Fábricas da Chevrolet realizam demissões no Brasil: vai falir?

Montadoras de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou que irá realizar demissão em massa de funcionários. Confira!

No último sábado, a General Motors (GM), montadora de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou a demissão em massa de funcionários de suas fábricas em três cidades no estado de São Paulo, sendo Mogi das Cruzes, São Caetano do Sul e São José dos Campos. No entanto, a empresa ainda não informou quantos trabalhadores serão dispensados.

De acordo com a GM, “a queda nas vendas e nas exportações” levou a montadora a “adequar seu quadro de empregos”, por isso é preciso demitir funcionários de suas fábricas. Além disso, a empresa afirmou que a decisão foi tomada após várias tentativas de suspensão temporária do contrato de trabalho (lay-off), férias coletivas, dias de folga (days off) e acordos de desligamento voluntário.

Demissões por telegrama

Os trabalhadores estão sendo demitidos por e-mail e por telegrama. No entanto, de acordo com os Sindicatos dos Metalúrgicos de São José dos Campos e de São Caetano, a GM não negociou com eles sobre os cortes. Já em Mogi, há dois meses, a empresa chegou a oferecer um Plano de Demissão Voluntária (PDV), porém a categoria não aprovou a proposta.

Assim, o sindicato de São José dos Campos, por meio de nota, exigiu o cancelamento das demissões e que os trabalhadores sejam reintegrados. Além disso, a entidade ressaltou que tem acordo por estabilidade, que a GM, ao tomar essa ação arbitrária, descumpriu.

Imagem de papel pardo escrito 'demissão' em vermelho, em cima está uma carteira de trabalho e uma caneta.
Imagem: Gabriel_Ramos / Shutterstock.com

Trabalhadores em greve

Diante dos cortes, neste domingo (22), os trabalhadores da GM decidiram entrar em greve, confirmando a decisão em assembleia nesta segunda-feira (23). Juntas, as fábricas que produzem os modelos mais populares da Chevrolet, como Spin, Trailblazer, Tracker e Montana, contam com mais de 10 mil funcionários.

Assim, em São José dos Campos, há cerca de quatro mil trabalhadores, sendo que 1,2 mil estão com suspensão temporária dos contratos. Em São Caetano do Sul, são mais de 7 mil funcionários e, em Mogi das Cruzes, são 500 colaboradores.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Fábrica da Chocolates Pan em São Caetano, no ABC Paulista, é vendida para Cacau Show por R$ 71 milhões durante leilão

Leilão da antiga fábrica da Chocolates Pan foi realizado em setembro e homologado pela Justiça nesta quinta-feira (19). Compra foi feita com acréscimo de 33% do valor inicial estipulado.

A antiga fábrica da Chocolates Pan, localizada no bairro de Santa Paula, área nobre de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, foi arrematada oficialmente nesta quinta-feira (19) pela empresa de chocolates Cacau Show, pelo valor de R$ 71 milhões.

A Chocolates Pan era conhecida por fabricar os “cigarrinhos de chocolate” famosos nos anos 60,70 e 80, além dos lápis de chocolate, que fizeram igual sucesso no período (veja mais abaixo).

A aquisição foi feita pela empresa CSH Administração de Bens Intangíveis Ltda, braço de investimentos do Grupo Cacau Show, que pagou pelo espaço de 10.432 m² um valor 33% superior ao preço inicial estipulado pela Justiça para a realização do leilão.

A compra tinha sido feita no leilão realizado em 15 de setembro, mas só nesta quinta (19) a Justiça de São Paulo homologou o resultado do certame.

Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação
Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação

A Cacau Show arrematou todos os itens leiloados, comprando a área do imóvel onde ficava a fábrica, bem como os equipamentos e as máquinas do local.

Para o leiloeiro oficial da fábrica, Erick Telles, a decisão da Justiça é muito importante, porque define o valor que será recebido para os pagamentos dos credores e demonstra a efetividade das medidas adotadas dentro do processo, que, segundo ele, caminha com bastante agilidade.

“Outra boa notícia é que os bens arrematados, que antes estavam parados, agora voltam a ser utilizados gerando valor não só para o arrematante do leilão, bem como para toda a sociedade, que vai se beneficiar direta e indiretamente com geração de riqueza, recolhimento de novos impostos e uma destinação útil do imóvel”, disse.

Parte interna da antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Reprodução
Parte interna da antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Reprodução

Falência decretada

Segundo o leiloeira, a Cacau Show vai receber o imóvel livre de qualquer débito. O valor da venda tem como objetivo pagar os credores e dar uma destinação útil ao imóvel para a sociedade, uma vez que a empresa Chocolates Pan teve a falência decretada pela Justiça no final de fevereiro deste ano.

A companhia havia apresentado o pedido de autofalência dentro do processo de recuperação judicial pelo qual passava desde 2020.

Houve uma convolação no caso na Justiça, que é o termo para a transformação de um processo de recuperação judicial em falência.

Chocolates Pan fabrica o 'chocolápis' — Foto: Arquivo pessoal
Chocolates Pan fabrica o ‘chocolápis’ — Foto: Arquivo pessoal

A decisão é do juiz Marcello do Amaral Perino, da 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem de São Paulo.

“Reconhecida como devedora contumaz dos tributos e sem a sua inscrição regularizada, não há como considerar como possível a continuidade das atividades da recuperanda”, escreveu o juiz.

“Nesta toada, de se relembrar que há mais de 20 (vinte) anos a recuperanda não recolhe regularmente seus impostos estaduais, conduta que se mostra contumaz e desleal para com seus concorrentes”, disse, em outro trecho.

A empresa tinha 85 anos e quatro filiais. Em outubro de 2016, foi comprada pelo Grupo Brasil Participações.

A administradora judicial tinha afirmado nos autos que havia a necessidade da decretação da falência.

Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação
Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação

Em nota, anteriormente, a Procuradoria Geral do Estado, responsável pelos débitos inscritos em dívida ativa da empresa, disse que a Pan tem mais de R$ 126 milhões em débitos inscritos.

“Deste montante, R$ 125 milhões são débitos declarados de ICMS, aqueles previamente reconhecidos pela própria contribuinte. Não há pedido formal de parcelamento ou transação dos débitos no âmbito da PGE”, completou na nota.

Até a decretação de falência, o quadro de funcionários era de 52 pessoas. A empresa afirmou que o faturamento sofreu queda com a reestruturação de 2017 e que, durante a pandemia de Covid-19, houve uma redução ainda maior.

Os débitos tributários deverão ser pagos com parte do maquinário e imóveis avaliados em cerca de R$ 182 milhões.

Tradição

Chocolates Pan — Foto: Reprodução/Instagram
Chocolates Pan — Foto: Reprodução/Instagram

Entre os produtos mais tradicionais da companhia, estão, além do cigarrinho, o “chocolápis” (lápis de chocolate) e as moedas, também de chocolate.

A companhia foi fundada em 12 de dezembro de 1935, quando os primeiros produtos fabricados foram o Cigarrinho de Chocolate e a Bala Paulistinha — inspirada na Revolução Constitucionalista de 1932 —, além de barras de chocolate em formato quadrado.

A Pan foi aberta pelos engenheiros Aldo Aliberti e Oswaldo Falchero, na Rua Maranhão, na cidade de São Caetano do Sul, no ABC Paulista.

Em 1941, um concurso foi promovido com um álbum com figuras astronáuticas. As pessoas encontravam as figurinhas nas balas paulistinhas para colar nos álbuns. Para quem completasse alguma página ou até o álbum inteiro eram dados diversos prêmios. A promoção durou dois anos.

Os produtos mais vendidos atualmente, segundo a empresa, são o pão de mel, que foi lançado em 1945, granulado para doces, moedas de chocolate ao leite, bombons e bala de goma.

Em outubro de 2016, aos 81 anos, a Pan mudou de donos. O negócio familiar de doces foi adquirido pelo Grupo Brasil Participações.

FONTE G1

Fábrica da Chocolates Pan em São Caetano, no ABC Paulista, é vendida para Cacau Show por R$ 71 milhões durante leilão

Leilão da antiga fábrica da Chocolates Pan foi realizado em setembro e homologado pela Justiça nesta quinta-feira (19). Compra foi feita com acréscimo de 33% do valor inicial estipulado.

A antiga fábrica da Chocolates Pan, localizada no bairro de Santa Paula, área nobre de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo, foi arrematada oficialmente nesta quinta-feira (19) pela empresa de chocolates Cacau Show, pelo valor de R$ 71 milhões.

A Chocolates Pan era conhecida por fabricar os “cigarrinhos de chocolate” famosos nos anos 60,70 e 80, além dos lápis de chocolate, que fizeram igual sucesso no período (veja mais abaixo).

A aquisição foi feita pela empresa CSH Administração de Bens Intangíveis Ltda, braço de investimentos do Grupo Cacau Show, que pagou pelo espaço de 10.432 m² um valor 33% superior ao preço inicial estipulado pela Justiça para a realização do leilão.

A compra tinha sido feita no leilão realizado em 15 de setembro, mas só nesta quinta (19) a Justiça de São Paulo homologou o resultado do certame.

Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação
Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação

A Cacau Show arrematou todos os itens leiloados, comprando a área do imóvel onde ficava a fábrica, bem como os equipamentos e as máquinas do local.

Para o leiloeiro oficial da fábrica, Erick Telles, a decisão da Justiça é muito importante, porque define o valor que será recebido para os pagamentos dos credores e demonstra a efetividade das medidas adotadas dentro do processo, que, segundo ele, caminha com bastante agilidade.

“Outra boa notícia é que os bens arrematados, que antes estavam parados, agora voltam a ser utilizados gerando valor não só para o arrematante do leilão, bem como para toda a sociedade, que vai se beneficiar direta e indiretamente com geração de riqueza, recolhimento de novos impostos e uma destinação útil do imóvel”, disse.

Parte interna da antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Reprodução
Parte interna da antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Reprodução

Falência decretada

Segundo o leiloeira, a Cacau Show vai receber o imóvel livre de qualquer débito. O valor da venda tem como objetivo pagar os credores e dar uma destinação útil ao imóvel para a sociedade, uma vez que a empresa Chocolates Pan teve a falência decretada pela Justiça no final de fevereiro deste ano.

A companhia havia apresentado o pedido de autofalência dentro do processo de recuperação judicial pelo qual passava desde 2020.

Houve uma convolação no caso na Justiça, que é o termo para a transformação de um processo de recuperação judicial em falência.

Chocolates Pan fabrica o 'chocolápis' — Foto: Arquivo pessoal
Chocolates Pan fabrica o ‘chocolápis’ — Foto: Arquivo pessoal

A decisão é do juiz Marcello do Amaral Perino, da 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem de São Paulo.

“Reconhecida como devedora contumaz dos tributos e sem a sua inscrição regularizada, não há como considerar como possível a continuidade das atividades da recuperanda”, escreveu o juiz.

“Nesta toada, de se relembrar que há mais de 20 (vinte) anos a recuperanda não recolhe regularmente seus impostos estaduais, conduta que se mostra contumaz e desleal para com seus concorrentes”, disse, em outro trecho.

A empresa tinha 85 anos e quatro filiais. Em outubro de 2016, foi comprada pelo Grupo Brasil Participações.

A administradora judicial tinha afirmado nos autos que havia a necessidade da decretação da falência.

Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação
Antiga Fábrica da Chocolates Pan no bairro de Santa Paula, em São Caetano do Sul, Grande SP. — Foto: Divulgação

Em nota, anteriormente, a Procuradoria Geral do Estado, responsável pelos débitos inscritos em dívida ativa da empresa, disse que a Pan tem mais de R$ 126 milhões em débitos inscritos.

“Deste montante, R$ 125 milhões são débitos declarados de ICMS, aqueles previamente reconhecidos pela própria contribuinte. Não há pedido formal de parcelamento ou transação dos débitos no âmbito da PGE”, completou na nota.

Até a decretação de falência, o quadro de funcionários era de 52 pessoas. A empresa afirmou que o faturamento sofreu queda com a reestruturação de 2017 e que, durante a pandemia de Covid-19, houve uma redução ainda maior.

Os débitos tributários deverão ser pagos com parte do maquinário e imóveis avaliados em cerca de R$ 182 milhões.

Tradição

Chocolates Pan — Foto: Reprodução/Instagram
Chocolates Pan — Foto: Reprodução/Instagram

Entre os produtos mais tradicionais da companhia, estão, além do cigarrinho, o “chocolápis” (lápis de chocolate) e as moedas, também de chocolate.

A companhia foi fundada em 12 de dezembro de 1935, quando os primeiros produtos fabricados foram o Cigarrinho de Chocolate e a Bala Paulistinha — inspirada na Revolução Constitucionalista de 1932 —, além de barras de chocolate em formato quadrado.

A Pan foi aberta pelos engenheiros Aldo Aliberti e Oswaldo Falchero, na Rua Maranhão, na cidade de São Caetano do Sul, no ABC Paulista.

Em 1941, um concurso foi promovido com um álbum com figuras astronáuticas. As pessoas encontravam as figurinhas nas balas paulistinhas para colar nos álbuns. Para quem completasse alguma página ou até o álbum inteiro eram dados diversos prêmios. A promoção durou dois anos.

Os produtos mais vendidos atualmente, segundo a empresa, são o pão de mel, que foi lançado em 1945, granulado para doces, moedas de chocolate ao leite, bombons e bala de goma.

Em outubro de 2016, aos 81 anos, a Pan mudou de donos. O negócio familiar de doces foi adquirido pelo Grupo Brasil Participações.

FONTE G1

Minas Gerais dá mais um passo para a instalação da primeira fábrica de fertilizante verde no Hemisfério Sul

Em São Paulo, governador se encontrou com a direção da Atlas Agro para acertar detalhes de ordem técnica; estimativa é que 1 milhão de toneladas de carbono deixarão de ser emitidos com a utilização do produto

O governador Romeu Zema participou, nesta sexta-feira (29/9), em São Paulo, de uma reunião de trabalho com a direção da Atlas Agro Fertilizantes. A empresa construirá, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, a primeira fábrica de fertilizante verde do Hemisfério Sul, orçada em R$ 5 bilhões. Além disso, o grupo também deve investir US$ 850 milhões em um parque gerador de energia fotovoltaica para atender exclusivamente à planta.

A unidade mineira da Atlas terá capacidade de produzir 500 mil toneladas por ano de fertilizantes nitrogenado. Estima-se que 1 milhão de toneladas/ano de carbono deixarão de ser emitidos.

Ao final do encontro, o governador destacou que Minas receberá um projeto inovador e diretamente ligado ao programa Race to Zero, campanha global com objetivo de zerar as emissões de carbono no estado até 2050.

“As empresas fabricantes de fertilizantes são altamente consumidoras de energia, sobretudo combustíveis fósseis. Com isso, quando o Brasil compra o insumo, adquire um produto com alta pegada de carbono. No caso da Atlas, será empregada no processo produtivo energia renovável”, explicou.  

Zema afirmou, ainda, que Minas Gerais já se prepara para o futuro, uma vez que os países desenvolvidos não mais aceitarão itens provenientes de áreas desmatadas ou poluentes. 

“Queremos que nossos produtos agrícolas tenham o selo verde. Iniciativa como essa contribuirá para que possamos cumprir os compromissos firmados no Race to Zero”, afirmou. Vale lembrar que Minas Gerais foi o primeiro Estado da América Latina e Caribe a formalizar a adesão e compromisso com a campanha internacional. 

FONTE AGÊNCIA MINAS

Minas Gerais dá mais um passo para a instalação da primeira fábrica de fertilizante verde no Hemisfério Sul

Em São Paulo, governador se encontrou com a direção da Atlas Agro para acertar detalhes de ordem técnica; estimativa é que 1 milhão de toneladas de carbono deixarão de ser emitidos com a utilização do produto

O governador Romeu Zema participou, nesta sexta-feira (29/9), em São Paulo, de uma reunião de trabalho com a direção da Atlas Agro Fertilizantes. A empresa construirá, em Uberaba, no Triângulo Mineiro, a primeira fábrica de fertilizante verde do Hemisfério Sul, orçada em R$ 5 bilhões. Além disso, o grupo também deve investir US$ 850 milhões em um parque gerador de energia fotovoltaica para atender exclusivamente à planta.

A unidade mineira da Atlas terá capacidade de produzir 500 mil toneladas por ano de fertilizantes nitrogenado. Estima-se que 1 milhão de toneladas/ano de carbono deixarão de ser emitidos.

Ao final do encontro, o governador destacou que Minas receberá um projeto inovador e diretamente ligado ao programa Race to Zero, campanha global com objetivo de zerar as emissões de carbono no estado até 2050.

“As empresas fabricantes de fertilizantes são altamente consumidoras de energia, sobretudo combustíveis fósseis. Com isso, quando o Brasil compra o insumo, adquire um produto com alta pegada de carbono. No caso da Atlas, será empregada no processo produtivo energia renovável”, explicou.  

Zema afirmou, ainda, que Minas Gerais já se prepara para o futuro, uma vez que os países desenvolvidos não mais aceitarão itens provenientes de áreas desmatadas ou poluentes. 

“Queremos que nossos produtos agrícolas tenham o selo verde. Iniciativa como essa contribuirá para que possamos cumprir os compromissos firmados no Race to Zero”, afirmou. Vale lembrar que Minas Gerais foi o primeiro Estado da América Latina e Caribe a formalizar a adesão e compromisso com a campanha internacional. 

FONTE AGÊNCIA MINAS

Estado apresenta potenciais de Minas para fábrica de helicópteros com atuação internacional

Em missão na Itália, Governo de Minas busca atrair investimentos da empresa, que conta com faturamento de 14 bilhões de euros e mais de 50 mil trabalhadores

A comitiva do Governo de Minas que cumpre agendas de trabalho em Milão, na Itália, verificou, nesta quinta-feira (7/9), toda a estrutura da fábrica de helicópteros Agusta Leonardo, uma das maiores empresas do setor em nível mundial.

O encontro faz parte das ações de prospecção de investimentos para o estado, com objetivo de gerar emprego e renda de qualidade para a população mineira.

Para João Paulo Braga, diretor-presidente da Invest Minas, vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ecomômico (Sede), a a missão internacional foca não apenas na busca por investimentos, mas também no propósito de discutir ideias que se tornarão parcerias no futuro.

“Em agendas como esta, o objetivo é fechar negócios que a gente já vinha trabalhando e negociando há algum tempo, como também para plantar novas sementes de coisas que vamos continuar discutindo e trabalhando para chegar no final com sucesso. O que significa levar mais empregos e investimentos para Minas “, disse.

Aluísio Eduardo / Imprensa MG


A reunião foi também uma oportunidade de mostrar os potenciais do estado, que tem experiência com empresas do ramo de fabricação e produção de peças para aeronaves.

“Hoje, conhecemos a divisão de helicópteros da Leonardo, que é uma grande empresa com potencial para investir em Minas Gerais. Mas foi também uma oportunidade de mostrar que Minas tem uma expertise para o setor aéreo com centros de manutenção das empresas Gol e Azul; a fábrica de helicópteros Helibras, em Itajubá, no Sul de Minas; o centro de engenharia da Embraer etc.”, enumerou Braga. “A ideia nesta reunião foi justamente mostrar que Minas tem capacidade e condições de continuar as conversas e, quem sabe, no futuro, abrigar operações da Agusta Leonardo em Minas Gerais”, completou.

O gerente de vendas da Leonardo no Brasil, Giuseppe Mignoli, ressaltou, na oportunidade, o potencial de crescimento de Minas.

“Analisando os dados, Minas ainda pode crescer nesse setor de venda e manutenção dos helicópteros. É um estado com um mercado muito promissor. E falamos de aeronaves de resgate e também de uso para público. Acreditamos que, no Brasil, Minas é um dos estados mais promissores e, por isso, vamos estar mais presentes nesse estado”, garantiu Giuseppe.

Também participaram da agenda o governador Romeu Zema, os secretários de Estado Fernando Passalio (Desenvolvimento Econômico) e Marcelo Aro (Casa Civil), além de Giacomo Zampetti, head marketing da Agusta Leonardo.

Agusta em Minas Gerais

Recentemente, o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais (CBMMG), por meio do Governo de Minas, adquiriu dois helicópteros da empresa, que serão utilizados para operações diversas de salvamento. A aeronave escolhida foi do modelo Koala, que promete potência e versatilidade no uso.

Rafael D’Oliveira / Imprensa MG


“O modelo adquirido atende exatamente ao que Corpo de Bombeiros estava procurando: uma plataforma capaz de ser multifuncional, ou seja, que possa cumprir várias missões, como busca e resgate, combate à incêndio, transporte de pessoas, entre outras. E escolheram o Koala, que oferece a máxima possibilidade de cumprir missões. Uma aeronave é do modelo visual, mais comum, e a outra é instrumental, que consegue dar maior amplitude às missões, já  que também pode voar em condições nas quais a visibilidade está reduzida. Esses helicópteros serão entregues, um neste ano, e outro no ano que vem”, explicou Giuseppe Mignoli.

Agusta Leonardo

A empresa é uma das maiores do setor no mundo, com mais de 4,5 mil helicópteros em operação, atendendo cerca de 1,5 mil clientes de diferentes segmentos. O grupo movimenta anualmente 14 bilhões de euros e tem cerca de 50 mil funcionários distribuídos em unidades por todo o mundo.

No Brasil, são mais de 220 helicópteros, sendo a maioria destinada ao setor privado. Outra parte atende offshores, um dos principais ramos de atuação do grupo. Há, ainda, atuação no mercado governamental.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Estado apresenta potenciais de Minas para fábrica de helicópteros com atuação internacional

Em missão na Itália, Governo de Minas busca atrair investimentos da empresa, que conta com faturamento de 14 bilhões de euros e mais de 50 mil trabalhadores

A comitiva do Governo de Minas que cumpre agendas de trabalho em Milão, na Itália, verificou, nesta quinta-feira (7/9), toda a estrutura da fábrica de helicópteros Agusta Leonardo, uma das maiores empresas do setor em nível mundial.

O encontro faz parte das ações de prospecção de investimentos para o estado, com objetivo de gerar emprego e renda de qualidade para a população mineira.

Para João Paulo Braga, diretor-presidente da Invest Minas, vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ecomômico (Sede), a a missão internacional foca não apenas na busca por investimentos, mas também no propósito de discutir ideias que se tornarão parcerias no futuro.

“Em agendas como esta, o objetivo é fechar negócios que a gente já vinha trabalhando e negociando há algum tempo, como também para plantar novas sementes de coisas que vamos continuar discutindo e trabalhando para chegar no final com sucesso. O que significa levar mais empregos e investimentos para Minas “, disse.

Aluísio Eduardo / Imprensa MG


A reunião foi também uma oportunidade de mostrar os potenciais do estado, que tem experiência com empresas do ramo de fabricação e produção de peças para aeronaves.

“Hoje, conhecemos a divisão de helicópteros da Leonardo, que é uma grande empresa com potencial para investir em Minas Gerais. Mas foi também uma oportunidade de mostrar que Minas tem uma expertise para o setor aéreo com centros de manutenção das empresas Gol e Azul; a fábrica de helicópteros Helibras, em Itajubá, no Sul de Minas; o centro de engenharia da Embraer etc.”, enumerou Braga. “A ideia nesta reunião foi justamente mostrar que Minas tem capacidade e condições de continuar as conversas e, quem sabe, no futuro, abrigar operações da Agusta Leonardo em Minas Gerais”, completou.

O gerente de vendas da Leonardo no Brasil, Giuseppe Mignoli, ressaltou, na oportunidade, o potencial de crescimento de Minas.

“Analisando os dados, Minas ainda pode crescer nesse setor de venda e manutenção dos helicópteros. É um estado com um mercado muito promissor. E falamos de aeronaves de resgate e também de uso para público. Acreditamos que, no Brasil, Minas é um dos estados mais promissores e, por isso, vamos estar mais presentes nesse estado”, garantiu Giuseppe.

Também participaram da agenda o governador Romeu Zema, os secretários de Estado Fernando Passalio (Desenvolvimento Econômico) e Marcelo Aro (Casa Civil), além de Giacomo Zampetti, head marketing da Agusta Leonardo.

Agusta em Minas Gerais

Recentemente, o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais (CBMMG), por meio do Governo de Minas, adquiriu dois helicópteros da empresa, que serão utilizados para operações diversas de salvamento. A aeronave escolhida foi do modelo Koala, que promete potência e versatilidade no uso.

Rafael D’Oliveira / Imprensa MG


“O modelo adquirido atende exatamente ao que Corpo de Bombeiros estava procurando: uma plataforma capaz de ser multifuncional, ou seja, que possa cumprir várias missões, como busca e resgate, combate à incêndio, transporte de pessoas, entre outras. E escolheram o Koala, que oferece a máxima possibilidade de cumprir missões. Uma aeronave é do modelo visual, mais comum, e a outra é instrumental, que consegue dar maior amplitude às missões, já  que também pode voar em condições nas quais a visibilidade está reduzida. Esses helicópteros serão entregues, um neste ano, e outro no ano que vem”, explicou Giuseppe Mignoli.

Agusta Leonardo

A empresa é uma das maiores do setor no mundo, com mais de 4,5 mil helicópteros em operação, atendendo cerca de 1,5 mil clientes de diferentes segmentos. O grupo movimenta anualmente 14 bilhões de euros e tem cerca de 50 mil funcionários distribuídos em unidades por todo o mundo.

No Brasil, são mais de 220 helicópteros, sendo a maioria destinada ao setor privado. Outra parte atende offshores, um dos principais ramos de atuação do grupo. Há, ainda, atuação no mercado governamental.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Notícia triste: uma das maiores montadores do mundo fecha fábricas e sacrificar um terço da sua produção global

A decisão surpreendente da Toyota de interromper a produção em suas 14 fábricas no Japão enviou ondas de choque pelo mercado automobilístico global, gerando impactos em cascata.

No cenário automobilístico global, uma notícia surpreendente ecoou: a Toyota, uma das gigantes da indústria, tomou a decisão drástica de interromper a produção em todas as suas 14 fábricas no Japão. Essa inesperada reviravolta deixou o mercado em suspense, com especulações sobre o motivo por trás dessa medida ousada e seu impacto não apenas na Toyota, mas também em suas afiliadas e na indústria como um todo.

Uma reviravolta inesperada no mundo automobilístico

No dia 29 de agosto, a Toyota emitiu um comunicado chocante, anunciando a suspensão temporária de suas atividades em todas as suas unidades no Japão. Essa medida afetou diretamente 14 fábricas. A notícia deixou muitos se perguntando sobre o que teria levado a essa paralisação abrupta, em primeiro momento a Toyota não forneceu uma data clara para a retomada da produção que, por sorte, retornou na quarta-feira, 30 de agosto, seguindo o horário local japonês.

De acordo com informações da agência Reuters, a paralisação aconteceu devido a uma falha crítica na linha de produção da Toyota. Essa falha não apenas interrompeu o fluxo de componentes cruciais, mas também levantou preocupações sobre a capacidade operacional da gigante japonesa. Notavelmente, a possibilidade de um ataque hacker foi descartada, eliminando assim um cenário que preocuparia ainda mais os investidores e consumidores.

A interrupção começou nas primeiras horas da terça-feira, afetando 12 das 14 fábricas. À medida que o dia avançava, as duas unidades restantes também tiveram suas atividades interrompidas. Embora o impacto exato dessa medida não tenha sido calculado, estimativas da Reuters sugerem que ela representa quase um terço da produção global da Toyota em estado de estagnação.

Paralisação na produção da montadora japonesa gera impacto e o efeito dominó nas empresas afiliadas

A paralisação da Toyota não ficou restrita às suas fábricas; ela também afetou empresas afiliadas, como a Toyota Industries. O efeito dominó obrigou essa empresa a suspender temporariamente suas próprias operações. Vale lembrar que no ano anterior, um ataque cibernético já havia forçado a Toyota a paralisar suas fábricas, mas naquela ocasião, uma solução alternativa foi encontrada para retomar a produção.

Essa nova interrupção representa um revés significativo para a Toyota, que ainda está se recuperando dos impactos da “crise dos semicondutores”. A escassez desses componentes atrasou entregas de veículos novos em todo o mundo, afetando não apenas a Toyota, mas toda a indústria automobilística global. A parada súbita das fábricas resulta em uma perda estimada de cerca de 13 mil veículos, correspondente a um único dia de produção.

No entanto, há um raio de esperança no horizonte. Dados obtidos pela Reuters mostram que a empresa conseguiu alcançar um impressionante crescimento de 29% nos ganhos de janeiro a junho, representando o primeiro aumento significativo em dois anos.

Esse episódio destaca a vulnerabilidade das empresas, mesmo as gigantes como a Toyota, a interrupções inesperadas. A montadora agora está focada em fortalecer seus protocolos de segurança e resiliência para evitar futuros incidentes desse tipo. Também serve como um lembrete de como eventos em uma parte do mundo podem ter repercussões globais na cadeia de suprimentos automotivos.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Notícia triste: uma das maiores montadores do mundo fecha fábricas e sacrificar um terço da sua produção global

A decisão surpreendente da Toyota de interromper a produção em suas 14 fábricas no Japão enviou ondas de choque pelo mercado automobilístico global, gerando impactos em cascata.

No cenário automobilístico global, uma notícia surpreendente ecoou: a Toyota, uma das gigantes da indústria, tomou a decisão drástica de interromper a produção em todas as suas 14 fábricas no Japão. Essa inesperada reviravolta deixou o mercado em suspense, com especulações sobre o motivo por trás dessa medida ousada e seu impacto não apenas na Toyota, mas também em suas afiliadas e na indústria como um todo.

Uma reviravolta inesperada no mundo automobilístico

No dia 29 de agosto, a Toyota emitiu um comunicado chocante, anunciando a suspensão temporária de suas atividades em todas as suas unidades no Japão. Essa medida afetou diretamente 14 fábricas. A notícia deixou muitos se perguntando sobre o que teria levado a essa paralisação abrupta, em primeiro momento a Toyota não forneceu uma data clara para a retomada da produção que, por sorte, retornou na quarta-feira, 30 de agosto, seguindo o horário local japonês.

De acordo com informações da agência Reuters, a paralisação aconteceu devido a uma falha crítica na linha de produção da Toyota. Essa falha não apenas interrompeu o fluxo de componentes cruciais, mas também levantou preocupações sobre a capacidade operacional da gigante japonesa. Notavelmente, a possibilidade de um ataque hacker foi descartada, eliminando assim um cenário que preocuparia ainda mais os investidores e consumidores.

A interrupção começou nas primeiras horas da terça-feira, afetando 12 das 14 fábricas. À medida que o dia avançava, as duas unidades restantes também tiveram suas atividades interrompidas. Embora o impacto exato dessa medida não tenha sido calculado, estimativas da Reuters sugerem que ela representa quase um terço da produção global da Toyota em estado de estagnação.

Paralisação na produção da montadora japonesa gera impacto e o efeito dominó nas empresas afiliadas

A paralisação da Toyota não ficou restrita às suas fábricas; ela também afetou empresas afiliadas, como a Toyota Industries. O efeito dominó obrigou essa empresa a suspender temporariamente suas próprias operações. Vale lembrar que no ano anterior, um ataque cibernético já havia forçado a Toyota a paralisar suas fábricas, mas naquela ocasião, uma solução alternativa foi encontrada para retomar a produção.

Essa nova interrupção representa um revés significativo para a Toyota, que ainda está se recuperando dos impactos da “crise dos semicondutores”. A escassez desses componentes atrasou entregas de veículos novos em todo o mundo, afetando não apenas a Toyota, mas toda a indústria automobilística global. A parada súbita das fábricas resulta em uma perda estimada de cerca de 13 mil veículos, correspondente a um único dia de produção.

No entanto, há um raio de esperança no horizonte. Dados obtidos pela Reuters mostram que a empresa conseguiu alcançar um impressionante crescimento de 29% nos ganhos de janeiro a junho, representando o primeiro aumento significativo em dois anos.

Esse episódio destaca a vulnerabilidade das empresas, mesmo as gigantes como a Toyota, a interrupções inesperadas. A montadora agora está focada em fortalecer seus protocolos de segurança e resiliência para evitar futuros incidentes desse tipo. Também serve como um lembrete de como eventos em uma parte do mundo podem ter repercussões globais na cadeia de suprimentos automotivos.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Vazamento de produto químico em fábrica assusta moradores

Corpo de Bombeiros esteve na sede de uma fábrica.

Um cheiro forte foi percebido pelos moradores do bairro Chácara em Antônio Carlos, na noite de sábado (2). Segundo um morador, o Corpo de Bombeiros de Barbacena esteve na sede de uma fábrica da Agroindústria, entre 21:00 e 23:50, tomando providências e analisando a situação. Por precaução, os moradores ficaram fora de suas residências, “principalmente porque o cheiro que parecia ser de amônia estava dentro das casas”, indicou outro morador. Ainda de acordo com informações dos moradores, os Bombeiros orientaram as pessoas que poderiam retornar às suas residências, por volta das 23:50.

FONTE BARBACENA MAIS

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