Câmara aprova criação do auxílio gás para famílias mais pobres; veja quem poderá receber o benefício

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (27) o Projeto de Lei 1374/21, que cria o auxílio Gás dos Brasileiros a fim de subsidiar o preço do gás de cozinha para famílias de baixa renda. A matéria será enviada à sanção presidencial.

Os deputados aprovaram a maior parte das mudanças sugeridas pelos senadores ao texto, de autoria do deputado Carlos Zarattini (PT-SP) e outros.

O Plenário acompanhou o parecer do relator, deputado Christino Aureo (PP-RJ), que manteve como uma das fontes de financiamento dessa ajuda a parte do montante que cabe à União da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide-combustíveis), que passará a incidir sobre o botijão de gás de 13 Kg. O Senado havia proposto a retirada dessa fonte para bancar o programa.

Segundo o relator, os valores que serão usados da alíquota adicional da Cide equivalem ao que o governo deixou de cobrar de PIS/Cofins, desde março deste ano. “Com os recursos será possível atender cerca de duas milhões de famílias do CadÚnico”, afirmou, estimando o custo para esse subsídio em cerca de R$ 592 milhões, já descontada a compensação da alíquota adicional para as famílias do programa Bolsa Família que não receberem o auxílio para o gás.

Para Zarattini, esse programa é supernecessário para o povo brasileiro, buscando “uma solução temporária para esse aumento absurdo do gás provocado pelo governo, que colocou a Petrobras a serviço dos acionistas minoritários”.

Beneficiados

Quanto aos beneficiados, se inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), o texto restringe o pagamento às famílias com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário-mínimo.

Beneficiados

Quanto aos beneficiados, se inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), o texto restringe o pagamento às famílias com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário-mínimo.

Entretanto, permanecem como beneficiárias as famílias que tenham entre seus membros pessoas contempladas com o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Entretanto, permanecem como beneficiárias as famílias que tenham entre seus membros pessoas contempladas com o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Bimestral

Enquanto o texto da Câmara previa que a periodicidade de pagamento não poderia passar de 60 dias, o substitutivo do Senado aprovado já define que ele será bimestral (a cada dois meses).

O valor continua o mesmo, igual à metade da média do preço nacional de referência do botijão de 13 Kg nos últimos seis meses, conforme estabelecido pelo Sistema de Levantamento de Preços (SLP) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Para pagar o benefício, o Poder Executivo disciplinará a organização, a operacionalização e a governança desse auxílio, utilizando, no que couber, a estrutura do programa Bolsa Família ou de seu substituto, o Auxílio Brasil.

O auxílio será pago por cinco anos, contados a partir da abertura dos créditos orçamentários necessários.

Petróleo

Para financiar o auxílio, o governo poderá usar ainda o que arrecadar com dividendos distribuídos pela Petrobras e com o bônus de assinatura devido pelas empresas que vencerem leilões de exploração de petróleo, tanto pelo regime de concessão (Lei 9.478/97) quanto pelo regime de partilha (Lei 12.351/10).

Entretanto, no caso dos bônus obtidos com o regime de partilha, serão excluídos os recursos destinados à Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), que gerencia a venda de petróleo que cabe à União nesse regime; e a parcela transferida pela União aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios.

Continuam também como fonte de receita a parte obtida na venda de petróleo devido à União a título de excedente da produção por meio dos contratos de partilha e a parte do valor dos royalties da União devidos nesses tipos de contrato.​

Auxílio-inclusão: Câmara aprova aumento no valor do benefício

Proposta que aumenta o valor do auxílio-inclusão para trabalhadores com deficiência recebeu parecer favorável na Câmara dos Deputados. O aval foi dado pela Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência. A novidade foi divulgada pela Agência Câmara Notícias.

O texto aprovado, de autoria do deputado Eduardo Barbosa, é o substitutivo ao Projeto de Lei 2130/15 que pretende mudar o pagamento do benefício. Atualmente, o auxílio-inclusão está fixado em 50% do BPC (Benefício de Prestação Continuada), equivalendo a R$ 550,00.

Quem tem direito ao auxílio-inclusão?

Os pagamentos desse benefício são feitos pelo INSS para pessoas com deficiência (PcD). A ideia é incentivar esses trabalhadores a retornarem ao mercado de trabalho. Para contar com os valores é preciso:

Mudança de valor do auxílio-inclusão

Segundo a nova proposta, os pagamentos devem variar entre 50% e 100% do BPC. Ou seja, os valores poderão chegar a um salário mínimo (R$ 1.100,00). A quantia a ser paga passará por um cálculo, que levará em conta o tipo da deficiência e o nível de impedimento para trabalhar.

Além disso, o substitutivo aumenta o teto do Regime Geral de Previdência Social, que hoje está em R$ 6.433,57. Agora, o texto segue em tramitação com caráter conclusivo e deve ser avaliado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

O autor da proposta acredita que, em vários casos, os trabalhadores receberão valores inferiores ao BPC. Ele também argumenta que essas pessoas lidam com um custo de vida maior do que as demais pela falta de acessibilidade para chegar ao local de trabalho.

20 milhões devem perder o auxílio emergencial em novembro; saiba mais

Diante do fim do Auxílio Emergencial, ao menos 20 milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade social devem perder o benefício no mês de novembro. A partir do próximo mês, muitos brasileiros não devem mais receber nenhum benefício, ou ainda, aguardar a prorrogação do auxílio emergencial.

20 milhões devem perder o auxílio emergencial em novembro

Em suma, o novo Bolsa Família, o Auxílio Brasil, deve beneficiar menos beneficiários que o Auxílio Emergencial. O governo ainda não esclareceu as questões relacionadas à origem do financiamento do Auxílio Brasil. De acordo com o ministro da Cidadania, João Roma, por meio do auxílio, vai ser ampliada a cobertura do Bolsa Família.

De acordo com o Ministério da Cidadania, os dados mostram que o número de pessoas beneficiadas foi reduzido. O que em agosto de 2021, eram 39,4 milhões de beneficiários, atualmente são 35 milhões, após os cadastros serem reavaliados.

Cerca de 20 milhões (57%) das pessoas beneficiadas não estão no CadÚnico. Essas pessoas se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Entretanto não chegaram a ganhar o Bolsa Família, e por isso, não devem entrar para o Auxílio Brasil, até o mês de dezembro.

São ao menos 5 milhões de beneficiários do auxílio emergencial que se encontram no cadastro no CadÚnico, mas não estão no Bolsa Família. Esse, apenas devem receber o Auxílio Brasil até o final de 2021, caso o governo cumpra com a promessa de zerar a fila.

Por fim, o governo defende que com o avanço da vacinação e a queda dos números de óbitos e infectados, deve haver o pagamento do auxílio apenas para quem é extremamente vulnerável. Entretanto, o governo não leva em conta que os impactos da pandemia devem durar muito mais tempo para os mais pobres.

NOVO Auxílio Brasil pode receber aumento de valor

O Governo Federal anunciou que vai pagar o Auxílio Brasil para cerca de 17 milhões de pessoas. O valor mínimo dos pagamentos mensais vai ser de R$ 400. Essas informações foram confirmadas pelo Ministro da Cidadania, João Roma, e pelo próprio Presidente Jair Bolsonaro em mais de uma oportunidade na última semana.

Só que esses números ainda não são fechados. Eles ainda podem aumentar em todos os sentidos. E quem tem poder para fazer isso é o Congresso Nacional. De acordo com as regras gerais, os parlamentares possuem o poder para fazer alterações no texto da Medida Provisória (MP) que circula pelo plenário.

E de acordo com analistas, essa mudança não é tão difícil de acontecer. E para entender isso é preciso voltar até 2020. É que quando o Governo Federal começou a pagar o Auxílio Emergencial para cerca de 70 milhões de brasileiros, a popularidade do Presidente Jair Bolsonaro atingiu o seu maior nível desde que assumiu o poder. Isso de acordo com o Instituto Datafolha.

Na segunda fase do programa, que está acontecendo neste ano, a quantidade de usuários que recebem o benefício despencou para algo em torno de 35 milhões. E no mesmo nível, a popularidade do Presidente também caiu, ainda de acordo com o Datafolha e também com outros institutos. Os parlamentares estão usando isso como argumento.

É que boa parte deles acreditam que atender 17 milhões de pessoas não seria uma boa saída para o Governo Federal. Por isso, é até mesmo provável que eles tentem aumentar essa quantidade de indivíduos que serão atendidos pelo programa social. A votação dessa MP na Câmara dos Deputados deve acontecer dentro de mais alguns dias.

E o valor?

A questão do valor parece estar um pouco mais fechada neste momento. De acordo com informações de bastidores, a base governista estaria satisfeita com esse patamar mínimo de R$ 400. Era isso o que eles estavam querendo mesmo.

Quem pode fazer um pouco mais de barulho sobre esse tópico é a oposição. Membros de partidos como PT, PSB, PDT, PSOL e PCdoB estão pedindo para que o Governo Federal amplie esse Auxílio para a casa dos R$ 600.

No entanto, é importante deixar claro que isso é algo muito improvável de acontecer. É que se sabe que sozinha a oposição não tem votos para impor isso. Eles estão tentando subir o valor do  benefício para a casa dos R$ 600 há vários meses sem nenhum tipo de sucesso.

Menos gente com Auxílios

Pelas informações que se têm hoje e considerando que o Auxílio Brasil vai chegar na casa de 17 milhões de brasileiros, dá para dizer que o número de pessoas atendidas pelo Governo Federal vai sofrer um grande tombo a partir de novembro.

De acordo com o próprio Ministro da Cidadania, que é responsável pelo programa, algo em torno de 25 milhões de pessoas deixarão de serem atendidas pelo Palácio do Planalto. Quando disse isso, ele falou que estava preparando algo para esses cidadãos.

Imaginava-se, naquele momento, que poderia ser a prorrogação do Auxílio Emergencial. No entanto, isso não vai acontecer. O próprio Ministro confirmou em declaração na semana passada que o programa em questão vai mesmo acabar no final de outubro.

INSS vai iniciar o pagamento de R$ 1,1 mil a partir de segunda (25)

Na próxima segunda-feira (25), o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) inicia o pagamento do benefício da folha de outubro. E assim, os segurados e os pensionistas que recebem um salário mínimo deverão ter a quantia de R$ 1.1 mil depositada. O cronograma de pagamentos contempla primeiro os recebíveis até um salário mínimo, na sequência vem o restante.

A folha de pagamento de outubro deve iniciar nesta segunda (25). Por outro lado, os beneficiários que ganham mais do que R$ 1.1 mil vão ganhar apenas no dia 1º de novembro. Entretanto, o INSS vai finalizar todos os pagamentos até o dia 08 de novembro. Isso acontece pois há uma ordem específica para fazer os pagamentos. A organização segue a numeração crescente do número do NIS de cada segurado.

Abaixo, confira o cronograma com as datas de pagamento (até um salário mínimo) do INSS, de acordo com o NIS final:

1: Recebem dia 25 de outubro;

2: Recebem dia 26 de outubro;

3: Recebem dia 27 de outubro;

4: Recebem dia 28 de outubro;

5: Recebem dia 29 de outubro;

6: Recebem dia 1º de novembro;

7: Recebem dia 3 de novembro;

8: Recebem dia 4 de novembro;

9: Recebem dia 5 de novembro;

0: Recebem dia 8 de novembro.

Por outro lado, quem recebe mais de um salário mínimo do INSS, segue o cronograma com as datas de pagamentos:

1 e 6: Recebem dia 1º de novembro;

2 e 7: Recebem dia 3 de novembro;

3 e 8: Recebem dia 4 de novembro;

4 e 9: Recebem dia 5 de novembro;

5 e 0: Recebem dia 8 de novembro.

Governo anuncia Bolsa Família de R$400,00 em 2022

O valor pago pelo governo em transferência direta de renda em 2022 será de 400 reais, afirmou uma fonte com conhecimento direto do assunto, sendo parte composta pelo orçamento do Bolsa Família e parte por um auxílio temporário que, por não ser estruturado como despesa continuada, não precisará de definição de fonte de receita. Segundo a mesma fonte, o Bolsa Família será rebatizado de Auxílio Brasil, como planejava o governo, e manterá seu orçamento de 34,7 bilhões de reais previsto para o ano que vem.

A ideia é que o programa alcance 17 milhões de famílias, ante 14 milhões atualmente. Mas, para robustecer o valor pago aos beneficiários, um auxílio temporário será criado, ao custo criado, ao custo de cerca de 50 bilhões de reais. Parte do auxílio será pago dentro do teto de gastos e parte fora. Por ter duração delimitada, esse gasto não precisa, pela Lei de Responsabilidade Fiscal, de compensação.

Com esse desenho, o governo não precisará mais da tributação dos dividendos, proposta na reforma do Imposto de Renda, para viabilizar um benefício social maior no ano que vem.

Novo salário mínimo regional passa a valer já em 1º de janeiro. Foto: Gilson Abreu/AEN

A nova formatação do auxílio representa uma vitória da ala política frente aos esforços do time do ministro da Economia, Paulo Guedes, de limitar o benefício a 300 reais em 2022 e colocá-lo inteiramente sob o teto.

Como o Bolsa Família consiste em uma despesa de caráter permanente, para torná-lo maior pela ideia originalmente aventada pela equipe econômica o governo precisaria indicar essa compensação para seu financiamento –o que seria feito pela tributação de dividendos na reforma do IR–, além de encontrar espaço, sob a regra do teto, para acomodá-lo, o que viria com a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Precatórios.

A avaliação é que a reforma do IR não deverá, contudo, ser apreciada pelo Senado como desejava Guedes.

Ao fim, o valor de 400 reais, ainda que temporário, também vai ao encontro de indicação feita por Bolsonaro no início de agosto de que o governo estudava uma forma de promover um aumento de até 100% no Bolsa Família, que atualmente paga um benefício médio de cerca de 190 reais.

Para além de atender os mais vulneráveis que ficaram ainda mais expostos à pobreza diante da pandemia de Covid-19 e da forte aceleração da inflação no país, o aumento do programa é visto como crucial, do ponto de vista político, para fortalecer Bolsonaro na corrida presidencial de 2022.

Gerdau anuncia novo ciclo de investimentos em Minas e vai gerar 6 mil empregos

O prefeito Hélio Campos de Ouro Branco (PSDB ) participou de evento realizado pela Gerdau nessa sexta-feira (6), em comemoração dos 120 anos da Gerdau. A Empresa anunciou um Novo Ciclo de Investimentos em Minas que prevê R$ 6 bilhões em Minas, sendo R$ 2,5 bilhões em Ouro Branco

Nesse valor estão previstos investimentos de R$ 2,5 milhões na a usina em Ouro Branco para um novo laminador de bobinas, máquinas de perfis.

Diretor presidente Guilherme Werneck da Cunha
e Diretor Marcos Eduardo Faraco Wahrhaftig, e o Prefeito de Ouro Branco, Hélio Campos

Investimentos

A Gerdau anuncia um plano de investimento de R$ 6 bilhões em Minas Gerais nos próximos cinco anos, para modernização, atualização tecnológica e ampliação de suas operações locais. O aporte reforça o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável, econômico e social do estado e gerará mais de 6 mil novos postos de trabalho diretos e indiretos.

Os investimentos estão divididos em três eixos: crescimento, atualização tecnológica e diversificação, tendo o aprimoramento das práticas ambientais como premissa transversal ao programa anunciado. Trata-se de um plano que contemplará todas as regiões onde a Gerdau possui atuação, beneficiando dezenas de municípios mineiros, em atividades de produção de aço, mineração, produção de energia renovável e a atividade de florestas plantadas.

Dois importantes investimentos na ampliação da produção de aço ocorrerão em Ouro Branco (MG), onde a empresa possui sua principal usina produtora. A unidade terá a capacidade anual de produção de bobinas a quente ampliada em 250 mil toneladas/ano, com o começo da produção previsto para início de 2024.

Além disso, estamos ampliando a produção de perfis estruturais em 500 mil toneladas/ano, dobrando a atual capacidade, e com início da produção projetado para 2025. Com isso, a Gerdau visa seguir atendendo ao crescente consumo dos setores consumidores destes produtos no Brasil e na América Latina.

Novo salário mínimo, reajustado em 5,26%, é publicado no Diário Oficial da União

Foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 31, a medida provisória que fixa em R$ 1.100 o novo valor do salário mínimo. Anunciada na véspera pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, a medida tem vigência imediata, mas terá que ser aprovada pela Câmara e pelo Senado e depois convertida em lei.

Moeda Nacional, Real, Dinheiro, notas de real

Para o cálculo do reajuste, o Ministério da Economia considerou que o INPC, índice de inflação que serve de referência para o piso nacional, terminará o ano com alta de 5,22%. Com isso, o piso atual, de R$ 1.045, passaria a R$ 1.099,55, mas acabou arredondado para R$ 1.100. O valor é um pouco superior aos R$ 1.088 previstos pela equipe econômica em proposta de alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Para quem trabalha por dia, o valor mínimo a ser pago passa a ser de R$ 36,67, e para quem atua por hora, de R$ 5,00. Estados podem fixar mínimos mais elevados localmente e pisos específicos para algumas categorias.
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/economia/breves/salario-minimo-2021-publicado-diario-oficial-da-uniao/
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(Gazeta do Povo)

Novo abono salarial vai passar para R$1.088 a partir de 2021; veja quem vai receber

Se a pessoa trabalhou o ano todo, recebe um salário mínimo. Se trabalhou um mês, ganha proporcionalmente: 1/12 do mínimo

aumento salarial de R$1.045 para R$1.088 também impactará para quem tem recebe o abono do PIS/PASEP. O valor do abono do PIS seguirá o aumento salarial aos empregados em 2021, visto que o benefício social tem como valor máximo o piso nacional.

Sendo assim, o aumento será de até R$43,00 para quem possui direito ao abono salarial do PIS/PASEP. O novo valor já entrará em vigor a partir do ano de 2021.

Se a pessoa trabalhou o ano todo, recebe um salário mínimo. Se trabalhou um mês, ganha proporcionalmente: 1/12 do mínimo. Dessa forma, caso a projeção do salário mínimo continue de R$1.087,85, o valor do PIS será de:

  • Valor mínimo: R$90,66
  • Valor máximo: R$1.088,00

Quem tem direito ao saque do abono?

  • o trabalhador que exerceu profissão com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2018 e/ou 2019;
  • o trabalhador que ganhou, no máximo, dois salários mínimos, em média, por mês;
  • quem está inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos; e a empresa onde trabalhava tenha informado os dados corretamente no sistema do governo.

Como saber se tenho direito?

Para saber se tem direito ao abono salarial, será necessário fazer a consulta das seguintes maneiras:

PIS (trabalhador de empresa privada):
no Aplicativo Caixa Trabalhador
no site da caixa (www.caixa.gov.br/PIS), clique em “Consultar pagamento”
pelo telefone de atendimento da Caixa: 0800 726 0207

Pasep (servidor público):
pelos telefones da central de atendimento do Banco do Brasil: 4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas);
0800 729 0001 (demais cidades) e 0800 729 0088 (deficientes auditivos).

Calendário PIS/Pasep 2020/2021

O calendário de pagamentos do abono salarial PIS/PASEP começou em julho de 2020 e seguirá até março de 2021.  Até agora, o Governo Federal realizou nada menos que cinco novos pagamentos do novo calendário do abono salarial do PIS/PASEP para quem trabalhou em 2019 com carteira assinada. Além disso, quem estava empregado em 2018, mas que ainda não sacou, vai ter um novo lote de saques.

Quem já pode sacar?

  • Nascidos em julho
  • Nascidos em agosto
  • Nascidos em setembro
  • Nascidos em outubro
  • Nascidos em novembro
  • Nascidos em dezembro

PIS (empregados de empresas privadas)

Mês de nascimento Recebem a partir de  
Julho 16/07/2020 
Agosto 18/08/2020
Setembro15/09/2020
Outubro14/10/2020
Novembro17/11/2020
Dezembro15/12/2020
Janeiro19/01/2021
Fevereiro19/01/2021
Março11/02/2021
Abril11/02/2021
Maio 17/03/2021 
Junho 17/03/2021 

Pasep (servidores públicos)

Final de Inscrição Recebem a partir de 
16/07/2020 
18/08/2020 
15/09/2020 
14/10/2020 
17/11/2020 
19/01/2021 
6 e 7 13/02/2021 
8 e 9 17/03/2021 

(Notícias Concursos)

LIBERADO! 7ª parcela do auxílio de R$300 é PAGA hoje a novo grupo

Caixa Econômica Federal deu início ao pagamento da 7ª parcela do auxílio emergencial de R$300. De acordo com o banco, receberão o pagamento, os beneficiários do programa Bolsa Família.

O pagamento é feito conforme o último dígito do Número de Identificação Social (NIS). Mães chefes de família têm direito ao valor dobrado de R$ 600.

Nesta sexta-feira (23), vão receber o benefício da 7ª parcela quem tem o NIS final igual a 5. Na segunda-feira (26), recebem os que têm NIS igual a 6, e assim por diante, até chegar o dia 30 de outubro, quando serão feitos os pagamentos para os que têm NIS final igual a “0″.

Calendário da 7ª parcela de R$ 300

  • 19 de outubro – NIS de final 1
  • 20 de outubro – NIS de final 2
  • 21 de outubro – NIS de final 3
  • 22 de outubro – NIS de final 4
  • 23 de outubro – NIS de final 5
  • 26 de outubro – NIS de final 6
  • 27 de outubro – NIS de final 7
  • 28 de outubro – NIS de final 8
  • 29 de outubro – NIS de final 9
  • 30 de outubro – NIS de final 0

Pagamentos dos demais

O Governo Federal, por meio do Ministério da Cidadania, divulgou o calendário completo de todas as parcelas do auxílio emergencial. Agora está oficializado o cronograma de datas de recebimento do benefício.

De acordo com o comunicado:

  • Os depósitos em poupança digital terminam em 29 de dezembro;
  • Os saques e transferências vão até 27 de janeiro de 2021.

De acordo com o publicado na portaria, o Ministério confirma que nem todos os brasileiros receberão as quatro parcelas extras de R$ 300. Quanto antes o beneficiário começou a receber o auxílio, mais parcelas ela receberá até o final do ano.

O Governo manteve a forma de pagamentos por meio de ciclos. Para isso, as datas foram reorganizadas.

Todos os beneficiários recebem uma nova parcela (seja de R$ 600 ou de R$ 300), conforme o mês de aniversário do beneficiário.

Atualmente, a Caixa concluiu o Ciclo 2, que não teve alterações. A partir do Ciclo 3, que foi alterado, os beneficiários que começaram a receber em abril terá o depósito da 6ª parcela, já com o valor reduzido para R$ 300.

Os ciclos não valem para quem está inscrito no Bolsa Família.

Auxílio emergencial – Ciclo 2
Mês de aniversárioDepósitoSaques
Janeiro28/ago19/set
Fevereiro02/set22/set
Março04/set29/set
Abril09/set1º/out
Maio11/set03/out
Junho16/set06/out
Julho18/set08/out
Agosto23/set13/out
Setembro25/set15/out
Outubro28/set20/out
Novembro28/set22/out
Dezembro30/set27/out
Auxílio emergencial – NOVO CICLO 3
Mês de aniversárioDepósitoSaques
Janeiro30/set07/nov
Fevereiro05/out07/nov
Março07/out14/nov
Abril09/out21/nov
Maio11/out21/nov
Junho14/out24/nov
Julho16/out26/nov
Agosto21/out28/nov
Setembro25/out28/nov
Outubro28/out1º/dez
Novembro29/out05/dez
Dezembro1º/dez05/dez
Auxílio emergencial – NOVO CICLO 4
Mês de aniversárioDepósitoSaques
Janeiro30/out07/nov
Fevereiro04/nov07/nov
Março05/nov14/nov
Abril06/nov21/nov
Maio08/nov21/nov
Junho11/nov24/nov
Julho12/nov26/nov
Agosto13/nov28/nov
Setembro15/nov28/nov
Outubro16/nov1º/dez
Novembro18/nov05/dez
Dezembro20/nov05/dez
Auxílio emergencial – NOVO CICLO 5
Mês de aniversárioDepósitoSaques
Janeiro22/nov19/dez
Fevereiro23/nov19/dez
Março25/nov04/jan
Abril27/nov06/jan
Maio29/nov11/jan
Junho30/nov13/jan
Julho02/dez15/jan
Agosto04/dez18/jan
Setembro06/dez20/jan
Outubro09/dez22/jan
Novembro11/dez25/jan
Dezembro12/dez27/jan
Auxílio emergencial – NOVO CICLO 6
Mês de aniversárioDepósitoSaques
Janeiro13/dez19/dez
Fevereiro13/dez19/dez
Março14/dez04/jan
Abril16/dez06/jan
Maio17/dez11/jan
Junho18/dez13/jan
Julho20/dez15/jan
Agosto20/dez18/jan
Setembro21/dez20/jan
Outubro23/dez22/jan
Novembro28/dez25/jan
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