A pergunta que não quer calar: quando a pandemia da Covid-19 vai acabar?

Vivendo há um ano e meio com o distanciamento social, máscaras, álcool gel e home office, a pergunta que não quer calar é: quando a pandemia da Covid-19 vai finalmente acabar?

Apesar de não ter como prever o futuro, estudos estão tentando construir expectativas realistas a respeito da progressão da pandemia, bem como tentar compreender como e quando ela pode se extinguir. De acordo com informações do The Conversation, estudos recentes afirmam que infelizmente, a Covid veio para ficar, em outras palavras, nem uma medida irá impedir o vírus de se propagar e contagiar as pessoas. Além disso, a chamada imunidade coletiva – de rebanho – também seria, em tese, inatingível, já que o nível da imunidade, seja por vacina ou de forma natural, diminui com o tempo.

Além disso, pesquisas sobre o comportamento de outros coronavírus humano observaram que, em média, as infecções se repetem de três a seis anos, ou seja, se o SARS-CoV-2 – vírus atual – se comportar da mesma maneira, no Reino unido, por exemplo, de 11 a 22 milhões pessoas poderão ser infectadas com ele por ano.

Brasil alcançou 400 mil mortes por Covid-19: existe previsão para o fim da pandemia?
Quando a pandemia da Covid-19 vai acabar? Imagem: 2K Studio (iStock)

Então a pandemia nunca vai terminar?

No entanto, ainda assim a imunização pelas vacinas e a adaptação do sistema imunológico podem ser a chave para uma mudança de médio a longo prazo.

Uma curiosa hipótese levantada através de um estudo por Anthony King, por exemplo, é que essa pode não ser a primeira vez que o coronavírus se alastra de forma global. Algumas evidencias sugerem que a gripe russa, que surgiu em 1889, não era realmente uma gripe, mas sim um tipo do vírus, o OC4. Ou seja, isso significaria que já tivemos outra pandemia pelo vírus e, que, uma hora ela terminou.

Outros pontos científicos

Estudos emergentes – ainda aguardando revisão – também apontam que, enquanto a imunidade parece diminuir – inclusive após as vacinas – a proteção natural do corpo (por imunizantes ou não), chamada “imunidade adaptativa” está se fortalecendo em casos graves e se tornando mais duradoura.

Se baseando, então, nos dados comportamentais de coronavírus anteriores e em um tipo de “evolução” dos sitema imunológico, a Covid-19 possivelmente pode se tornar totalmente assintomática ou, na pior das hipóteses, um resfriado leve.

Diferenças entre países

A forma ou data de quando a pandemia irá acabar também irá variar de país para país, como na verdade, já estamos vendo – alguns retornando à normalidade e outros vivendo nova onda de casos devido a variantes. Tudo vai depender, portanto, de quantas pessoas foram imunizadas e quanto de “imunidade natural” se acumulou em cada lugar.

Países com alta cobertura vacinal e alto número de casos anteriores, provavelmente, alcançarão a imunidade ao vírus. Na Inglaterra, por exemplo, estima-se que no início de setembro mais de 94% da população adulta já apresentava anticorpos contra Covid-19.

Grosso modo, tudo será questão de tempo, já que à medida que a imunidade das pessoas aumenta por reinfecções naturais ou imunizações de reforço, podemos esperar que uma proporção crescente de novas infecções comece a ser assintomáticas ou passem a ser uma doença leve. 

E os países com poucos casos e alta cobertura vacinal?

Ainda de acordo com o tabloide, em países sem muitas infecções anteriores, mesmo com alta cobertura vacinal, muitas pessoas permanecerão suscetíveis. Mesmo que a quantidade de não vacinados desse local seja mínima, em algum momento elas poderão contrair o vírus, correndo o risco de desenvolver a forma grave da doença e morte e, reinfectar, por exemplo, pessoas já vacinadas.

Contudo, a esperança está em que o trajeto da Covid-19 seja o mesmo da gripe russa, assim logo ela se tornará menos relevante, o que já é esperado para o próximo ano.

FONTE OLHAR DIGITAL

Instagram anuncia fim do “arrasta para cima” nos Stories

O Instagram decretou o fim de uma de suas funções mais usadas: o arrasta para cima. Mas calma, ainda vai ser possível adicionar links nos Stories, mas a partir do dia 30 de agosto isso vai passar a ser feito através de figurinhas especiais.

A empresa disse ao The Verge que está retirando o arrasta para cima com a intenção de “agilizar a experiência de criação de Stories” e oferecer mais “controle criativo”. A principal mudança visual é que os adesivos podem ser adicionados em vários locais da tela. Parece que vamos ver o fim dos gifs e stickers que indicam o local de arrastar na plataforma.

Fim do “arrasta para cima” no Instagram

Os adesivos com links já estão sendo especulados há algum tempo e nos últimos meses entraram em testes para usuários selecionados. Como o recurso possui praticamente a mesma função do “arrasta para cima”, o Instagram optou por manter apenas um após o lançamento oficial dos stickers.

Também havia uma expectativa de que os adesivos fossem ser liberados para um número maior de usuários, já que o “arrasta para cima” só está disponível para contas que sejam verificadas ou que tenham mais de 10 mil seguidores no Instagram. No entanto, a rede social afirmou que a nova função vai estar liberada apenas para quem já usava a antiga.

Aviso do Instagram para alguns criadores informando sobre a mudança (Imagem: Reprodução/Sam Sheffer)

Alguns criadores de conteúdo da plataforma se depararam com o aviso ao abrirem o aplicativo da rede social nesta segunda-feira (23). O comunicado diz que o “arrasta para cima” vai ser aposentado a partir do dia 30 deste mês e que depois disso vai ser preciso utilizar os stickers, no entanto, pelo menos por hora, parece que os novos adesivos ainda não estão disponíveis.

FONTE OLHAR DIGITAL

BEm: empresas têm até agosto para aderir ao programa

O benefício emergencial não será prorrogado segundo a Secretaria de Previdência e Trabalho

O Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm) foi criado em 2020, para auxiliar as empresas à enfrentarem a pandemia e diminuir o número de demissões.

Mas diante do reflexo financeiro causado pelos aumento de casos da doença, em abril deste ano o governo editou a Medida Provisória nº 1.045/2021.

Segundo os dados divulgados pelo governo federal nesta sexta-feira, 30, entre os meses de abril e junho foram feitos 3.068.261 acordos para a redução proporcional da jornada de trabalho e de salário ou a suspensão temporária do contrato. 

O número de empregadores que formalizaram acordos é de 625.754. Mas chamamos a atenção daqueles que pretendem aderir ao BEm, mas ainda não efetivaram seus acordos: o prazo final para a adesão se aproxima.

Por isso, continue conosco para ver outros dados do programa e até quando as empresas podem aderir. 

Empresas

Somente nesta edição o governo federal já pagou 3,6 bilhões aos trabalhadores. Dentre os setores que mais aderiram aos acordos do programa emergencial estão: 

  • serviços: foram feitos 1.543.453 acordos e é o que mais utiliza do BEm;
  • comércio: foram feitos 755.465 acordos;
  • indústria: foram feitos 682.937 acordos; 
FGTS

Além disso, os estados que mais concentram acordos foram os seguintes:

  • São Paulo: 845.994 acordos;
  • Minas Gerais: 311.925;
  • Rio de Janeiro: 301.177;

E quem não aderiu?

O programa tem validade de até 120 dias, por isso sua duração se estende até agosto. Então, os empregadores que ainda pretendem participar do BEm precisam fazer os acordos o quanto antes.

Segundo informações da Secretaria de Previdência e Trabalho, o benefício emergencial não será prorrogado, desta forma, as empresas devem comunicar ao sindicato trabalhista e ao Ministério da Economia no prazo de até 10 dias, a partir da data de celebração do acordo coletivo ou individual.

Se esse prazo for cumprido, a parcela do BEm será paga ao trabalhador em até 30 dias a partir da data de início da vigência do acordo, seja coletivo ou individual. 

Mas com o fim do programa, aqueles que decidirem participar do BEm contarão somente com um mês de redução de jornada e salário ou ainda a suspensão do contrato de trabalho.

Vale ressaltar que a duração da estabilidade ao trabalhador também será de apenas um mês após ser finalizado o programa. 

Opções do BEm

O programa prevê a redução de jornada de trabalho e salário, além da suspensão do contrato de trabalho. Desta forma, veja quais as regras para cada uma destas opções: 

Redução de 25% da Jornada de Trabalho

Trabalhador recebe: 75% do salário  25% da parcela do BEm;

Redução de 50% da Jornada de Trabalho

Trabalhador recebe: 50% do salário  50% da parcela do BEm;

Redução de 70% da Jornada de Trabalho

Trabalhador recebe: 30% do salário  70% da parcela do BEm;

Para a suspensão do contrato de trabalho, é levado em consideração a receita bruta da empresa. Então, para aquelas que tiveram faturamento de até R$ 4,8 milhões em 2019, os seus colaboradores terão 100% da parcela do BEm paga pelo governo federal. 

Caso o trabalhador tenha direito a plano de saúde ou tíquete alimentação, estes benefícios devem ser mantidos durante a suspensão do contrato de trabalho.

Por outro lado, as empresas com receita bruta maior que R$ 4,8 milhões em 2019, devem pagar 30% do salário e os outros 70% serão pagos através do BEm. 

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Governo quer o FIM da estabilidade para novos servidores; veja o que pode mudar

Com previsão de déficit bilionário nas contas públicas em 2020, o governo do presidente Jair Bolsonaro enviou ao Congresso Nacional, nesta quinta-feira (3), uma proposta contendo uma reforma administrativa visando diminuir o gasto com servidores públicos. Dentre elas, o fim da estabilidade para parte de novos servidores do Executivo federal.

Governo envia ao Congresso reforma administrativa com regras novas para futuros servidores (Imagem Google)

As mudanças irão valer para os funcionários dos Três Poderes da União (Executivo, Legislativo e Judiciário), Estados e municípios. Quem já ingressou nas carreiras manterá estabilidade e não terá corte de salário, diz a equipe econômica.

As novas regras também não valerão para os “membros” do Legislativo, do Judiciário, do Ministério Público, como juízes, congressistas e procuradores.

Essa é a 1ª fase da reforma. É uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição), pois propõe alterações no texto constitucional. Outras mudanças serão sugeridas via projetos de lei.

O texto foi enviado ao Congresso Nacional, que deve analisar e votar a proposta. O governo não informou o impacto fiscal da medida, se aprovada. Disse que isso será feito na 2ª etapa.

Pontos principais

O texto detalha mudanças para os futuros funcionários públicos civis. A reforma cria 5 vínculos distintos, em vez de 1 regime único para servidores.

Duas terão de passar por concurso: as carreiras típicas de Estado, que continuarão a ter estabilidade depois de estágio probatório de 3 anos; e os contratos por tempo indeterminado, sem estabilidade.

Os contratos temporários não exigirão concurso. Poderão ser objeto de demissão em caso de restrição fiscal, por exemplo.

Eis a lista de outras mudanças propostas pelo governo:

  • Férias: ficam proibidos mais de 30 dias por ano
  • Redução de jornada: condiciona à diminuição do salário
  • Promoções: acaba com o adicional por tempo de serviço
  • Licença-prêmio: será eliminada
  • Cargos de confiança: impede acumular adicional com o salário. Vale também para funções comissionadas
  • Aposentadoria: será obrigatória quando o empregado público completar 75 anos;
  • Aposentadoria compulsória como punição: acaba
  • Indenizações: acaba com parcelas indenizatórias sem previsão legal.

Gasto com pessoal

O valor pago com a folha de servidores corresponde a 16% de tudo o que é gasto pela União. Em 2001, o governo pagou R$ 63,2 bilhões em salários, em valores nominais. A quantia subiu para R$ 313,1 bilhões em 2019. Subiu mais do que o dobro da inflação no período. De 2018 para 2019, a alta foi superior a 5%, enquanto a inflação do ano passado foi de 4,31%.

Muitos desses aumentos foram concedidos em 1 momento de séria restrição fiscal do país. O governo federal tem rombo nas contas públicas desde 2014. Não há expectativa de o país sair do vermelho nos próximos 6 anos.

“O governo sabe da necessidade de recompor os quadros de determinadas carreiras. A gente não tem conseguido fazer isso no volume que gostaríamos porque o espaço fiscal vai ficando a cada ano menor”, disse o secretário especial adjunto, Gleisson Rubin, ao defender maior controle dos gastos públicos. (FDR)

O fim da poupança: Com corte na Selic, dinheiro na caderneta rende menos que a inflação

Após a reunião com Banco Central na última quarta feira (05), a Selic agora foi definida para 2% ao ano. O que passou a preocupar os poupantes com a possibilidade do fim da poupança, já que o rendimento da caderneta depende do resultado da taxa de juros.

Será o fim da poupança?

Ao contrário do que se esperava, neste ano o saldo da poupança no Brasil aumentou mesmo com a queda nos juros.

Isso mostra que independente de render cada vez mais próximo de zero, muitos brasileiros ainda preferem a caderneta seja pela segurança ou pela praticidade.

Você sabe como é definida a rentabilidade da poupança? Ela representa 70% da taxa Selic, quando esta é inferior à 8% ao ano.

Isso significa que com a Selic de 2%, os valores guardados na poupança rendem apenas 1,4% ao ano isentos de impostos.

Por que considerar a inflação?

É importante considerar o impacto da inflação antes de realizar qualquer investimento, pois como sabemos todos os meses nossa moeda perde um pouco do valor de compra.

Neste ano por exemplo, a estimativa é que a inflação seja de 1,72% até dezembro. Sendo assim, quem deixou dinheiro guardado na poupança vai perder poder de compra.

O fim da poupança: Com corte na Selic, dinheiro na caderneta rende menos que a inflação. (Imagem: Google)

Mesmo com os rendimentos, o valor investido com juros valerá menos que o valor inicial. Quando analisamos os investimentos, chamamos esse valor de Juros Reais, os juros descontados da inflação.

Para encontrar os Juros Reais de um investimento basta descontar o valor da inflação. No caso da poupança de 1,4% ao ano versus a inflação de 1,72% teremos um juros real negativo de -0,3%, ou seja, um prejuízo para o investidor.

Quais são as alternativas após o fim da poupança?

Para quem planeja guardar dinheiro por bastante tempo, para aposentadoria ou estudos dos filhos, o correto é buscar investimentos que levem em conta a inflação.

Um exemplo disso são os títulos IPCA+ do Tesouro Direto, quem rendem até 3,85% acima da inflação e possuem a mesma segurança da caderneta.

Esses investimentos são mais indicados para o longo prazo pois não importa qual seja a inflação, sempre pagarão mais ao investidor.

Já para quem procura investimentos que podem ser resgatados a qualquer dia, o ideal são aqueles pós-fixados, ou seja, atrelados ao CDI.

Um exemplo disso são as poupanças digitais do Nubank e Banco Inter que rendem 100% CDI e podem ser resgatados qualquer dia e horário.

Esses investimentos rendem até 20% a mais que a poupança e diariamente, sem precisar esperar o aniversário para resgatar os juros.

Como é definida a Selic?

Por ser considerada a taxa básica de juros, a Selic é quem guia todas as outras taxas da nossa economia. Além da rentabilidade da poupança, também interfere nos juros cobrados pelos bancos em empréstimos, financiamentos e até nos cartões de crédito.

Por mais que o corte na Selic seja negativo para alguns investimentos, as taxa mais baixas vão permitir que mais pessoas tenham acesso à crédito mais barato, facilitando o consumo e incentivando as vendas.

A maior parte da economia é impactada positivamente pelos juros baixos, confira alguns produtos e serviços que ficarão mais baratos com a Selic mais baixa:

  • Financiamento de carros e casas
  • Aluguéis
  • Crediários

No Brasil, é o Comitê de Política Monetária (COPOM) que se reúne a cada 45 dias para definir a meta da Selic para o período, sendo que o Banco Central é o principal integrante do comitê.

O principal entendimento do COPOM foi justamente incentivar nossa economia após a crise atual, e mesmo com tantos cortes nos últimos meses o mercado poderá encontrar dificuldade para realmente voltar aos trilhos.

Dependendo da velocidade de recuperação pós crise no Brasil, pode demorar muito tempo até que o rendimento da poupança supere novamente a inflação para valer a pena.

Até lá investimentos na caderneta vão no final das contas gerar mais prejuízo do que lucro ao investidores.

Fim da poeira? Prefeitura de Congonhas solicita ANTT aprovação de projeto para obra na Vila Condé; MPF avalia situação

Moradores da Vila Condé e rua Paralela convivem com poeira, poluição e barulho / CORREIO DE MINAS

A Prefeitura enviou solicitação à ANTT(Agência Nacional de Transportes Terrestres) para executar obras de infraestrutura em área de domínio da BR-040. A Prefeitura informou ainda que irá realizar obras, por ora, somente no trecho da Avenida Paralela.
Esta matéria faz parte de uma série de reportagens sobre a grave situação por quem os moradores de Congonhas no Km 611, quando são obrigados a manter suas casas fechadas em função da poeira oriunda do tráfego intenso de carretas de minério, além a total falta de infraestrutura. Abandonados a própria sortes, os moradores lutam há mais de 5 anos para conseguir condições qualidade de vida.

Gestão urbana
O Departamento de Fiscalização de Obras e Posturas, da Secretaria de Gestão Urbana, conforme a legislação em vigor (Lei 2.624/2006), relativa ao Uso e Ocupação do Solo no município de Congonhas, afirmou que a localidade está inserida na Zona Industrial e Comercial. Este zoneamento permite a instalação de garagens de veículos de transporte coletivo e carga, garagens para veículos, máquinas e equipamentos pesados e outros similares. Porém, região está sujeita a eventuais estudos prévios de impacto de vizinhança. Neste quesito, a comunidade sequer ouvida sobre os impactos de garagem de transportadoras, principais empreendidos causadores dos danos a saúde e meio ambiente.

O Procurador

Moradores protestam por melhores condições de infraestrutura/ DIVULGAÇÃO

O Procurador, Fernando Martins, informou que Ministério Público Federal (MPF) recebeu no dia 7 de maio deste ano, uma manifestação de cidadão sobre vários problemas entre os km 611 e 614 (Município de Congonhas), tais como acessos irregulares, travessias de pista inseguras, poeira na pista, falta de iluminação (…). A partir daí a concessionária foi notificada, e enfatizou que a maior parte dos problemas seria de responsabilidade do Município.
Com relação especificamente ao km 613 (excesso de poeira, inundações com lama na faixa de rolamento, sinalização e iluminação), a concessionária respondeu que a raiz do problema seria o acúmulo de sujeira na pista, aliado à deficiência de drenagem, ambos causados pelos acessos irregulares existentes ao longo do trecho. Por conseguinte, seriam de responsabilidade dos respectivos proprietários de cada acesso, aos quais cabe implementar as obras necessárias de regularização.
A concessionária alega que tem o dever de fiscalizar tais ocorrências e notificar os interessados, e que por diversas vezes esteve em negociações com o Município para mitigar os problemas. Haveria, outrossim, a necessidade de fechar vários acessos irregulares, e que a pavimentação das vias laterais no km 613 não seria de responsabilidade da Via 040, não constando no Termo de Arrolamento e Transferência de Bens do DNIT para a concessionária.
Quanto aos problemas de sinalização, a concessionária informou que implementaria ao longo do mês de julho de 2020 melhorias na localidade.
A respeito da iluminação das áreas das vias laterais que interceptam a rodovia, não seria dever da concessionária, e sim, do Município.

https://youtu.be/Njfow4OIGM4

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Fim da novela: depois de 10 anos de luta, viaduto do Pires está perto do capítulo final de construção

Na semana passada caminhão foi arrastado pelo trem / DIVULGAÇÃO

Em reunião virtual realizada, nesta segunda (03) mediada pelo Ministério Público, MRS e Prefeitura ganharam mais 20 dias para a definição final do local e do projeto de engenharia para a construção do viaduto sobre a linha férrea, no Bairro Pires, em Congonhas.
O Promotor Vinicius Alcântara espera a finalização e acordo entre as partes para homologar o TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) e MRS iniciar a construção do tão sonhado viaduto, anseio da comunidade há mais de 10 anos. As normas para a construção do elevado seguirão as orientação da ABNT e demais legislações pertinentes para a conclusão técnica final. Caso as partes não cheguem a um consenso, o Ministério Público pode acionar a Justiça.
MRS se comprometeu a construir viaduto em Termo de Ajustamento de Conduta firmado entre Ministério Público do Estado de Minas Gerais, MRS, Município de Congonhas.

A história

Depois da conclusão da passarela do Pires, sobre a BR 040, uma outra obra se tornou uma novela sem

Victor Emídio Matos Gomes foi vítima de um acidente com um trem/Divulgação

capítulo final. A construção do viaduto sobre a linha férrea é objeto de dois inquéritos civis e dois processos na justiça, todos versando sobre a segurança daquele trecho.
A falta de um viaduto já provocou mortes e inúmeros acidentes. No sábado passado (25), um caminhão foi arrastado pela composição da MRS ao através a linha. Por sorte o motoristas teve apenas ferimentos leves.

Mãe chora perda do filho na linha

Em 2015,  um trem vitimou o jovem Victor Emídio Matos Gomes, então com 17 anos, e trouxe de volta a discussão sobre a falta de segurança nos trilhos que cruzam o bairro Pires, em Congonhas. Era por volta das 23:00 horas, quando o rapaz voltava da escola com mais dois colegas, e pelo que se comenta, escorregou e caiu nos trilhos, sendo atingido pelas locomotivas.
Desde então a família da auxiliar de serviços, Maria Aparecida Gomes, se transformou por completo desencadeando um trauma. hoje ela toma remédios para conter a depressão. “Não consigo mais dormir e a vida da minha família mudou. As lembranças fazem a gente sofrer”, relatou a nossa reportagem. A família acionou a MRS por descaso e omissão e cobra indenização. A ação tramita na Justiça.

Promotor Vinicius Alcântara Galvão/Reprodução

O Bairro
O bairro Pires existe há mais de cem anos. Na década de 90, a ferrovia o dividiu ao meio. A lei determina, na prática, que quem chegou depois – no caso a MRS, responsável pela ferrovia, assuma os encargos pela construção e manutenção das obras e instalações necessárias ao cruzamento, bem como pela segurança da circulação no local, por força do decreto 1.832,que aprova o regulamento dos transportes ferroviários.

Fim do Auxílio Emergencial: Novo calendário deve ser o último. Vem aí novos programas sociais

Com a divulgação feita ontem, 17 de julho, sobre o calendário de pagamentos da quarta e quinta parcela uma pergunta está sendo feita “com a divulgação da quarta e quinta parcela o auxílio emergencial vai acabar?”. Acompanhe!

O Auxílio Emergencial vai acabar?

O presidente Jair Bolsonaro assinou no dia 30 de junho o decreto que prorrogou, por mais dois meses, o auxílio emergencial de R$ 600, destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos, desempregados e pessoas de baixa renda durante a pandemia da covid-19. Com isso, cerca de 65 milhões de pessoas que tiveram o benefício aprovado receberão mais duas parcelas, no mesmo valor.

“Obviamente, isso tudo não é apenas para deixar a economia funcionando, viva, mas dar o sustento para essas pessoas. Nós aqui que estamos presentes sabemos que R$ 600 é muito pouco, mas para quem não tem nada é muito”, afirmou Bolsonaro em discurso no Palácio do Planalto.

auxilio emergencial

A Lei 13.982/2020, que instituiu o auxílio emergencial, foi aprovada pelo Congresso Nacional em abril e previa a possibilidade de que um decreto presidencial prorrogasse os pagamentos, desde que mantidos os valores estabelecidos.

Entretanto o presidente Jair Bolsonaro já informou, que o governo não poderá estender o Auxílio Emergencial após pagar as duas novas parcelas anunciadas.

De acordo com Bolsonaro, a ajuda financeira está sendo financiada com o aumento da dívida brasileira.

Novo programa do governo para Outubro

O governo vem preparando um novo programa social que irá substituir o Bolsa Família, o chamado Renda Brasil. O benefício utilizará a base de dados do Auxílio Emergencial para conseguir contemplar uma quantidade maior de beneficiários. A ideia é de que o Renda Brasil possa atingir até 40 milhões de pessoas.

De acordo com o governo, o interessante é que o Renda Brasil esteja implementado após a finalização das parcelas adicionais do Auxílio Emergencial.

A iniciativa do governo deve unificar diversos programas sociais em um só. Além da criação de uma nova iniciativa de renda mínima permanente o que o tornaria mais abrangente que o Bolsa Família.

Veja quais benefícios podem ser unificados com o Renda Brasil

  • Abono salarial;
  • Auxílio Emergencial;
  • Bolsa Família;
  • Seguro-defeso (pago a pescadores artesanais no período de reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida);
  • Farmácia Popular;

Qual valor do novo programa?

Em entrevista à Rádio Jovem Pan, na última quarta-feira (15), o ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que o novo programa social que deverá substituir o Bolsa Família, deverá pagar um valor de R$ 250 a R$ 300 por mês aos brasileiros de baixa renda.

Guedes ainda acrescentou que milhões de pessoas que estão vivendo com a ajuda de R$ 600, mas que não preenchem o conceito de vulnerabilidade porque são trabalhadores informais, devem se encaixar em outro programa do governo.

A proposta é atendê-los pela Carteira Verde e Amarelo, que deve incentivar os trabalhadores a retomarem as atividades profissionais após a pandemia do novo coronavírus. (Jornal Contábil)

Fim do auxílio emergencial vai alterar taxa de desemprego no Brasil

Estudo feito pelo Ibre-FGV aponta que a taxa de desemprego no Brasil pode mudar após o fim do auxílio emergencial de R$ 600. O motivo é que a perda de ocupação de trabalhadores informais durante a pandemia foi maior que a de formais.

A pandemia do novo coronavírus ajudou a ser batido o recorde de pessoas fora do trabalho, impulsionamento pelo isolamento social e pela garantia da renda de R$ 600 do auxílio. Com o fim da garantia do auxílio emergencial, mais brasileiros devem voltar a buscar uma ocupação no mercado de trabalho e, dessa forma, pressionar a taxa de desemprego.

No trimestre encerrado em maio, a taxa de desemprego estava em 12,9%. Os dados são do IBGE. Até fevereiro, o índice era de 11,6%. Também até fevereiro, as medidas de distanciamento social ainda não haviam sido iniciadas em território nacional.

Ainda assim, a pesquisa não consegue retratar a realidade tão fielmente porque muitos desses brasileiros perderam suas ocupações mas ainda não estão procurando trabalho. Eles não estão procurando um novo emprego e, por isso, ainda não são considerados desempregados.

De acordo com o estudo, a população brasileira ocupada era de 83,4 milhões em maio de 2020. No mesmo mês em 2019, era de 93,5 milhões. De lá para cá, houve queda de 10,7%. O número representa recorde desde a série história que se iniciou em 2012. A redução de ocupação entre os informais foi de 15,1% em maio e dos formais, 6,7%.

E o número de informais diminuiu em um ano. Em maio de 2019, eram 44,9 milhões. Em maio deste ano, 38,1 milhões. Os formais diminuíram de 48,7 milhões para 45,4 milhões de maio do ano passado para maio deste ano.

Foram considerados informais pela pesquisa os trabalhadores sem carteira assinada, autônomos, trabalhadores que auxiliam familiares sem remuneração, domésticos sem carteira e empregadores sem CNPJ.

Polêmica: vereadores trocam farpas pelo fim do recesso de julho, abertura das reuniões a população e volta das sessões à noite

O vereadores trocaram farpas durante votação pela continuidade da realização das sessões na parte da manhã para o segundo semestre. Desde março, em função da pandemia, as reuniões não foram mais realizadas à noite como determina o regimento interno da Casa.

vereadores trocam farpas pelo fim do recesso de julho, abertura das reuniões a população e volta das sessões à noite / CORREIO DE MINAS

O Presidente João Paulo Pé Quente (DEM) argumentou que as sessões na parte da manhã geram economia, como horas extras, mas prontamente foi rebatido pelo seu colega, o Vereador André Menezes (PP). “Defendo que as sessões voltem à noite e que sejam abertas a população. Também sou contra o recesso parlamentar de julho”, assinalou. A última sessão do primeiro semestre ocorre nesta quinta-feira (9), quando os trabalhos legislativos ficam suspensos até dia 4 de agosto.
Em função do isolamento social, o Vereador petista, Chico Paulo, defendeu que as reuniões continuem na parte da manhã até o fim da pandemia. A Vereadora Carla Sássi (PSDB) pontuou que, apesar do recesso, os vereadores permanecem com suas atividades parlamentares. “Esse horário não promove a participação popular”, considerou André Menezes.
Os vereadores Sandro José (PROS), Alan Teixeira (DC) e André votaram pela volta das sessões na parte da noite. João Paulo Pé Quente afirmou que todos os vereadores estariam de sobreaviso em caso de votação de matéria extraordinária no recesso parlamentar.

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