Real Power: Distrito industrial São Brás recebe sua primeira empresa e vai gerar 70 empregos

Conheça o Distrito Industrial de São Brás do Suaçuí (MG), um projeto que nasce do compromisso da Administração Municipal com o desenvolvimento econômico e social. Diante da demanda por empregos qualificados, iniciou o sonho com com determinação e visão. Após a seleção do local, aprovação do projeto e conclusão dos primeiros processos licitatórios, recebemos nossa primeira empresa, que em breve irá começar a operar, gerando mais emprego e renda.

O Proprietário da Real Power, Nilo Resende, trocou Lafaiete por São Brás pela estrutura oferecida e recepção calorosa. A empresa, especializada em manutenção elétrica industrial, já está finalizando a construção de seu galpão de mais de 2.300 m² às margens da MG 383. A empresa inicia operação até abril com previsão de gerar ao longo de 2024/2025 cerca de 70 empregos diretos. “Acreditamos no projeto que é bem estruturado e sustentável sem contudo interferir na cidade. Apostamos tudo em São Brás e seremos pioneiros e com isso atrair novos empreendimentos”, disse o empresário.

Para o Prefeito Dunguinho, o distrito é a prova da capacidade de São Brás atrair investimentos. “Temos uma localização privilegiada, com rodovias, gás, ferrovia, água e perto dos grandes centros. Esta será uma das muitas que chegarão a São Brás gerando renda e empregos ao nosso povo e melhorando nossa economia e a qualidade de vida”, disse.

Gerdau anuncia mega investimentos em mineração de R$3,2 bi e 5 mil empregos

Empresa vfai ampliar de produção de 5,5 milhões de toneladas de minério de ferro na mina de Miguel Burnier, em Ouro Preto (MG) CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, anunciou nesta quinta-feira (15/6), em Belo Horizonte, ao lado do governador Romeu Zema (Novo), a implantação de uma nova plataforma de mineração sustentável em Minas Gerais. O investimento previsto é de R$ 3,2 bilhões, entre 2023 e 2026. A empresa destacou a capacidade anual de produção de 5,5 milhões de toneladas de minério de ferro na mina de Miguel Burnier, em Ouro Preto, prevista para entrar em operação no final de 2025.

“Com esse novo investimento, a Gerdau reafirma seu compromisso com o desenvolvimento socioeconômico de Minas Gerais, renovando seus laços com a população mineira e com a geração de mais de 5 mil empregos durante a implementação de nossos investimentos no estado”, declarou Werneck.

O projeto vai utilizar o método de empilhamento a seco para disposição de 100% dos rejeitos de mineração, eliminando a necessidade do uso de barragem, além de ter um mineroduto para o transporte do minério de ferro.

“Esta nova plataforma de mineração sustentável é, também, importante iniciativa na redução de nossas emissões de gases de efeito estufa, pois teremos um minério de alta qualidade”, disse o CEO.

Entrevista

Em março, Werneck detalhou os investimentos previstos para o estado, exaltando o histórico na formação de profissionais para a área da metalurgia e como a renovação tecnológica da empresa pode ajudar a capacitar jovens mineiros para uma atividade minerária segura e sustentável.

Em 2022, a Gerdau registrou uma receita líquida recorde de R$ 82,4 bilhões. O valor representa os resultados acumulados nos nove países onde a companhia tem atuação e, do número total, 30% foram obtidos com atividades em Minas Gerais.

Mina de ouro a céu aberto: Lafaiete está perto de receber um mega investimentos de R$585 milhões e geração e 1 mil empregos

Em breve Lafaiete pode deixar ter a pecha de cidade dormitório, em uma alusão somente receber um grande contingente de trabalhadores e profissionais para acomodação e as cidade vizinhas ganham investimentos.

A chegada de grandes investimentos em diversas cidades deixa o lafaitense a perguntar: “ e Lafaiete, nada!”. Porém está em curso a instalação mais de uma dezena de empresas que podem se transformar em uma “nova Gerdau” para Lafaiete.

Desde dezembro de 2017, graças a intervenção do ex-deputado estadual, Glaycon Franco (POV), o então Governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), doou uma área de mais de 600 mil m², alvo de uma disputa judicial, para a instalação do Distrito Industrial. O terreno fica às margens da BR 040, perto do Bairro Paulo VI, que aos poucos começa a sair do papel e se transformar em um garimpo de empresa capaz de atrair investidores e impulsionar o crescimento econômico.

O processo para a concessão pública das áreas é através de concorrência. Na primeira etapa, foram cedidos 22 áreas, totalizando mais de 120.000 m², com o objetivo de promover a expansão de negócios e atrair novos empreendimentos para a cidade. Com isso, a expectativa é de que a cidade possa receber até R$ 420 milhões em investimentos e gerar 2.000 novos postos de trabalho.

Nesta semana, a Câmara aprovou o projeto, em primeira discussão, de cessão de direito de uso, de mais 22 áreas com expectativa de investimentos de R$165 milhões. O edital deve ser lançado até meados de junho de 2023. A previsão é que em um horizonte de até 6 anos, os empreendimentos estejam em pleno funcionamento com a geração de 2 mil empregos e captação total de mais de R$585 milhões.

Segundo o Secretário de Desenvolvimento Econômico, a prefeitura vai oferecer como contrapartida a infra estrutura como pavimentação, drenagem e iluminação pública a infra ofertada. “Pela característica da área, tamanhos dos terrenos e vocação da cidade, a tendência é atraímos especialmente negócios voltados ao setor de logística, de prestação de serviços”, avaliou Lana.

Primeia etapa

As empresas que já demonstraram interesse são as seguintes: Adventure Comércio Ltda; Neon Prestação de Serviços Elétricos e Instrumentação Ltda; Realpharma Distribuidora de Medicamentos Ltda; Zap Mármores Eireli; e Zema Metalúrgica Eireli.

Nesse momento, o novo DI foi elencado como um “eixo estratégico de desenvolvimento, considerando a característica do município de cidade polo regional com localização privilegiada sob o aspecto logístico. Assim, uma vez identificada a melhor área, foram enviados esforços buscando a reversão do terreno para o município”, relata.

O município de Conselheiro Lafaiete espera, com esse novo distrito industrial, atrair empresas que possam fornecer serviços e insumos para as grandes empresas da região, além de absorver a mão de obra técnica formada nas escolas e faculdades localizadas na região Central de Minas, gerando um efeito multiplicador na economia do município. “Por fim, a vinda de indústrias é indutora de negócios, seja por atividades correlatas às atraídas, seja por oportunizar a produção e a comercialização local de matéria-prima e de profissionalização de mão de obra para atender as indústrias”, conclui, , citando que o distrito industrial II pode ser a redenção econômica da cidade.

Distrito Industrial II está sendo construído em uma área de 639 mil metros quadrados, localizada em um terreno às margens da BR-040 | Crédito: SEMDEC-CL / divulgação

Gerdau investe R$ 2 bi em Minas Gerais neste ano

Dos R$ 6 bilhões que a Gerdau vai investir em Minas Gerais até 2026, R$ 2 bilhões já estão sendo aplicados neste exercício. Os recursos são direcionados a três eixos principais voltados à expansão, à modernização e ao aprimoramento de práticas ambientais e sociais da empresa.

A informação é do vice-presidente da siderúrgica, Marcos Faraco. Segundo ele, a maior parte será alocada na planta de Ouro Branco, região Central do Estado, maior operação da companhia no mundo. As usinas de Barão de Cocais (Central), Divinópolis (Centro-Oeste) e Sete Lagoas (Central) também serão contempladas, assim como as unidades de mineração em Itabirito (RMBH) e Ouro Preto (Central).

“Sem contar nossa base florestal, que está sendo ampliada em mais de 50 mil hectares de florestas renováveis de eucalipto. Atualmente são 220 mil hectares e 90 mil hectares de mata nativa. Esse esforço ocorre exatamente para a redução das emissões”, revelou ao DIÁRIO DO COMÉRCIO.

A base florestal da Gerdau em Minas tem sede em Três Marias (Central) e produz o carvão vegetal, o chamado biorredutor, utilizado para a produção de aço, em substituição ao carvão mineral de origem fóssil. As florestas estão em dezenas de municípios, o que contribui para que as operações de produção de aço da empresa tenham média de emissões de gás carbônico CO2 abaixo da média mundial do setor.

Rock in Rio 

Durante coletiva de imprensa para anunciar uma parceria da Gerdau com o Rock in Rio, justamente com o viés sustentável, o diretor-presidente (CEO) da Gerdau, Gustavo Werneck, disse que o grande objetivo da companhia é buscar alternativas numa perspectiva de até 2050 zerar a emissão de carbono. Atualmente, segundo ele, a empresa possui uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa, de 0,90 tonelada de CO2 por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89t de CO2 por tonelada de aço. 

“Nossa jornada é buscar reduzir ainda mais. Como maiores produtores de aço do Brasil, uma empresa com 121 anos de atuação, temos que ser protagonistas também na busca por soluções sustentáveis para o Brasil e o mundo”, declarou.

E a empresa encontrou na parceria com o maior festival de música do planeta uma forma de endossar esse discurso, unindo sustentabilidade e inovação. É que o Palco Mundo do evento terá a cenografia de aço Gerdau e será 100% reciclável. Mais do que isso, grande parte do metal será fabricado em Minas Gerais.

A planta de Ouro Branco, principal operação da Gerdau no mundo, receberá o maior volume dos investimentos | Crédito: Studio Roberto Lima e Pablo Sobral Fotografos Profissionais

A Gerdau promete entregar o maior palco da história do evento. Ao todo serão 200 toneladas de aço, parte vinda de sucata. Com estrutura modular e com mais de 100 metros lineares de largura e uma altura proporcional a um edifício de 10 andares, o palco terá 30 metros de altura e 104 metros de largura – a maior estrutura já feita desde a primeira edição, em 1985. 

Outra novidade é que o palco será constituído por placas de aço com perfurações aparentes, que serão trabalhadas com iluminação cênica. Ivete Sangalo, a cantora que mais vezes subiu ao Palco Mundo na história do Rock in Rio Brasil, foi a porta-voz da parceria inédita na história do festival. A 21ª edição do festival acontece em setembro. 

Acordo com evento reforça inovação e modernização de empresa

Diretor-presidente (CEO) da Gerdau, Gustavo Werneck ressaltou na coletiva que a Gerdau é a maior recicladora de sucata metálica da América Latina, o que torna o aço da empresa um produto com intensidade carbônica menor que a média do setor. Do ponto de vista de inovação, o aço da Gerdau é um produto versátil, flexível e com características perfeitas para uma construção rápida, ágil, segura e com estética futurista.

“Estamos muito orgulhosos de levar o aço da Gerdau ao maior festival de música e entretenimento do planeta. O mesmo aço que gera milhares de empregos, recicla mais de 11 milhões de toneladas de sucata e proporciona soluções de mobilidade e construção dará palco para alguns dos maiores artistas do mundo. Essa parceria com o Rock in Rio, que vai muito além do aço, une tecnologia e conhecimentos e reforça o processo de modernização e inovação pelo qual a Gerdau tem passado”, reforçou.

Quanto à participação do aço mineiro na composição do Palco Mundo, o executivo ressaltou a importância de Minas Gerais não apenas para as operações da Gerdau, mas para o setor siderúrgico como um todo. 

“Minas Gerais é um estado muito relacionado à produção do aço e faz parte da nossa história. É o Estado onde hoje está nossa maior operação – do mundo, inclusive. Mais de 60% da produção da Gerdau no Brasil e 30% global é feita em Minas Gerais. E, embora tenha nascido no Rio Grande do Sul, foi em Minas que a empresa cresceu”, frisou.

Os valores aportados na parceria não foram revelados. Mas Werneck disse que aposta que os parceiros nacionais e internacionais da siderúrgica construirão um palco para entrar para a história do evento.

“Somos conhecidos como produtores de aço, mas há alguns anos temos nos transformado. Acreditamos que, no futuro, mais do que produzir o metal, teremos que produzir soluções para os nossos clientes”, completou.

Já o vice-presidente de aços especiais da Gerdau, Rubens Pereira, disse que será uma construção complexa e que contará com diferentes perfis e tipos de aços. Ainda conforme ele, as conversas da parceria tiveram início ainda em 2020 e os trabalhos foram iniciados efetivamente neste ano. 

“Praticamente todos os funcionários estão envolvidos no projeto. Foi criado um grupo de trabalho para cuidar especialmente da concepção e construção do Palco Mundo do Rock in Rio”, revelou.

O CEO do Rock in Rio, Luis Justo, por sua vez, confirmou que as equipes técnicas da produção do evento e da empresa já estão trabalhando na estruturação do palco. E estimou cerca de dois meses para produção das chapas de aço e da estrutura e um mês para a montagem. “Além do investimento em toda a tecnologia embarcada no aço, teremos inovações surpreendentes também na iluminação”, adiantou. Serão 300 spots de iluminação.

  • Fonte: Diário do Comércio

Cidade da região receberá investimento milionário que gerará 250 empregos na mineração

A mina do Grupo Cedro em Mariana está em fase avançada para obter o licenciamento operacional e receber R$ 150 milhões de investimento da Cedro Mineração. São 1,5 milhão de toneladas de minério de ferro que poderão ser produzidos na cidade. A informação é do jornal Valor Econômico.

A reportagem do jornal especializado em economia cita que, de acordo com o diretor de sustentabilidade do Grupo Cedro, Guilherme França, a unidade localizada na primeira capital de Minas Gerais deve entrar em operação no primeiro semestre do ano que vem, com geração de 250 empregos diretos.

Além de Mariana, outra cidade da Região dos Inconfidentes também deve receber investimentos da companhia. O Grupo investirá no terminal ferroviário do Bação, em Itabirito, que terá capacidade para transportar 8 milhões de toneladas de minério por ano. A expectativa é que seu funcionamento comece no segundo semestre de 2022.

Grupo Cedro

O Grupo Cedro foi fundado no fim de 2017 pela família Kallas, de Minas Gerais, que detém 89% do capital da empresa, e outros cinco sócios. O grupo adquiriu a Mina do Gama, da Extrativa Mineral, em Nova Lima e, com um investimento de R$ 150 milhões em tecnologias, ampliou a produção da mina de 1,3 milhão de toneladas no primeiro ano para 3,9 milhões de toneladas por ano.

Esse grupo é dono da Cedro Mineração e iniciou um programa de investimentos de três anos da ordem de R$ 1 bilhão. O projeto inclui aumento da produção de minério de ferro e entrada nos segmentos imobiliário, de energia e agronegócio. São 1,8 mil pessoas empregadas pelo grupo e espera-se que 8 mil empregos sejam mantidos até 2024.

O grupo é o 11º no segmento de minério de ferro, segundo dados da Agência Nacional de Mineração (ANM). De acordo com o gerente-geral de operações da Cedro Mineração, Wanderley Santo, o grupo implantou um sistema de filtragem de 100% dos rejeitos, aumentando o índice de aproveitamento do minério de 35% a 40% para 60% a 65% e o próximo passo será a instalação de uma planta de gravimetria, que vai aumentar o aproveitamento em mais 10% a 12%. O grupo também estuda usar o rejeito seco para produção de bloquetes para construção civil.

-Mais Minas

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