Leis de trânsito que não existem, mas muita gente acredita que sim

Muitos motoristas ainda acreditam que atitudes como transportar bebidas alcoólicas, por exemplo, podem gerar penalidades.

 

FONTE NEW MOTOR

9 profissões que existem em outros países menos no Brasil

Existem profissões que são populares em outros países do mundo, mas que devido ao clima, cultura estrutura acabam não existindo pro aqui

O Brasil é um país bastante diversificado, abrangendo uma vasta gama de atividades presentes em todo o mundo. Contudo, devido a certas questões, sejam elas relacionadas ao clima, estruturas ou cultura, existem algumas profissões populares em outros países que não são encontradas aqui.

Enquanto a maioria das profissões é quase universal, demandada em qualquer lugar do mundo, como a de médico, há outras profissões que estão mais ligadas às tradições, ao ambiente natural e às necessidades específicas de lugares específicos.

Logo, devido a uma série de fatores específicos, algumas profissões populares em outras partes do mundo, simplesmente não podem existir no Brasil, quer dizer, poder até poderia, mas não faria o menor sentido, justamente devido as peculiaridades de cada região.

A seguir, vamos te contar sobre algumas profissões que, costumam ser profissões super comuns em alguns lugares do mundo, mas que, não se sustentariam no Brasil, devido as grandes diferenças do Brasil com os países em que essas profissões existem.

1. Especialista em energia geotérmica (Islândia)

Esses profissionais são focados na exploração da energia geotérmica, que nada mais é do que uma fonte de energia renovável abundante em locais com atividade vulcânica, como a Islândia. Embora o Brasil seja rico em outras fontes de energia renovável, como hidrelétrica, solar e eólica, não possui um mercado desenvolvido para a energia geotérmica devido à sua geologia.

2. Ice Road Trucker (Canadá, Alasca)

Motoristas que navegam em estradas construídas sobre rios e lagos congelados, fundamentais para transportar suprimentos para áreas remotas no inverno. As condições climáticas no Brasil não permitem a formação natural de estradas de gelo, tornando essa profissão inexistente por aqui.

3. Musher (profissional de trenó de cães) (Regiões polares)

Mushers conduzem trenós puxados por cães em regiões nevadas, uma atividade que varia de transporte a esportes competitivos, como o Iditarod. O clima tropical e subtropical do Brasil não suporta o ambiente necessário para a prática do mushing, tornando outra atividade impossível de existir por aqui.

4. Guarda da Rainha (Reino Unido)

Esta profissão, embora muito específica é conhecida no mundo todo e envolve a proteção das residências reais no Reino Unido, como o Palácio de Buckingham. Os guardas são conhecidos por seus uniformes cerimoniais e pela tradição do “Changing the Guard”.

5. Operador de trem bala (Japão e outros)

Operadores de trens de alta velocidade, conhecidos como Shinkansen no Japão, requerem treinamento especializado para gerenciar esses veículos que atingem velocidades superiores a 300 km/h. A infraestrutura e tecnologia necessárias para trens de alta velocidade são investimentos extremamente altos que atualmente não se encontram no sistema ferroviário brasileiro.

6. Restaurador de castelo (Europa)

Esses profissionais são especialistas no que diz respeito a conservação e restauração de castelos medievais. Diversos países da Europa possuem inúmeros castelos castelos que são parte integrante de sua herança histórica. No Brasil, devido à sua história e colonização, não existem castelos medievais, e, portanto, a profissão específica de restaurador de castelo não é uma necessidade.

7. Taster oficial de chá (Sri Lanka, Índia)

O taster é um profissional especialista na degustação de chá. Devem avaliam a qualidade e o sabor para indústrias de chá que são super importantes para as economias do Sri Lanka e da Índia. Essa profissão exige um paladar altamente desenvolvido e conhecimento extenso sobre as variedades de chá. Embora o Brasil seja um produtor de chá, a escala e o foco na exportação de chá não são comparáveis aos desses países.

8. Profissional de curling (Canadá, Escandinávia)

O profissional de curling é o atleta que compete no esporte de curling, que nada mais nada menos é do que deslizar pedras sobre uma pista de gelo até um alvo. Dada a falta de tradição e clima para esportes de inverno no Brasil, o curling não se estabeleceu como uma prática esportiva, tornando a profissão de atleta de curling praticamente inexistente no país.

9. Limpador de chaminés (Europa)

Os limpadores de chaminés ficam responsáveis pela manutenção e limpeza de chaminés, uma tarefa que é super importante em regiões com invernos rigorosos onde o aquecimento a lenha é algo comum. O clima tropical brasileiro é justamente um dos motivos que faz com que essa profissão não exista por aqui.

 

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10 palavras em português que existiam no passado e hoje acabaram

Existem algumas palavras que eram extremamente comuns no passado, contudo, hoje em dia ficam apenas na memoria de quem as lembra

Quando falamos da língua portuguesa, as palavras possuem grande destaque para a comunicação. Contudo, ao decorrer dos anos, testemunhamos a evolução de expressões, o que fez com que de repente, algumas palavras do nosso vocabulário cotidiano desaparecessem.

A língua é viva. Ela é a expressão da sociedade de uma época, portanto, conforme os hábitos e costumes dessa sociedade mudam, ela também muda. A ideia a ser transmitida é a mesma, o que muda é a palavra usada para expressá-la. É por isso que existem expressões antigas e novas para coisas que têm o mesmo significado.

Diante desta questão, você pode se perguntar: por que algumas palavras deixam de ser pronunciadas? Essa questão ocorre devido à adaptação da língua às necessidades da sociedade. Por exemplo, pronomes de tratamento mais formais, como ‘vossa senhoria’ e ‘vossa excelência’, caíram em desuso, refletindo a transformação dos costumes sociais.

Pensando em toda essa transformação da língua portuguesa, nós viemos trazer para vocês algumas das palavras que em outros tempos existiam e eram bem comuns, mas que, conforme a evolução do diálogo, hoje não fazem mais parte do nosso vocabulário.

Palavras em português que desapareceram

1. Quiprocó

Certamente, em algum momento da vida, você já se viu no meio de um autêntico perrengue, ou como nossos antepassados diziam, um quiprocó. Essa palavra pitoresca, que significa “confusão”, poderia muito bem descrever uma tarde agitada no mercado, por exemplo.

2. Chapoletada

Antigamente, quando alguém ameaçava uma “chapoletada”, era como se preparasse uma tempestade. Hoje, traduziríamos isso como a promessa de dar uma “trocada de força” em alguém, sinalizando uma possível confusão.

3. Supimpa

Se algo estava supimpa, era sinônimo de excelência e qualidade. Certamente, um termo que expressa satisfação com um toque retrô.

4. Marmota

Quando algo suspeito estava acontecendo, as pessoas do passado logo declaravam: “tem marmota aí”. Uma maneira encantadora de insinuar que algo não cheirava bem na história.

5. Carraspana

Os excessos noturnos, hoje conhecidos como bebedeira, costumavam ser chamados de “carraspana”. Uma palavra que evoca noites prolongadas entre amigos, regadas a aventuras etílicas.

6. Ceroula

As ceroulas, cuecas compridas que iam abaixo dos joelhos, eram vestimentas masculinas destinadas a evitar que o tecido das calças subisse. Uma peça de roupa que, ao longo do tempo, deu lugar às modernas cuecas.

7. Safanão

Quem nunca recebeu um safanão da mãe, não é mesmo? Esse ato de puxar o braço de alguém para dar uma bronca, como as mães costumavam fazer, era descrito pelo termo “safanão”. Uma lembrança afetuosa das repreensões maternas.

8. Fuzarca

Quem nunca ouviu a expressão “fazer uma fuzarca” para descrever uma verdadeira bagunça? Imagine crianças agitadas na sala, e você terá a cena perfeita para o uso dessa palavra vintage.

9. Chumbrega

Antes de chamarmos algo de cafona, nossas avós preferiam o termo “chumbrega”. Aquilo que hoje consideramos fora de moda e pouco estiloso era rotulado como chumbrega em tempos passados.

10. Sirigaita

Dentre as ofensas antigas, chamar uma mulher de “sirigaita” era um golpe certeiro. Implicava em acusá-la de má educação e comportamento constrangedor. A palavra “lambisgoia” também cumpria esse papel, sendo o equivalente ao que temos hoje como “piriguete”.

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