Mais qualidade de vida: comunidades de Carreiras e Itatiaia vão ganhar tratamento de esgoto

A Prefeitura de Ouro Branco, por meio da parceria entre a Secretaria de Planejamento e Obras e Copasa vem realizando a implantação do sistema de esgotamento sanitário nas comunidades de Carreiras e Itatiaia.
O sistema que está sendo utilizado é o de biodigestores anaeróbicos. A forma de tratamento do esgoto das comunidades foi definida em audiência pública, realizadas com os moradores de cada localidade.

O sistema é uma solução bastante prática e sustentável para o tratamento do esgoto doméstico, além disso o biodigestor não polui o meio ambiente, cuida da higiene, da saúde e é econômico. É ideal para o tratamento de efluentes sanitários em residências, chácaras, sítios e fazendas.

Na primeira fase, foram instalados 100 Biodigestores em Carreiras, percentual de 85% dos imóveis inscritos no programa.

Na segunda fase, serão atendidos 100 imóveis em Itatiaia, as obras terão início na primeira quinzena de abril, com data prevista para conclusão ainda no primeiro semestre de 2023.

Lafaiete vai receber mais de R4 10 milhões para investimento na ampliação da coleta e tratamento de esgoto

Na próxima sexta-feira (26/11) a Administração Municipal receberá o Diretor Presidente da Copasa Carlos Eduardo Tavares de Castro para assinatura da ordem de serviço para execução de obras e serviços de ampliação e melhorias do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) da sede do Município de Conselheiro Lafaiete.

Serão implantadas redes coletoras, interceptores, ligações prediais e duas estações elevatórias de esgotos. O investimento da Copasa no município será no valor de R$ 10.510.223,41, com prazo previsto para conclusão em 12 meses e as obras serão executadas pela Empresa Poros Construtora Eireli.

Para o Prefeito Mário Marcus “a administração municipal sempre manteve uma boa interlocução e parceria com a concessionária e vamos acompanhar toda a execução destas e de outras obras futuras da Copasa no Município. São obras muito bem-vindas que irão beneficiar a população com melhorias no saneamento básico e meio ambiente”.

Lafaiete: Justiça obriga Copasa a indenizar casal que teve casa invadida por esgoto

Um casal da cidade mineira de Conselheiro Lafaiete deverá ser indenizado pela Copasa em R﹩ 40 mil, pelos danos morais que sofreu ao ter a casa invadida por esgoto por diversas vezes em dois anos.

A sentença é do juiz Antônio Carlos Braga, da 2ª Vara Cível da comarca. O magistrado ainda condenou a Copasa a compensar os moradores pelos danos materiais. Eles relataram desde sucessivas despesas com limpeza e desinfecção até danos estruturais ao imóvel.

De acordo com a ação, o casal vivencia o problema desde outubro de 2014, devido ao funcionamento de uma estação de elevação de esgoto do Bairro Morada do Sol, localizada atrás do imóvel.

Desde a primeira ocorrência, quando o imóvel foi invadido por água de esgoto e detritos, o casal entrou em contato com o atendimento da companhia, que enviou técnicos para averiguar o problema. Foi diagnosticado defeito na bomba de sucção da estação de bombeamento.

O casal alegou, e comprovou por meio de mais de uma dezena de protocolos de atendimento, que a situação se repetiu várias vezes. Uma delas ocorreu no período natalino. Os moradores também foram surpreendidos em outras ocasiões, durante a madrugada, e até mais de uma vez no mesmo dia.

Eles ajuizaram a ação de indenização alegando os riscos de contaminação e os danos causados ao imóvel, além do constrangimento de ter convivido com a invasão da casa pelo esgoto do bairro, contendo detritos e restos de animais.

Problemas em estação de elevação de esgoto causaram inundações em casa vizinha

Vandalismo

A Copasa não negou os eventos, mas atribuiu o problema com a estação a vandalismo e a vazamentos da rede pluvial, de responsabilidade da prefeitura.

No início do processo foi deferida liminar determinando construção de uma barragem de contenção para evitar que problemas nas bombas de sucção ou transbordo da caixa de elevação causassem vazamento do esgoto.

Na ocasião, o juiz Antônio Carlos Braga observou o descaso da empresa, que não enviou representante para audiência de conciliação. Ao deferir a liminar, o juiz destacou também sua atuação durante 27 anos na área de engenharia e, em especial, em instalações de bombeamento.

Durante o processo, o casal informou o descumprimento da liminar e ainda noticiou novo evento de invasão de esgoto na casa, o que motivou o juiz a determinar que a companhia realizasse a sucção no local duas vezes ao dia. Também foi determinada perícia técnica, que constatou os danos diversos causados ao imóvel.

Ao sentenciar, o juiz destacou “as agruras” sofridas pelo casal por mais de quatro anos. “Evidentemente, tal situação lhes ocasiona extremo constrangimento e sensações de patente degradação e impotência”, afirmou.

O magistrado destacou ainda que as diversas ocorrências de vazamento provocaram a perda de horta cultivada, desvalorização do imóvel e danos materiais diversos, constatados pelo laudo.

Bombeiros resgatam gato preso em tubulação

Manhã de quarta-feira (12) por volta de 11:00 horas equipe de bombeiros de Conselheiro Lafaiete compareceram à Rua Barão de Pouso Alegre no bairro São Dimas onde testemunhas informaram que haviam um gato preso no interior da tubulação de esgoto que passa na via pública pois escutavam os meados insistentes do animal.

No local a equipe de Bombeiros verificou que não haveria acesso para resgatar o gato e vislumbraram como única alternativa que se efetuasse jatos d’água com o caminhão de combate a incêndio, esperando o animal na próxima saída ao bueiro o que foi feito, onde o felino foi resgatado com êxito.

Município de Casa Grande deve implantar saneamento sob multa de R$5 milhões

Prazo para regularizar esgoto é de dois anos; multa pode chegar a R$ 5 milhões

 Administração municipal alega que não tem verbas para cumprir termo de ajustamento e implantar esgoto.
O Município de Casa Grande, distante 142 km de Belo Horizonte, foi condenado a implantar o sistema de esgotamento sanitário da cidade em um prazo de dois anos, sob pena de multa diária que pode chegar a R$ 5 milhões em caso de descumprimento. A decisão é da juíza Rafaella Amaral de Oliveira, em cooperação na 1ª Vara Cível da Comarca de Conselheiro Lafaiete.
De acordo com o Ministério Público, que entrou com a ação civil pública, o município deixou de cumprir o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) resultante de um inquérito civil. Com a assinatura do
termo, o Executivo municipal se comprometeu a providenciar o licenciamento ambiental e obter recursos para implantar o sistema de coleta e tratamento de esgoto na cidade. O MP informou que o cumprimento do TAC chegou a ser iniciado, mas foi interrompido.
Em sua defesa, o município negou que tenha negligenciado o processo de licenciamento ambiental e de instalação da estação de tratamento de esgoto, justificando que tentou obter financiamento público para a execução das medidas e até a privatização do sistema.
RESPONSABILIZAÇÃO
Ao analisar o processo, a juíza Rafaella Amaral lembrou que, constitucionalmente, “a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.
Além disso, lembrou a magistrada, o poder público deve garantir a todos o meio ambiente ecologicamente equilibrado, o que é essencial à sadia qualidade de vida.

Ela determinou que, após a fase de recurso da sentença, o município, o prazo máximo de dois anos, implante e opere o sistema, ambientalmente licenciado, de coleta e tratamento do esgoto sanitário de sua área urbana, a fim de dar destinação adequada aos efluentes sanitários de, no mínimo, 80% de sua população urbana.

Em caso de descumprimento, o município estará sujeito a multa diária de R$ 500, até o limite de R$ 5 milhões, a ser destinada ao Fundo Especial do Ministério Público, sem prejuízo de eventual responsabilização por crime de desobediência e improbidade.

PROCESSO Nº 5002569-55.2018.8.13.0183 [1]

Mais saúde: investimento de R$ 40 milhões tratará todo o esgoto de Congonhas

Congonhas terá todo o seu esgoto tratado até 2022. O anúncio foi dado por representantes da Copasa durante reunião realizada nesta quarta-feira, 3, com o Prefeito Zelinho. Segundo a concessionária, a primeira etapa da obra será licitada em cerca de 120 dias. O investimento será de, aproximadamente, R$ 40 milhões.

Da Copasa, estiveram presentes o presidente, Carlos Eduardo Tavares de Castro; o Diretor de Operação, Guilherme Frasson; o Superintendente da Unidade de Negócio Centro, João Martins; o gerente Regional Conselheiro Lafaiete, Alexandre Roberto; o Encarregado de Sistema da concessionária em Congonhas, Joel de Souza; e a gestora de Relações Institucionais, Joice Solano. Compareceram, ainda, o secretário adjunto de Gestão Urbana, José Vicente Santana, e o vereador Adivar Geraldo Barbosa.
“Para ampliar o acesso dos moradores de Congonhas aos serviços de tratamento de esgoto, a Copasa irá investir aproximadamente R$ 40 milhões na implantação de 28 quilômetros de redes coletoras e interceptoras, na construção de uma estação de tratamento de esgoto, com capacidade para tratar 75 litros por segundo, e de 11 estações elevatórias, para conduzir o esgoto coletado nas residências até a estação, beneficiando cerca de 54 mil moradores. A primeira etapa da obra será licitada em aproximadamente 120 dias e a previsão de sua conclusão é em 2022”, explicou o presidente da Copasa, Carlos Eduardo Tavares de Castro.
Para o prefeito Zelinho, esses investimentos vão marcar sua gestão à frente do Governo Municipal. Segundo ele, a implantação do serviço de tratamento de esgoto em Congonhas sempre foi uma das pautas abordadas junto à Copasa.
“A Copasa foi o órgão que eu mais visitei, solicitando não só serviço de abastecimento de água nos chacreamentos e distritos, onde não tínhamos água tratada, mas também o tratamento de esgoto. Teremos uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Além disso, as obras vão gerar empregos para a nossa cidade. Nossos rios não receberão mais os dejetos de esgoto. É uma grande vitória para Congonhas. Estou fechando o meu Governo com chave de ouro com esses investimentos da Copasa”, disse, destacando que o serviço representa melhorias significativas para a saúde pública.

Vereador cobra informações sobre aumento “exorbitante! da taxa de esgoto

O Vereador Darcy da Barreira (DC) apresentou requerimento para que a Copasa esclareça sobre o aumento exorbitante na tarifa de esgoto no Bairro Manoel Correa, em Lafaiete no mês de abril de 2020.

Vereador Darcy da Barreira/ REPRODUÇÃO

Ele cobrou que que a estatal informe qual o valor da tarifa para cobrança de esgoto referente a coleta e tratamento.
Copasa
Em resposta a nossa demanda, a Copasa disse que desde 1980, é responsável pelo sistema de esgotamento sanitário em Lafaiete. Com o fim de obras realizadas em pontos específicos da cidade, o esgoto que já era coletado nesses pontos passará por um completo tratamento antes de ser devolvido às Bacias dos Rios Ventura Luiz e Bananeiras. Os bairros que foram beneficiados com estas obras são: Albinópolis, Arcádia, Vila Manoel de Paula, Jardim Eldorado, Manoel Corrêa, Jardim Vila Rica, Jardim das Flôres, Progresso, Gigante, Museu, Santa Cruz, Santa Terezinha, São Dimas, Parque das Acacias, São Lucas, Santa Luzia e Expedicionário. Esclarecemos que a prestação dos serviços de tratamento de esgoto pela Companhia está de acordo com a Lei Federal i1.445t2007 e com o Contrato de Programa assinado entre este Município e a Copasa. Os valores das tarifas praticadas pela COPASA são definidos pela Agência Reguladora dos Serviços de Abastecimento de Agua e Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais – ARSAE MG”, esclareceu a Copasa.

Vereador Alan Teixeira cobra explicações da Copasa

O Vereador Alan Teixeira / CORREIO DE MINAS

Indignado com as reclamações sobre as recorrentes interrupções de abastecimento em Lafaiete, o Vereador Alan Teixeira (PHS) subiu a Tribuna para fazer cobranças a Copasa. Segundo ele, a chiadeira geral é em torno da demora na ligação de água e esgoto. “Chegam a demorar mais de 2 meses. A informação é de que a estatal rompeu o contrato com a terceirizada que executava o serviço, mas porque não se anteciparam? Uma empresa que dobrou a cobrança de conta não poderia deixar os usuários na mão. Este é meu repúdio também com tantas interrupções em nossa cidade”, pontuou.

Alan apresentou um requerimento a Copasa para que ela informe as razões da demora em atender os usuários lafaietenses na ligação de serviços essenciais. ” Qual a solução proposta pela empresa para diminuir o prazo médio de espera pelo consumidor do seu pedido de execução do serviço de ligação de água e esgoto?”, cobrou Alan.

Durante as discussões do requerimentos, os vereadores não pouparam de críticas a estatal, mas elogiaram a atuação dos funcionários.  A demora em manutenção de reparos nas vias foi uma das reclamações dos vereadores. “Temos que jogar duro com a Copasa”, exclamou o Vereador Pé Quente (DEM), ao denunciar que na rua Santa Maria, no Carijós, onde ele reside, um vazamento ficou 5 dias jorrando água na via.

Há mais de 8 dias, moradores do Gagé convivem com o drama e martírio de falta de água; Copasa diz que abastecimento está normal

Moradores relatam o drama de conviver mais de 8 dias sem água/CORREIO DE MINAS

Um drama sem fim passa grande parte dos moradores do Gagé. O martírio é maior na Vila Fernandes onde as caixas d’águas estão completamente vazias. Nossa reportagem esteve esta manhã (20) visitando as residências quando ouviu as reclamações e as lamentações dos moradores. Segundo eles, há mais 8 dias a situação é de desabastecimento. Na parte mais baixa do Gagé, os moradores relatam que a água chega as caixas d’água, mas insuficiente para manter as famílias. “Há alguns dias não temos água para lavar as louças. Por falta de água na casa da minha filha, meus dois netos vêm aqui para tomar banho. É uma situação de tristeza. Tenho que ajudar meus vizinhos a encher as caixas deles”, desabafou Aparecida de Fátima, Presidente da Associação de Moradores do Gagé. “Às vezes ficamos sem banho. Fazer o que? contou à moradora Rosa Colatina, mãe de 2 filhos, afirmou que a situação vem se arrastando sem uma solução. “Todos os anos é a mesma situação, mas agora piorou. Meu marido ajuda os vizinhos a colocar água com nossa bomba. A água cai, mas não tem pressão. Temos que pôr um basta nisso”, cobrou. Ela reconheceu que a estiagem agrava a situação, mas cobrou transparência da Copasa. “A gente liga para lá e cai em na central em Belo Horizonte. Muitas das vezes dizem que água vai chegar e é mentira. A Copasa tinha de ser transparente e ao menos nos avisa quando houver falta de água”, assinalou. Nossa reportagem esteve na Vila Fernandes onde a situação é de penúria e revolta. Hoje (20) pela manhã, a água caiu nas caixas depois de vários dias. “É um alivio, mas já parou de cair. Vamos aguardar se vai voltar a cair ou vamos ficar aqui sem água por mais de 8 dias”, relatou a moradora Simone Silva.

Sem quaisquer condições sanitárias, moradores convivem com esgoto a céu aberto no Gagé/CORREIO DE MINAS

Outro lado

Durante a semana, nossa reportagem recebeu diversas denúncias e reclamações do Gagé em relação a constante falta de água. Moradores afirmem que estatal afirma que vai resolver, mas a solução não acontece aumentando o drama. Ontem (20), diante da situação de colapso total, a Copasa enviou um caminhão pipa, mas, porém, abasteceu 3 casas. “Ocorreu uma paralisação no sábado (14) devido à falta de energia e outra paralisação para correção de vazamento, mas já foi regularizado. A parte alta Vila Fernandes está com pouca pressão e com isto não sobe na caixa. A causa é um possível vazamento oculto ou um registro estragado, colocamos caminhão pipa para atender a Vila Fernandes”, afirmou a Copasa. A situação é tão precária no Gagé que não há tratamento de esgoto.

Veja os vídeos:

https://www.youtube.com/watch?v=7el5ZNFJ3As&feature=youtu.be

https://youtu.be/2HBQBcdRBgE

Leia mais: Moradores do Gagé reclamam de falta de água

Copasa conclui tratamento de esgoto no Rancho Novo e promove reunião com moradores,; estatal investiu R$1,6 milhões em ETE

O objetivo é promover a troca de informações, principalmente com relação à adequação dos sistemas residenciais de esgoto às redes da Companhia; ao todo, foram investidos mais de R$ 1,6 milhões

 

Cerca de 480 casas não jogam mais esgotos nos cursos d’água

A fim de orientar e tornar comum as informações relacionadas ao sistema de esgotamento sanitário do bairro Rancho Novo, em Conselheiro Lafaiete, representantes da Copasa irão se reunir com os moradores do bairro, na próxima quarta-feira (04/09).

 

Na oportunidade, serão abordados assuntos como o início da operação da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Rancho Novo, questões tarifárias do serviço prestado pela Companhia, bem como serão repassadas aos moradores orientações para a execução das ligações de esgoto e ramais internos das residências.

 

Para  Alexandre Roberto, gerente da Copasa no Distrito Regional de Conselheiro Lafaiete, é importante que todos os moradores participem para que possam esclarecer suas dúvidas. “Com a conclusão da obras de implantação do sistema de esgotamento no bairro Rancho Novo, faz-se necessário esclarecer as dúvidas dos moradores que serão diretamente beneficiados pelo empreendimento e orientá-los com relação à instalação dos ramais internos de suas casas e ao uso adequado das redes, para que os efeitos sejam positivos para todos e para o meio ambiente”, afirma.

 

Realizações

Para a implantação do sistema de esgotamento sanitário no bairro Rancho Novo, que atenderá cerca de 480 moradores, foram executados a construção de uma ETE, com capacidade para tratar 1 litro por segundo de esgoto; 3.200 metros de rede coletora de esgoto; 1.600 metros de rede interceptora de esgoto; 140 ligações de esgoto; 1 elevatória de esgoto e 80 metros de linha de recalque.

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