INSS testa inteligência artificial para identificar fraudes

Sistema analisará atestados médicos e outros documentos

Ao longo dos próximos 30 dias, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) terá um reforço na análise dos atestados médicos enviados pela internet juntamente com pedidos de benefício por incapacidade temporária, o antigo auxílio-doença.

Uma ferramenta de inteligência artificial (IA) – desenvolvida pela Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social, a Dataprev – está sendo testada para identificar possíveis tentativas de fraude com o Atestmed, o sistema de análise documental que substitui a perícia médica.

A ferramenta cruza dados cadastrais de médicos com os que aparecem nos atestados visando identificar inconsistências nas informações como o número de registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), a especialidade, o local de trabalho e o IP do computador de envio do atestado, nome e assinatura do profissional.

Irregularidades

De acordo com nota divulgada pelo INSS, o desenvolvimento da ferramenta foi motivado pela identificação de irregularidades em documentos protocolados no Atesmed, por meio do aplicativo Meu INSS, disponível para benefícios de até 180 dias. Segundo a instituição informou, já há, inclusive, uma investigação em andamento pela Polícia Federal.

Em verificações manuais, com amostras dos processos, foram identificados, por exemplo, quatro padrões de letras diferentes no uso do mesmo carimbo que atesta a assinatura do médico. A ideia é que a nova ferramenta possa identificar essas inconsistências de forma mais sistemática e rápida.

O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, informou que os testes no sistema da IA começaram nesta segunda-feira (16) e que a efetividade da ferramenta poderá ser analisada em breve. “Acredito que em 20 ou 30 dias já poderemos apresentar bons resultados”, finalizou.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

INSS ganha aval para cortar pagamentos de aposentadoria após 10 anos do benefício

Resolução prevê cancelamentos em casos de fraudes e quando trabalhador não possui mais incapacidade laboral

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ganhou aval para cortar o pagamento de benefícios a qualquer momento mesmo após o prazo de dez anos de concessão, se houver irregularidades constatadas, conforme resolução 28 do CRPS (Conselho de Recursos da Previdência Social), publicada no Diário Oficial da União na última semana.

Segundo Washington Barbosa, advogado especialista em direito previdenciário, a resolução vai oficializar uma jurisprudência já aplicada em outros processos e válida para benefícios que dependem de perícia para provar a incapacidade do beneficiário.

O INSS poderá revisar e até cancelar o pagamento de:

  • aposentadoria por invalidez (ou aposentadoria por incapacidade permanente);
  • auxílio-doença, por incapacidade temporária; e
  • BPC (Benefício de Prestação Continuada).

A medida também busca aumentar a fiscalização e a identificação de fraudes e irregularidades em qualquer tipo de benefício. A resolução tem força de lei complementar e já está em vigor desde 1º de agosto.

Benefícios que dependem de perícia

Alguns benefícios como aposentadoria por invalidez, auxílio-doença e BPC já eram passíveis de cancelamento independentemente do prazo de dez anos porque são concedidos para pessoas com algum tipo de incapacidade e revisados de forma recorrente, segundo os especialistas consultados. Mas a regra gerava dúvidas, e a resolução 28 foi redigida para definir com mais clareza o procedimento.

“Uma pessoa aposentada por invalidez, por exemplo, já passa por perícias regulares ao longo dos anos como regra do INSS. Do ponto de vista do governo, a ideia é comprovar que essa invalidez permanece e que faz sentido manter o pagamento para esse trabalhador”, explica Barbosa.

“Imagine que, por algum motivo, 15 anos depois da data de concessão do benefício, a pessoa que era considerada inválida até então, consegue voltar a trabalhar por algum motivo. Sem essa resolução, o INSS não poderia mais revisar esse benefício, e a pessoa seguiria recebendo os pagamentos. Agora, o INSS pode reavaliar e até suspender o pagamento mesmo após os 10 anos já concedidos, no caso de a pessoa se reabilitar ao trabalho”, exemplifica.

Outros benefícios

Peregrino explica que a resolução é uma ferramenta a mais para o INSS evitar fraudes e, neste caso, vale para qualquer benefício.

O entendimento anterior era que a Administração Previdenciária tinha até 10 anos para suspender ou cancelar ou interromper benefícios.

“Com a nova interpretação, este prazo deixa de existir para os casos de fraudes e irregularidades constatadas, e os benefícios indevidos podem ser cassados a qualquer tempo, sem aplicação da decadência [prazo de dez anos]”, explica Daniel Peregrino, advogado especializado em direito previdenciário, do LSM Advogados.

Vale explicar que o prazo decadencial é aplicável para cada benefício concedido e segue valendo para os que que não dependam de perícia ou para os casos que não hajam irregularidade. Passados dez anos, o INSS não pode mais revisar ou cancelar o pagamento.

“Assim, sobre uma mesma pessoa, podem incidir dois prazos decadenciais distintos, caso ela receba dois benefícios previdenciários, como aposentadoria e pensão. Após o prazo de 10 anos do pagamento do primeiro benefício, a Previdência Social não pode anular o pagamento. Agora, se o mesmo foi obtido em fraude, a situação muda”, explica Peregrino.

Entre as irregularidades mais comuns estão o uso de documento falso e erros de cálculo nos pagamentos.

Veja um exemplo compartilhado pelo especialista: um homem com 65 anos afirma em seu cadastro ter 35 anos de contribuição para se aposentar. ” Nesse caso, ele tem que conjugar idade e tempo de contribuição. Mas, por algum motivo, informou o dado errado e o INSS identificou, com documentos comprobatórios, que esse tempo de contribuição era menor. Isso é considerado indevido e pode gerar cancelamento do pagamento”, afirma Barbosa.

Como saber se meu benefício está regular?

O beneficiário que está com a documentação em dia não tem com o que se preocupar. Mas vale conferir os dados prestados ao INSS.

“Qualquer coisa que a administração pública faz que pode prejudicar o contribuinte precisa incluir a chance de defesa. Por isso, o beneficiário pode contestar a decisão do INSS, caso o órgão aponte alguma irregularidade e pare de fazer o pagamento”, diz Peregrino.

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O beneficiário pode fazer essa contestação via processo administrativo ou ação judicial, se achar necessário.

Para evitar qualquer tipo de problema, o beneficiário pode checar sua documentação na plataforma “Meu INSS”, vinculada a conta gov.br.

“Por lá, o cidadão pode fazer o pedido de concessão sem precisar dos agendamentos, pode rever a documentação enviada que valida seus pagamentos, pode acessar o histórico de contribuição com os valores considerados para a concessão de benefícios, pode acessar dados pessoais vinculados à previdência e Receita Federal, entre outras coisas”, explica o advogado do LSM.

Outro ponto importante para o consumidor é que a resolução prevê que não poderá haver corte de benefício caso o cidadão não tenha mais a documentação que apresentou na data da concessão, há mais de dez anos, a não ser nos casos em que forem provadas fraude ou má-fé.

“Isto significa que o beneficiário que tenha obtido um benefício de forma regular, não precisa guardar toda a documentação utilizada no ato do requerimento. Aqui fica expresso que o prazo decadencial [dez anos] ao INSS se aplica para os benefícios obtidos de boa-fé e de forma devida. A ideia é penalizar os benefícios concedidos mediante fraude. Para casos de má-fé, o INSS não mais ficará restrito ao prazo decadencial para suspender pagamentos”, detalha Peregrino.

FONTE INFOMONEY

INSS ganha aval para cortar pagamentos de aposentadoria após 10 anos do benefício

Resolução prevê cancelamentos em casos de fraudes e quando trabalhador não possui mais incapacidade laboral

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) ganhou aval para cortar o pagamento de benefícios a qualquer momento mesmo após o prazo de dez anos de concessão, se houver irregularidades constatadas, conforme resolução 28 do CRPS (Conselho de Recursos da Previdência Social), publicada no Diário Oficial da União na última semana.

Segundo Washington Barbosa, advogado especialista em direito previdenciário, a resolução vai oficializar uma jurisprudência já aplicada em outros processos e válida para benefícios que dependem de perícia para provar a incapacidade do beneficiário.

O INSS poderá revisar e até cancelar o pagamento de:

  • aposentadoria por invalidez (ou aposentadoria por incapacidade permanente);
  • auxílio-doença, por incapacidade temporária; e
  • BPC (Benefício de Prestação Continuada).

A medida também busca aumentar a fiscalização e a identificação de fraudes e irregularidades em qualquer tipo de benefício. A resolução tem força de lei complementar e já está em vigor desde 1º de agosto.

Benefícios que dependem de perícia

Alguns benefícios como aposentadoria por invalidez, auxílio-doença e BPC já eram passíveis de cancelamento independentemente do prazo de dez anos porque são concedidos para pessoas com algum tipo de incapacidade e revisados de forma recorrente, segundo os especialistas consultados. Mas a regra gerava dúvidas, e a resolução 28 foi redigida para definir com mais clareza o procedimento.

“Uma pessoa aposentada por invalidez, por exemplo, já passa por perícias regulares ao longo dos anos como regra do INSS. Do ponto de vista do governo, a ideia é comprovar que essa invalidez permanece e que faz sentido manter o pagamento para esse trabalhador”, explica Barbosa.

“Imagine que, por algum motivo, 15 anos depois da data de concessão do benefício, a pessoa que era considerada inválida até então, consegue voltar a trabalhar por algum motivo. Sem essa resolução, o INSS não poderia mais revisar esse benefício, e a pessoa seguiria recebendo os pagamentos. Agora, o INSS pode reavaliar e até suspender o pagamento mesmo após os 10 anos já concedidos, no caso de a pessoa se reabilitar ao trabalho”, exemplifica.

Outros benefícios

Peregrino explica que a resolução é uma ferramenta a mais para o INSS evitar fraudes e, neste caso, vale para qualquer benefício.

O entendimento anterior era que a Administração Previdenciária tinha até 10 anos para suspender ou cancelar ou interromper benefícios.

“Com a nova interpretação, este prazo deixa de existir para os casos de fraudes e irregularidades constatadas, e os benefícios indevidos podem ser cassados a qualquer tempo, sem aplicação da decadência [prazo de dez anos]”, explica Daniel Peregrino, advogado especializado em direito previdenciário, do LSM Advogados.

Vale explicar que o prazo decadencial é aplicável para cada benefício concedido e segue valendo para os que que não dependam de perícia ou para os casos que não hajam irregularidade. Passados dez anos, o INSS não pode mais revisar ou cancelar o pagamento.

“Assim, sobre uma mesma pessoa, podem incidir dois prazos decadenciais distintos, caso ela receba dois benefícios previdenciários, como aposentadoria e pensão. Após o prazo de 10 anos do pagamento do primeiro benefício, a Previdência Social não pode anular o pagamento. Agora, se o mesmo foi obtido em fraude, a situação muda”, explica Peregrino.

Entre as irregularidades mais comuns estão o uso de documento falso e erros de cálculo nos pagamentos.

Veja um exemplo compartilhado pelo especialista: um homem com 65 anos afirma em seu cadastro ter 35 anos de contribuição para se aposentar. ” Nesse caso, ele tem que conjugar idade e tempo de contribuição. Mas, por algum motivo, informou o dado errado e o INSS identificou, com documentos comprobatórios, que esse tempo de contribuição era menor. Isso é considerado indevido e pode gerar cancelamento do pagamento”, afirma Barbosa.

Como saber se meu benefício está regular?

O beneficiário que está com a documentação em dia não tem com o que se preocupar. Mas vale conferir os dados prestados ao INSS.

“Qualquer coisa que a administração pública faz que pode prejudicar o contribuinte precisa incluir a chance de defesa. Por isso, o beneficiário pode contestar a decisão do INSS, caso o órgão aponte alguma irregularidade e pare de fazer o pagamento”, diz Peregrino.

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O beneficiário pode fazer essa contestação via processo administrativo ou ação judicial, se achar necessário.

Para evitar qualquer tipo de problema, o beneficiário pode checar sua documentação na plataforma “Meu INSS”, vinculada a conta gov.br.

“Por lá, o cidadão pode fazer o pedido de concessão sem precisar dos agendamentos, pode rever a documentação enviada que valida seus pagamentos, pode acessar o histórico de contribuição com os valores considerados para a concessão de benefícios, pode acessar dados pessoais vinculados à previdência e Receita Federal, entre outras coisas”, explica o advogado do LSM.

Outro ponto importante para o consumidor é que a resolução prevê que não poderá haver corte de benefício caso o cidadão não tenha mais a documentação que apresentou na data da concessão, há mais de dez anos, a não ser nos casos em que forem provadas fraude ou má-fé.

“Isto significa que o beneficiário que tenha obtido um benefício de forma regular, não precisa guardar toda a documentação utilizada no ato do requerimento. Aqui fica expresso que o prazo decadencial [dez anos] ao INSS se aplica para os benefícios obtidos de boa-fé e de forma devida. A ideia é penalizar os benefícios concedidos mediante fraude. Para casos de má-fé, o INSS não mais ficará restrito ao prazo decadencial para suspender pagamentos”, detalha Peregrino.

FONTE INFOMONEY

Mariana é alvo da PF em investigações de fraudes em indenizações de empresa

A suspeita é de fraude em declarações feitas para receber indenizações pelo rompimento da barragem do Fundão

A Polícia Federal vai a Mariana, na Região Central de Minas Gerais, fazer diligências em órgãos municipais, incluindo a prefeitura, para coletar informações sobre supostas irregularidades nas declarações emitidas no Sistema Indenizatório Simplificado – Novel –  usadas para indenizações dos atingidos da barragem de Fundão. Ao todo, serão analisados registros de 4 mil pessoas por suspeita de fraude.

De acordo com decisão judicial da 4ª Vara Federal Cível e Agrária da SSJ de Belo Horizonte, as diligências vão acontecer no período de 29 de maio a 6 de julho, e também serão feitas investigações no município vizinho de Barra Longa.

A operação será na prefeitura de Mariana, Secretaria de Administração, Secretaria de Cultura, Defesa social, Secretaria de Desenvolvimento, Câmara Municipal de Mariana e cartórios da cidade onde serão coletados por investigadores da PF documentos que irão subsidiar os relatórios e as conclusões dos laudos periciais.

Motivo da investigação

A ação movida pela Fundação Renova se deu após serem encontrados dois casos de fraudes nos registros na cidade de Aimorés, no Vale do Rio Doce, o que suscitou a suspeita de fraudes em outras localidades. O município foi um dos atingidos pela lama do rompimento da barragem de Fundão, em 2015.

Em 2019, a Polícia Federal também fez uma operação para investigar fraudes no pagamento de indenizações. Cerca de 1,4 mil pescadores tiveram a atividade suspensa nos municípios do Espírito Santo após serem atingidos pela lama da Samarco. Segundo a investigação da Polícia Federal, 100 pescadores obtiveram licenças falsas e foram indenizados pela Fundação Renova.

O procurador jurídico da prefeitura de Mariana, Juliano Barbosa, explica que as diligências que serão realizadas nos órgão públicos não têm nenhuma relação política e de gestão municipal.

“Deixamos claro que não é alvo o governo do Leitão ou de ex-prefeitos, quero deixar isso muito claro. A Renova está buscando, via Polícia Federal, que as declarações do Novel sejam avaliadas a fundo, e parece que nós estamos tratando de número de 4 mil declarações de Mariana, de pessoas que procuraram o Novel, para se cadastrar, para receber suas possíveis indenizações, e talvez alguma fraude tenha sido detectada, mas ela precisa ser comprovada”, disse.

Sobre a ação, a Fundação Renova disse ao Estado de Minas que “reforça seu compromisso na reparação dos atingidos em atendimento ao Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta (TTAC). Dentro deste objetivo, os casos identificados de possíveis irregularidades em solicitações de indenizações são encaminhados para apuração e providências das autoridades competentes”.  

FONTE ESTADO DE MINAS

Fique atento: as principais fraudes no Carnaval; veja como se proteger

Um dos eventos mais animados do ano está prestes a começar: o Carnaval. Com ele, vem muita folia, diversão, música, danças e blocos espalhados em cada região do Brasil. Só que há um problema: a tentativa de golpes financeiros.

E para você não cair em alguma fraude durante o feriado, é importante saber quais são esses golpes. Gabriel Scherer, sócio da QI Tech – e ex-Zaig, elenca três tipos comuns e como se proteger contra este perigo. Confira abaixo:

Golpes com Pix

O Pix é a principal ferramenta de golpe contra os foliões. Para evitar cair, é essencial que o usuário confirme se o QR Code indicado ou a transferência está com o valor correto. Caso contrário, o valor da transferência pode ser muito maior e o fraudador aproveita o momento de folia para aumentar o valor final.

“Você acha que está comprando uma cerveja e quando vai ver, está transferindo mil reais para o golpista. Esse cuidado na transação é muito importante. Diminuir os limites de transação é a melhor opção para evitar maiores prejuízos”, destaca o especialista. Mas há uma dica valiosa: segundo Scherer, não é possível cancelar um PIX, mas é possível contestá-lo. “O Banco Central, por exemplo, criou uma norma que coloca em prática o Mecanismo Especial de Devolução (MED). Este mecanismo é apenas para situações de fraude e não serve para situações de engano e ou arrependimento. O consumidor precisa registrar um boletim de ocorrência, no caso da fraude, e em ambas as situações avisar imediatamente a instituição pelo canal de atendimento oficial, como SAC ou Ouvidoria”, orienta.

Além disso, nos aplicativos dos bancos, há um link direto para o canal a ser utilizado para registrar a reclamação. Quanto mais rápido a vítima comunicar a fraude, mais chances terá de reverter a operação.

Troca do cartão

A falta de atenção é amigo do golpe. Ao pagar o transporte de ida ou de volta da folia ou comprar algo em ambulantes, fique atento! O golpe da troca do cartão acontece da seguinte forma: o motorista ou ambulante usa a maquininha e diz que a aproximação não está funcionando. O fraudador pega o cartão do usuário e observa a senha digitada pelo usuário. Na hora de devolver o seu cartão, o fraudador entrega outro cartão para o usuário, ficando com o cartão original e a senha.

“No meio da animação, o usuário nem se dá conta que está com um cartão trocado. Em muitos casos a vítima só descobre que houve a fraude, quando for fazer outra transação. Prefira o uso do modelo de pagamento por aproximação e fique sempre atento. Olhe sempre a tela da maquininha, confira sempre o valor e certifique-se que você está com o cartão correto”, destaca o especialista.

Pagamento por aproximação

Um dos principais golpes no carnaval é o golpe de pagamento por aproximação no cartão. Como ele funciona? O golpista encosta uma máquina de cartão perto dos bolsos das vítimas para tentar creditar um determinado valor em cartões com pagamento por aproximação.

“Uma dica para evitar que o cartão não seja fraudado, é desabilitar a aproximação no aplicativo do banco ou colocar senha para concluir qualquer pagamento”, finaliza Scherer.

Abaixo, confira outras dicas da especialista para aproveitar o feriado com segurança:

Em caso de roubo e furto, comunique imediatamente o seu banco e registre um boletim de ocorrência (online ou em uma delegacia mais próxima);
Ao digitar a senha do cartão, garanta que não esteja visível para as pessoas ao redor;
Proteja o cartão e não o guarde solto em bolsos ou bolsas, pois isso pode facilitar o pagamento por aproximação em situações de aglomeração;
Se o visor da máquina estiver danificado, não aceite realizar pagamentos. Vá em outro estabelecimento;
Ao comprar algo na rua, nunca entregue o cartão para o golpista inserir na maquininha;
Peça o comprovante impresso do pagamento;
Se o vendedor informar que precisa passar o cartão novamente, desconfie;
Em caso de pagamento diretamente pelo celular – como em casos de iPhones, utilize a biometria facial/digital para acessar o celular e os aplicativos.

COMUNICADO GERAL para quem possui CPF

Cada vez mais os golpistas estão se inovando para cometer fraudes

A cada segundo uma nova tentativa de fraude é registrada. Uma dessas fraudes é o golpe do CPF falso. Sendo este um documento muito importante para os brasileiros, vários golpistas usam o CPF das vítimas para criar cartões e contas bancárias.

Assim, a melhor forma de se prevenir contra o golpe do CPF falso é conhecendo como os golpistas atuam. Portanto, preste atenção na matéria que o Notícias Concursos preparou para hoje e se proteja.

Quais são as formas de aplicar o golpe do CPF falso?

É bem melhor estar há um passo na frente dos golpistas, não? Com isso, você pode evitar ser um alvo fácil dos criminosos. Então, conheça as cinco formas como o crime pode ser cometido e fique atento.

1.Perda do documento, furtou ou roubo

Caso você tenha perdido o documento recentemente, foi furtado ou roubado, é preciso ficar atento, uma vez que seus dados estarão vulneráveis. Se acontecer essa eventualidade, corra até uma delegacia próxima, faça o boletim de ocorrência e preste atenção a toda movimentação estranha que ocorrer com o CPF.

2.Cadastro de dados em sites

Não coloque os dados pessoais em quaisquer sites que encontrar. Sempre que for realizar algum tipo de cadastro, esteja certo de que o endereço eletrônico é confiável. Para isso, verifique se a URL tem um cadeado no canto superior direito.

Além disso, é importante procurar a reputação do site dentro do Reclame Aqui. E, atenção! Se for fazer a inscrição em ofertas de trabalho em plataformas online ou LinkedIn, tome cuidado ao fornecer suas informações.

3.Notificações de sorteios e prêmios

Tem golpistas que enviam links de sorteios e premiações pelo SMS e e-mail. Antes de entrar no link é preciso ativar o antivírus. Tenha a certeza de que essa oferta enviada, tal como a empresa responsável, é de confiança.

Comumente, quando se clica nesses links, você é encaminhado para fichas de cadastro onde são solicitados dados, como: nome completo, CPF, data de nascimento, etc. Dessa forma, fique atento.

4.Compra suspeita

Verifique sempre o extrato bancário. Caso desconfie de compras suspeitas, contate a instituição financeira do qual é cliente o quanto antes. Golpistas que têm os dados de outras pessoas em mãos, usam o CPF para criar identidades falsas ao fazer compras nas lojas online.

5.Solicitações de empréstimo

Tendo o número do CPF, os golpistas conseguem solicitar empréstimos no nome de terceiros. Portanto, se você receber algum e-mail, mensagem ou notificação do crédito que não pediu, desconfie. Denuncie o golpe do CPF falso para a instituição financeira, faça um boletim de ocorrência e se previna.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Funcionário contesta administração e levanta suspeita em licitação em Congonhas; vereador pede CPI

Cláudio Oliveira, funcionário da Prefeitura Municipal de Congonhas, da Diretoria de Trânsito no Setor de Fiscalização e Educação no Trânsito até 31/12/2020 contesta nota emitida pela administração do prefeito Dinho de Congonhas.

Em posse de alguns documentos, Cláudio Oliveira deu entrevista à rádio Congonhas local onde esclareceu que vários documentos serão enviados à Câmara de Vereadores e também ao Ministério Público de Congonhas para que todos os fatos sejam averiguados e devidamente explicados.

Outro questionamento levantado foi sobre o valor do contrato “Por Adesão de Ata” de registro de preços da atual gestão de R$ 208.124,16; segundo Cláudio ele tem cópia de orçamento de outra empresa cujo valor é bem menor, sendo R$ 79.660,80 para fazer a manutenção em 12 meses.

Cláudio Oliveira explica que o objetivo é esclarecimentos dos fatos, devido a grande repercussão que “o caso dos semáforos” teve na cidade de Congonhas.

Repercussão

Na reunião desta terça-feira (26), o Vereador Eduardo Matosinhos (PSDB) apuração pelo Legislativos das denúncias levantadas pelo ex-servidor. “Ele teve coragem de levantar e apresentar documentos. Agora temos que debruçar e apurar o que foi levantado pelo ex-servidor. Será uma vergonha se esta Casa não apurar as informações que são robustas. Temos que chamar nesta Casa todos os envolvidos e caso necessário, criarmos uma CPI. E nosso dever já que somos pagos pelo povo”, assinalou.

Cláudio falará na Câmara na sessão desta terça-feira.

Leia mais

Em nota, Prefeitura esclarece situação de semáforos e diz que corrige contrato da gestão anterior

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