Jovem é suspeito de matar e enterrar o pai com retroescavadeira em MG

Suspeito confessou ter cometido o crime após presenciar discussão com agressão entre a vítima e a mãe. Um jovem de 27 anos confessou na manhã desta segunda-feira (27) ter matado o pai e, com uma retroescavadeira, o enterrado em uma área de vegetação em Oliveira, a 147 km de Belo Horizonte. O corpo da vítima, de 61 anos, foi encontrado neste domingo (26), com um corte na garganta.

Segundo a Polícia Civil, o suspeito procurou a delegacia na presença de um advogado e contou ter cometido o assassinato na última sexta (24), após presenciar uma discussão seguida de agressão entre o pai e a mãe, e também ser agredido ao defendê-la.

O corpo do idoso foi encontrado após testemunhas denunciarem à Polícia Militar que havia um trecho de terra remexida no local usado para pastagem e que possivelmente haveria um corpo enterrado na área.

Com ajuda do Corpo de Bombeiros, os policiais foram até o local indicado e confirmaram a denúncia. E equipe pediu emprestada uma retroescavadeira do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) para auxiliar nos trabalhos e então o corpo foi localizado.

A vítima foi reconhecida por familiares e, após os trabalhos da perícia, foi liberado para funerária. O sepultamento ocorreu na manhã desta segunda-feira (27).

Jovem é suspeito de matar e enterrar o pai com retroescavadeira em MG

Suspeito confessou ter cometido o crime após presenciar discussão com agressão entre a vítima e a mãe. Um jovem de 27 anos confessou na manhã desta segunda-feira (27) ter matado o pai e, com uma retroescavadeira, o enterrado em uma área de vegetação em Oliveira, a 147 km de Belo Horizonte. O corpo da vítima, de 61 anos, foi encontrado neste domingo (26), com um corte na garganta.

Segundo a Polícia Civil, o suspeito procurou a delegacia na presença de um advogado e contou ter cometido o assassinato na última sexta (24), após presenciar uma discussão seguida de agressão entre o pai e a mãe, e também ser agredido ao defendê-la.

O corpo do idoso foi encontrado após testemunhas denunciarem à Polícia Militar que havia um trecho de terra remexida no local usado para pastagem e que possivelmente haveria um corpo enterrado na área.

Com ajuda do Corpo de Bombeiros, os policiais foram até o local indicado e confirmaram a denúncia. E equipe pediu emprestada uma retroescavadeira do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) para auxiliar nos trabalhos e então o corpo foi localizado.

A vítima foi reconhecida por familiares e, após os trabalhos da perícia, foi liberado para funerária. O sepultamento ocorreu na manhã desta segunda-feira (27).

Filho é suspeito de matar a mãe e enterrá-la no quintal 

Depois de vizinhos sentirem um forte mau cheiro saindo da casa de uma senhora de 58 anos que estava desaparecida há dois dias, na zona rural de Monte Azul, cidade do Norte de Minas Gerais, a Polícia Militar (PM) acabou encontrando a mulher morta e enterrada sob pedras no quintal do imóvel, no fim da tarde da última quinta-feira (19 de outubro).

Horas depois, o filho da vítima, um homem de 41 anos, acabou preso suspeito do assassinato. Depois de vizinhos sentirem um forte mau cheiro saindo da casa de uma senhora de 58 anos que estava desaparecida há dois dias, na zona rural de Monte Azul, cidade do Norte de Minas Gerais, a Polícia Militar (PM) acabou encontrando a mulher morta e enterrada sob pedras no quintal do imóvel, no fim da tarde da última quinta-feira (19 de outubro). Horas depois, o filho da vítima, um homem de 41 anos, acabou preso suspeito do assassinato.

Filho citou morte da mãe antes de receber a notícia

Foi então que, diante da informação de que um cadáver havia sido achado na casa, um vizinho relatou aos PMs que o filho da vítima morava  próximo dali. Os militares se deslocaram até a casa do homem e, após baterem na porta e dizerem se tratar da corporação, antes mesmo de abrir a porta ele perguntou: “É sobre a minha mãe?”.

Depois do suspeito abrir a porta, os policiais entraram e, durante vistoria no imóvel, avistaram uma motocicleta. Questionado sobre o veículo, o homem respondeu que comprou a moto “quando a mãe ainda era viva”, sem perceber que, até o momento, os agentes sequer tinham citado o encontro do cadáver da mulher.

Na casa do suspeito também foi localizada uma foice com marcas de sangue. Moradores da comunidade contaram que, nos dias que antecederam o encontro do corpo, o filho da mulher foi visto andando com uma foice pelas ruas e, também, entrando e saindo da casa da mãe. O perito da Polícia Civil informou, ainda segundo a PM, que os ferimentos encontrados na vítima poderiam ter sido provocados com esta lâmina.

Em contato com uma tia do homem e irmã da mulher morta, ela informou que somente a vítima tinha a chave da casa, que acabou sendo encontrada atrás da porta da casa do filho. A familiar disse ainda que o último contato com a irmã foi por volta das 17h de terça-feira (17).

Diante do relato da irmã da mulher morta, a PM foi até um supermercado que fica ao lado da casa e que conta com câmeras de segurança. O dispositivo conseguiu captar que, por volta das 19h30 de terça, o filho foi visto saindo do imóvel.

Filho negou crime e não demonstrou emoção

Após os policiais militares avisarem o homem sobre o encontro do corpo da mãe, o suspeito apenas negou ter matado a familiar apesar dos vários indícios existentes contra ele. Ele apenas respondeu com falas desconexas e histórias paralelas e aleatórias, ainda de acordo com a PM. Além disso, os policiais também relataram que ele não demonstrou “raiva, indignação ou outra emoção” ao receber a notícia de que a mãe tinha sido morta.

Diante da situação, ele foi encaminhado para o Hospital e, em seguida, para a Delegacia de Monte Azul, onde acabou preso.

Filho é suspeito de matar a mãe e enterrá-la no quintal 

Depois de vizinhos sentirem um forte mau cheiro saindo da casa de uma senhora de 58 anos que estava desaparecida há dois dias, na zona rural de Monte Azul, cidade do Norte de Minas Gerais, a Polícia Militar (PM) acabou encontrando a mulher morta e enterrada sob pedras no quintal do imóvel, no fim da tarde da última quinta-feira (19 de outubro).

Horas depois, o filho da vítima, um homem de 41 anos, acabou preso suspeito do assassinato. Depois de vizinhos sentirem um forte mau cheiro saindo da casa de uma senhora de 58 anos que estava desaparecida há dois dias, na zona rural de Monte Azul, cidade do Norte de Minas Gerais, a Polícia Militar (PM) acabou encontrando a mulher morta e enterrada sob pedras no quintal do imóvel, no fim da tarde da última quinta-feira (19 de outubro). Horas depois, o filho da vítima, um homem de 41 anos, acabou preso suspeito do assassinato.

Filho citou morte da mãe antes de receber a notícia

Foi então que, diante da informação de que um cadáver havia sido achado na casa, um vizinho relatou aos PMs que o filho da vítima morava  próximo dali. Os militares se deslocaram até a casa do homem e, após baterem na porta e dizerem se tratar da corporação, antes mesmo de abrir a porta ele perguntou: “É sobre a minha mãe?”.

Depois do suspeito abrir a porta, os policiais entraram e, durante vistoria no imóvel, avistaram uma motocicleta. Questionado sobre o veículo, o homem respondeu que comprou a moto “quando a mãe ainda era viva”, sem perceber que, até o momento, os agentes sequer tinham citado o encontro do cadáver da mulher.

Na casa do suspeito também foi localizada uma foice com marcas de sangue. Moradores da comunidade contaram que, nos dias que antecederam o encontro do corpo, o filho da mulher foi visto andando com uma foice pelas ruas e, também, entrando e saindo da casa da mãe. O perito da Polícia Civil informou, ainda segundo a PM, que os ferimentos encontrados na vítima poderiam ter sido provocados com esta lâmina.

Em contato com uma tia do homem e irmã da mulher morta, ela informou que somente a vítima tinha a chave da casa, que acabou sendo encontrada atrás da porta da casa do filho. A familiar disse ainda que o último contato com a irmã foi por volta das 17h de terça-feira (17).

Diante do relato da irmã da mulher morta, a PM foi até um supermercado que fica ao lado da casa e que conta com câmeras de segurança. O dispositivo conseguiu captar que, por volta das 19h30 de terça, o filho foi visto saindo do imóvel.

Filho negou crime e não demonstrou emoção

Após os policiais militares avisarem o homem sobre o encontro do corpo da mãe, o suspeito apenas negou ter matado a familiar apesar dos vários indícios existentes contra ele. Ele apenas respondeu com falas desconexas e histórias paralelas e aleatórias, ainda de acordo com a PM. Além disso, os policiais também relataram que ele não demonstrou “raiva, indignação ou outra emoção” ao receber a notícia de que a mãe tinha sido morta.

Diante da situação, ele foi encaminhado para o Hospital e, em seguida, para a Delegacia de Monte Azul, onde acabou preso.

Mulher de 54 anos é encontrada morta dentro de casa – e filho é suspeito

Uma mulher de 54 anos foi encontrada morta dentro da própria casa, na noite dessa terça-feira (8/2), em Monte Sião, no Sul de Minas. O principal suspeito é um dos filhos dele, de 29 anos. Familiares relataram que ele sofre de transtornos mentais. O homem foi preso e vai permanecer à disposição da Justiça.

A PM foi acionada pelo irmão do suspeito, que é cabo da Polícia Militar no interior de São Paulo. O militar recebeu uma mensagem no celular dizendo que o jovem, que foi diagnosticado com esquizofrenia há mais de 10 anos e faz uso de medicamentos controlados, não estava bem e que a mãe dele corria perigo. Quando os militares chegaram na casa, encontraram o cabo paulista na porta do imóvel. Ele teria sido chamado por vizinhos.

A mãe morava no local junto com o suspeito do crime, já que os outros dois filhos não moram na residência. Um dos policiais conversou com o suspeito pela janela da casa, enquanto os outros militares entraram no imóvel pelos fundos. O corpo de Eleni da Silva Ribeiro, 54 anos, estava caído em um dos quartos. Os militares relataram que havia muito sangue no local. A vítima foi ferida na cabeça, pescoço e rosto. O jovem foi encontrado no quarto dele e levado para a Delegacia de Polícia Civil. “Ele relatou que se encontrava no quarto ouvindo hinos, quando entrou um indivíduo desconhecido e matou sua mãe”, diz trecho do registro policial.

A perícia da Polícia Civil removeu o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) de Pouso Alegre. Os peritos encontraram um pedaço de colher, sujo de sangue, ao lado do corpo e o restante do utensílio na lixeira. Também foi encontrada pelos familiares uma caixa, que estava debaixo da cama, com três facas – também sujas de sangue.
De acordo com a polícia, a vítima teve afundamento do crânio, além de ferimentos no pescoço e no rosto. O delegado responsável pelo caso, Daniel Leme, informou que o jovem permanece preso e vai ficar à disposição da Justiça. Ainda de acordo com familiares, o corpo de Eleni deve ser enterrado em Mogi Guaçu, cidade natal dela no interior de São Paulo.

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