Consenso e unanimidade. Conforme havia adiantado nossa reportagem, o Vereador João Paulo Pé Quente (DEM) emplacou seu nome sucessor do Vereador Fernando Bandeira (PTB). A eleição ocorreu agora a noite (17).
Por unanimidade, Pé Quente chegou ao seu segundo mandato como presidente da Câmara para 2020. Sem adversários, seu nome foi costurado como consenso refletindo o momento político por que passa do poder.
Também houve unanimidade na escolha dos componentes da Mesa Diretora. O Vereador André Menezes (PP) foi eleito como vice presidente, para 1º secretário foi escolhido Sandro José (PSDB) e o 2º secretário foi Fernando Bandeira (PTB). Darcy da Barreira e Pedro Américo (PT) foram eleitos, respectivamete, 1º e 2º tesoureiros.
Propostas
Os vereadores saudaram a nova Mesa Diretora como também elogiaram o desempenho do Presidente Fernando Bandeira. Em diversos discursos, eles destacaram aos investimentos em reformas, modernização e melhorias internas da Câmara, tornando o espaço mais humanizado, inclusivo e o reforço da segurança.
O novo Presidente disse que já começa a trabalhar amanhã (18) na execução de suas propostas no comando da Casa. Ele antecipou que vai melhorar a comunicação da Câmara com a contratação de uma agência de publicidade. Em outra vertente, ele retomará a proposta que ele defendeu na presidência da Câmara, em 2015, quando tentou que a prefeitura repassasse o prédio do Teatro Placidina de Queiróz a responsabilidade e gestão da Casa. “Se tudo der certo queremos reformar este espaço cultural, mas antes precisamos cuidar das questões burocráticas de transferir o prédio para a Câmara”, afirmou.
Com um orçamento de mais de R$6 milhões para 2020, Pé Quente disse que vai trabalhar no equilíbrio das finanças do Legislativo, considerado uma das Câmaras mais transparentes e enxutas do interior de Minas. “Nossa gestão será pautada pela responsabilidade e total legalidade dos atos. Vamos fazer economia para ajudar o Município.”, finalizou.
Devolução e 13º salário
Nos próximo dias a Câmara fecha sua contabilidade de 20109, quando deve devolver mais de R$650 mil aos cofres municipais como reforço ao pagamento do 13º salário.
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