Mutirão do Desenrola: Caixa e Banco do Brasil abrem uma hora mais cedo na quarta

A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil vão abrir uma hora mais cedo na quarta-feira (22) como parte do atendimento ao público do mutirão do “Desenrola Brasil”, que é o programa do governo federal para renegociação de dívidas da população. 

Desde segunda-feira (20) teve início uma nova etapa do programa com condições de parcelamento para dívidas com valor atualizado de até R$ 20 mil. Só são consideradas dívidas negativadas entre 2019 e 31 de dezembro de 2022. Além disso, dívidas não bancarias também poderão ser negociadas. Se enquadram: luz, água, cartão de crédito, varejo, educação, entre outros. Os descontos nas dívidas podem chegar até 99%. 

Fazem parceria com o governo bancos privados e públicos, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, e demais entidades credoras participantes do programa.  

Negociação de dívidas de até R$ 20 mil 

Na etapa atual do Programa Desenrola Brasil, podem ser renegociadas as dívidas que tenham sido negativadas de 2019 a 2022, e cujo valor atualizado seja inferior a R$ 20 mil. Também estão incluídas dívidas bancárias, como cartão de crédito, e as contas atrasadas de outros setores, como energia, água e comércio varejista. O Desenrola foi lançado em 17 de julho de 2023 para recuperar as condições de crédito dos devedores. 

Haddad e Lula fazem apelo para público não perder oportunidade

Durante a live “Conversa com o Presidente” desta terça-feira (21), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que desde que o programa Desenrola Brasil foi lançado 7 milhões de brasileiros participaram da renegociação de dívidas e quitaram seus débitos.

Ele destacou que o desconto médio oferecido pelos bancos é de 83%, podendo chegar até 99% em alguns casos. Como exemplo, citou que uma pessoa que tem um passivo de R$ 1 mil, essa dívida pode cair para R$ 170,00, sendo que esse valor final pode ser parcelado em prestações de R$50,00. “Então foi uma ousadia nossa, do governo, fazer isso. Não tínhamos tecnologia e ela foi desenvolvida ainda no primeiro semestre para colocá-la a serviço da população”. 

Haddad explicou ainda que não é preciso quitar as dívidas para ter o nome limpo, basta participar do programa. Para as pessoas que não puderem ir às agências, o ministro da Fazenda incentivou o público a usar aplicativo e o site oficial do Desenrola Brasil. “Pede ajuda da molecada, dos universitários, alguém de confiança, não pode ser algum estranho, porque você pode sofrer um golpe”, destacou.  

As negociações são feitas por meio digital. É preciso acessar a plataforma do Desenrola Brasil (desenrola.gov.br) por meio de contas prata ou ouro do gov.br.   

Ainda durante a live, o presidente Lula e Haddad destacaram o programa beneficia vários setores da sociedade, porque incentiva o consumo e aquece a economia. Eles destacaram o ineditismo da política pública no Brasil e que as pessoas têm uma grande oportunidade. Dessa forma, reiteraram que o público “não pode ter vergonha” de conversar com o gerente do banco. 

Faixa 1 e Faixa 2

O Desenrola Brasil começou pela Faixa 2, voltada às pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil e cujas dívidas bancárias foram inscritas em cadastros de inadimplentes até 31 de dezembro de 2022. As renegociações da Faixa 2 do Programa Desenrola são realizadas diretamente com os bancos credores. 

Já a Faixa 1 começou em outubro, com enfoque no atendimento de pessoas com dívidas de até R$ 5 mil e renda de até dois salários mínimos ou inscritas no CadÚnico. Como parte do programa, os principais bancos realizaram a retirada automática de 10 milhões de registros de dívidas até R$ 100 dos cadastros de inadimplentes. 

Descontos médios de 83% 

Os descontos médios nas dívidas são de 83%, mas podem atingir até 99%. O Programa permite a renegociação de dívidas sem entrada imediata, assim como a utilização da primeira parcela do 13º salário para solucionar pendências e começar a pagar os débitos a partir de dois meses, ou seja, só em 2024. 

(com informações da Agência Brasil)

FONTE O TEMPO

Mutirão do Desenrola: Caixa e Banco do Brasil abrem uma hora mais cedo na quarta

A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil vão abrir uma hora mais cedo na quarta-feira (22) como parte do atendimento ao público do mutirão do “Desenrola Brasil”, que é o programa do governo federal para renegociação de dívidas da população. 

Desde segunda-feira (20) teve início uma nova etapa do programa com condições de parcelamento para dívidas com valor atualizado de até R$ 20 mil. Só são consideradas dívidas negativadas entre 2019 e 31 de dezembro de 2022. Além disso, dívidas não bancarias também poderão ser negociadas. Se enquadram: luz, água, cartão de crédito, varejo, educação, entre outros. Os descontos nas dívidas podem chegar até 99%. 

Fazem parceria com o governo bancos privados e públicos, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, e demais entidades credoras participantes do programa.  

Negociação de dívidas de até R$ 20 mil 

Na etapa atual do Programa Desenrola Brasil, podem ser renegociadas as dívidas que tenham sido negativadas de 2019 a 2022, e cujo valor atualizado seja inferior a R$ 20 mil. Também estão incluídas dívidas bancárias, como cartão de crédito, e as contas atrasadas de outros setores, como energia, água e comércio varejista. O Desenrola foi lançado em 17 de julho de 2023 para recuperar as condições de crédito dos devedores. 

Haddad e Lula fazem apelo para público não perder oportunidade

Durante a live “Conversa com o Presidente” desta terça-feira (21), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que desde que o programa Desenrola Brasil foi lançado 7 milhões de brasileiros participaram da renegociação de dívidas e quitaram seus débitos.

Ele destacou que o desconto médio oferecido pelos bancos é de 83%, podendo chegar até 99% em alguns casos. Como exemplo, citou que uma pessoa que tem um passivo de R$ 1 mil, essa dívida pode cair para R$ 170,00, sendo que esse valor final pode ser parcelado em prestações de R$50,00. “Então foi uma ousadia nossa, do governo, fazer isso. Não tínhamos tecnologia e ela foi desenvolvida ainda no primeiro semestre para colocá-la a serviço da população”. 

Haddad explicou ainda que não é preciso quitar as dívidas para ter o nome limpo, basta participar do programa. Para as pessoas que não puderem ir às agências, o ministro da Fazenda incentivou o público a usar aplicativo e o site oficial do Desenrola Brasil. “Pede ajuda da molecada, dos universitários, alguém de confiança, não pode ser algum estranho, porque você pode sofrer um golpe”, destacou.  

As negociações são feitas por meio digital. É preciso acessar a plataforma do Desenrola Brasil (desenrola.gov.br) por meio de contas prata ou ouro do gov.br.   

Ainda durante a live, o presidente Lula e Haddad destacaram o programa beneficia vários setores da sociedade, porque incentiva o consumo e aquece a economia. Eles destacaram o ineditismo da política pública no Brasil e que as pessoas têm uma grande oportunidade. Dessa forma, reiteraram que o público “não pode ter vergonha” de conversar com o gerente do banco. 

Faixa 1 e Faixa 2

O Desenrola Brasil começou pela Faixa 2, voltada às pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil e cujas dívidas bancárias foram inscritas em cadastros de inadimplentes até 31 de dezembro de 2022. As renegociações da Faixa 2 do Programa Desenrola são realizadas diretamente com os bancos credores. 

Já a Faixa 1 começou em outubro, com enfoque no atendimento de pessoas com dívidas de até R$ 5 mil e renda de até dois salários mínimos ou inscritas no CadÚnico. Como parte do programa, os principais bancos realizaram a retirada automática de 10 milhões de registros de dívidas até R$ 100 dos cadastros de inadimplentes. 

Descontos médios de 83% 

Os descontos médios nas dívidas são de 83%, mas podem atingir até 99%. O Programa permite a renegociação de dívidas sem entrada imediata, assim como a utilização da primeira parcela do 13º salário para solucionar pendências e começar a pagar os débitos a partir de dois meses, ou seja, só em 2024. 

(com informações da Agência Brasil)

FONTE O TEMPO

4 dívidas que idoso não precisa pagar – Confira a lista completa aqui!

Lei do Superendividamento: Veja qual dívida que aposentado não precisa pagar. Confira quais débitos estão relacionados.

Você sabia que tem dívidas que aposentado não precisa pagar? Mas não somente esse grupo, porém, pensionista, bem como beneficiário do BPC/LOAS também. 

superendividamento financeiro, especialmente dos segurados do INSS, é um assunto preocupante. Afinal, a maioria só recebe o salário mínimo e, devido aos débitos, acabam passando por necessidades.

Mas trouxemos uma notícia que alivia. Isso porque há dívidas que aposentado não precisa pagar. Entenda melhor, a seguir. 

O que é a Lei do Superendividamento?

dívida que aposentado não precisa pagar 2023
Dívida que aposentado não precisa pagar são as que acumularam em débitos excessivos (Fonte: Edição / Jornal JF)

Lei do Superendividamento é para proteger pessoas e famílias que acumularam dívidas excessivas e não veem mais uma saída para resolver o problema. Portanto, possui regras que facilitam a renegociação desses valores pendentes, de forma a aliviar o peso financeiro.

Para a nova lei, os superendividados que recebem a proteção da lei são todos aqueles cujas dívidas excedam a renda mensal a ponto de comprometer o próprio sustento e de seus dependentes. Porém, não é qualquer devedor que se enquadra na legislação. É preciso cumprir alguns critérios para ser considerado superendividado, como:

  • ter renda insuficiente;
  • acumular dívidas decorrentes de necessidades básicas;
  • ter agido de boa-fé ao contrair todas essas dívidas.

Esse último item é imprescindível para que o caso seja enquadrado na Lei do Superendividamento. Afinal, as dívidas contraídas com a intenção de não serem pagas não receberão a proteção da lei. 

A lei também define limites para as instituições de crédito emprestarem dinheiro, evitando um endividamento excessivo dos consumidores. Todavia, o foco se volta especialmente a pessoas idosas, analfabetas, doentes ou em estado de vulnerabilidade.

Dívida que aposentados não precisam pagar    

A Lei do Superendividamento não se aplica a qualquer dívida que aposentado não precisa pagar. Porém, somente débitos relacionados a consumo e vinculados a instituições financeiras entram na lista, incluindo as contas já vencidas quanto aquelas que estão por vencer. São elas:

  • contas de água, luz, telefone, gás, etc;
  • boletos e carnês de consumo;
  • empréstimo com bancos e financeiras;
  • crediários e parcelamentos em geral.

Contudo, não são contempladas pela lei as dívidas contraídas de má-fé ou decorrentes de fraudes. Mas também aquelas: 

  • impostos e demais tributos;
  • multas de trânsito;
  • pensão alimentícia em atraso;
  • financiamento imobiliário;
  • crédito rural;
  • produtos e serviços de luxo.

Renegociação dos débitos 

O primeiro passo é recorrer ao Fórum, a um advogado ou Defensoria Pública ou a órgãos de defesa do consumidor, como o Procon. Assim, vão verificar se o débito se enquadra na dívida que aposentado não precisa pagar.

Caso esteja de acordo com a lei, o devedor vai elaborar um plano de pagamento para a quitação completa das dívidas. Mas o plano deve levar em consideração a sua renda mensal e os gastos fixos mensais que asseguram sua sobrevivência, como moradia, alimentação, luz e água, por exemplo. Afinal, deve-se demonstrar a capacidade de pagamento da pessoa e permitir que as parcelas relativas às dívidas sejam reduzidas e caibam no bolso. 

Há, no entanto, dois requisitos que devem ser observados:

  • a quitação de todas as dívidas deve se dar em até cinco anos;
  • a prestação mensal do pagamento dessas dívidas deve comprometer até 35% da renda do devedor, no máximo.

Com o plano em mãos, uma audiência conciliatória será marcada para que o devedor apresente a proposta a seus credores. Portanto, todo esse procedimento terá supervisão judicial

Sendo assim, a dívida que aposentado não precisa pagar não é propriamente a isenção do débito. Mas uma forma de retirar os juros abusivos e renegociar para parcelas que condizem com a condição econômica da pessoa.

FONTE JORNAL JF

4 dívidas que idoso não precisa pagar – Confira a lista completa aqui!

Lei do Superendividamento: Veja qual dívida que aposentado não precisa pagar. Confira quais débitos estão relacionados.

Você sabia que tem dívidas que aposentado não precisa pagar? Mas não somente esse grupo, porém, pensionista, bem como beneficiário do BPC/LOAS também. 

superendividamento financeiro, especialmente dos segurados do INSS, é um assunto preocupante. Afinal, a maioria só recebe o salário mínimo e, devido aos débitos, acabam passando por necessidades.

Mas trouxemos uma notícia que alivia. Isso porque há dívidas que aposentado não precisa pagar. Entenda melhor, a seguir. 

O que é a Lei do Superendividamento?

dívida que aposentado não precisa pagar 2023
Dívida que aposentado não precisa pagar são as que acumularam em débitos excessivos (Fonte: Edição / Jornal JF)

Lei do Superendividamento é para proteger pessoas e famílias que acumularam dívidas excessivas e não veem mais uma saída para resolver o problema. Portanto, possui regras que facilitam a renegociação desses valores pendentes, de forma a aliviar o peso financeiro.

Para a nova lei, os superendividados que recebem a proteção da lei são todos aqueles cujas dívidas excedam a renda mensal a ponto de comprometer o próprio sustento e de seus dependentes. Porém, não é qualquer devedor que se enquadra na legislação. É preciso cumprir alguns critérios para ser considerado superendividado, como:

  • ter renda insuficiente;
  • acumular dívidas decorrentes de necessidades básicas;
  • ter agido de boa-fé ao contrair todas essas dívidas.

Esse último item é imprescindível para que o caso seja enquadrado na Lei do Superendividamento. Afinal, as dívidas contraídas com a intenção de não serem pagas não receberão a proteção da lei. 

A lei também define limites para as instituições de crédito emprestarem dinheiro, evitando um endividamento excessivo dos consumidores. Todavia, o foco se volta especialmente a pessoas idosas, analfabetas, doentes ou em estado de vulnerabilidade.

Dívida que aposentados não precisam pagar    

A Lei do Superendividamento não se aplica a qualquer dívida que aposentado não precisa pagar. Porém, somente débitos relacionados a consumo e vinculados a instituições financeiras entram na lista, incluindo as contas já vencidas quanto aquelas que estão por vencer. São elas:

  • contas de água, luz, telefone, gás, etc;
  • boletos e carnês de consumo;
  • empréstimo com bancos e financeiras;
  • crediários e parcelamentos em geral.

Contudo, não são contempladas pela lei as dívidas contraídas de má-fé ou decorrentes de fraudes. Mas também aquelas: 

  • impostos e demais tributos;
  • multas de trânsito;
  • pensão alimentícia em atraso;
  • financiamento imobiliário;
  • crédito rural;
  • produtos e serviços de luxo.

Renegociação dos débitos 

O primeiro passo é recorrer ao Fórum, a um advogado ou Defensoria Pública ou a órgãos de defesa do consumidor, como o Procon. Assim, vão verificar se o débito se enquadra na dívida que aposentado não precisa pagar.

Caso esteja de acordo com a lei, o devedor vai elaborar um plano de pagamento para a quitação completa das dívidas. Mas o plano deve levar em consideração a sua renda mensal e os gastos fixos mensais que asseguram sua sobrevivência, como moradia, alimentação, luz e água, por exemplo. Afinal, deve-se demonstrar a capacidade de pagamento da pessoa e permitir que as parcelas relativas às dívidas sejam reduzidas e caibam no bolso. 

Há, no entanto, dois requisitos que devem ser observados:

  • a quitação de todas as dívidas deve se dar em até cinco anos;
  • a prestação mensal do pagamento dessas dívidas deve comprometer até 35% da renda do devedor, no máximo.

Com o plano em mãos, uma audiência conciliatória será marcada para que o devedor apresente a proposta a seus credores. Portanto, todo esse procedimento terá supervisão judicial

Sendo assim, a dívida que aposentado não precisa pagar não é propriamente a isenção do débito. Mas uma forma de retirar os juros abusivos e renegociar para parcelas que condizem com a condição econômica da pessoa.

FONTE JORNAL JF

Bilhões em dívidas e luta contra falência: 3 marcas famosas no Brasil apelam para sobreviver

Dono de 14 marcas, como a Itaipava, o Grupo tinha uma dívida de R$ 105 milhões que vencia na última segunda-feira 

A Cervejaria Petrópolis entrou com um pedido de recuperação judicial na 5ª Vara Empresarial Justiça do Rio de Janeiro. A solicitação foi feita na última segunda-feira (27/03), por causa de dívidas que o grupo tem superiores a R$ 4 bilhões. O pedido foi deferido nessa terça (28/03) e impede uma cobrança imediata de uma dívida. Além disso, também foi definido os administradores judiciais, que serão a Preserva-Ação e o Zveiter Advogados, os mesmo responsáveis pela recuperação fiscal no caso das Lojas Americanas. 

O Grupo apresentou um pedido de tutela de urgência para impedir a cobrança de uma parcela uma parcela de R$ 105 milhões de uma operação financeira que vencia na própria segunda-feira. Na petição, a companhia informa que, caso não fosse quitada essa parcela, toda a dívida da empresa poderia ter o vencimento antecipado. Além disso, a justiça determinou a liberação de recursos da empresa junto aos bancos Santander, Daycoval, BMG e Sofisa e ao Fundo Siena, que somavam R$ 383 milhões até o fim da semana passada. Com a tutela, os bancos não podem reter o dinheiro presente nas contas da Cervejaria. 

Os advogados que representam o Grupo Petrópolis argumentaram que essa medida era necessária para evitar um iminente estrangulamento do fluxo de caixa e que, sem ela, poderia haver pronta liquidação dos recursos travados na conta vinculada e tentativa de apropriação dos recebíveis do Grupo Petrópolis. 

Queda de vendas, custos maiores e juros altos 

O Grupo Petrópolis informou, na petição, que a dívida financeira e de mercado de capitais gira em torno de R$ 2 bilhões (48% da dívida). Ao mesmo passo, a dívida com terceiros e grandes fornecedores está na casa de R$ 2,2 bilhões (52% do total). A lista de credores ainda não foi detalhada, por isso, os advogados que representam a empresa atribuíram um valor provisório de R$ 4,4 bilhões como dívida total. 

Na petição apresentada na 5ª Vara Empresarial, a companhia diz que enfrenta uma redução de receitas há 18 meses. Em 2022, a empresa comercializou 24,1 milhões de hectolitros (um hectolitro corresponde a 100 litros) de bebidas, 23% a menos do que em 2020. Essa queda de vendas provocou uma redução de 17% na receita. 

Além disso, a companhia alega que o aumento dos juros básicos da economia gerou um impacto no fluxo de caixa do grupo de aproximadamente R$ 395 milhões. 

Ao mesmo tempo, houve custos um aumento de custos do setor, que não foram repassados ao consumidor até o início deste mês. A partir do dia 1º de março, com o reajuste de preços, houve retração de vendas, na medida em que seus consumidores tradicionais, nesse primeiro momento, indispostos a pagar preços reajustados, acabaram migrando para outras marcas, alega a empresa. 

A combinação desses fatores, exógenos e alheios ao controle das requerentes, gerou uma crise de liquidez sem precedentes no Grupo Petrópolis, que comprometeu seu fluxo de caixa a ponto de obrigá-lo a buscar a proteção legal com o ajuizamento deste pedido de recuperação judicial, afirma trecho da petição. 

Neste último ponto – custos maiores de produção -, o Grupo diz que certos players do mercado conseguiram manter preços graças ao que classificou como planejamento tributário abusivo. A companhia não citou o nome de outras empresas na petição. 

Grupo Petrópolis 

O Grupo Petrópolis é dos maiores ramo de bebidas no país. Até o início de 2020, ela era dona de 15,3% do mercado nacional de cervejas; essa fatia reduziu para 10,6% em agosto do ano passado, segundo dados da consultoria Nielsen incluídos na petição. 

Ao todo, são 14 marcas que fazem parte da companhia, entre elas as cervejas Itaipava, Crystal, Petra, Lokal, Black Princess, Brassaria Ampolis, Weltenburger Kloster e Cabaré; as marcas de vodka Nordka e Blue Spirit Ice; os energéticos TNT e Magneto; o refrigerante It!; e água mineral Petra. Somando todas elas, o Grupo gera 24 mil empregos diretos e cerca de 100 mil indiretos. 

O grupo foi criado em 1998, com a compra de uma pequena planta industrial em Itaipava pelo empresário Walter Faria, que já tinha atuado na cervejaria Schincariol alguns anos antes. Depois disso, começou a expansão do grupo, com a incorporação de outras marcas e fábricas a Crystal, em Boituva (SP), em 1999, a Lokal, em Teresópolis, em 2007. Hoje, o grupo tem fábricas em Rondonópolis (MT), Alagoinhas (BA), Itapissuma (PE), Uberaba (MG) e Bragança Paulista (SP). 

Com a recuperação judicial, a empresa pode conseguir renegociar dívidas e prazos, ao invés de ir à falência e, consequentemente, ao encerramento de atividades, demissões e calote. 

O Diário procurou o Grupo Petrópolis que confirmou que protocolou, no dia 27 de março, um pedido de recuperação judicial da Cervejaria Petrópolis S.A. e demais empresas do Grupo Petrópolis. A empresa adotou esse recurso, tendo como prioridade manter a sua operação e produção regulares e a preservação dos 24 mil empregos diretos e estimados 100 mil indiretos gerados. 

O foco principal do GP, neste momento, é garantir a manutenção da operação, a qualidade de seus produtos, o abastecimento da cadeia de distribuição e, consequentemente, sua capacidade de geração de receita, bem como honrar seus compromissos com funcionários, fornecedores e parceiros.

FONTE DIÁRIO DE PETRÓPOLIS

Bilhões em dívidas e luta contra falência: 3 marcas famosas no Brasil apelam para sobreviver

Dono de 14 marcas, como a Itaipava, o Grupo tinha uma dívida de R$ 105 milhões que vencia na última segunda-feira 

A Cervejaria Petrópolis entrou com um pedido de recuperação judicial na 5ª Vara Empresarial Justiça do Rio de Janeiro. A solicitação foi feita na última segunda-feira (27/03), por causa de dívidas que o grupo tem superiores a R$ 4 bilhões. O pedido foi deferido nessa terça (28/03) e impede uma cobrança imediata de uma dívida. Além disso, também foi definido os administradores judiciais, que serão a Preserva-Ação e o Zveiter Advogados, os mesmo responsáveis pela recuperação fiscal no caso das Lojas Americanas. 

O Grupo apresentou um pedido de tutela de urgência para impedir a cobrança de uma parcela uma parcela de R$ 105 milhões de uma operação financeira que vencia na própria segunda-feira. Na petição, a companhia informa que, caso não fosse quitada essa parcela, toda a dívida da empresa poderia ter o vencimento antecipado. Além disso, a justiça determinou a liberação de recursos da empresa junto aos bancos Santander, Daycoval, BMG e Sofisa e ao Fundo Siena, que somavam R$ 383 milhões até o fim da semana passada. Com a tutela, os bancos não podem reter o dinheiro presente nas contas da Cervejaria. 

Os advogados que representam o Grupo Petrópolis argumentaram que essa medida era necessária para evitar um iminente estrangulamento do fluxo de caixa e que, sem ela, poderia haver pronta liquidação dos recursos travados na conta vinculada e tentativa de apropriação dos recebíveis do Grupo Petrópolis. 

Queda de vendas, custos maiores e juros altos 

O Grupo Petrópolis informou, na petição, que a dívida financeira e de mercado de capitais gira em torno de R$ 2 bilhões (48% da dívida). Ao mesmo passo, a dívida com terceiros e grandes fornecedores está na casa de R$ 2,2 bilhões (52% do total). A lista de credores ainda não foi detalhada, por isso, os advogados que representam a empresa atribuíram um valor provisório de R$ 4,4 bilhões como dívida total. 

Na petição apresentada na 5ª Vara Empresarial, a companhia diz que enfrenta uma redução de receitas há 18 meses. Em 2022, a empresa comercializou 24,1 milhões de hectolitros (um hectolitro corresponde a 100 litros) de bebidas, 23% a menos do que em 2020. Essa queda de vendas provocou uma redução de 17% na receita. 

Além disso, a companhia alega que o aumento dos juros básicos da economia gerou um impacto no fluxo de caixa do grupo de aproximadamente R$ 395 milhões. 

Ao mesmo tempo, houve custos um aumento de custos do setor, que não foram repassados ao consumidor até o início deste mês. A partir do dia 1º de março, com o reajuste de preços, houve retração de vendas, na medida em que seus consumidores tradicionais, nesse primeiro momento, indispostos a pagar preços reajustados, acabaram migrando para outras marcas, alega a empresa. 

A combinação desses fatores, exógenos e alheios ao controle das requerentes, gerou uma crise de liquidez sem precedentes no Grupo Petrópolis, que comprometeu seu fluxo de caixa a ponto de obrigá-lo a buscar a proteção legal com o ajuizamento deste pedido de recuperação judicial, afirma trecho da petição. 

Neste último ponto – custos maiores de produção -, o Grupo diz que certos players do mercado conseguiram manter preços graças ao que classificou como planejamento tributário abusivo. A companhia não citou o nome de outras empresas na petição. 

Grupo Petrópolis 

O Grupo Petrópolis é dos maiores ramo de bebidas no país. Até o início de 2020, ela era dona de 15,3% do mercado nacional de cervejas; essa fatia reduziu para 10,6% em agosto do ano passado, segundo dados da consultoria Nielsen incluídos na petição. 

Ao todo, são 14 marcas que fazem parte da companhia, entre elas as cervejas Itaipava, Crystal, Petra, Lokal, Black Princess, Brassaria Ampolis, Weltenburger Kloster e Cabaré; as marcas de vodka Nordka e Blue Spirit Ice; os energéticos TNT e Magneto; o refrigerante It!; e água mineral Petra. Somando todas elas, o Grupo gera 24 mil empregos diretos e cerca de 100 mil indiretos. 

O grupo foi criado em 1998, com a compra de uma pequena planta industrial em Itaipava pelo empresário Walter Faria, que já tinha atuado na cervejaria Schincariol alguns anos antes. Depois disso, começou a expansão do grupo, com a incorporação de outras marcas e fábricas a Crystal, em Boituva (SP), em 1999, a Lokal, em Teresópolis, em 2007. Hoje, o grupo tem fábricas em Rondonópolis (MT), Alagoinhas (BA), Itapissuma (PE), Uberaba (MG) e Bragança Paulista (SP). 

Com a recuperação judicial, a empresa pode conseguir renegociar dívidas e prazos, ao invés de ir à falência e, consequentemente, ao encerramento de atividades, demissões e calote. 

O Diário procurou o Grupo Petrópolis que confirmou que protocolou, no dia 27 de março, um pedido de recuperação judicial da Cervejaria Petrópolis S.A. e demais empresas do Grupo Petrópolis. A empresa adotou esse recurso, tendo como prioridade manter a sua operação e produção regulares e a preservação dos 24 mil empregos diretos e estimados 100 mil indiretos gerados. 

O foco principal do GP, neste momento, é garantir a manutenção da operação, a qualidade de seus produtos, o abastecimento da cadeia de distribuição e, consequentemente, sua capacidade de geração de receita, bem como honrar seus compromissos com funcionários, fornecedores e parceiros.

FONTE DIÁRIO DE PETRÓPOLIS

Desenrola Brasil agora tem plataforma online pra renegociar dívidas

O governo federal lançou nesta segunda-feira (9) a plataforma online do Desenrola Brasil, programa de refinanciamento de dívidas bancárias e não bancárias àqueles que recebem até dois salários mínimos ou que estejam inscritas no CadÚnico. Os devedores devem ter um cadastro no portal gov.br, de nível prata ou ouro, para acessar a plataforma. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, 42% das pessoas cadastradas possuem tais requisitos, portanto estariam aptas para usar a plataforma hoje mesmo e realizar o financiamento ou pagamento das dívidas. 

Outros 44% dos usuários do portal têm conta bronze, o que exige atualizações para atingir os níveis superiores, enquanto 13% das pessoas não possuem nenhuma certificação sequer. O principal desafio, conforme o ministro, é dar acesso a essa parcela. “Justamente pelo fato de que são pessoas que podem ser as mais vulneráveis, as que mais precisam. Todo esforço será muito válido para atingir 100% das pessoas”, afirmou Haddad. 

Para renegociar a dívida, os devedores devem escolher uma instituição financeira inscrita no programa e selecionar o número de parcelas para pagamento. As empresas que apresentaram propostas oferecem desconto médio do abatimento em 83% do valor original da dívida. Após esses passos, o consumidor possui 20 dias para dar entrada no processo de refinanciamento, caso não o faça durante esse período, a oportunidade passa para outra pessoa. As dívidas podem ser pagas à vista, ou em até 60 meses, com juros de até 1,99% ao mês.

“Nosso objetivo é fazer com que essas pessoas saibam como proceder para limpar seu nome e poder voltar normalmente ao mercado de consumo, ao mercado de crédito. Então, todas as plataformas vão tentar entrar em contato com essas pessoas. Vamos fazer um esforço para que todo mundo possa se valer do programa, e não é por causa de um cadastro que a pessoa será impedida disso”, disse o ministro da Fazenda. 

Esta é a terceira etapa do Desenrola Brasil. De acordo com a Febraban, a primeira fase refinanciou quase 16 bilhões de reais e contemplou dois públicos: desnegativação de credores com dívidas de até 100 reais e refinanciamento de dívidas bancárias de clientes cuja renda mensal não ultrapasse R$ 20 mil. Na segunda etapa, por sua vez, o governo realizou um leilão junto às empresas e alcançou R$ 126 bilhões em descontos.

* Com informações da Agência Brasil

Desenrola Brasil agora tem plataforma online pra renegociar dívidas

O governo federal lançou nesta segunda-feira (9) a plataforma online do Desenrola Brasil, programa de refinanciamento de dívidas bancárias e não bancárias àqueles que recebem até dois salários mínimos ou que estejam inscritas no CadÚnico. Os devedores devem ter um cadastro no portal gov.br, de nível prata ou ouro, para acessar a plataforma. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, 42% das pessoas cadastradas possuem tais requisitos, portanto estariam aptas para usar a plataforma hoje mesmo e realizar o financiamento ou pagamento das dívidas. 

Outros 44% dos usuários do portal têm conta bronze, o que exige atualizações para atingir os níveis superiores, enquanto 13% das pessoas não possuem nenhuma certificação sequer. O principal desafio, conforme o ministro, é dar acesso a essa parcela. “Justamente pelo fato de que são pessoas que podem ser as mais vulneráveis, as que mais precisam. Todo esforço será muito válido para atingir 100% das pessoas”, afirmou Haddad. 

Para renegociar a dívida, os devedores devem escolher uma instituição financeira inscrita no programa e selecionar o número de parcelas para pagamento. As empresas que apresentaram propostas oferecem desconto médio do abatimento em 83% do valor original da dívida. Após esses passos, o consumidor possui 20 dias para dar entrada no processo de refinanciamento, caso não o faça durante esse período, a oportunidade passa para outra pessoa. As dívidas podem ser pagas à vista, ou em até 60 meses, com juros de até 1,99% ao mês.

“Nosso objetivo é fazer com que essas pessoas saibam como proceder para limpar seu nome e poder voltar normalmente ao mercado de consumo, ao mercado de crédito. Então, todas as plataformas vão tentar entrar em contato com essas pessoas. Vamos fazer um esforço para que todo mundo possa se valer do programa, e não é por causa de um cadastro que a pessoa será impedida disso”, disse o ministro da Fazenda. 

Esta é a terceira etapa do Desenrola Brasil. De acordo com a Febraban, a primeira fase refinanciou quase 16 bilhões de reais e contemplou dois públicos: desnegativação de credores com dívidas de até 100 reais e refinanciamento de dívidas bancárias de clientes cuja renda mensal não ultrapasse R$ 20 mil. Na segunda etapa, por sua vez, o governo realizou um leilão junto às empresas e alcançou R$ 126 bilhões em descontos.

* Com informações da Agência Brasil

Nova etapa do Desenrola permite que dívidas sejam parceladas em até 60 meses

Terceira etapa do programa para renegociação de dívidas começou nesta segunda-feira (9) e contempla inscritos no CadÚnico e pessoas com renda de até dois salários

O Ministério da Fazenda deu início, nesta segunda-feira (9), à terceira etapa do Programa Desenrola Brasil. A renegociação de dívidas na nova fase acontecerá diretamente em uma plataforma do Governo Federal e contemplará pessoas inscritas no CadÚnico ou que têm como renda até dois salários mínimos. Poderão ser reavaliadas dívidas com bancos e operadoras de cartão de crédito e as que são classificadas como não bancárias — contas de energia elétrica e água, por exemplo.

Segundo esclareceu o ministro Fernando Haddad (PT) durante o lançamento da nova etapa em São Paulo, a renegociação das dívidas ocorrerá da seguinte maneira:

  • Dívidas de até R$ 5 mil: podem ser renegociadas para pagamento à vista ou para parcelamento em até 60 meses com juros de até 1,99% ao mês.
  • Dívidas entre R$ 5 mil e R$ 20 mil: poderão ser renegociadas para pagamento à vista na plataforma ou estabelecer novos acordos com os credores para quitá-las com mais descontos e outras condições;

No mês passado, o governo concluiu o leilão dos descontos oferecidos pelos credores para quitação das dívidas contraídas pelos consumidores. Assim, o valores que vão ser pagos nesta terceira etapa contam com, pelo menos, 83% de desconto. A renegociação ocorrerá diretamente pelo site gov.br/desenrola; confira a seguir as instruções:

Impactos da guerra em Israel são assunto na coletiva com Haddad

A agenda do Ministério da Fazenda na Câmara dos Deputados e no Senado Federal deve garantir a proteção da economia brasileira em meio à instabilidade do cenário estrangeiro, crê o ministro Fernando Haddad (PT). Em São Paulo, no lançamento do Desenrola, o petista indicou que o governo está atento às mudanças no panorama internacional, citando a desaceleração da China e a alta do barril de petróleo, mas, evitou responder sobre os impactos do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas para o Brasil.

“Se não tivéssemos uma agenda, seria preocupante. Mas, temos. É questão de reconhecer os problemas, citei alguns, o petróleo, os juros internacionais, a desaceleração da China, tudo é desafiador”, afirmou. “Mas, se repetirmos no segundo semestre o esforço feito no primeiro, acredito que terminaremos o ano em uma situação melhor”, projetou.

O ministro insistiu que a solução para os obstáculos econômicos do Brasil perpassa a aprovação das medidas enviadas ao Congresso Nacional pelo Governo Federal. Entre elas está a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária, hoje em tramitação no Senado, e o Projeto de Lei para taxação de offshores e fundos fechados de investimento, na Câmara. “Se repetirmos neste segundo semestre o esforço feito no primeiro daremos uma demonstração aos brasileiros e aos investidores estrangeiros de que tomamos as medidas necessárias para modernizar a economia”, declarou.

Haddad optou por não indicar se o país adotará alguma providência para controlar as instabilidades do mercado externo, e insistiu novamente para haver agilidade no avanço dos projetos governamentais nas Casas Legislativas. “O cenário externo se complicando como está, nosso desafio é fazer a agenda interna evoluir o mais rápido possível para proteger a economia brasileira”, disse. “Temos um momento de preocupação externa. De novo precisamos nos voltar para as mudanças planejadas para não deixar a economia brasileira se perder”, ressaltou.

FONTE ITATIAIA

Nova etapa do Desenrola permite que dívidas sejam parceladas em até 60 meses

Terceira etapa do programa para renegociação de dívidas começou nesta segunda-feira (9) e contempla inscritos no CadÚnico e pessoas com renda de até dois salários

O Ministério da Fazenda deu início, nesta segunda-feira (9), à terceira etapa do Programa Desenrola Brasil. A renegociação de dívidas na nova fase acontecerá diretamente em uma plataforma do Governo Federal e contemplará pessoas inscritas no CadÚnico ou que têm como renda até dois salários mínimos. Poderão ser reavaliadas dívidas com bancos e operadoras de cartão de crédito e as que são classificadas como não bancárias — contas de energia elétrica e água, por exemplo.

Segundo esclareceu o ministro Fernando Haddad (PT) durante o lançamento da nova etapa em São Paulo, a renegociação das dívidas ocorrerá da seguinte maneira:

  • Dívidas de até R$ 5 mil: podem ser renegociadas para pagamento à vista ou para parcelamento em até 60 meses com juros de até 1,99% ao mês.
  • Dívidas entre R$ 5 mil e R$ 20 mil: poderão ser renegociadas para pagamento à vista na plataforma ou estabelecer novos acordos com os credores para quitá-las com mais descontos e outras condições;

No mês passado, o governo concluiu o leilão dos descontos oferecidos pelos credores para quitação das dívidas contraídas pelos consumidores. Assim, o valores que vão ser pagos nesta terceira etapa contam com, pelo menos, 83% de desconto. A renegociação ocorrerá diretamente pelo site gov.br/desenrola; confira a seguir as instruções:

Impactos da guerra em Israel são assunto na coletiva com Haddad

A agenda do Ministério da Fazenda na Câmara dos Deputados e no Senado Federal deve garantir a proteção da economia brasileira em meio à instabilidade do cenário estrangeiro, crê o ministro Fernando Haddad (PT). Em São Paulo, no lançamento do Desenrola, o petista indicou que o governo está atento às mudanças no panorama internacional, citando a desaceleração da China e a alta do barril de petróleo, mas, evitou responder sobre os impactos do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas para o Brasil.

“Se não tivéssemos uma agenda, seria preocupante. Mas, temos. É questão de reconhecer os problemas, citei alguns, o petróleo, os juros internacionais, a desaceleração da China, tudo é desafiador”, afirmou. “Mas, se repetirmos no segundo semestre o esforço feito no primeiro, acredito que terminaremos o ano em uma situação melhor”, projetou.

O ministro insistiu que a solução para os obstáculos econômicos do Brasil perpassa a aprovação das medidas enviadas ao Congresso Nacional pelo Governo Federal. Entre elas está a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária, hoje em tramitação no Senado, e o Projeto de Lei para taxação de offshores e fundos fechados de investimento, na Câmara. “Se repetirmos neste segundo semestre o esforço feito no primeiro daremos uma demonstração aos brasileiros e aos investidores estrangeiros de que tomamos as medidas necessárias para modernizar a economia”, declarou.

Haddad optou por não indicar se o país adotará alguma providência para controlar as instabilidades do mercado externo, e insistiu novamente para haver agilidade no avanço dos projetos governamentais nas Casas Legislativas. “O cenário externo se complicando como está, nosso desafio é fazer a agenda interna evoluir o mais rápido possível para proteger a economia brasileira”, disse. “Temos um momento de preocupação externa. De novo precisamos nos voltar para as mudanças planejadas para não deixar a economia brasileira se perder”, ressaltou.

FONTE ITATIAIA

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