Extinção de animais gigantes afetou evolução, diz estudo

Desaparecimentos de mamutes, preguiças-gigantes e de outros grandes mamíferos teria alterado a vida de plantas e animais

A extinção em escala global de mamíferos gigantes, de 50 a 10 mil anos atrás, reduziu a interação entre espécies diferentes, deixando vestígios no processo de evolução, aponta estudo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Após o desaparecimento dos mega-animais as sementes de plantas e animais carnívoros reduziram de tamanho para se adaptar a um mundo sem essa megafauna, responsável pela dispersão de sementes e alimentação de grandes predadores.

Além disso, muitas plantas, antes consumidas por enormes herbívoros, passaram a ser controladas somente pelo fogo.

Fazem parte dos animais extintos a que o estudo se refere, por exemplo, mamutes, preguiças-gigantes e outros grandes mamíferos que viveram entre 2,5 milhões e 11,7 mil anos atrás.

A pesquisa da Unicamp foi publicada na terça-feira (12) na revista científica “Annual Review of Earth and Planetary Sciences”.

“A partir do momento em que a megafauna sumiu, as sementes grandes não tinham mais capacidade de serem dispersas para longe da planta, o que diminuiu suas chances de germinação”, diz Mathias Mistretta Pires, autor do estudo.

Assim, é possível que os animais menores tenham passado a selecionar sementes menores, dando a elas mais chances no processo de evolução das espécies.

Algo semelhante teria ocorrido também com grandes predadores carnívoros, como felinos com dentes de sabre e leões-das-cavernas, que, sem presas gigantes, acabaram entrando em extinção.

No lugar deles, sobreviveram predadores com presas menores, como a onça-pintada e onça-parda, capazes de sobreviver com presas menores.

FONTE CNN BRASIL

Estamos passando por uma grande extinção em massa

Em cerca de 4,5 bilhões de anos de existência, o planeta Terra passou por pelo menos cinco grandes extinções em massa — e é bem provável que estejamos no sexto fenômeno do tipo justamente no período em que vivemos.

O paleontólogo Mario Cozzuol, do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), cita outra característica fundamental desses acontecimentos: eles aconteceram de forma homogênea em todas as partes do mundo.

“Falamos de eventos em escala global, com uma grande extensão, num tempo geólogo relativamente próximo”, acrescenta.

As extições em massa são:

A primeira: Ordoviciano-Siluriano, 440 milhões de anos atrás, com o desaparecimento de 85% das espécies, especialmente de pequenos seres marinhos invertebrados. Entre as possíveis causas para a crise, os cientistas apontam a movimentação dos continentes em direção ao pólo sul, as quedas na temperatura, a formação de glaciares e a redução do nível dos mares (dos quais boa parte da vida dependia).

Segunda: Devoniano, 370-360 milhões de anos atrás. que varreu do mapa entre 70 e 80% de todas as espécies.Ainda não há consenso sobre os motivos por trás dessa extinção em massa. As evidências apontam para diversas alterações no ambiente, como aumento e redução intercalados da temperatura, elevação e baixa do nível dos oceanos e uma queda na concentração de oxigênio na atmosfera.

O terceiro foi o Permiano, 250 milhões de anos atrás. É possível que a movimentação dos continentes, as erupções vulcânicas, o aquecimento do clima e o aumento da acidez dos oceanos tenham representado o fim da linha para muitas espécies que habitavam o planeta.

“Alguns cientistas apontam que a Terra foi atingida por um grande asteroide, que encheu o ar de partículas de poeira, bloqueou a luz solar e provocou chuvas ácidas. Outros pensam que uma grande explosão vulcânica aumentou a quantidade de dióxido de carbono (CO2) e tornou os oceanos tóxicos”, detalha o Museu de História Natural de Londres.

O quarto é conhecido como Triássico, 200 milhões de anos atrás. A principal explicação para o fenômeno é a separação da Pangeia, o supercontinente que reunia praticamente toda a superfície terrestre do globo. Essa atividade geológica colossal elevou a quantidade de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, deixou os oceanos mais ácidos e engatilhou a erupção de vários vulcões.

Já o quinto é o Cretáceo, 65 milhões de anos atrás, o mais famoso, que acabou com os dinossauros. Acredita-se que o asteroide tenha sido o gatilho para uma série de mudanças no ambiente — poeira, diminuição da luz solar, morte das plantas, redução de oxigênio, chuvas ácidas, atividade vulcânica — que acabou com esses répteis aos poucos, ao longo de um milhão de anos.

O sexto fenômeno, e que cientistas acreditam que estejamos passando é o ‘Antropoceno’, 2022. As pesquisas apontam que a atividade humana está por trás disso e tudo só tem piorado nos últimos séculos.

“Desde a Revolução Industrial, nós estamos aumentando a pressão sobre a natureza ao usar os recursos, sem pensar em como recuperá-los”, aponta o Museu de História Natural de Londres.

FONTE REVISTA RCP

Estamos passando por uma grande extinção em massa

Em cerca de 4,5 bilhões de anos de existência, o planeta Terra passou por pelo menos cinco grandes extinções em massa — e é bem provável que estejamos no sexto fenômeno do tipo justamente no período em que vivemos.

O paleontólogo Mario Cozzuol, do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), cita outra característica fundamental desses acontecimentos: eles aconteceram de forma homogênea em todas as partes do mundo.

“Falamos de eventos em escala global, com uma grande extensão, num tempo geólogo relativamente próximo”, acrescenta.

As extições em massa são:

A primeira: Ordoviciano-Siluriano, 440 milhões de anos atrás, com o desaparecimento de 85% das espécies, especialmente de pequenos seres marinhos invertebrados. Entre as possíveis causas para a crise, os cientistas apontam a movimentação dos continentes em direção ao pólo sul, as quedas na temperatura, a formação de glaciares e a redução do nível dos mares (dos quais boa parte da vida dependia).

Segunda: Devoniano, 370-360 milhões de anos atrás. que varreu do mapa entre 70 e 80% de todas as espécies.Ainda não há consenso sobre os motivos por trás dessa extinção em massa. As evidências apontam para diversas alterações no ambiente, como aumento e redução intercalados da temperatura, elevação e baixa do nível dos oceanos e uma queda na concentração de oxigênio na atmosfera.

O terceiro foi o Permiano, 250 milhões de anos atrás. É possível que a movimentação dos continentes, as erupções vulcânicas, o aquecimento do clima e o aumento da acidez dos oceanos tenham representado o fim da linha para muitas espécies que habitavam o planeta.

“Alguns cientistas apontam que a Terra foi atingida por um grande asteroide, que encheu o ar de partículas de poeira, bloqueou a luz solar e provocou chuvas ácidas. Outros pensam que uma grande explosão vulcânica aumentou a quantidade de dióxido de carbono (CO2) e tornou os oceanos tóxicos”, detalha o Museu de História Natural de Londres.

O quarto é conhecido como Triássico, 200 milhões de anos atrás. A principal explicação para o fenômeno é a separação da Pangeia, o supercontinente que reunia praticamente toda a superfície terrestre do globo. Essa atividade geológica colossal elevou a quantidade de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, deixou os oceanos mais ácidos e engatilhou a erupção de vários vulcões.

Já o quinto é o Cretáceo, 65 milhões de anos atrás, o mais famoso, que acabou com os dinossauros. Acredita-se que o asteroide tenha sido o gatilho para uma série de mudanças no ambiente — poeira, diminuição da luz solar, morte das plantas, redução de oxigênio, chuvas ácidas, atividade vulcânica — que acabou com esses répteis aos poucos, ao longo de um milhão de anos.

O sexto fenômeno, e que cientistas acreditam que estejamos passando é o ‘Antropoceno’, 2022. As pesquisas apontam que a atividade humana está por trás disso e tudo só tem piorado nos últimos séculos.

“Desde a Revolução Industrial, nós estamos aumentando a pressão sobre a natureza ao usar os recursos, sem pensar em como recuperá-los”, aponta o Museu de História Natural de Londres.

FONTE REVISTA RCP

Fiscalização do Estado apreende 53 pássaros silvestres, quatro de espécie ameaçada de extinção 

Operação que flagra crimes contra a fauna aplicou R$ 1 milhão em multas em vistorias realizadas em Diamantina e municípios do Alto Jequitinhonha

Ação de fiscalização realizada em Diamantina e outros municípios da região do Alto Jequitinhonha para verificação de crime contra a fauna, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) apreendeu 53 pássaros silvestres, sendo quatro deles da espécie Sporophila maximiliani , conhecida  como bicudo e em ameaça de extinção. A operação, batizada de  “Araçoia”, vistoriou 15 locais entre 27 e 31/3 e aplicou cerca de R$959 mil em multas.

Também foi constatado o extravio de 112 pássaros declarados nos plantéis dos criadores fiscalizados, além de apreendidas 47 gaiolas, sete armadilhas e 23 anilhas. O trabalho foi realizado nas cidades de Diamantina, Gouveia, Datas e Couto de Magalhães de Minas.

Integrada 
 

Semad / Divulgação

A operação Araçoia foi uma ação integrada entre as Diretorias de Fiscalização Alto São Francisco, Leste e Jequitinhonha. 

As equipes foram formadas por 12 fiscais da Semad e quatro militares da 14ª Cia de Polícia de Meio Ambiente. 

O trabalho contou, ainda, com o apoio de servidores do Instituto Estadual de Florestas (IEF) e do Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) de Montes Claros, para onde as aves apreendidas foram levadas e serão reabilitadas.

Até o encaminhamento definitivo para o Cetas, os espécimes apreendidos ficaram na base da operação em Gouveia, sob os cuidados de veterinários que integraram as equipes de fiscalização da organização não governamental Caminhos da Serra.

A operação Araçoia foi montada a partir de levantamentos de informações sobre a criação amadora de passeriformes em Diamantina e região, obtidas junto ao Sistema de Gestão de Passeriformes (SisPass). 

Os dados foram expandidos e direcionados, com base na análise de probabilidade de ocorrência de irregularidades nos plantéis registrados e movimentados no sistema.

Infrações 

As principais infrações identificadas durante a ação foram: fraudes em anilhas oficiais, extravio de espécies autorizadas e porte de armadilhas para captura de animais. 

Outras infrações comuns no segmento é transportar, ter posse, utilizar, guardar ou ter em cativeiro espécimes da fauna silvestre nativa ou em rota migratória sem a devida permissão ou licença do órgão ambiental competente. 

Documentação

“A documentação deve comprovar a origem dos animais mantidos em cativeiro ”, explica o coordenador da operação e diretor de Fiscalização da Superintendência Regional de Meio Ambiente (Supram) Leste Mineiro, Daniel Colen.

Ele observa que, neste tipo de abordagem fiscalizatória, também são comuns infrações relacionadas aos atos de adulterar relação de passeriformes, realizando declarações falsas em sistemas oficiais ou como fugas, óbitos, transferências e nascimentos, por exemplo.

 “Outra infração é a de realizar soltura aleatória de espécies da fauna sem observar normas técnicas e mesmo maltratar os animais silvestres, nativos, exóticos ou em rota migratória”, disse.

Novas fiscalizações

A Operação Especial Araçoia integra o Plano Anual de Fiscalização (PAF), elaborado pela Subsecretaria de Fiscalização da Semad em parceria com o Comando de Policiamento de Meio Ambiente da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).

Para 2023, o PAF conta, ainda, com pelo menos mais duas operações repressivas de caráter especial, 117 operações de caráter ordinário e 18 operações preventivas, que focam na orientação da população sobre consequências do desmatamento e riscos dos incêndios florestais, orientando sobre formas de regularização pra evitar flagrantes e multas em futuras inspeções e vistorias. 

Nos próximos meses, a equipe da Diretoria de Fiscalização da Supram Jequitinhonha realizará ações para estimular a entrega voluntária de aves na região.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Fim da vida: cientistas estimam quando a próxima extinção em massa deve ocorrer na Terra

Na semana passada cientistas criaram um conceito de um dispositivo que poderia avisar sobre o fim do mundo e, embora fosse apenas uma brincadeira, uma equipe está divulgando hoje um estudo que indica quando a extinção da vida na Terra pode ocorrer novamente. O artigo foi publicado na revista Biogeosciences e, dessa vez, não é uma piada científica.

O estudo nomeado como “A relação entre a magnitude de extinção e a mudança climática durante grandes crises entre animais marinhos e terrestres” foi coordenado por diversos cientistas de várias regiões do mundo tendo como base as outras 5 extinções que já ocorreram na Terra.

Kunio Kaiho, que é o autor do estudo e especialista em clima na Universidade de Tohoku (Japão), afirma que há uma relação linear entre a biodiversidade do planeta e a temperatura da superfície terrestre, onde grandes desvios podem causar a extinção em massa de diversas espécies.Imagem: reprodução

Para se ter uma ideia, um desvio negativo de 7º C ou positivo de 9º C já é o suficiente para desencadear grandes extinções, pois muitos animais, plantas e até mesmo nós, humanos, somos muito sensíveis a alterações bruscas de temperatura como estas. Basta se lembrar de eventos climáticos extremos ocorridos recentemente na Europa, desencadeando mais de mil mortes e incêndios florestais.

Falando na data, o estudo estima que a extinção da vida na terra deve ocorrer por volta do ano 2.500 desencadeada por um aumento de 5,2 ºC na temperatura terrestre, embora Kaiho estime que a elevação possa ser muito maior: de 9º C.

O cientista afirma ainda que já existem evidências de que a biodiversidade do planeta já está em declínio, onde muitas espécies de animais e plantas já se encontram em extinção. Dessa forma, a vida na Terra não deve ser extinta de forma abrupta como o asteroide que dizimou os dinossauros há 66 milhões de anos, mas sim de forma gradual.

Assim, é preciso investir cada vez mais em fontes de energias com menor ou zero emissão de poluentes, reduzir a produção de lixo e motivar a reciclagem, bem como parar o desmatamento e incentivar o reflorestamento, pois florestas como a Amazônia ajudam a restaurar o equilíbrio climático de todo o planeta e não apenas de uma região.

FONTE TUDO CELULAR

Projeto do Lei do Executivo Municipal, PL009E/2022 não extingue a função de cobrador

Por João Vicente*

A polemica sobre o Projeto de Lei do Executivo Municipal de Conselheiro Lafaiete que revoga o inciso 2º do artigo 7º da 6.044 de 20 de abril de 2022 não caracteriza a extinção do cargo de cobrador no Transporte Publico de Coletivo como alguns órgãos de imprensa local e alguns parlamentares municipais tem colocado.

O objetivo central é possibilitar a Viação Umuarana flexibilize em algumas linhas onde não há necessidade da presença da figura do cobrador. Inclusive esse dispositivo que está sendo revogado foi uma emenda que veio da Comissão de Políticas Urbana que sofreu veto do Executivo e aprovado pela Câmara com a derrubada do veto em abril de 2021. Bom, para entender melhor  o que eu estou querendo dizer, vamos a redação do  inciso 2º do artigo 7º da lei 6.044 de abril de 2021.

Art. 7º – A empresa permissionária/concessionária do serviço público de transporte coletivo de passageiros deverá comprovar que está em dia com os salários de seus funcionários até a data que irá receber cada parcela dos valores de subsídio tarifário determinados nesta Lei, salvo se comprovar a necessidade deste subsidio tarifário para suprir o déficit deste encargo.

§ 2º- A empresa permissionária/ concessionária do serviço público de transporte coletivo de passageiros deve ter, em todos os ônibus que estiverem circulando, motorista e cobrador para prestar o serviço conforme determina a lei de transporte público, sendo o disposto neste parágrafo requisito indispensável para recebimento do subsídio tarifário. ( essa é a emenda que foi aprovada, que havia sido vetada pelo executivo e o legislativo derrubou e aprovou)

Como podemos observar o inciso acima afirma com todas as letras que para a empresa receber o subsidio, as linhas de ônibus terão que ter obrigatoriamente o motorista e o cobrador e com isso garantido durante a vigência da pandemia, o emprego dos trabalhadores e trabalhadoras do transporte Publico de Coletivos de Lafaiete.

Só que, com os aumentos abusivos dos combustíveis promovido pelo Governo Bolsonaro nos últimos dias deu uma munição poderosa  aos empresários da Umuarana que viram como alternativa de sobreviver, respirar e buscar melhorar a prestação de serviço do transporte publico de coletivos a revogação do dispositivo, liberando assim, a empresa de flexibilizar os custos em algumas   linhas de ônibus sem a presença do cobrador. Abaixo a redação do PL 009/2022  do Executivo que revoga o inciso 2º do artigo 7º da lei 6.044:

“Art. 1º Fica revogado o §2º do art.7º da Lei Municipal nº 6.044 de 20 de abril de 2021”

Resumindo, a proposta do executivo é atender a empresa, dando a ela o poder de flexibilizar os custos com cobradores em linhas ociosas (obsoletas) como está escrito na justificativa encaminhada pela empresa Umuarana, o que provocou o Executivo Municipal mandar para Egrégia Casa legislativa Municipal de Cons.Lafaiete, o PL-009E/2022.

Como podemos perceber existe uma visão destorcida por parte da imprensa local em dizer que  a lei 6.044 que dispõem sobre o subsidio a empresa Umuarana, é uma lei que tem o poder de extinguir a função do cobrado no transporte publico de coletivos em Lafaiete e não é verdade. A lei trata exclusivamente de um subsídio extraordinário a Umuarana em tempos de pandemia e o dispositivo da lei que está sendo revogado tem haver com a flexibilização dos custos com os cobradores em linhas ociosas de passageiros.

Por fim, a extinção dos cobradores é um debate que remete a um debate maior com a sociedade a  respeito sobre qual modelo de transporte publico coletivo queremos para o município. É urgente, um seminário para discutir uma nova política de mobilidade urbana, é urgente que a sociedade se organize e provoque os poderes públicos (judiciário,executivo,legislativo) a fazer esse dialogo já. Estamos no processo de revisão do Plano Diretor e se a sociedade ficar inércia  na arquibancada, Lafaiete mais uma vez vai andar para trás que nem caranguejo no mangue e comprometer as gerações futuras, isso é fato. Para acessar a lei 6.044 de 20 de abril de 2021 e o PL 009E/ 01 de fevereiro de 2022, você deva entrar no site conselheirolafaiete.mg.leg.br ou ligar no 3769.8100

*Presidente do Conselho Municipal de Habitação de Cons.Lafaiete

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