Nova frente fria avança sobre o país esta semana

A formação de uma nova frente fria vai provocar mudanças em estados do centro-sul do país no final desta segunda semana de abril. O sistema avança da Argentina no decorrer desta terça-feira (09) e à noite, se aproxima do sul do Rio Grande do Sul.

A frente fria se desloca no decorrer da quarta-feira (10), sobre a Região Sul, provocando mais nebulosidade de manhã sobre o centro-sul e leste gaúcho e aumentando as condições de chuva forte no sul e norte de Santa Catarina. Conforme o sistema avança, a entrada do ar mais frio já deve provocar queda acentuada nas temperaturas no estado gaúcho, principalmente na Serra, Fronteira Oeste e região das Missões.

Atenção nos próximos dias para pouca variação entre as temperaturas mínimas e máximas na maior parte da Região Sul. A semana deve terminar mais gelada em muitas cidades e até mesmo nas capitais!

Na quinta-feira (11), as cidades do oeste e sul do Rio Grande do Sul, voltam a ter sol, mas o ar frio deve seguir mantendo as temperaturas mais baixas. A condição de chuva aumenta neste dia, devido ao deslocamento do sistema ainda para o Sudeste e a entrada constante de umidade. O tempo já fica mais encoberto na Serra gaúcha e no leste e litoral de Santa Catarina, com chuva persiste. No Paraná, as nuvens aumentam no litoral e em Curitiba, com condição de chuva a qualquer momento, mas é na sexta-feira (12) que o frio ganha destaque.

Os ventos também ganham força neste dia – o que deve reforçar ainda mais o ar frio sobre estas regiões.

Na noite de quinta, a frente fria chega a altura do litoral sul de São Paulo, trazendo mais umidade e a condição de chuva aumenta no final desta semana. A entrada do ar frio na retaguarda do sistema, também vai provocar diminuição nas temperaturas na cidade de SP e no litoral paulista.

 

FONTE CLIMA TEMPO

Tempo em Minas: confira a previsão para esta sexta (22/3)

Temperaturas permanecem estáveis nesta sexta-feira (23/3) em todo o estado

O avanço de uma frente fria pode causar chuvas na maior parte de Minas Gerais nesta sexta-feira (22/3), segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

O fenômeno, que atinge o litoral paulista, potencializa instabilidades na Região Sudeste. Em Minas, chuvas intensas podem atingir, principalmente, as regiões Sul, Campo das Vertentes e Zona da Mata até sábado (23/3).

Nas regiões Noroeste, Central, Triângulo, Alto Paranaíba, Oeste, Sul, Sudoeste, Campo das Vertentes, Zona da Mata e Metropolitana, o céu deve ser nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas no dia de hoje. Nas demais regiões, o céu fica parcialmente nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.

As chuvas intensas podem ficar entre 20 e 30 mm por hora ou até 50 mm por dia, com rajadas de vento ocasionais, entre 40 a 60 km/h, na maior parte do estado. A exceção ocorre nas regiões Sul, Campo das Vertentes e Zona da Mata, onde o volume pluviométrico deve ser superior a 60 mm por hora ou maior que 100 mm por dia. As rajadas de vento podem ser superiores a 100 km/h.

Mais de 500 cidades mineiras estão sob alerta para risco de chuvas intensas, segundo o Inmet. Na capital, a Defesa Civil emitiu alerta para risco geológico em quatro regionais até a próxima segunda-feira (25/3).

Além das fortes chuvas, o tempo abafado deve permanecer no estado. Depois de uma onda de calor que atingiu o estado e a mudança de estação, os termômetros devem continuar registrando altas temperaturas.

De acordo com o Inmet, a menor temperatura registrada nesta sexta foi de 16°C, no Sul do estado, e a máxima pode chegar a 37°C no Norte.

Previsão para Belo Horizonte

O dia deve ser de céu parcialmente nublado a nublado com chuvas em Belo Horizonte nesta sexta-feira (22). As chuvas podem estar acompanhadas de raios e rajadas de vento ocasionais, a partir da tarde. A temperatura mínima registrada foi de 21°C e a máxima pode chegar a 29°C. A umidade relativa mínima do ar fica em torno de 50% à tarde.

A Defesa Civil de BH emitiu um alerta de pancadas de chuvas, válido até às 8h de sábado (23). Há possibilidade de pancadas de chuva entre 50 a 70 mm, com raios e rajadas de vento em torno de 60 km/h.

A Defesa Civil recomenda, ainda, que moradores destas regionais se atentem ao grau de saturação do solo, sinais construtivos e cuidados com quedas de muros, deslizamentos e desabamentos.

Sinais de que deslizamentos podem acontecer:

  • Trinca nas paredes.
  • Água empoçando no quintal.
  • Portas e janelas emperrando.
  • Rachaduras no solo.
  • Água minando da base do barranco.
  • Inclinação de poste ou árvores.
  • Muros e paredes estufados.
  • Estalos.

Recomendações da Defesa Civil:

Caso algum destes sinais seja observado, os indivíduos devem sair imediatamente do imóvel e ligar para a Defesa Civil (199). Em caso de emergência, o Corpo de Bombeiros Militar (193) deve ser acionado.

  • Não faça cortes muito altos e inclinados nos barrancos
  • Coloque calha no telhado da sua casa.
  • Conserte vazamentos em reservatórios e caixas-d’água.
  • Não jogue lixo ou entulho na encosta.
  • Não despeje esgoto nos barrancos.
  • Não faça queimadas.

 

FONTE ESTADO DE MINAS

Glaycon amplia frente de atuação em defesa dos concursos de marcha

Criação de cavalos e muares é tradição regional

A criação de animais e os concursos de marcha tem um papel importante na história de Minas Gerais e são assuntos que fazem parte da vida do deputado Glaycon Franco desde a sua infância. Filho de produtor rural, sempre conviveu com as dificuldades da vida no campo.

Defendendo as demandas dos criadores de equídeos, Glaycon promoveu, na terça-feira, 13 de agosto, um encontro entre os representantes do Clube do Cavalo de Carandaí, Conselheiro Lafaiete e Lamim, com o diretor-geral do IMA – Instituto Mineiro de Agropecuária, Thales Fernandes.

Deputado Glaycon Franco e os representantes da equideocultura regional apresentando suas demandas ao diretor-geral do IMA/DIVULGAÇÃO

A reunião foi realizada na sede do Instituto, na Cidade Administrativa, onde  foram discutidos diversos assuntos de relevância para os criadores, como a regionalização dos índices de controle de doenças, estudos para alteração do prazo de validade de exames, a habilitação de novos profissionais pelo IMA, o credenciamento de novos laboratórios, além de uma forma para a redução do custo para obtenção de GTA (Guia de Trânsito de Animais) e realização de exames laboratoriais para detecção de doenças como a AIE (Anemia Infecciosa Equina) e o Mormo, duas doenças que não tem vacina e tem um custo que é considerado alto para os  menores produtores, como os produtores familiares. Muitas vezes, as pequenas propriedades possuem poucos animais, ficando impossibilitadas de participar dos concursos de marcha em razão do alto custo para a obtenção da GTA, que só é concedida após a realização dos exames que atestem que os animais estão livres de doenças.

Glaycon Franco, que está sempre presente nos concursos de marcha da região de Lafaiete, levou para Thales essas demandas, de importância para os criadores de animais e promotores desse tipo de evento, porque têm dificultado a participação dos criadores menores nos concursos. Os de menor poder aquisitivo não podem transitar com os seus animais e perdem a oportunidade de fazer negócios, uma vez que alguns fazem da criação a única forma de sustento, vindo da comercialização ou de premiações. Glaycon defendeu a preservação dos rebanhos, mas não concorda com o alto custo para o criador participar dos tradicionais concursos de marcha.

O deputado propôs um estudo para a extensão do prazo de validade dos exames, fato que já acontece no Rio Grande do Sul, onde teste para AIE tem validade de 6 (seis) meses e, num futuro próximo, a redução do valor da taxa de emissão da GTA e dos exames, com um possível subsídio do estado, por meio do IMA.

Ao fim da reunião, ficou acordado que o deputado e os representantes dos clubes e entidades criadoras de animais da região, elaborarão um documento com as suas reivindicações mais urgentes, que será encaminhado para os técnicos do IMA, por meio da ABC Muar – Associação Brasileira de Criadores de Muar, uma das entidades que une os anseios dos criadores de equídeos de Conselheiro Lafaiete e região.

Glaycon Franco, ao final da reunião, se manifestou dizendo que “… a economia do Cavalo e do Muar representam muito para a nossa região. É uma atividade que gera empregos e renda. Muitas pessoas sobrevivem com a criação e a comercialização destes animais. Desde criança, acompanho os concursos de marcha que representam parte importante de nossa cultura e de nossas tradições. Tenho notado que eles estão diminuindo e, se não tomarmos providências, tendem a acabar. Muito dessa diminuição vem dos altos custos que o criador tem que arcar para transitar com os animais para participar dos concursos. Vamos fazer todo esforço para manter nossas tradições.”

Estiveram presentes, além do deputado Glaycon Franco e do diretor-geral do Ima, Thales Fernandes, a Sra. Valéria Maria de Andrade Almeida e o Sr. Murilo Emilson Coutinho, da Gerência de Defesa Sanitária Animal do Ima, o Dr. Douglas de Carvalho Henriques, chefe de gabinete do deputado Glaycon Franco e os representantes dos Clubes do Cavalo de Conselheiro Lafaiete, Lamim e Carandaí, Sres. Ramiro Florindo de Freitas, Gilberto Alves do Nascimento (Gilberto da Égua), Enderson Fernandes Santos Barreto, Otaviano Augusto de Castro Monteiro, Antônio Luiz de Oliveira, Fabrício Henrique de Miranda, Éder Eustáquio Nogueira e Cor Jésus Moreno.

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