Ford ressuscita Escort: o carro popular mais amado do Brasil que vendeu mais de 18 milhões de unidades no mundo, volta como hatch

Além do Escort, a Ford planeja ressuscitar outros nomes lendários, como Capri, Orion, Cortina, Granada, e uma patente nos EUA sugere o retorno do Thunderbird

O fascínio por veículos é uma característica notória entre os brasileiros, sendo a Ford um nome de destaque neste cenário. A montadora, conhecida por sua capacidade de inovação, surpreende mais uma vez ao anunciar novidades que prometem aquecer o mercado. Desta vez, o foco é o retorno de um ícone: o Ford Escort, um carro popular que deixou saudades após duas décadas de ausência.

Contrariando a tendência atual das montadoras, que se concentram em veículos elétricos e futuristas, a Ford opta por trazer de volta ao mercado seu clássico Escort. Essa estratégia destaca a montadora, que valoriza a nostalgia e a história automobilística, reeditando modelos que marcaram épocas

Conheça a evolução do Ford Escort

Especificamente, o novo Escort tem a Europa como mercado-alvo, segundo revela o Motor1, parte do UOL. Espera-se que este carro, inspirado no modelo original, faça sua estreia em 2024, trazendo de volta as linhas estilísticas que conquistaram corações no passado.

A revelação do protótipo em sua fase final de testes acendeu as expectativas sobre o design definitivo do carro. Projeções baseadas em imagens recentes sugerem que o novo modelo manterá o icônico estilo cupê, com uma traseira que remete às primeiras versões do Escort. Essa fusão entre o moderno e o clássico evidencia a intenção da Ford de homenagear sua própria história, trazendo de volta o Escort, agora com uma roupagem que promete despertar tanto a nostalgia quanto o interesse dos novos consumidores.

Escort vendeu o impressionante 18 milhões de unidades no mundo

Além do Escort, a Ford planeja ressuscitar outros nomes lendários, como Capri, Orion, Cortina, Granada, e uma patente nos EUA sugere o retorno do Thunderbird. No Brasil, o Escort e o Orion, este último vendido inicialmente como Verona e posteriormente como Escort sedã, já haviam conquistado o público. O Cortina, famoso nos anos 60 e 70, e o Granada, um sedã de luxo, também estão na lista de relançamentos, sublinhando a estratégia da Ford de valorizar sua herança.

O sucesso do Escort é inegável. Sendo um dos carros mais vendidos do mundo, o modelo alcançou a marca impressionante de 18 milhões de unidades vendidas globalmente. Sua introdução no Brasil em 1983, já na terceira geração, foi apenas um capítulo de uma história de sucesso que se estendeu até 2003. O Escort deixou um legado, consolidando-se como um dos veículos mais emblemáticos e queridos da Ford.

Qual é o carro mais famoso da Ford?

Quando se fala no carro mais famoso da Ford, o Mustang inevitavelmente surge como ícone máximo de desejo e performance. No entanto, em termos de vendas, a série F da Ford domina o mercado norte-americano, com a F-150 liderando as preferências no Brasil graças à sua robustez e imponência. O sucesso desses lançamentos é evidente, com as primeiras unidades esgotando-se rapidamente, refletindo a contínua paixão dos brasileiros pelos veículos da Ford.

A decisão da Ford de revitalizar o Escort e outros modelos clássicos, enquanto inova com sua linha de picapes, ilustra perfeitamente sua estratégia de honrar o passado ao mesmo tempo em que olha para o futuro. Este equilíbrio entre tradição e inovação não apenas reforça o legado da montadora, mas também promete conquistar uma nova geração de entusiastas por carros.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Ford Ranger Raptor: uma fera que é tão robusta quanto parece

Picape média da Ford se reinventa para ganhar mais agressividade e ousadia no mercado automotivo.

A linha Raptor originou-se nas provas do deserto mexicano nos anos 1960, mas foi modernizada em 2008 com a apresentação da F-150 Raptor no Sema Show. Desde então, as versões Raptor são conhecidas como as mais brutais já fabricadas pela Ford.

Neste ano, esses modelos chegam ao Brasil para complementar a família Ranger, oferecendo uma versão de alto desempenho aos clientes brasileiros. A Ford Ranger Raptor custará por volta de R$ 448.600, e os relatos das experiências na pista de testes da empresa, situada em Tatuí, interior de São Paulo, são bastante animadores.

Como o utilitário se comporta em movimento?

Crédito: Divulgação/Ford

Um dos motoristas sortudos que testou essa Ford Ranger afirma que as provas começaram na pista asfaltada, repleta de curvas acentuadas, subidas, retas e descidas. A primeira sensação ao assumir o controle do volante é de conforto e versatilidade, evidentes no desenho da cabine de pilotagem.

Os assentos elétricos presentes nos bancos permitem que o condutor mude a posição do assento e a adapte às suas dimensões corporais próprias. Durante o trajeto, o indivíduo do relato optou por selecionar o modo de condução esportivo, no qual o ronco presente no escapamento fica mais intenso e o volante ganha maior firmeza e brutalidade.

Ele ainda afirma que é possível definir cada um dos modos de força de direção, amortecedores e escapamentos por meio de uma série de botões situados ao lado direito do volante. Graças a esse design inovador, o motorista pode ter controle absoluto sobre as diversas funcionalidades direcionais do veículo.

Por fim, o utilitário possui uma potência bastante bruta, sobretudo para quem está acostumado com veículos mais leves, como o Porsche. Isso proporciona uma maior aceleração na Ford Ranger, graças a um torque de 59,4 kgf·m, que permite que essa picape atinja uma velocidade de 0 a 100 km/h em 5,8 segundos.

FONTE CAPITALIST

Por que China foi decisiva no adeus da Ford e dita futuro da GM no Brasil

Maior mercado automotivo do mundo, com mais de 20,5 milhões de carros vendidos em 2022, a China tem tanto peso nos investimentos globais das montadoras que pode interferir na permanência (ou não) de marcas em determinados países – incluindo o Brasil.

Segundo especialista consultado por UOL Carros, o fechamento das fábricas da Ford em nosso país em 2021 teve muito mais relação com o desempenho da empresa norte-americana no mercado chinês do que com fatores econômicos locais.

O “fator China” também deve ser considerado no caso da General Motors, no momento em que a montadora negocia um plano de demissões voluntárias nas três fábricas em São Paulo “que seja justo e que permita seguir produzindo e investindo no país”.

A GM tenta enxugar seu quadro de funcionários alegando queda nas vendas e nas exportações, enquanto a Justiça do Trabalho suspendeu recentemente a demissão mais de 1.200 trabalhadores dessas unidades – o que não impediu uma greve de 17 dias nessas unidades.

Para Ricardo Bacellar, da consultoria Bacellar Advisory Boards, há uma série de elementos “preocupantes” em relação ao futuro da operação da General Motors no Brasil. Segundo ele, fatores que levaram a Ford a encerar a produção de veículos no país também podem ser considerados no caso da GM.

“É importante entender que, quando a Ford abriu mão de fabricar veículos no Brasil, isso teve muito mais a ver com suas operações globais. Na época, fechou fábricas aqui, na Índia e em outros mercados para concentrar investimentos e recuperar vendas na China, onde ia mal naquela época e até hoje é o maior mercado do mundo”, analisa.

Vale destacar que o Brasil, apesar de ser um mercado extremamente relevante, fechou 2022 com pouco menos do que 2 milhões de automóveis e comerciais leves vendidos – ou seja, a China comercializou mais de dez vezes esse montante no mesmo período.

GM em baixa na China

Conforme Bacellar, em 2023 a General Motors acumula baixa de aproximadamente 25% nas vendas no gigante asiático ante o desempenho de 2022, quando a montadora norte-americana comercializou cerca de 1,7 milhão de veículos na China – ou seja, somente naquele mercado, a GM vendeu um volume não muito diferente do somatório de todas as montadoras no Brasil durante o ano passado.

“Se considerarmos outros fatores, a corda está extremamente esticada para a General Motors no Brasil. O custo para produzir veículos aqui é extremamente alto e nosso mercado está estagnado, andando de lado, o que é outro grande problema. Além disso, hoje o nível de investimento necessário para se manter competitivo só tem aumentado em relação a 2021, quando a Ford fechou suas fábricas no país”, pondera o consultor.

Ricardo Bacellar pontua que, “independentemente de viés político”, há um fortalecimento dos sindicatos no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e isso pode se tornar mais sinal de alerta.

“É fato que hoje os sindicatos estão mais fortalecidos. Essa reversão das demissões pode ser um elemento de análise de risco estratégico para a direção da GM, inclusive no que se refere a futuras negociações de reajuste salarial. Tudo isso em um cenário que já é ruim”.

O especialista ainda aponta a prorrogação dos incentivos fiscais para montadoras com fábrica no Nordeste e na região Centro-Oeste, que desagrada a GM e outras montadoras aqui instaladas.

O que mais está em jogo sobre futuro da GM

Cássio Pagliarini, sócio da consultora Bright Consulting e ex-executivo de marcas como Ford, Renault e Hyundai, destaca que a General Motors “está encontrando dificuldades e não anunciou grandes planos de renovação” de sua gama de produtos e isso explica, em parte, a intenção de desligar funcionários.

“É difícil dizer que há um risco [de encerramento da produção local], mas dá para desconfiar. Chevrolet Onix e Tracker estão com boa participação de mercado porque são produtos atualizados. Já a Montana é um produto novo, mas não tem encontrado o mesmo sucesso do que a Fiat Toro”.

É bom destacar que Onix e Tracker, os dois best-sellers da GM no Brasil, são projetos de origem chinesa e também são comercializados no país asiático.

Pagliarini também cita um descompasso entre a estratégia de eletrificação no nível global com a realidade da empresa no Brasil.

“Os planos globais da GM focam os carros elétricos, enquanto no Brasil os híbridos são maioria e a companhia já disse que não tem pretende produzi-los aqui. A fábrica de São José dos Campos [uma das unidades que teria funcionários demitidos] produz a Chevrolet S-10, que vem perdendo terreno por não ser tão atualizada quanto as competidoras diretas na categoria das picapes médias”.

Por outro lado, Milad Kalume, diretor da consultoria Jato do Brasil, não acredita que neste momento a GM irá encerrar a produção em solo brasileiro, da mesma forma que a Ford.

“O que está acontecendo hoje é simplesmente um retrato dos últimos anos da GM no país. Não vejo o risco de acontecer como aconteceu com a Ford. Será preciso trabalhar de forma mais contundente, mas acredito que a marca conseguirá pensar em produtos de volume para o mercado brasileiro, isso está em sua essência”, analisa o executivo em entrevista a Paula Gama.

Para Kalume, a intenção de demitir mais de mil funcionários é uma adequação da filial brasileira à estratégia global da matriz, nos Estados Unidos, de eletrificar toda sua linha de produtos.

“A GM já passou por redução de custo na produção, agora chegou ao limite, o próximo passo é demissão”.

FONTE UOL CARROS

Por que China foi decisiva no adeus da Ford e dita futuro da GM no Brasil

Maior mercado automotivo do mundo, com mais de 20,5 milhões de carros vendidos em 2022, a China tem tanto peso nos investimentos globais das montadoras que pode interferir na permanência (ou não) de marcas em determinados países – incluindo o Brasil.

Segundo especialista consultado por UOL Carros, o fechamento das fábricas da Ford em nosso país em 2021 teve muito mais relação com o desempenho da empresa norte-americana no mercado chinês do que com fatores econômicos locais.

O “fator China” também deve ser considerado no caso da General Motors, no momento em que a montadora negocia um plano de demissões voluntárias nas três fábricas em São Paulo “que seja justo e que permita seguir produzindo e investindo no país”.

A GM tenta enxugar seu quadro de funcionários alegando queda nas vendas e nas exportações, enquanto a Justiça do Trabalho suspendeu recentemente a demissão mais de 1.200 trabalhadores dessas unidades – o que não impediu uma greve de 17 dias nessas unidades.

Para Ricardo Bacellar, da consultoria Bacellar Advisory Boards, há uma série de elementos “preocupantes” em relação ao futuro da operação da General Motors no Brasil. Segundo ele, fatores que levaram a Ford a encerar a produção de veículos no país também podem ser considerados no caso da GM.

“É importante entender que, quando a Ford abriu mão de fabricar veículos no Brasil, isso teve muito mais a ver com suas operações globais. Na época, fechou fábricas aqui, na Índia e em outros mercados para concentrar investimentos e recuperar vendas na China, onde ia mal naquela época e até hoje é o maior mercado do mundo”, analisa.

Vale destacar que o Brasil, apesar de ser um mercado extremamente relevante, fechou 2022 com pouco menos do que 2 milhões de automóveis e comerciais leves vendidos – ou seja, a China comercializou mais de dez vezes esse montante no mesmo período.

GM em baixa na China

Conforme Bacellar, em 2023 a General Motors acumula baixa de aproximadamente 25% nas vendas no gigante asiático ante o desempenho de 2022, quando a montadora norte-americana comercializou cerca de 1,7 milhão de veículos na China – ou seja, somente naquele mercado, a GM vendeu um volume não muito diferente do somatório de todas as montadoras no Brasil durante o ano passado.

“Se considerarmos outros fatores, a corda está extremamente esticada para a General Motors no Brasil. O custo para produzir veículos aqui é extremamente alto e nosso mercado está estagnado, andando de lado, o que é outro grande problema. Além disso, hoje o nível de investimento necessário para se manter competitivo só tem aumentado em relação a 2021, quando a Ford fechou suas fábricas no país”, pondera o consultor.

Ricardo Bacellar pontua que, “independentemente de viés político”, há um fortalecimento dos sindicatos no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e isso pode se tornar mais sinal de alerta.

“É fato que hoje os sindicatos estão mais fortalecidos. Essa reversão das demissões pode ser um elemento de análise de risco estratégico para a direção da GM, inclusive no que se refere a futuras negociações de reajuste salarial. Tudo isso em um cenário que já é ruim”.

O especialista ainda aponta a prorrogação dos incentivos fiscais para montadoras com fábrica no Nordeste e na região Centro-Oeste, que desagrada a GM e outras montadoras aqui instaladas.

O que mais está em jogo sobre futuro da GM

Cássio Pagliarini, sócio da consultora Bright Consulting e ex-executivo de marcas como Ford, Renault e Hyundai, destaca que a General Motors “está encontrando dificuldades e não anunciou grandes planos de renovação” de sua gama de produtos e isso explica, em parte, a intenção de desligar funcionários.

“É difícil dizer que há um risco [de encerramento da produção local], mas dá para desconfiar. Chevrolet Onix e Tracker estão com boa participação de mercado porque são produtos atualizados. Já a Montana é um produto novo, mas não tem encontrado o mesmo sucesso do que a Fiat Toro”.

É bom destacar que Onix e Tracker, os dois best-sellers da GM no Brasil, são projetos de origem chinesa e também são comercializados no país asiático.

Pagliarini também cita um descompasso entre a estratégia de eletrificação no nível global com a realidade da empresa no Brasil.

“Os planos globais da GM focam os carros elétricos, enquanto no Brasil os híbridos são maioria e a companhia já disse que não tem pretende produzi-los aqui. A fábrica de São José dos Campos [uma das unidades que teria funcionários demitidos] produz a Chevrolet S-10, que vem perdendo terreno por não ser tão atualizada quanto as competidoras diretas na categoria das picapes médias”.

Por outro lado, Milad Kalume, diretor da consultoria Jato do Brasil, não acredita que neste momento a GM irá encerrar a produção em solo brasileiro, da mesma forma que a Ford.

“O que está acontecendo hoje é simplesmente um retrato dos últimos anos da GM no país. Não vejo o risco de acontecer como aconteceu com a Ford. Será preciso trabalhar de forma mais contundente, mas acredito que a marca conseguirá pensar em produtos de volume para o mercado brasileiro, isso está em sua essência”, analisa o executivo em entrevista a Paula Gama.

Para Kalume, a intenção de demitir mais de mil funcionários é uma adequação da filial brasileira à estratégia global da matriz, nos Estados Unidos, de eletrificar toda sua linha de produtos.

“A GM já passou por redução de custo na produção, agora chegou ao limite, o próximo passo é demissão”.

FONTE UOL CARROS

Ford confirma retorno TRIUNFAL de carro amado pelos brasileiros! Modelo chega ao mercado em 2024 com preço incrível 

Ford Territory 2024: A revolução do clássico amado pelos brasileiros retorna com design inovador!

A Ford surpreende o mercado nacional com o retorno de um aclamado modelo. Segundo dados, o Ford Territory 2024 estará disponível novamente no mercado automotivo em breve. Essa notícia, que parecia um sonho para diversas pessoas, agora se torna realidade, e o veículo chega para competir de forma mais intensa no setor de SUVs compactos.

Novo carro da Ford pode ser apresentado no Festival Interlagos Carros

O modelo em questão é o Territory 2024, que anteriormente estava sendo substituído por outro SUV médio, o Equator Sport, seguindo uma estratégia aplicada em todos os países, exceto na China. Segundo fontes, o lançamento do Ford Territory no mercado nacional está programado para este ano ainda e será apresentado no Festival Interlagos Carros.

Essa é uma nova investida da Ford para ganhar espaço no setor de SUVs compactos, atendendo às expectativas dos consumidores. O novo Ford Territory 2024 apresenta dimensões robustas, medindo 3,63 metros de comprimento, 1,75 metros de altura e com um entre-eixos de 2,72 metros. O modelo se posicionará entre os maiores modelos da categoria, sendo mais longo que o Jeep Compass, que conta com 4,46 metros de comprimento.

A montadora possui planos ambiciosos para o mercado brasileiro, com o novo Territory 2024 sendo um dos 10 lançamentos previstos para este ano. A montadora enfatiza o custo-benefício do modelo, o que sugere que ele deve manter um preço acessível dentro do setor, estimado em cerca de R$ 230 mil.

Vale ressaltar que o Ford Territory original foi lançado em agosto de 2020, entretanto teve uma breve passagem na Argentina, durando menos de três anos no país. Entretanto, as informações indicam que a nova geração do Ford Territory 2024 já está disponível e seu retorno triunfal promete esquentar as vendas na Argentina.

Ford Territory 2024 entrega 150 cavalos

Da antiga versão, sobrou apenas o nome, a base do motor 1.5 turbo e o sistema de freios a disco. Todo o resto é novo e a montadora espera que esta nova geração possa melhorar o desempenho após uma passagem apagada do modelo antigo, que emplacou apenas 5.401 unidades em quatro anos.

O interior do Ford Territory 2024 segue a linguagem visual de outros SUVs chineses e ganha destaque pelas duas telas de 12,3 polegadas interligadas. O console central é alto e possui dois andares.

O motor 1.5 turbo da família EcoBoost, com injeção direta e comando variável, possui capacidade para entregar 169 cavalos de potência e 25,5 kgfm de torque. O antigo câmbio CVT foi substituído por uma nova unidade automatizada de dupla embreagem de sete marchas.

Já em relação ao desempenho e consumo, o Ford Territory pode ir de 0  a 100 km em apenas 10,3 segundos, sendo apenas 0,4 segundo mais lento que o Jeep. O Inmetro divulga consumo de 9,5 km/l, na cidade e 11,9 km/l na estrada.

Ford começa vendas do seu primeiro carro elétrico no Brasil

A Ford começa a vender em outubro seu primeiro carro elétrico no mercado nacional, o Mustang Mach-E. O esportivo 100% elétrico é um dos ícones do programa global de eletrificação da montadora. Lançado em 2021 nos EUA, o Mustang Mach-E agora é o segundo mais comercializado em sua categoria no mercado norte-americano, com mais de 90 mil unidades já vendidas. 

Na Europa, o modelo também foi bem recebido, alcançando a marca de 50 mil unidades em março. Além disso, obteve nota máxima em avaliações de segurança no EuroNCAP e do IHS, duas entidades respeitáveis em avaliação de segurança veicular nos respectivos mercados.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Ford confirma retorno TRIUNFAL de carro amado pelos brasileiros! Modelo chega ao mercado em 2024 com preço incrível 

Ford Territory 2024: A revolução do clássico amado pelos brasileiros retorna com design inovador!

A Ford surpreende o mercado nacional com o retorno de um aclamado modelo. Segundo dados, o Ford Territory 2024 estará disponível novamente no mercado automotivo em breve. Essa notícia, que parecia um sonho para diversas pessoas, agora se torna realidade, e o veículo chega para competir de forma mais intensa no setor de SUVs compactos.

Novo carro da Ford pode ser apresentado no Festival Interlagos Carros

O modelo em questão é o Territory 2024, que anteriormente estava sendo substituído por outro SUV médio, o Equator Sport, seguindo uma estratégia aplicada em todos os países, exceto na China. Segundo fontes, o lançamento do Ford Territory no mercado nacional está programado para este ano ainda e será apresentado no Festival Interlagos Carros.

Essa é uma nova investida da Ford para ganhar espaço no setor de SUVs compactos, atendendo às expectativas dos consumidores. O novo Ford Territory 2024 apresenta dimensões robustas, medindo 3,63 metros de comprimento, 1,75 metros de altura e com um entre-eixos de 2,72 metros. O modelo se posicionará entre os maiores modelos da categoria, sendo mais longo que o Jeep Compass, que conta com 4,46 metros de comprimento.

A montadora possui planos ambiciosos para o mercado brasileiro, com o novo Territory 2024 sendo um dos 10 lançamentos previstos para este ano. A montadora enfatiza o custo-benefício do modelo, o que sugere que ele deve manter um preço acessível dentro do setor, estimado em cerca de R$ 230 mil.

Vale ressaltar que o Ford Territory original foi lançado em agosto de 2020, entretanto teve uma breve passagem na Argentina, durando menos de três anos no país. Entretanto, as informações indicam que a nova geração do Ford Territory 2024 já está disponível e seu retorno triunfal promete esquentar as vendas na Argentina.

Ford Territory 2024 entrega 150 cavalos

Da antiga versão, sobrou apenas o nome, a base do motor 1.5 turbo e o sistema de freios a disco. Todo o resto é novo e a montadora espera que esta nova geração possa melhorar o desempenho após uma passagem apagada do modelo antigo, que emplacou apenas 5.401 unidades em quatro anos.

O interior do Ford Territory 2024 segue a linguagem visual de outros SUVs chineses e ganha destaque pelas duas telas de 12,3 polegadas interligadas. O console central é alto e possui dois andares.

O motor 1.5 turbo da família EcoBoost, com injeção direta e comando variável, possui capacidade para entregar 169 cavalos de potência e 25,5 kgfm de torque. O antigo câmbio CVT foi substituído por uma nova unidade automatizada de dupla embreagem de sete marchas.

Já em relação ao desempenho e consumo, o Ford Territory pode ir de 0  a 100 km em apenas 10,3 segundos, sendo apenas 0,4 segundo mais lento que o Jeep. O Inmetro divulga consumo de 9,5 km/l, na cidade e 11,9 km/l na estrada.

Ford começa vendas do seu primeiro carro elétrico no Brasil

A Ford começa a vender em outubro seu primeiro carro elétrico no mercado nacional, o Mustang Mach-E. O esportivo 100% elétrico é um dos ícones do programa global de eletrificação da montadora. Lançado em 2021 nos EUA, o Mustang Mach-E agora é o segundo mais comercializado em sua categoria no mercado norte-americano, com mais de 90 mil unidades já vendidas. 

Na Europa, o modelo também foi bem recebido, alcançando a marca de 50 mil unidades em março. Além disso, obteve nota máxima em avaliações de segurança no EuroNCAP e do IHS, duas entidades respeitáveis em avaliação de segurança veicular nos respectivos mercados.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Montadora FORD vai repassar a fábrica que está fechada desde 2021, em Camaçari/ Bahia, e gigante global BYD deve assumir 

Agora é oficial! Ford encerra de vez o contrato com o governo da Bahia e a fábrica vai passar para a chinesa BYD; confira detalhes!

A Ford confirmou oficialmente nesta quarta-feira (04) que chegou a um acordo para transferir a fábrica de Camaçari, na Bahia, para o governo estadual. Isso abre caminho para que a BYD, fabricante chinesa de veículos elétricos, assuma o controle das instalações. A Ford e o governo da Bahia assinaram o contrato de transferência, permitindo o uso imediato da fábrica pelo estado, conforme afirmado em comunicado, conforme matéria oficial do site Vrum.

A fábrica de Camaçari estava ociosa desde 2021, quando a Ford anunciou sua decisão de encerrar a produção de veículos no Brasil e se concentrar nas importações. Esta planta costumava produzir veículos da linha Ka, incluindo hatchbacks e sedãs, bem como o modelo EcoSport. Simultaneamente, a Ford encerrou operações em duas outras fábricas no Brasil, localizadas em Taubaté (SP) e Horizonte (CE), esta última especializada na produção de jipes da marca Troller.

A BYD e seus planos para a antiga fábrica da Ford 

A BYD já havia anunciado planos de instalar três unidades industriais na Bahia, incluindo uma fábrica de chassis para ônibus e caminhões elétricos, uma para a produção de veículos híbridos e elétricos, e outra voltada para o processamento de lítio e ferro fosfato para baterias.

A decisão de ocupar a fábrica da Ford ou construir novas instalações dependia das negociações de incentivos fiscais oferecidos pelo governo local à Ford. Agora, com a fábrica sob controle do governo estadual, a BYD pode prosseguir com seus planos. A empresa chinesa planeja investir R$ 3 bilhões na Bahia, gerando cerca de 5.000 empregos. Esta mudança representa uma nova etapa para a indústria automobilística na região e uma aposta no futuro dos veículos elétricos no Brasil.

Fábrica na Bahia

Segundo o comunicado divulgado à imprensa, o acordo teve como propósito simplificar e agilizar o processo de transição de propriedade da fábrica, trazendo valor tanto para o estado quanto para a população baiana. 

No mês de março, a BYD anunciou sua intenção de adquirir a última fábrica da Ford no Brasil, o Polo Automotivo de Camaçari, situado na Bahia. A compra desse polo automotivo marca um passo significativo para a BYD, envolvendo a construção de três unidades dentro do complexo recém-adquirido. O investimento total estimado para essa expansão é de aproximadamente R$ 3 bilhões por parte da BYD.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Montadora FORD vai repassar a fábrica que está fechada desde 2021, em Camaçari/ Bahia, e gigante global BYD deve assumir 

Agora é oficial! Ford encerra de vez o contrato com o governo da Bahia e a fábrica vai passar para a chinesa BYD; confira detalhes!

A Ford confirmou oficialmente nesta quarta-feira (04) que chegou a um acordo para transferir a fábrica de Camaçari, na Bahia, para o governo estadual. Isso abre caminho para que a BYD, fabricante chinesa de veículos elétricos, assuma o controle das instalações. A Ford e o governo da Bahia assinaram o contrato de transferência, permitindo o uso imediato da fábrica pelo estado, conforme afirmado em comunicado, conforme matéria oficial do site Vrum.

A fábrica de Camaçari estava ociosa desde 2021, quando a Ford anunciou sua decisão de encerrar a produção de veículos no Brasil e se concentrar nas importações. Esta planta costumava produzir veículos da linha Ka, incluindo hatchbacks e sedãs, bem como o modelo EcoSport. Simultaneamente, a Ford encerrou operações em duas outras fábricas no Brasil, localizadas em Taubaté (SP) e Horizonte (CE), esta última especializada na produção de jipes da marca Troller.

A BYD e seus planos para a antiga fábrica da Ford 

A BYD já havia anunciado planos de instalar três unidades industriais na Bahia, incluindo uma fábrica de chassis para ônibus e caminhões elétricos, uma para a produção de veículos híbridos e elétricos, e outra voltada para o processamento de lítio e ferro fosfato para baterias.

A decisão de ocupar a fábrica da Ford ou construir novas instalações dependia das negociações de incentivos fiscais oferecidos pelo governo local à Ford. Agora, com a fábrica sob controle do governo estadual, a BYD pode prosseguir com seus planos. A empresa chinesa planeja investir R$ 3 bilhões na Bahia, gerando cerca de 5.000 empregos. Esta mudança representa uma nova etapa para a indústria automobilística na região e uma aposta no futuro dos veículos elétricos no Brasil.

Fábrica na Bahia

Segundo o comunicado divulgado à imprensa, o acordo teve como propósito simplificar e agilizar o processo de transição de propriedade da fábrica, trazendo valor tanto para o estado quanto para a população baiana. 

No mês de março, a BYD anunciou sua intenção de adquirir a última fábrica da Ford no Brasil, o Polo Automotivo de Camaçari, situado na Bahia. A compra desse polo automotivo marca um passo significativo para a BYD, envolvendo a construção de três unidades dentro do complexo recém-adquirido. O investimento total estimado para essa expansão é de aproximadamente R$ 3 bilhões por parte da BYD.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

CSN começará a operar em antiga fábrica da Ford e oferece vagas de emprego no setor de mineração

CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) comprou 50% do imóvel onde se localizava a fábrica da Ford, em Taubaté, São Paulo. A empresa está oferecendo vagas de emprego para o setor de mineração na cidade. Confira!
Uma das principais empresas idealizadas por Getúlio Vargas, durante o período de maior crescimento de seu governo, continua seu crescimento desde a privatização durante a década de 1990, mais especificamente no ano de 1993, e ocupa a posição principal no grupo que carrega seu nome. Como sua mais recente medida para impulsionar seu desenvolvimento, a empresa adquiriu parte do terreno onde estava localizada a fábrica da montadora Ford, no município de Taubaté, no estado de São Paulo.
De acordo com a revista Veja, a CSN comprou 50% do imóvel adquirido pela São José Desenvolvimento Imobiliário, após o fechamento da unidade de fabricação da Ford, há dois anos. Além dessa, a montadora também encerrou as atividades em duas outras fábricas: Camaçari (BA) e Belo Horizonte (MG).

A confirmação da compra dos antigos pavilhões da Ford pela CSN foi publicada nesta semana no Diário Oficial da União. A CSN será responsável pela fabricação de, entre outros produtos da mineração, revestimentos para caixas, peças de aço e latas. Desse modo, podem ser disponibilizadas vagas de emprego para o setor
de mineração na região de Taubaté.

CSN almeja possível realocação de uma das unidades de fabricação de latas do grupo, a Prada. Tal evento pode promover a abertura de vagas de emprego para a mineração no local

De acordo com a CSN, a instalação da fabricante Prada na região onde ficava localizada a fábrica da Ford ainda depende da autorização de autoridades estaduais e municipais, que deverão analisar os impactos positivos, como a geração de vagas de emprego, e os negativos, como possíveis impactos ambientais decorrentes das atividades de mineração.
Segundo um pronunciamento realizado pela CSN, o negócio de investimento de latas, caixas e materiais de aço da empresa Prada corresponde a cerca de 2% do faturamento total do grupo, que é composto, sobretudo, por grandes empresas do setor de mineração, responsáveis por grande parte do fornecimento de derivados dessa atividade, tanto para o Brasil quanto para outros países.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

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