Quer trabalhar na Europa? Veja 3 profissões com altos salários e vagas disponíveis

Dentre os países europeus, a Irlanda é o que mais se destaca em salários e oportunidades.

Para muitos brasileiros, a ideia de trabalhar no exterior tornou-se um desejo recorrente. Eles buscam novas oportunidades e perspectivas de ganhos mais atrativos.

Nos últimos tempos, a comunidade brasileira na Europa, particularmente na Irlanda, vem crescendo. Como resultado, há várias vagas de emprego disponíveis para brasileiros que buscam oportunidades no país.

A região está enfrentando uma escassez significativa de trabalhadores em várias áreas de especialização. Em resposta a isso, o governo irlandês decidiu disponibilizar oportunidades de emprego.

Por meio do site oficial do Departamento de Empresa, Comércio e Emprego, a embaixada está recrutando profissionais interessados em oportunidades de trabalho na região.

3 profissões para quem quer ganhar bem na Europa

salário-mínimo na Irlanda está entre os cinco mais altos da Europa. Em média, os trabalhadores recebem cerca de €11,30 por hora.

Isso se traduz em uma renda mensal que varia entre €3.100 e €3.700. É importante ressaltar que os salários podem variar de acordo com a área de atuação do candidato, sua experiência e tempo de trabalho na profissão.

1. Cientistas de laboratório

Os cientistas de laboratório médico desempenham um papel importante na saúde pública, realizando análises laboratoriais para diagnosticar doenças e monitorar a saúde.

Na Europa, o mercado para esses profissionais é estável, com oportunidades em hospitais, laboratórios de pesquisa e empresas farmacêuticas.

Com a crescente demanda por serviços de saúde, há uma necessidade contínua de cientistas de laboratório médico altamente qualificados.

O desenvolvimento de novas tecnologias e abordagens também impulsiona o crescimento e a inovação neste campo.

2. Diretores e gerentes de produção

Gerentes e diretores de produção são responsáveis por supervisionar e coordenar as operações de produção em diversas indústrias.

Na Europa, o mercado para esses profissionais é dinâmico, com oportunidades em setores como manufatura, automotivo, alimentos e bebidas, entre outros.

Com a ênfase crescente na eficiência operacional e na sustentabilidade, há uma demanda por líderes experientes que possam otimizar processos, reduzir custos e garantir a qualidade do produto final.

globalização também influencia o mercado, com a necessidade de profissionais que possam gerenciar cadeias de suprimentos complexas.

3. Previsor operacional

Previsores operacionais são profissionais que analisam dados e modelos para prever eventos e tendências futuras em diversos setores, como meteorologia, energia e transporte.

Na Europa, o mercado para previsores operacionais está em crescimento, impulsionado pelo aumento da disponibilidade de dados e pela demanda por insights precisos em tempo real.

Diante dos desafios climáticos e da necessidade de otimização de recursos, surgem oportunidades em agências governamentais, empresas de energia renovável e empresas de logística.

A capacidade de interpretar e comunicar dados complexos é essencial nessa função.

 

FONTE CAPITALIST

Como o excesso de turismo está mudando os destinos de férias na Europa

Como excesso turismo mudando destinos férias Europa

Assim que as restrições impostas pela pandemia foram levantadas, a Europa registrou um aumento do turismo, com milhões de pessoas a visitar alguns dos destinos mais atraentes, como Veneza, Amsterdã, Barcelona ou Paris.

Fartos da escassez de habitação, do trânsito, do ruído, da poluição e do lixo, muitos destinos populares na Europa estão a trocar as suas campanhas de turismo “Venha até nós” por estratégias do tipo “Por favor, não faça” – e algumas das medidas para desencorajar os visitantes são bastante graves.

Literalmente invadidos por turistas, vários dos destinos mais emblemáticos tornaram-se inabitáveis ​​para os residentes locais e superlotados, inseguros e desconfortáveis ​​para os visitantes. A beleza, a serenidade e a simplicidade de muitos dos destinos mais bucólicos e procurados da Europa não conseguem sobreviver a milhões de chegadas anuais.

Apesar de ainda não ter atingido o nível de uma questão oficial para o governo da União Europeia, medidas sobre como lidar com o excesso de turistas já se constituem realidade. Estas medidas incluem multas, tarifas de entrada e sistemas de horários para impor certas limitações.

Amsterdã, Holanda

Em meados deste ano, Amsterdã anunciou a proibição da entrada de navios de cruzeiro na cidade. Com mais de 100 navios de grande porte chegando diariamente ao destino, eles acabaram por se tornar um símbolo dos problemas causados ​​pelo turismo de massa.

A medida visa reduzir o número de turistas que entram em Amsterdã, que ultrapassa os 20 milhões anualmente, e alinhar-se com as ambições sustentáveis ​​da cidade, no que diz respeito à redução da poluição.

Algarve, Portugal

Apenas a costa do Algarve, em Portugal, recebe mais de um milhão de turistas, principalmente britânicos, durante a alta temporada. Isso levou a restrições como tocar música alta em muitas das praias mais populares, com multas que variam entre 200 e 4.000 euros para indivíduos e entre 2.000 e 36.000 euros para grupos.

A lista de proibições e restrições em Portugal que os viajantes podem enfrentar nas praias também inclui jogos de bola não autorizados, campismo fora dos parques autorizados para a prática, pesca em zonas balneares e sobrevoos de aeronaves abaixo dos 1.000 pés, exceto os destinados a operações de vigilância ou salvamento.

Barcelona, Espanha

Aninhada na costa do Mediterrâneo, Barcelona, a capital da região da Catalunha, tem um alto fluxo de turistas – em 2022, 9,7 milhões de turistas pernoitaram em hotéis e casas de férias em Barcelona – e não é para menos, sendo o lar das famosas joias arquitetônicas de Gaudi.

Ada Colau, a ex-ativista pelos direitos à moradia, que foi prefeita da cidade entre 2015 e junho de 2023, reprimiu os aluguéis por temporada, responsáveis por “expulsar” os moradores locais do mercado imobiliário. A cidade também proibiu grupos turísticos de entrar no histórico mercado de La Boqueria, nas Ramblas de Barcelona, durante os horários de pico de compras.

Veneza, Itália

Sobrecarregada com o número de visitantes, em 2022, as autoridades de Veneza anunciaram a introdução de um novo sistema de intervalos de tempo para controlar o excesso de turismo, obrigando os visitantes a registar-se antecipadamente e a pagar uma taxa para entrar na cidade. Porém, no final do ano, as autoridades anunciaram que a data de início do sistema foi adiada.

Anteriormente, a cidade já havia proibido que navios de cruzeiro navegassem pelos seus canais e lagoas. Recentemente, a UNESCO recomendou que Veneza fosse adicionada à lista de Sítios do Patrimônio Mundial em Perigo devido aos danos “irreversíveis” causados ​​pelo excesso de turismo, pela urbanização excessiva e pela subida do nível do mar.

Paris, França

O Ministério do Turismo de França anunciou uma campanha nacional para incentivar os visitantes a descobrir atrações menos populares no país, a fim de aliviar a pressão sobre os pontos turísticos mais famosos.

A capital francesa já enfrenta escassez de habitação, uma vez que os proprietários preferem aluguéis de curta duração com rendimentos elevados, no caso os contratados por turistas. As atrações naturais, como a famosa praia de Etretat, na Normandia, também esperam reduzir o número de visitantes, à medida que o fluxo põe em perigo estruturas naturais, como as falésias.

Atenas, Grécia

Recentemente, as autoridades gregas decidiram introduzir um sistema de intervalos de tempo para reduzir a superlotação em um dos seus pontos históricos mais famosos, a Acrópole. Com mais de 17 mil pessoas visitando o local diariamente, esta é considerada uma das atrações mais procuradas da Europa. Segundo o jornal Greek Reporter, o número anual de visitantes deverá ultrapassar os 30 milhões, mais de três vezes a população do país.

As novas medidas visam criar um sistema de visitas, acompanhado de pontos de entrada expressa para grandes grupos, venda eletrônica de ingressos e medidas para fornecer sombra e água aos turistas, já que as altas temperaturas do verão europeu também já estão se tornando um problema.

FONTE PRAGMATISMO POLÍTICO

Como o excesso de turismo está mudando os destinos de férias na Europa

Como excesso turismo mudando destinos férias Europa

Assim que as restrições impostas pela pandemia foram levantadas, a Europa registrou um aumento do turismo, com milhões de pessoas a visitar alguns dos destinos mais atraentes, como Veneza, Amsterdã, Barcelona ou Paris.

Fartos da escassez de habitação, do trânsito, do ruído, da poluição e do lixo, muitos destinos populares na Europa estão a trocar as suas campanhas de turismo “Venha até nós” por estratégias do tipo “Por favor, não faça” – e algumas das medidas para desencorajar os visitantes são bastante graves.

Literalmente invadidos por turistas, vários dos destinos mais emblemáticos tornaram-se inabitáveis ​​para os residentes locais e superlotados, inseguros e desconfortáveis ​​para os visitantes. A beleza, a serenidade e a simplicidade de muitos dos destinos mais bucólicos e procurados da Europa não conseguem sobreviver a milhões de chegadas anuais.

Apesar de ainda não ter atingido o nível de uma questão oficial para o governo da União Europeia, medidas sobre como lidar com o excesso de turistas já se constituem realidade. Estas medidas incluem multas, tarifas de entrada e sistemas de horários para impor certas limitações.

Amsterdã, Holanda

Em meados deste ano, Amsterdã anunciou a proibição da entrada de navios de cruzeiro na cidade. Com mais de 100 navios de grande porte chegando diariamente ao destino, eles acabaram por se tornar um símbolo dos problemas causados ​​pelo turismo de massa.

A medida visa reduzir o número de turistas que entram em Amsterdã, que ultrapassa os 20 milhões anualmente, e alinhar-se com as ambições sustentáveis ​​da cidade, no que diz respeito à redução da poluição.

Algarve, Portugal

Apenas a costa do Algarve, em Portugal, recebe mais de um milhão de turistas, principalmente britânicos, durante a alta temporada. Isso levou a restrições como tocar música alta em muitas das praias mais populares, com multas que variam entre 200 e 4.000 euros para indivíduos e entre 2.000 e 36.000 euros para grupos.

A lista de proibições e restrições em Portugal que os viajantes podem enfrentar nas praias também inclui jogos de bola não autorizados, campismo fora dos parques autorizados para a prática, pesca em zonas balneares e sobrevoos de aeronaves abaixo dos 1.000 pés, exceto os destinados a operações de vigilância ou salvamento.

Barcelona, Espanha

Aninhada na costa do Mediterrâneo, Barcelona, a capital da região da Catalunha, tem um alto fluxo de turistas – em 2022, 9,7 milhões de turistas pernoitaram em hotéis e casas de férias em Barcelona – e não é para menos, sendo o lar das famosas joias arquitetônicas de Gaudi.

Ada Colau, a ex-ativista pelos direitos à moradia, que foi prefeita da cidade entre 2015 e junho de 2023, reprimiu os aluguéis por temporada, responsáveis por “expulsar” os moradores locais do mercado imobiliário. A cidade também proibiu grupos turísticos de entrar no histórico mercado de La Boqueria, nas Ramblas de Barcelona, durante os horários de pico de compras.

Veneza, Itália

Sobrecarregada com o número de visitantes, em 2022, as autoridades de Veneza anunciaram a introdução de um novo sistema de intervalos de tempo para controlar o excesso de turismo, obrigando os visitantes a registar-se antecipadamente e a pagar uma taxa para entrar na cidade. Porém, no final do ano, as autoridades anunciaram que a data de início do sistema foi adiada.

Anteriormente, a cidade já havia proibido que navios de cruzeiro navegassem pelos seus canais e lagoas. Recentemente, a UNESCO recomendou que Veneza fosse adicionada à lista de Sítios do Patrimônio Mundial em Perigo devido aos danos “irreversíveis” causados ​​pelo excesso de turismo, pela urbanização excessiva e pela subida do nível do mar.

Paris, França

O Ministério do Turismo de França anunciou uma campanha nacional para incentivar os visitantes a descobrir atrações menos populares no país, a fim de aliviar a pressão sobre os pontos turísticos mais famosos.

A capital francesa já enfrenta escassez de habitação, uma vez que os proprietários preferem aluguéis de curta duração com rendimentos elevados, no caso os contratados por turistas. As atrações naturais, como a famosa praia de Etretat, na Normandia, também esperam reduzir o número de visitantes, à medida que o fluxo põe em perigo estruturas naturais, como as falésias.

Atenas, Grécia

Recentemente, as autoridades gregas decidiram introduzir um sistema de intervalos de tempo para reduzir a superlotação em um dos seus pontos históricos mais famosos, a Acrópole. Com mais de 17 mil pessoas visitando o local diariamente, esta é considerada uma das atrações mais procuradas da Europa. Segundo o jornal Greek Reporter, o número anual de visitantes deverá ultrapassar os 30 milhões, mais de três vezes a população do país.

As novas medidas visam criar um sistema de visitas, acompanhado de pontos de entrada expressa para grandes grupos, venda eletrônica de ingressos e medidas para fornecer sombra e água aos turistas, já que as altas temperaturas do verão europeu também já estão se tornando um problema.

FONTE PRAGMATISMO POLÍTICO

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