Na contramão do Brasil, cidades da região perdem empregos

Os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), relativo ao mês de janeiro, foram divulgados nesta sexta-feira (15/3) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, em entrevista coletiva. De acordo com os dados apresentados, o saldo de empregos do mês de janeiro de 2024 foi de 180.395 postos de trabalho, resultante de 2.067.817 admissões e 1.887.422 desligamentos no mês, ficando o saldo positivo em 25 das 27 unidades de federação.

Em janeiro de 2024, o estoque total recuperado para o CAGED foi de 45.697.670 postos de trabalho, ficando positivo em 4 dos 5 grandes grupamentos de atividades econômicas com saldos positivos no mês.

O maior crescimento do emprego formal ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 80.587 postos formais de trabalho (+0,4%), com destaque para Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, com saldo de 47.352 postos no mês. O segundo maior gerador de postos de trabalho foi a Indústria, com saldo de 67.029 postos formais de trabalho (+0,8%), seguido da Construção Civil, saldo de 49.091 (+1,8%) e a Agropecuária, que gerou 21.900 postos de trabalho (+1,2%). O Comércio foi o único com resultado negativo no mês de janeiro, com perda de 38.212 postos de trabalho (-0,4%).

A região

Em 2022 e 2023 foram gerados respectivamente, 8.096 e 9.129 empregos. 2024 entrou com a estatísticas negativa apesar do boom econômico por que passa a região impulsionada pelo minério e siderurgia.

Os dados apontam que as mais de 30 cidades perderam mais de 450 empregos em janeiro. Barbacena, Mariana, jeceaba, Congonhas, São João Del Rei foram as mais impactadas. Por ouro lado, Itrabirito lidera o ranking regional de geração de postos de trabalhos.

Confira a lista abaixo.

 

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Supermercado Dia encerra atividades em Minas e fecha 343 lojas no país

O grupo espanhol de supermercados Dia anunciou nesta quinta-feira (14) que decidiu fechar a maior parte de suas lojas em funcionamento no Brasil, incluindo Minas Gerais, e concentrar a operação no estado de São Paulo.

De um total de 587 lojas em funcionamento, 343 serão fechadas. Três armazéns também serão encerrados. As 244 unidades que continuarão funcionando estão no estado de São Paulo.

 Minas Gerais concentra 41 desses estabelecimentos, que também vão encerrar as atividades. A primeira loja do grupo espanhol no estado foi inaugurada em 2013, em Belo Horizonte.

Segundo o Grupo Dia no Brasil, o plano de ajuste foi necessário para buscar estabilidade da estrutura da companhia após persistentes resultados negativos.  Passado o encerramento das lojas, o grupo diz que iniciará a “análise de alternativas estratégicas para os negócios do Dia Brasil”.

Segundo a empesa, o negócio tem maior rentabilidade nas unidades paulistas e a “concentração de lojas permite capitalizar a rede logística e a redução de custos.”

 “Essas medidas possibilitarão destinar os recursos para mercados mais rentáveis e com maior potencial de crescimento para o grupo na Espanha e na Argentina, onde atualmente a companhia conseguiu uma posição relevante com uma estratégia focada na distribuição alimentar de proximidade”, diz o Dia, em nota.

 O Dia abriu sua primeira unidade no Brasil em 2001. Em agosto do passado, a rede vendeu quase 500 supermercados em Portugal. À época, a rede disse que concentraria esforços nos seus principais mercados e reduziria seu endividamento.

No ano passado, a rede de supermercados foi multada em R$ 647 mil pelo Procon-MG por práticas irregulares em três unidades de Belo Horizonte.

(Com Folhapress)

DINHEIRO NA MÃO! INSS adianta pagamento de 13º; veja calendário de pagamento em 2024

Aposentados, pensionistas e demais beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vão receber a primeira parcela do 13º a partir do dia 24 de abril. O decreto com a antecipação da gratificação natalina foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e está publicado na edição desta quarta-feira (13/03) do Diário Oficial da União.

A decisão faz parte de medidas para estimular a economia após o crescimento estagnar no segundo semestre do ano passado. Este é o quinto ano seguido em que o benefício é antecipado do segundo para o primeiro semestre.

A segunda parcela do 13º salário será paga em maio, conforme calendário habitual de liberação dos benefícios previdenciários. O dinheiro cai na conta dos segurados sempre a partir do final no mês da competência que está sendo paga.

O pagamento é feito seguindo o calendário anual do INSS e leva em consideração o número final do benefício, sem considerar o dígito verificador. Por exemplo, se o número for 123.456.789-0, o beneficiário receberá no dia referente ao final 9.

Quem ganha até um salário mínimo recebe primeiro. Depois, é pago o valor a quem ganha acima do mínimo até o teto do INSS.

Veja o calendário do 13º do INSS em abril e maio

Para quem ganha um salário mínimo de R$ 1.412

  • Final do benefício 1 –  data do depósito 24/abr
  • 2 – 25/abr
  • 3 – 26/abr
  • 4 – 29/abr
  • 5 – 30/abr
  • 6 – 02/mai
  • 7 – 03/mai
  • 8 – 06/mai
  • 9 – 07/mai
  • 10 – 08/mai

Para quem ganha acima do salário mínimo

  • Final do benefício – Data do depósito
  • 1 e 6 – 02/mai
  • 2 e 7 – 03/mai
  • 3 e 8 – 06/mai
  • 4 e 9 – 07/mai
  • 5 e 0 – 08/mai

Veja o calendário do 13º do INSS em maio e junho

Para quem ganha um salário mínimo de R$ 1.412

  • Final do benefício 1 – data do depósito 24/mai
  • 2 – 27/mai
  • 3 – 28/mai
  • 4 – 29/mai
  • 5 – 31/jun
  • 6 – 03/jun
  • 7 – 04/jun
  • 8 – 05/jun
  • 9 – 06/jun
  • 10 – 07/jun

Para quem ganha acima do salário mínimo

  • Final do benefício1 e 6 – data do depósito 03/jun
  • 2 e 7 – 04/jun
  • 3 e 8 – 05/jun
  • 4 e 9 – 06/jun
  • 5 e 0 – 07/jun

Como é feito o pagamento do 13º do INSS

O primeiro pagamento do 13º salário é feito considerando o mês em que o aposentado começou a receber o benefício. Se já estava aposentado em janeiro daquele ano, receberá o valor integral, sendo 50% na primeira parcela e o restante na segunda. A segunda parcela pode ter o desconto do Imposto de Renda, caso o segurado seja obrigado a pagar o tributo.

Para quem se aposentou neste ano, a partir de fevereiro, o pagamento do 13º salário é proporcional ao número de meses em que ganhou o benefício até o final do ano.

A consulta para saber o valor que será pago pode ser feita pelo aplicativo ou site Meu INSS, que pode ser baixado nas lojas Play Store (Android) e App Store (iOS). O desenvolvedor é Serviços e Informações do Brasil. É preciso ter cadastro no Portal Gov.br para conseguir o acesso no celular e no site. Clique aqui para saber como criar uma conta.

Normalmente, a consulta é liberada próxima à data de pagamento, sendo que quem recebe o salário mínimo costuma saber o valor antes dos outros beneficiados. Após o primeiro dia de pagamento, o INSS libera o extrato atualizado para todos os segurados.

Como consultar o 13º do INSS

Pelo site:

  1. Acesse www.meu.inss.gov.br
  2. Na página inicial, vá em “Entrar com gov.br”
  3. Depois, informe o CPF e clique em “Continuar”
  4. Na página seguinte, digite a senha e vá em “Entrar”
  5. Na página inicial, clique em “Extrato de Pagamento”
  6. É no extrato que estará informado o valor do pagamento mensal (código 101) e o valor do 13º salário (código 104)
  7. Se houver empréstimo consignado, também aparecerá no extrato
  8. É possível gerar o PDF, clicando no final da página em “Baixar PDF”

Pelo aplicativo:

  1. Abra o aplicativo Meu INSS
  2. Clique em “Entrar com gov.br”
  3. Informe o CPF e vá em “Continuar”, depois, digite sua senha e vá em “Entrar”
  4. Na página inicial, vá em “Extrato de pagamento”
  5. No extrato do mês referente ao pagamento do 13º estará informado o valor do pagamento mensal (código 101) e o valor do 13º salário (código 104)
  6. É possível gerar o PDF, clicando no final da página em “Baixar PDF”

(Cristina Camargo e Ana Paula Branco)

Dívida de mais de R$ 1,8 bi: rival da Macdonalds e restaurante amado dos shoppings apela a falência

SouthRock Capital, operadora dos restaurantes das marcas Starbucks e Subway no Brasil, anunciou na noite desta terça-feira (31) que entrou com um pedido de recuperação judicial. A dívida está estimada em R$ 1,8 bilhão, conforme documento protocolado junto à 1ª Vara de Falências da Justiça de São Paulo na noite desta terça.

A SouthRock, que havia contratado a consultoria Galeazzi & Associados em meados deste mês para organizar sua reestruturação, afirma que a medida visa “proteger financeiramente suas operações no Brasil atrelado a decisões estratégicas para ajustar seu modelo de negócio à atual realidade econômica”.

“Os ajustes incluem a revisão do número de lojas operantes, do calendário de aberturas, de alinhamentos com fornecedores e stakeholders, bem como de sua força de trabalho tal como está organizada atualmente”, disse a SouthRock, em comunicado enviado ao IM Business.

A companhia cita que, ao longo dos últimos três anos, desde o início da pandemia, as varejistas têm lutado para manter suas operações. “Os desafios econômicos no Brasil resultantes da pandemia, a inflação e a permanência de taxas de juros elevadas agravaram os desafios para todos os varejistas, incluindo a SouthRock”, acrescenta.

A gestora acrescenta ainda que a RJ garantirá que a empresa se prepare para navegar no atual cenário econômico. Por fim, afirma que, enquanto a reestruturação é feita, todas as marcas continuarão operando. “A SouthRock segue comprometida em continuar trabalhando em estreita colaboração com seus parceiros comerciais para criar as condições necessárias para seguir desenvolvendo e expandindo todas as suas marcas no Brasil ao longo do tempo.”

Fundada em 2015, a SouthRock se especializou no desenvolvimento de restaurantes de aeroportos, por meio da Brazil Airport Restaurants, e grandes marcas consolidadas fora do Brasil. Em 2018, a gestora fechou um acordo de licenciamento com a Starbucks para ser operadora exclusiva dos restaurantes dentro do país.

Mais recentemente, em maio do ano passado, assumiu a gestão das franquias do Subway, que acabou ficando de fora da proteção contra credores, de acordo com lista enviada à Justiça. Além das famosas redes americanas, a gestora também atua com as marcas Eataly e TGI Fridays.

Dívida de mais de R$ 1,8 bi: rival da Macdonalds e restaurante amado dos shoppings apela a falência

SouthRock Capital, operadora dos restaurantes das marcas Starbucks e Subway no Brasil, anunciou na noite desta terça-feira (31) que entrou com um pedido de recuperação judicial. A dívida está estimada em R$ 1,8 bilhão, conforme documento protocolado junto à 1ª Vara de Falências da Justiça de São Paulo na noite desta terça.

A SouthRock, que havia contratado a consultoria Galeazzi & Associados em meados deste mês para organizar sua reestruturação, afirma que a medida visa “proteger financeiramente suas operações no Brasil atrelado a decisões estratégicas para ajustar seu modelo de negócio à atual realidade econômica”.

“Os ajustes incluem a revisão do número de lojas operantes, do calendário de aberturas, de alinhamentos com fornecedores e stakeholders, bem como de sua força de trabalho tal como está organizada atualmente”, disse a SouthRock, em comunicado enviado ao IM Business.

A companhia cita que, ao longo dos últimos três anos, desde o início da pandemia, as varejistas têm lutado para manter suas operações. “Os desafios econômicos no Brasil resultantes da pandemia, a inflação e a permanência de taxas de juros elevadas agravaram os desafios para todos os varejistas, incluindo a SouthRock”, acrescenta.

A gestora acrescenta ainda que a RJ garantirá que a empresa se prepare para navegar no atual cenário econômico. Por fim, afirma que, enquanto a reestruturação é feita, todas as marcas continuarão operando. “A SouthRock segue comprometida em continuar trabalhando em estreita colaboração com seus parceiros comerciais para criar as condições necessárias para seguir desenvolvendo e expandindo todas as suas marcas no Brasil ao longo do tempo.”

Fundada em 2015, a SouthRock se especializou no desenvolvimento de restaurantes de aeroportos, por meio da Brazil Airport Restaurants, e grandes marcas consolidadas fora do Brasil. Em 2018, a gestora fechou um acordo de licenciamento com a Starbucks para ser operadora exclusiva dos restaurantes dentro do país.

Mais recentemente, em maio do ano passado, assumiu a gestão das franquias do Subway, que acabou ficando de fora da proteção contra credores, de acordo com lista enviada à Justiça. Além das famosas redes americanas, a gestora também atua com as marcas Eataly e TGI Fridays.

Petrobras anuncia alta de 6,57% do diesel e redução de 4% da gasolina

Como medida de ajuste às cotações internacionais do petróleo e seus derivados, a Petrobras acaba de anunciar que, a partir do próximo sábado (21), o preço médio da gasolina A, vendida pelas suas refinarias às distribuidoras, será reduzido em R$ 0,12 por litro, passando a custar R$ 2,81 por litro, o que representa uma queda de 4% ante o preço anterior.

Em contrapartida, o óleo diesel A, em elevação no mercado externo, será reajustado em R$ 0,25 o litro, indo para R$ 4,05 o litro, correspondendo a um aumento de 6,57%, que visa reduzir a defasagem em relação ao mercado externo. O último reajuste ocorreu em 16 de agosto, quando o valor deste combustível subiu de R$ 3,02 para R$ 3,80.

Como medida de ajuste às cotações internacionais do petróleo e seus derivados, a Petrobras acaba de anunciar que, a partir do próximo sábado (21), o preço médio da gasolina A, vendida pelas suas refinarias às distribuidoras, será reduzido em R$ 0,12 por litro, passando a custar R$ 2,81 por litro, o que representa uma queda de 4% ante o preço anterior.

Em contrapartida, o óleo diesel A, em elevação no mercado externo, será reajustado em R$ 0,25 o litro, indo para R$ 4,05 o litro, correspondendo a um aumento de 6,57%, que visa reduzir a defasagem em relação ao mercado externo. O último reajuste ocorreu em 16 de agosto, quando o valor deste combustível subiu de R$ 3,02 para R$ 3,80.

De acordo com cálculos da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), no fechamento de ontem (18), o diesel estaria 14% defasado ante o similar externo, ao passo que a gasolina acumularia defasagem de 5%.

“Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,05 a cada litro vendido na bomba”, informou, em nota, a petroleira.

Resultante da mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para sua composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço do diesel ao consumidor passa a ser, em média, de R$ 3,56 por litro.

Os reajustes, para cima e para baixo, ocorreram poucos dias depois que o presidente da estatal, Jean Paul Prates, ter anunciado que a petroleira estaria no ‘limiar’ de aplicar um reajuste nos combustíveis.

No acumulado do ano, os preços de venda, tanto da gasolina A, como do diesel A da Petrobras às distribuidoras acumulam redução de R$ 0,27 por litro e R$ 0,44 por litro, respectivamente.

Em nota, o presidente da companhia, Jean Paul Prates, ressalta que “a estratégia comercial que adotamos na Petrobras nesta gestão tem se mostrado bem-sucedida, sobretudo no sentido de tornar a Petrobras competitiva no mercado e, ao mesmo tempo, evitar o repasse de volatilidade ao consumidor. Uma prova disto é que, ao longo deste ano, mesmo com o valor do Brent mais alto do que no ano passado, os preços dos nossos produtos acumulam quedas, muito diferente do que aconteceu ao longo de 2022”.

Petrobras anuncia alta de 6,57% do diesel e redução de 4% da gasolina

Como medida de ajuste às cotações internacionais do petróleo e seus derivados, a Petrobras acaba de anunciar que, a partir do próximo sábado (21), o preço médio da gasolina A, vendida pelas suas refinarias às distribuidoras, será reduzido em R$ 0,12 por litro, passando a custar R$ 2,81 por litro, o que representa uma queda de 4% ante o preço anterior.

Em contrapartida, o óleo diesel A, em elevação no mercado externo, será reajustado em R$ 0,25 o litro, indo para R$ 4,05 o litro, correspondendo a um aumento de 6,57%, que visa reduzir a defasagem em relação ao mercado externo. O último reajuste ocorreu em 16 de agosto, quando o valor deste combustível subiu de R$ 3,02 para R$ 3,80.

Como medida de ajuste às cotações internacionais do petróleo e seus derivados, a Petrobras acaba de anunciar que, a partir do próximo sábado (21), o preço médio da gasolina A, vendida pelas suas refinarias às distribuidoras, será reduzido em R$ 0,12 por litro, passando a custar R$ 2,81 por litro, o que representa uma queda de 4% ante o preço anterior.

Em contrapartida, o óleo diesel A, em elevação no mercado externo, será reajustado em R$ 0,25 o litro, indo para R$ 4,05 o litro, correspondendo a um aumento de 6,57%, que visa reduzir a defasagem em relação ao mercado externo. O último reajuste ocorreu em 16 de agosto, quando o valor deste combustível subiu de R$ 3,02 para R$ 3,80.

De acordo com cálculos da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), no fechamento de ontem (18), o diesel estaria 14% defasado ante o similar externo, ao passo que a gasolina acumularia defasagem de 5%.

“Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,05 a cada litro vendido na bomba”, informou, em nota, a petroleira.

Resultante da mistura obrigatória de 88% de diesel A e 12% de biodiesel para sua composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço do diesel ao consumidor passa a ser, em média, de R$ 3,56 por litro.

Os reajustes, para cima e para baixo, ocorreram poucos dias depois que o presidente da estatal, Jean Paul Prates, ter anunciado que a petroleira estaria no ‘limiar’ de aplicar um reajuste nos combustíveis.

No acumulado do ano, os preços de venda, tanto da gasolina A, como do diesel A da Petrobras às distribuidoras acumulam redução de R$ 0,27 por litro e R$ 0,44 por litro, respectivamente.

Em nota, o presidente da companhia, Jean Paul Prates, ressalta que “a estratégia comercial que adotamos na Petrobras nesta gestão tem se mostrado bem-sucedida, sobretudo no sentido de tornar a Petrobras competitiva no mercado e, ao mesmo tempo, evitar o repasse de volatilidade ao consumidor. Uma prova disto é que, ao longo deste ano, mesmo com o valor do Brent mais alto do que no ano passado, os preços dos nossos produtos acumulam quedas, muito diferente do que aconteceu ao longo de 2022”.

Os 10 carros usados mais vendidos no Brasil em agosto de 2023; vendas crescem no país

A Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) tem motivos para comemorar, pois os números das vendas de veículos seminovos e usados em agosto tiveram um bom desempenho.

Conforme o relatório mensal da Fenauto, o mês de agosto registrou um aumento de 12,8% nas vendas em comparação com julho. O incremento levou o acumulado de vendas de 9.444.206 unidades em todo ano de 2023.

Os 10 carros usados mais vendidos no Brasil em agosto de 2023

1. VW GOL: 71.371 unidades
2. FIAT UNO: 40.537 unidades
3. FIAT PALIO: 37.977 unidades
4. GM ONIX: 32.249 unidades 
5. HYUNDAI – HB20: 28.840 unidades
6. FORD KA: 26.919 unidades 
7. FORD FIESTA: 25.264 unidades
8. GM CELTA: 24.125 unidades 
9. TOYOTA COROLLA: 23.886 unidades 
10. VW FOX: 22.363 unidades

Crescimento anual promissor

Quando comparado com agosto de 2022, o crescimento foi de 4,5%, sinalizando uma recuperação sólida do mercado de veículos seminovos e usados no país. Além disso, o acumulado de 2023 registra um resultado positivo de 10,7% em comparação com 2022.

0A-normalA+

A Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) tem motivos para comemorar, pois os números das vendas de veículos seminovos e usados em agosto tiveram um bom desempenho.

Conforme o relatório mensal da Fenauto, o mês de agosto registrou um aumento de 12,8% nas vendas em comparação com julho. O incremento levou o acumulado de vendas de 9.444.206 unidades em todo ano de 2023.

Os 10 carros usados mais vendidos no Brasil em agosto de 2023

1. VW GOL: 71.371 unidades
2. FIAT UNO: 40.537 unidades
3. FIAT PALIO: 37.977 unidades
4. GM ONIX: 32.249 unidades 
5. HYUNDAI – HB20: 28.840 unidades
6. FORD KA: 26.919 unidades 
7. FORD FIESTA: 25.264 unidades
8. GM CELTA: 24.125 unidades 
9. TOYOTA COROLLA: 23.886 unidades 
10. VW FOX: 22.363 unidades

Crescimento anual promissor

Quando comparado com agosto de 2022, o crescimento foi de 4,5%, sinalizando uma recuperação sólida do mercado de veículos seminovos e usados no país. Além disso, o acumulado de 2023 registra um resultado positivo de 10,7% em comparação com 2022.

“Pelas nossas projeções, devemos fechar o ano em torno de 15 milhões de veículos comercializados. Ainda temos mais 4 meses pela frente, e como eles costumam ser mais aquecidos para o comércio em geral, provavelmente finalizaremos o ano com um excelente resultado”, avalia o presidente da Fenauto, Enilson Sales.

Os 10 carros usados mais vendidos em Minas em agosto de 2023

1. VW GOL: 11.510 unidades
2. FIAT UNO: 8.135 unidades
3. FIAT – PALIO: 7.562 unidades
4. GM ONIX: 3.196 unidades
5. FORD – KA: 3.165 unidades
6. TOYOTA COROLLA: 2.866 unidades
7. VW FOX: 2.763 unidades
8. HYUNDAI – HB20: 2.718 unidades
9. FIAT SIENA: 2.613 unidades
10. FORD FIESTA: 2.594 unidades 

Os 10 carros usados mais vendidos no Brasil em agosto de 2023; vendas crescem no país

A Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) tem motivos para comemorar, pois os números das vendas de veículos seminovos e usados em agosto tiveram um bom desempenho.

Conforme o relatório mensal da Fenauto, o mês de agosto registrou um aumento de 12,8% nas vendas em comparação com julho. O incremento levou o acumulado de vendas de 9.444.206 unidades em todo ano de 2023.

Os 10 carros usados mais vendidos no Brasil em agosto de 2023

1. VW GOL: 71.371 unidades
2. FIAT UNO: 40.537 unidades
3. FIAT PALIO: 37.977 unidades
4. GM ONIX: 32.249 unidades 
5. HYUNDAI – HB20: 28.840 unidades
6. FORD KA: 26.919 unidades 
7. FORD FIESTA: 25.264 unidades
8. GM CELTA: 24.125 unidades 
9. TOYOTA COROLLA: 23.886 unidades 
10. VW FOX: 22.363 unidades

Crescimento anual promissor

Quando comparado com agosto de 2022, o crescimento foi de 4,5%, sinalizando uma recuperação sólida do mercado de veículos seminovos e usados no país. Além disso, o acumulado de 2023 registra um resultado positivo de 10,7% em comparação com 2022.

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A Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) tem motivos para comemorar, pois os números das vendas de veículos seminovos e usados em agosto tiveram um bom desempenho.

Conforme o relatório mensal da Fenauto, o mês de agosto registrou um aumento de 12,8% nas vendas em comparação com julho. O incremento levou o acumulado de vendas de 9.444.206 unidades em todo ano de 2023.

Os 10 carros usados mais vendidos no Brasil em agosto de 2023

1. VW GOL: 71.371 unidades
2. FIAT UNO: 40.537 unidades
3. FIAT PALIO: 37.977 unidades
4. GM ONIX: 32.249 unidades 
5. HYUNDAI – HB20: 28.840 unidades
6. FORD KA: 26.919 unidades 
7. FORD FIESTA: 25.264 unidades
8. GM CELTA: 24.125 unidades 
9. TOYOTA COROLLA: 23.886 unidades 
10. VW FOX: 22.363 unidades

Crescimento anual promissor

Quando comparado com agosto de 2022, o crescimento foi de 4,5%, sinalizando uma recuperação sólida do mercado de veículos seminovos e usados no país. Além disso, o acumulado de 2023 registra um resultado positivo de 10,7% em comparação com 2022.

“Pelas nossas projeções, devemos fechar o ano em torno de 15 milhões de veículos comercializados. Ainda temos mais 4 meses pela frente, e como eles costumam ser mais aquecidos para o comércio em geral, provavelmente finalizaremos o ano com um excelente resultado”, avalia o presidente da Fenauto, Enilson Sales.

Os 10 carros usados mais vendidos em Minas em agosto de 2023

1. VW GOL: 11.510 unidades
2. FIAT UNO: 8.135 unidades
3. FIAT – PALIO: 7.562 unidades
4. GM ONIX: 3.196 unidades
5. FORD – KA: 3.165 unidades
6. TOYOTA COROLLA: 2.866 unidades
7. VW FOX: 2.763 unidades
8. HYUNDAI – HB20: 2.718 unidades
9. FIAT SIENA: 2.613 unidades
10. FORD FIESTA: 2.594 unidades 

Litro de gasolina aumenta R$0,41 a partir de quarta-feira (16)

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (15) um reajuste nos preços da gasolina e do diesel. O preço do litro da gasolina nas refinarias da estatal vai subir R$ 0,41 por litro, para R$ 2,93. Já o diesel terá alta de R$ 0,78 por litro, para R$ 3,80.

“A partir de amanhã (16/08), a Petrobras aumentará em R$ 0,41 por litro o seu preço médio de venda de gasolina A para as distribuidoras, que passará a ser de R$ 2,93 por litro. Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,14 a cada litro vendido na bomba”, diz o comunicado da estatal.

A estatal informou que o valor final dos produtos “é afetado também por outros fatores como impostos, mistura de biocombustíveis e margens de lucro”. “Importante esclarecer que a implementação da estratégia comercial, em substituição à política de preços anterior, incorporou parâmetros que refletem as melhores condições de refino e logística da Petrobras na sua precificação. Em um primeiro momento, isso permitiu que a empresa reduzisse seus preços de gasolina e diesel e, nas últimas semanas, mitigasse os efeitos da volatilidade e da alta abrupta dos preços externos, propiciando período de estabilidade de preços aos seus clientes”, diz a estatal.

A Petrobras justificou os aumentos dizendo que os preços do petróleo se consolidaram em outro patamar e que está “no limite da sua otimização operacional, incluindo a realização de importações complementares”.

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