Frente fria traz alertas de temporais e de intensas rajadas de vento

Nos próximos dias uma frente fria quebra o bloqueio atmosférico e traz de volta o risco para temporais e intensas rajadas de ventos. O sistema consegue avançar até a Região Sudeste.

Mudança de padrão está próxima e acontece nos próximos. O tão esperado fim do bloqueio atmosférico acontece a partir desta quinta-feira (28), com o avanço de uma frente fria que consegue chegar até a Região Sudeste.

Ao longo do seu deslocamento, o sistema frontal contribui para a ocorrência de temporais e de intensas rajadas de ventos. A seguir trazemos mais detalhes da previsão e dos alertas para os próximos dias.

Frente fria, chuvas, temporais e ventos intensos

Uma frente fria se forma sobre o Uruguai na madrugada de quinta-feira (28), provocando chuvas intensas e temporais no país vizinho. O sistema inicia seu avanço e por volta de meados da manhã atinge a fronteira com o Rio Grande do Sul, evoluindo para todo o Sul e Campanha no fim do período. Há alerta de chuva de moderada a forte intensidade e de temporais.As rajadas mais podem chegar aos 85 km/h na Região Sul entre a noite de quinta-feira e a madrugada de sexta-feira. Regiões com maior potencial: Central, Sul, Campanha e leste do Rio Grande do Sul, e centro-leste de Santa Catarina.

No decorrer da tarde, a frente fria avança um pouco e em meados do período leva o potencial de temporais para o Oeste e região Central do território gaúcho. Mais para o fim do dia os alertas de tempo severo também abrangem a região metropolitana de Porto Alegre, a Serra Gaúcha, toda a região Central e o sul da Missões. No Norte do estado, pancadas isoladas já podem ser registradas e na Campanha, Sul e parte do Oeste, a chuvas já diminuem devido à incursão do ar frio e seco.

No período da noite, as chuvas se intensificam nas Missões, Norte, Serra e Litoral Norte e há alertas de chuvas volumosas nessas áreas. Com o avanço do sistema frontal, passa a chover no sul e meio-oeste de Santa Catarina, com as instabilidades passando a atuar no na região de Florianópolis no fim do período.

Na madrugada de sexta-feira (29), a frente fria avança sobre o estado de Santa Catarina, mas o potencial de chuvas diminui, passando a ocorrer com fraca a moderada intensidade em todas as regiões do estado. No sul, sudoeste e extremo oeste do Paraná, pancadas mais intensas podem ocorrer.Ventos intensos também podem atingir a porção litorânea de São Paulo e o Rio de Janeiro na sexta-feira, com rajadas de até 85 km/h.

Com o rápido deslocamento da frente fria, já em meados da manhã, o sistema atua sobre leste e norte do Paraná e regiões de divisa do estado de São Paulo com o território paranaense. Há previsão de chuvas de fraca a moderada nessas áreas, no norte de Santa Catarina e no sul do Mato Grosso do Sul. Potencial para temporais somente no norte do Paraná.

A partir do fim da manhã, a frente fria avança mais pelo estado de São Paulo, levando chuvas de fraca a moderada intensidade para o centro-leste do estado, incluindo região da capital, por volta do meio da tarde. As chuvas mais intensas ocorrem nas áreas do leste. Com a proximidade do sistema, chuvas isoladas também podem ocorrer no extremo sul de Minas Gerais e no sul do Rio de Janeiro.

No restante do dia, o sistema frontal já se encontra mais enfraquecido, mas mesmo assim contribui para chuvas de fraca intensidade no norte e litoral norte de São Paulo, na região do Vale do Paraíba, no sul de Minas Gerais e no Rio de Janeiro. No período da noite, previsão de chuva fraca somente no território fluminense.

FONTE TEMPO.COM

Próximas duas ondas de frio deste inverno já estão com data marcada

Nas próximas semanas, a meteorologia ainda não vê possibilidade de geada

As próximas duas ondas de frio deste inverno já estão com data marcada, segundo os meteorologistas da Climatempo. A primeira deve acontecer por volta do dia 15 de julho e a segunda, no início de agosto. Dessa forma, serão cerca de três semanas sem nenhum risco de frio intenso que possa prejudicar as lavouras em desenvolvimento.

A explicação disso está na posição das correntes de jato que vão deixar tanto as frentes frias, quanto as massas de ar de origem polar, mais posicionadas na altura da fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai, onde deve fazer mais frio.

“Não quer dizer que não vai fazer frio até lá, mas nada de geada prevista”, afirma Desirée Brandt, da Climatempo.

Frio no fim de semana

Neste sábado (25), o tempo fica encoberto e fechado, desde o norte do Rio Grande do Sul até o Rio de Janeiro. A frente fria avança e muda as condições nessa área, onde as temperaturas despencam.

As capitais e o litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro vão ter um dia nublado e com chuva. Não chove no interior da região Sul.

Ventos frios atingem todo o Sul, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e sul de Minas Gerais, baixando as temperaturas.

A chuva aumenta no litoral sul da Bahia e na região de Salvador, e diminui um pouco no domingo (26) entre Sergipe e Rio Grande do Norte.

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FONTE CANAL RURAL

Prepara-se! novas ondas de frio chegam em junho; veja datas e prepare-se

Os modelos meteorológicos indicam duas novas ondas de frio no mês de junho. O fenômeno La Niña, ainda atuante, tem contribuído para a maior frequência e intensidade das ondas de frio durante o outono e o inverno que se aproxima. A primeira delas está prevista para o dia 10 de junho, com intensidade moderada, aponta a Climatempo. Já a segunda onda de frio, deve chegar no 20 de junho.

Apesar das previsões para novas ondas de frio, a Climatempo afirma que não há previsão de frio intenso, como os da última semana, pelos próximos 15 dias em áreas produtoras, “mesmo com um declínio mais acentuado de temperatura previsto para o dia 7 de junho entre o sul do Paraná e o Rio Grande do Sul”. Só há previsões de frio intenso na próxima semana na Região da Campanha Gaúcha, completa o boletim.

A frente fria que avança devagar sobre a Região Sul vai continuar causando chuva constante. A precipitação deve alcançar o sul do Mato Grosso do Sul e o oeste e sul de São Paulo até pelo menos a metade da próxima semana. “Se por um lado, a chuva repõe a umidade do solo no norte do Paraná e em partes de São Paulo e de Mato Grosso do Sul, por outro, deve paralisar as atividades de campo por conta dos vários dias seguidos de precipitação”, alerta o boletim da Climatempo.

Frente fria fará temperaturas despencarem em Minas Gerais nos próximos dias

Meteorologista explica que uma massa de ar frio deve atingir várias regiões do estado em 10 dias

Meteorologista explica que uma massa de ar frio deve atingir várias regiões do estado em 10 dias

Após o dia 15 de abril, a primeira onda de frio deve atingir diversas cidades e regiões de Minas, conforme previsão do tempo divulgada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Nos próximos dez dias, há possibilidade de chuvas moderadas em várias partes do estado, mas o calor ainda não tem previsão de ir embora.

De acordo com Claudemir de Azevedo, meteorologista do Inmet, os mineiros já podem se preparar para a chegada de uma massa de ar frio nos próximos dias.

“Com a chegada do outono, as massas de ar frio ficam mais frequentes sobre Minas Gerais e, consequentemente, no Centro-Sul do estado. Tivemos, nos primeiros dias da estação do outono, a massa de ar frio que avançou pelo Sul de Minas, Zona da Mata. Entretanto, em Belo Horizonte ainda não chegou a provocar um declínio de temperatura muito significativa. Esperamos que, a partir da segunda quinzena do mês de abril, novas massas de ar frio consigam atingir a região central do estado e, consequentemente, devem proporcionar um declínio de temperatura em Minas Gerais”, prevê o meteorologista.

Ainda segundo Claudemir de Azevedo, BH e as cidades da Região Metropolitana devem registrar temperaturas mais baixas nos meses de maio, junho e julho.

A notícia é boa pra quem não gosta daquele tempo frio. A expectativa do Inmet é de um outono e inverno de temperaturas amenas e também de calor, diferente do frio que fez no mesmo período no ano passado. 

“Esse outono deste ano deve ser com temperaturas dentro da média e até ligeiramente acima da média. A princípio, estamos com condições de termos um período de outono/inverno em que não devemos ter temperaturas tão baixas quanto foram registradas no último outono/inverno, em 2021. 

FONTE ITATIAIA

Frente fria deve causar chuvas fortes em Minas até domingo (9/1)

A previsão é de pancadas de chuva com raios, trovoadas e ventos de até 50 km/h

A frente fria que chegou a Minas nesta quinta-feira (6/1) trouxe céu encoberto com chuvas a qualquer hora para todo o estado, de hoje até domingo (9/1).

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), esta frente fria irá intensificar as áreas de instabilidade do estado, que podem contribuir para chuvas volumosas durante o fim de semana.

O Inmet alerta que 647 municípios mineiros podem ter chuvas intensas até nesta quinta (6). No aviso, constam que 274 cidades estão em grau ‘perigo’ e 373 em ‘perigo potencial’.  

“As pancadas devem vir acompanhadas de raios, trovoadas e ventos em torno de 50 km/h”, alerta o meteorologista do Inmet, Claudemir Azevedo. 

“Além disso, haverá queda de temperatura, deixando os termômetros com máxima de 22°C em BH no fim de semana”, completa o meteorologista. 

A temperatura mínima da capital nesta quinta foi de 17,6°. A máxima prevista é de 26°.  

No estado, a mínima foi 16,3° em Monte Verde, no Sul de Minas. Enquanto a máxima pode chegar aos 35°, no Triângulo Mineiro.

FONTE ESTADO DE MINAS

A ‘onda histórica de frio’ que fará as temperaturas desabarem do Sul ao Norte do Brasil

Algumas partes do Sul devem registrar neve e, no Centro-Oeste, temperaturas cairão mais de 15º C.

Depois de um “ciclone bomba” atingir o Brasil e deixar ao menos 12 mortos há um mês e meio, o país se prepara para receber outro fenômeno meteorológico de grande relevância. Desta vez, será uma massa de ar frio que vai causar chuvas, granizo, um frio histórico e até neve nos próximos dias.

Meteorologistas entrevistados pela BBC News Brasil disseram que a grande massa de ar frio se aproxima do país e vai derrubar as temperaturas na maior parte dos estados, inclusive no Norte e Nordeste, como Amazonas e Bahia.

Francisco de Assis, meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), afirma que grande parte do país será atingido pela onda de frio. Esta é a terceira vez que o fenômeno ocorre no Brasil este ano, mas a primeira com tamanha intensidade e abrangência.

“A dimensão dela será parecida com o frio histórico de 1955, 1963, 1975 e 1985. Não teremos temperaturas muito mais baixas do que já registramos neste ano. Mas a abrangência vai pegar do Norte, onde teremos quedas de até 15ºC nas temperaturas, e com uma condição de geada mais significativa e até neve na região Sul. É uma frente fria que chega até a linha do Equador”, afirmou Assis.

O meteorologista Maicon Veber, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), explica que massas como essa se formam próximas a regiões polares. Elas sobem pelo sul da Argentina e podem se deslocar mais próximas ao oceano ou pelo continente, dependendo das condições.

“Neste caso, ela segue pelo continente e tem a característica de ser mais fria e seca. Amanhã, ela deve chegar no centro-sul do Rio Grande do Sul e se desloca até o sul da Amazônia. Ela ainda pega o Paraguai, Bolívia, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Além dos Estados do Acre e Rondônia”, afirmou Veber.

Sistema frontal

De acordo com os especialistas, a chegada da massa de ar frio vai causar fortes chuvas na maior parte do país. Isso vai ocorrer porque há um sistema frontal (encontro de massas de ar com características diferentes, como de temperatura — uma mais fria com uma mais quente, por exemplo), carregado com nuvens de chuva do Mato Grosso do Sul até Santa Catarina.

“Quando o ar frio invadir o país e encontrar a região mais úmida, como as serras Gaúcha, de Santa Catarina e do Paraná e isso fará com que haja condições para queda de neve, já que em temperaturas abaixo de 0 grau cai neve em vez de chuva, caso existam condições de instabilidade para isso”, afirmou o meteorologista do Inmet.

Ele explica que em regiões mais quentes, como São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul, onde esse sistema frontal está “estacionado”, deve ocorrer temporais entre terça e quarta-feira, inclusive com queda de granizo em algumas áreas. Quando ele avançar totalmente, as chuvas devem parar, o que ocorre a partir de sábado.

Os especialistas dizem que nas regiões mais quentes do país, como o Mato Grosso do Sul, que registrou máximas de 40º nos últimos dias, pode haver “uma queda de temperatura muito grande, de até 15º”.

Geada e neve

Os meteorologistas ouvidos pela reportagem disseram que não é possível afirmar que esse fenômeno é causado pelas mudanças climáticas porque já ocorreram muitas outras vezes no passado. Porém, é consenso de que terá uma grande intensidade.

Maicon Veber diz que uma massa de ar frio normalmente tem pouco mais de 1 km de espessura, que vai da superfície em direção à atmosfera. Por ser fria e pesada, ela se localiza e desloca próxima ao solo.

Já esta coluna de ar frio que se aproxima tem de 5 a 6 km de espessura.

“É uma massa bastante significativa e deve tomar conta de boa parte do continente. O Centro-Oeste e Sudeste devem ter recordes de temperatura mais baixas do ano. Mas vamos ter que esperar para saber se vai ser um frio histórico. Só quando tivermos os dados durante a passagem dela”, afirmou o meteorologista do Inpe.

Paisagem com geada e frio intenso na Serra catarinense no início de agosto — Foto: Mycchel Legnaghi/São Joaquim Online
Paisagem com geada e frio intenso na Serra catarinense no início de agosto — Foto: Mycchel Legnaghi/São Joaquim Online

Ele disse que a diferença mais marcante dessa massa de ar é que há uma chance de nevar no Sul por conta também de um sistema que chegará à região logo após a chegada desse sistema.

“A partir de quinta-feira, um sistema chamado de vórtice de ciclone vai se deslocar e causar instabilidade, além de provocar uma condição de neve. Ele vai reforçar esse ar frio sobre o Sul a uma altitude mais alta e mais úmida que a massa de ar frio e deixar o tempo instável, numa configuração ideal para a formação de neve”, disse Veber.

Ele disse que a partir de sexta-feira também haverá condições de geada de uma maneira mais ampla nos estados do Sul e Sudeste. Mas conforme a massa vai avançando em direção ao norte do Brasil, ela sofre alterações e enfraquece.

Ainda assim a queda de temperatura será sentida inclusive em estados do Nordeste, como a Bahia.

Previsão

A previsão do Inmet é que a temperatura nos estados do Sul caiam a partir desta quarta-feira. A previsão é que Porto Alegre registre temperatura mínima de 6º C na quinta-feira (20) e 3º C na sexta (21).

Em São Paulo, de acordo com o Inmet, a máxima não deve passar dos 13º C tanto na sexta quanto no sábado, enquanto as mínimas ficam em 9º C e 8º C, respectivamente. Os dois dias devem ter céu encoberto e chuva.

Em Cuiabá, a previsão é que as temperaturas cheguem a 40º C nesta quarta-feira (19). Na sexta, os termômetros não devem passar dos 20º C, com mínima de 13º C. No sábado, previsão do Inmet é que a mínima chegue a 11º C, com máxima de 25º C. (G1)

Onda de frio intenso será sentida em Minas a partir desta quinta

Queda nas temperaturas será causada por massa de ar polar que já atua sobre o Sul do Brasil e terá reflexos em praticamente todo o estado

A massa de ar polar que vem avançando pelo Sul do Brasil – e poderá provocar até neve por lá – surtirá efeito por todo o Brasil nos próximos dias. Em Minas, as quedas nas temperaturas começarão a ser registradas a partir da noite desta quinta (20), sobretudo no Sul, e ganharão intensidade no final de semana.

Geadas no Sul de Minas nessa semana (foto ilustrativa)(foto: Reprodução/Jornal das Gerais)

“A tendência é que a partir de amanhã esse frio já chegue na região da Serra da Mantiqueira. A partir de sexta (21), haverá uma queda nas temperaturas em praticamente todo o estado“, explica Claudemir de Azevedo, meteorologista do 5º Distrito do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia). De início, o impacto chegará primeiro no Sul, Campo das Vertentes, Zona da Mata, Triângulo, Oeste e Região Central.
A previsão para o final de semana é de temperaturas abaixo dos 20°C na capital. “Aqui em BH a mínima deve ficar em torno dos 12°C e a máxima em torno dos 18°C entre sexta e domingo. No Sul, a previsão é de mínima de 4°C”, completa Azevedo. Já nas regiões ao norte do estado, as temperaturas começarão a cair a partir de sábado (22).  A tendência é a volta das altas nos termômetros em todo o estado a partir de segunda (24).

A massa de ar polar chega a Minas Gerais trazendo, também, possibilidade de chuvas isoladas. “Há chances de chuvas principalmente no Sul e na Zona da Mata, mas também na região Metropolitana. Isso também em virtude de uma frente fria vinda do oceano que coincidirá com a chegada da massa de ar polar”, detalha o meteorologista.
A queda de temperaturas chega depois de uma semana de sensação de calor intenso em pleno inverno. Nos últimos dias, os termômetros chegaram próximo à casa dos 30°C na capital mineira. Para esta quarta (19), inclusive, a mínima em BH foi de 15°C e a máxima será de 30°C.
A massa de ar polar provocará queda nas temperaturas a partir de sexta-feira de Norte a Sul do país. Além de Minas Gerais, a tendência é de impactos em São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Sul de Goiás e até mesmo em pontos de Rondônia, Acre e no Sul do Amazonas. (Estado de Minas)

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