem ser de natureza privada, ou seja, não incluem financiamentos imobiliários, crédito rural e outras operações;
  • Os devedores serão incentivados a realizar um curso de educação financeira.

Faixa 02

Já em relação a faixa 02, é destinado especificamente às pessoas que possuem dívidas bancárias, proporcionando-lhes a oportunidade de renegociar diretamente com a instituição financeira.

A ideia é que, ao oferecer descontos e condições favoráveis de pagamento, essas pessoas consigam quitar suas dívidas de forma mais viável e recuperar sua saúde financeira.

Ao mesmo tempo, o governo reconhece a importância de impulsionar o setor de crédito, visando estimular o crescimento econômico.

Para tanto, estão sendo implementadas medidas regulatórias que buscam aumentar a oferta de crédito por parte das instituições financeiras.

Dessa forma, espera-se que mais pessoas tenham acesso a empréstimos e financiamentos, o que pode contribuir para impulsionar o consumo, os investimentos e o desenvolvimento econômico em geral.

Em resumo, a proposta de renegociar e até anular dívidas de até R$ 5 mil será de muita importância para milhares de pessoas que se encontram em inadimplência atualmente.

Ao fornecer mecanismos de negociação acessíveis e adaptáveis às circunstâncias individuais, a esperança é que essa abordagem abra portas para a reabilitação financeira de muitos brasileiros, o que refletirá na economia nacional como um todo.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.