Dia dos Pais: comércio funcionará hoje (12) até às 18:00 horas

O Dia dos Pais, que esse ano será comemorado no domingo 13 de agosto, é uma das datas mais populares do calendário brasileiro e uma ótima oportunidade para homenagear uma das figuras fundamentais na vida de qualquer pessoa. Essa relevância é refletida na importância da data para o comércio.

A data trará aumento no fluxo de vendas e impactará positivamente grande parte do comércio varejista de Lafaiete, especialmente a partir da semana que a antecede data, podendo se estender por alguns dias após, conforme aponta pesquisa realizada pela Fecomércio-MG. O apelo emocional da comemoração é um dos principais estímulos para o público consumidor investir em diversos artigos para presentear os pais, sendo que os segmentos mais procurados são os voltados para artigos masculinos de vestuário, calçados, perfumaria, artigos esportivos, livros e eletroeletrônicos, entre outros.

Este se mostra um ano de otimismo em relação ao passado, pois 55,2% dos empresários do comércio esperam que o resultado das vendas seja melhor em relação ao ano anterior, levando em conta o aquecimento geral da economia visto nos últimos meses. Devido à data coincidir com o fim da temporada de inverno, 44,4% das empresas irão investir em promoções para atrair o público, além de divulgação em redes sociais e a criação de kits e cestas.

 O valor médio esperado para o presente deve ficar entre R$ 100,00 e R$ 200,00 e a principal forma de pagamento será o cartão de crédito. Em geral, a variação nas vendas deve ser de 25% em relação ao fluxo usual, em produtos da linha normal e outros específicos para a data.

É interessante destacar que 60,4% das empresas utilizam alguma plataforma online para incrementar as vendas, sendo as mais utilizadas o WhatsApp e o Instagram, que chegam a representar até 10% do faturamento. Com todas essas perspectivas e estratégias, o Dia dos Pais promete impulsionar o comércio da cidade, tornando-se um momento importante para empresários e consumidores.

 Entre as ações para melhor atender aos clientes do comércio de Lafaiete (MG) e região, o SINDCOMERCIO/CL definiu como horário especial de funcionamento do comércio para a data, o sábado, dia 12 de agosto, até as 18 horas. Isto permite que mais pessoas tenham a oportunidade de presentear seu herói, e fazer do Dia dos Pais um dia mais alegre, feliz e emocionante.

Para mais informações, os contatos poderão ser feitos na secretária do Sindcomercio, através do telefone 3763-4542, WhatsApp 99552-4241, e-mail: sindcomerciocl@gmail.com.

Entenda o que é e como funcionará o real digital

Atrelado ao papel-moeda, Drex só deve chegar ao público no fim de 2024

A versão virtual do real deu, nesta segunda-feira (7), mais um passo rumo à implementação. O Banco Central (BC) anunciou que a moeda digital brasileira se chamará Drex.

Com a plataforma em fase de testes desde março e as primeiras operações simuladas previstas para setembro, o real digital pretende ampliar as possibilidades de negócios e estimular a inclusão financeira. Tudo num ambiente seguro e com mínimas chances de fraudes.

A ideia, segundo o BC, é que o Drex seja usado no atacado para serviços financeiros, funcionando como um Pix – sistema de transferências instantâneas em funcionamento desde 2020 – para grandes quantias e com diferentes finalidades. O consumidor terá de converter reais em Drex para enviar dinheiro e fazer o contrário para receber dinheiro.

Confira como vai funcionar a nova moeda digital oficial do país:

O que é o Drex?

Também chamado de real digital, o Drex funcionará como uma versão eletrônica do papel-moeda, que utiliza a tecnologia blockchain, a mesma das criptomoedas. Classificada na categoria Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês), a ferramenta terá o valor garantido pela autoridade monetária. Cada R$ 1 equivalerá a 1 Drex.

Considerado à prova de hackers, o blockchain é definido como uma espécie de banco de dados ou de livro-razão com dados inseridos e transmitidos com segurança, rapidez e transparência. Sem um órgão central de controle, essa tecnologia funciona como uma espécie de corrente de blocos criptografados, com cada elo fechado depois de determinado tempo. Nenhuma informação pode ser retirada ou mudada porque todos os blocos estão conectados entre si por senhas criptografadas.

Qual a diferença em relação às demais criptomoedas?

As criptomoedas obedecem à lei da demanda e da oferta, com o valor flutuando diariamente, como uma ação de uma empresa. Sem garantia de bancos centrais e de governos, a cotação das criptomoedas oscila bastante, podendo provocar perdas expressivas de valor de um dia para outro.

Atrelado às moedas oficiais, o CBDC oscila conforme a taxa diária de câmbio, determinada pelos fundamentos e pelas políticas econômicas de cada país. A taxa de câmbio, no entanto, só representa diferença para operações entre países diferentes. Para transações internas, o Drex valerá o mesmo que o papel-moeda.

Outra diferença em relação às criptomoedas está no sistema de produção. Enquanto moedas virtuais como BitcoinEthereum e outras podem ser “mineradas” num computador que resolve algoritmos e consome muita energia, o Drex será produzido pelo Banco Central, com paridade em relação ao real.

Qual a diferença do Drex para o Pix?

Embora possa ser considerado primo do Pix, por permitir pagamentos instantâneos entre instituições financeiras diferentes, o Drex funcionará de maneira distinta. No Pix, a transferência ocorre em reais e obedece a limites de segurança impostos pelo BC e pelas instituições financeiras. No Drex, a transferência utilizará a tecnologia blockchain, a mesma das criptomoedas. Isso permitirá transações com valores maiores.

Que serviços poderão ser executados com o Drex?

Serviços financeiros em geral, como transferências, pagamentos e até compra de títulos públicos. Os consórcios habilitados pelo Banco Central poderão desenvolver mais possibilidades, como o pagamento instantâneo de parcelas da casa própria, de veículos e até de benefícios sociais, conforme anunciado pelo consórcio formado pela Caixa Econômica Federal, a Microsoft do Brasil e a bandeira de cartões de crédito Elo.

O Drex permitirá o uso de contratos inteligentes. No caso da venda de um veículo, não haveria a discussão se caberia ao comprador depositar antes de pegar o bem ou se o vendedor teria de transferir os documentos antes de receber o dinheiro. Todo o processo passará a ser feito instantaneamente, por meio de um contrato automatizado, reduzindo o custo com burocracias, intermediários e acelerando as operações.

Como se dará o acesso ao Drex?

Prevista para chegar ao consumidor no fim de 2024 ou início de 2025, o Drex só funcionará como uma moeda de atacado, trocada entre instituições financeiras. O cliente fará operações com a moeda digital, mas não terá acesso direto a ela, operando por meio de carteiras virtuais.

O processo ocorrerá da seguinte forma. Primeiramente, o cliente (pessoa física ou empresa) deverá depositar em reais a quantia desejada numa carteira virtual, que converterá a moeda física em Drex, na taxa de R$ 1 para 1 Drex. Essas carteiras serão operadas por bancos, fintechs, cooperativas, corretoras e demais instituições financeiras, sob a supervisão do BC. Novos tipos de empresas com carteira virtual poderão ser criados, conforme a evolução da tecnologia.

Após a tokenização (conversão de ativo real em ativo digital), o cliente poderá transferir a moeda digital, por meio da tecnologia blockchain. Caberá ao receptor converter os Drex em reais e fazer a retirada.

A tokenização pode ser definida como a representação digital de um bem ou de um produto financeiro, que facilita as negociações em ambientes virtuais. Por meio de uma série de códigos com requisitos, regras e processos de identificação, os ativos (ou frações deles) podem ser comprados e vendidos em ambientes virtuais.

Testes

Em março, o BC escolheu a plataforma Hyperledger Besu para fazer os testes com ativos de diversos tipos e naturezas. Essa plataforma tem baixos custos de licença e de royalties de tecnologia porque opera com código aberto (open source).

Em junho, o BC escolheu 16 consórcios para participar do projeto piloto. Eles construirão os sistemas a serem acoplados ao Hyperledger Besu e desenvolverão os produtos financeiros e as soluções tecnológicas. A lista completa de entidades selecionadas pelo Comitê Executivo de Gestão está no site do BC.

Previstos para começarem em setembro, os testes com os consórcios ocorrerão com operações simuladas e testarão a segurança e a agilidade entre o real digital e os depósitos tokenizados das instituições financeiras. A testagem será feita em etapas até pelo menos fevereiro do próximo ano, quando ocorrerem operações simuladas com títulos do Tesouro Nacional.

Ativos

Os ativos a serem testados no projeto piloto serão os seguintes:

•    depósitos de contas de reservas bancárias;

•    depósitos de contas de liquidação;

•    depósitos da conta única do Tesouro Nacional;

•    depósitos bancários à vista;

•    contas de pagamento de instituições de pagamento;

•    títulos públicos federais.

Edição: Graça Adjuto

FONTE AGENCIA BRASIL

Entenda o que é e como funcionará o real digital

Atrelado ao papel-moeda, Drex só deve chegar ao público no fim de 2024

A versão virtual do real deu, nesta segunda-feira (7), mais um passo rumo à implementação. O Banco Central (BC) anunciou que a moeda digital brasileira se chamará Drex.

Com a plataforma em fase de testes desde março e as primeiras operações simuladas previstas para setembro, o real digital pretende ampliar as possibilidades de negócios e estimular a inclusão financeira. Tudo num ambiente seguro e com mínimas chances de fraudes.

A ideia, segundo o BC, é que o Drex seja usado no atacado para serviços financeiros, funcionando como um Pix – sistema de transferências instantâneas em funcionamento desde 2020 – para grandes quantias e com diferentes finalidades. O consumidor terá de converter reais em Drex para enviar dinheiro e fazer o contrário para receber dinheiro.

Confira como vai funcionar a nova moeda digital oficial do país:

O que é o Drex?

Também chamado de real digital, o Drex funcionará como uma versão eletrônica do papel-moeda, que utiliza a tecnologia blockchain, a mesma das criptomoedas. Classificada na categoria Central Bank Digital Currency (CBDC, Moeda Digital de Banco Central, na sigla em inglês), a ferramenta terá o valor garantido pela autoridade monetária. Cada R$ 1 equivalerá a 1 Drex.

Considerado à prova de hackers, o blockchain é definido como uma espécie de banco de dados ou de livro-razão com dados inseridos e transmitidos com segurança, rapidez e transparência. Sem um órgão central de controle, essa tecnologia funciona como uma espécie de corrente de blocos criptografados, com cada elo fechado depois de determinado tempo. Nenhuma informação pode ser retirada ou mudada porque todos os blocos estão conectados entre si por senhas criptografadas.

Qual a diferença em relação às demais criptomoedas?

As criptomoedas obedecem à lei da demanda e da oferta, com o valor flutuando diariamente, como uma ação de uma empresa. Sem garantia de bancos centrais e de governos, a cotação das criptomoedas oscila bastante, podendo provocar perdas expressivas de valor de um dia para outro.

Atrelado às moedas oficiais, o CBDC oscila conforme a taxa diária de câmbio, determinada pelos fundamentos e pelas políticas econômicas de cada país. A taxa de câmbio, no entanto, só representa diferença para operações entre países diferentes. Para transações internas, o Drex valerá o mesmo que o papel-moeda.

Outra diferença em relação às criptomoedas está no sistema de produção. Enquanto moedas virtuais como BitcoinEthereum e outras podem ser “mineradas” num computador que resolve algoritmos e consome muita energia, o Drex será produzido pelo Banco Central, com paridade em relação ao real.

Qual a diferença do Drex para o Pix?

Embora possa ser considerado primo do Pix, por permitir pagamentos instantâneos entre instituições financeiras diferentes, o Drex funcionará de maneira distinta. No Pix, a transferência ocorre em reais e obedece a limites de segurança impostos pelo BC e pelas instituições financeiras. No Drex, a transferência utilizará a tecnologia blockchain, a mesma das criptomoedas. Isso permitirá transações com valores maiores.

Que serviços poderão ser executados com o Drex?

Serviços financeiros em geral, como transferências, pagamentos e até compra de títulos públicos. Os consórcios habilitados pelo Banco Central poderão desenvolver mais possibilidades, como o pagamento instantâneo de parcelas da casa própria, de veículos e até de benefícios sociais, conforme anunciado pelo consórcio formado pela Caixa Econômica Federal, a Microsoft do Brasil e a bandeira de cartões de crédito Elo.

O Drex permitirá o uso de contratos inteligentes. No caso da venda de um veículo, não haveria a discussão se caberia ao comprador depositar antes de pegar o bem ou se o vendedor teria de transferir os documentos antes de receber o dinheiro. Todo o processo passará a ser feito instantaneamente, por meio de um contrato automatizado, reduzindo o custo com burocracias, intermediários e acelerando as operações.

Como se dará o acesso ao Drex?

Prevista para chegar ao consumidor no fim de 2024 ou início de 2025, o Drex só funcionará como uma moeda de atacado, trocada entre instituições financeiras. O cliente fará operações com a moeda digital, mas não terá acesso direto a ela, operando por meio de carteiras virtuais.

O processo ocorrerá da seguinte forma. Primeiramente, o cliente (pessoa física ou empresa) deverá depositar em reais a quantia desejada numa carteira virtual, que converterá a moeda física em Drex, na taxa de R$ 1 para 1 Drex. Essas carteiras serão operadas por bancos, fintechs, cooperativas, corretoras e demais instituições financeiras, sob a supervisão do BC. Novos tipos de empresas com carteira virtual poderão ser criados, conforme a evolução da tecnologia.

Após a tokenização (conversão de ativo real em ativo digital), o cliente poderá transferir a moeda digital, por meio da tecnologia blockchain. Caberá ao receptor converter os Drex em reais e fazer a retirada.

A tokenização pode ser definida como a representação digital de um bem ou de um produto financeiro, que facilita as negociações em ambientes virtuais. Por meio de uma série de códigos com requisitos, regras e processos de identificação, os ativos (ou frações deles) podem ser comprados e vendidos em ambientes virtuais.

Testes

Em março, o BC escolheu a plataforma Hyperledger Besu para fazer os testes com ativos de diversos tipos e naturezas. Essa plataforma tem baixos custos de licença e de royalties de tecnologia porque opera com código aberto (open source).

Em junho, o BC escolheu 16 consórcios para participar do projeto piloto. Eles construirão os sistemas a serem acoplados ao Hyperledger Besu e desenvolverão os produtos financeiros e as soluções tecnológicas. A lista completa de entidades selecionadas pelo Comitê Executivo de Gestão está no site do BC.

Previstos para começarem em setembro, os testes com os consórcios ocorrerão com operações simuladas e testarão a segurança e a agilidade entre o real digital e os depósitos tokenizados das instituições financeiras. A testagem será feita em etapas até pelo menos fevereiro do próximo ano, quando ocorrerem operações simuladas com títulos do Tesouro Nacional.

Ativos

Os ativos a serem testados no projeto piloto serão os seguintes:

•    depósitos de contas de reservas bancárias;

•    depósitos de contas de liquidação;

•    depósitos da conta única do Tesouro Nacional;

•    depósitos bancários à vista;

•    contas de pagamento de instituições de pagamento;

•    títulos públicos federais.

Edição: Graça Adjuto

FONTE AGENCIA BRASIL

2023, o ano sem WhatsApp? Descubra se seu celular entra na lista

WhatsApp é um dos aplicativos de mensagem mais populares do mundo, mas nem todos os usuários continuação a ter acesso a ele. Isso porque, em breve, os modelos de smartphones mais antigos, que não são mais compatíveis com as atualizações do aplicativo, terão o serviço desativado em seus aparelhos.

Essa prática está longe de ser uma novidade, pois é muito comum tanto em aparelhos Android quanto nos iPhones (iOS). Entretanto, essa informação, que foi compartilhada nas redes sociais, assustou diversos usuários do mensageiro da Meta.

O WhatsApp ainda não confirmou a informação da data para esse acontecimento, que estava sendo divulgada como esta segunda-feira, último dia de julho.

A verdade é que, todos os anos, o WhatsApp promove uma revisão de quais sistemas operacionais continuam compatíveis com o aplicativo. De modo geral, os aparelhos mais antigos, com softwares desatualizados, acabam deixando de rodar o mensageiro da Meta.

O motivo para isso é muito simples: os celulares não conseguem mais rodar as atualizações de segurança e as ferramentas do aplicativo. Por isso, a Meta se vê obrigada a descontinuar o suporte nesses aparelhos. Além disso, a empresa defende que esse procedimento é fundamental para concentrar recursos no suporte de sistemas e celulares mais recentes.

Até o momento, não foram especificados quais aparelhos deixarão de ter acesso ao WhatsApp neste ano. O que sabemos é que os seguintes sistemas operacionais ainda contam com o suporte do mensageiro da Meta:

  • Aparelhos com iOS 12 e superior.
  • Aparelhos com KaiOS 2.5.0 e superior, incluindo JioPhone e JioPhone 2.
  • Aparelhos com sistema operacional Android 4.1 e superior.

Assim sendo, analisando friamente, qualquer aparelho que não se enquadre nessa lista pode ter o acesso ao WhatsApp suspenso ou simplesmente ter ferramentas do aplicativo limitadas. Além disso, a partir do dia 24 de outubro deste ano, apenas versões 5.0 e superiores do Android serão compatíveis com o mensageiro.

FONTE CAPITALIST

2023, o ano sem WhatsApp? Descubra se seu celular entra na lista

WhatsApp é um dos aplicativos de mensagem mais populares do mundo, mas nem todos os usuários continuação a ter acesso a ele. Isso porque, em breve, os modelos de smartphones mais antigos, que não são mais compatíveis com as atualizações do aplicativo, terão o serviço desativado em seus aparelhos.

Essa prática está longe de ser uma novidade, pois é muito comum tanto em aparelhos Android quanto nos iPhones (iOS). Entretanto, essa informação, que foi compartilhada nas redes sociais, assustou diversos usuários do mensageiro da Meta.

O WhatsApp ainda não confirmou a informação da data para esse acontecimento, que estava sendo divulgada como esta segunda-feira, último dia de julho.

A verdade é que, todos os anos, o WhatsApp promove uma revisão de quais sistemas operacionais continuam compatíveis com o aplicativo. De modo geral, os aparelhos mais antigos, com softwares desatualizados, acabam deixando de rodar o mensageiro da Meta.

O motivo para isso é muito simples: os celulares não conseguem mais rodar as atualizações de segurança e as ferramentas do aplicativo. Por isso, a Meta se vê obrigada a descontinuar o suporte nesses aparelhos. Além disso, a empresa defende que esse procedimento é fundamental para concentrar recursos no suporte de sistemas e celulares mais recentes.

Até o momento, não foram especificados quais aparelhos deixarão de ter acesso ao WhatsApp neste ano. O que sabemos é que os seguintes sistemas operacionais ainda contam com o suporte do mensageiro da Meta:

  • Aparelhos com iOS 12 e superior.
  • Aparelhos com KaiOS 2.5.0 e superior, incluindo JioPhone e JioPhone 2.
  • Aparelhos com sistema operacional Android 4.1 e superior.

Assim sendo, analisando friamente, qualquer aparelho que não se enquadre nessa lista pode ter o acesso ao WhatsApp suspenso ou simplesmente ter ferramentas do aplicativo limitadas. Além disso, a partir do dia 24 de outubro deste ano, apenas versões 5.0 e superiores do Android serão compatíveis com o mensageiro.

FONTE CAPITALIST

Dia dos Pais: comércio funcionará no sábado (12) até às 18:00 horas

O Dia dos Pais, que esse ano será comemorado no domingo 13 de agosto, é uma das datas mais populares do calendário brasileiro e uma ótima oportunidade para homenagear uma das figuras fundamentais na vida de qualquer pessoa. Essa relevância é refletida na importância da data para o comércio.

A data trará aumento no fluxo de vendas e impactará positivamente grande parte do comércio varejista de Lafaiete, especialmente a partir da semana que a antecede data, podendo se estender por alguns dias após, conforme aponta pesquisa realizada pela Fecomércio-MG. O apelo emocional da comemoração é um dos principais estímulos para o público consumidor investir em diversos artigos para presentear os pais, sendo que os segmentos mais procurados são os voltados para artigos masculinos de vestuário, calçados, perfumaria, artigos esportivos, livros e eletroeletrônicos, entre outros.

Este se mostra um ano de otimismo em relação ao passado, pois 55,2% dos empresários do comércio esperam que o resultado das vendas seja melhor em relação ao ano anterior, levando em conta o aquecimento geral da economia visto nos últimos meses. Devido à data coincidir com o fim da temporada de inverno, 44,4% das empresas irão investir em promoções para atrair o público, além de divulgação em redes sociais e a criação de kits e cestas.

 O valor médio esperado para o presente deve ficar entre R$ 100,00 e R$ 200,00 e a principal forma de pagamento será o cartão de crédito. Em geral, a variação nas vendas deve ser de 25% em relação ao fluxo usual, em produtos da linha normal e outros específicos para a data.

É interessante destacar que 60,4% das empresas utilizam alguma plataforma online para incrementar as vendas, sendo as mais utilizadas o WhatsApp e o Instagram, que chegam a representar até 10% do faturamento. Com todas essas perspectivas e estratégias, o Dia dos Pais promete impulsionar o comércio da cidade, tornando-se um momento importante para empresários e consumidores.

 Entre as ações para melhor atender aos clientes do comércio de Lafaiete (MG) e região, o SINDCOMERCIO/CL definiu como horário especial de funcionamento do comércio para a data, o sábado, dia 12 de agosto, até as 18 horas. Isto permite que mais pessoas tenham a oportunidade de presentear seu herói, e fazer do Dia dos Pais um dia mais alegre, feliz e emocionante.

Para mais informações, os contatos poderão ser feitos na secretária do Sindcomercio, através do telefone 3763-4542, WhatsApp 99552-4241, e-mail: sindcomerciocl@gmail.com.

Dia dos Pais: comércio funcionará no sábado (12) até às 18:00 horas

O Dia dos Pais, que esse ano será comemorado no domingo 13 de agosto, é uma das datas mais populares do calendário brasileiro e uma ótima oportunidade para homenagear uma das figuras fundamentais na vida de qualquer pessoa. Essa relevância é refletida na importância da data para o comércio.

A data trará aumento no fluxo de vendas e impactará positivamente grande parte do comércio varejista de Lafaiete, especialmente a partir da semana que a antecede data, podendo se estender por alguns dias após, conforme aponta pesquisa realizada pela Fecomércio-MG. O apelo emocional da comemoração é um dos principais estímulos para o público consumidor investir em diversos artigos para presentear os pais, sendo que os segmentos mais procurados são os voltados para artigos masculinos de vestuário, calçados, perfumaria, artigos esportivos, livros e eletroeletrônicos, entre outros.

Este se mostra um ano de otimismo em relação ao passado, pois 55,2% dos empresários do comércio esperam que o resultado das vendas seja melhor em relação ao ano anterior, levando em conta o aquecimento geral da economia visto nos últimos meses. Devido à data coincidir com o fim da temporada de inverno, 44,4% das empresas irão investir em promoções para atrair o público, além de divulgação em redes sociais e a criação de kits e cestas.

 O valor médio esperado para o presente deve ficar entre R$ 100,00 e R$ 200,00 e a principal forma de pagamento será o cartão de crédito. Em geral, a variação nas vendas deve ser de 25% em relação ao fluxo usual, em produtos da linha normal e outros específicos para a data.

É interessante destacar que 60,4% das empresas utilizam alguma plataforma online para incrementar as vendas, sendo as mais utilizadas o WhatsApp e o Instagram, que chegam a representar até 10% do faturamento. Com todas essas perspectivas e estratégias, o Dia dos Pais promete impulsionar o comércio da cidade, tornando-se um momento importante para empresários e consumidores.

 Entre as ações para melhor atender aos clientes do comércio de Lafaiete (MG) e região, o SINDCOMERCIO/CL definiu como horário especial de funcionamento do comércio para a data, o sábado, dia 12 de agosto, até as 18 horas. Isto permite que mais pessoas tenham a oportunidade de presentear seu herói, e fazer do Dia dos Pais um dia mais alegre, feliz e emocionante.

Para mais informações, os contatos poderão ser feitos na secretária do Sindcomercio, através do telefone 3763-4542, WhatsApp 99552-4241, e-mail: sindcomerciocl@gmail.com.

O que é e como funciona o golpe da mangueira nos postos de combustíveis?

A simples tarefa de abastecer o carro nos postos de combustíveis está cada dia mais difícil de ser realizada no Brasil. O motivo? Novos golpes criados que podem acabar gerando prejuízos ao consumidor.

Depois de um vídeo viralizar ao mostrar a chamada “bomba fantasma”, que seguia funcionando e aumentando o preço a ser pago mesmo sem um pingo de combustível entrar no tanque, agora o golpe da mangueira virou notícia.

Assim como no caso da bomba fantasma, a denúncia ganhou destaque por meio de um vídeo publicado por um consumidor nas redes sociais. De acordo com o motorista, o golpe da mangueira faz com que os postos de combustíveis deixem de entregar aproximadamente um litro pago pelos clientes a cada abastecimento.

Golpe da mangueira supostamente deixa um litro marcado na bomba ainda preso no objeto (Imagem: Divulgação/twenty20photos/Envato)
Golpe da mangueira supostamente deixa um litro marcado na bomba ainda preso no objeto (Imagem: Divulgação/twenty20photos/Envato)

O que é e como funciona o golpe da mangueira?

Segundo o autor do vídeo, o golpe da mangueira ocorre sempre que o frentista, ou qualquer outro profissional do posto responsável por abastecer os veículos, realiza o procedimento com ela dobrada.

Dessa forma, conforme a denúncia, cerca de um litro de combustível fica acumulado no objeto e, apesar de sair da bomba, nunca chega efetivamente ao tanque do consumidor, que é cobrado normalmente pelo conteúdo.

Para resolver o problema, ainda de acordo com o cliente que se sentiu lesado e resolveu ajudar os demais, basta esticar a mangueira sobre o carro. Desta forma, o combustível que estiver parado ali certamente chegará ao seu destino final e o preço pago será equivalente ao que realmente entrou de combustível no tanque do veículo.

Segundo cliente que se sentiu lesado, basta esticar a mangueira para o conteúdo todo entrar no carro (Imagem: Freepik/CC)
Segundo cliente que se sentiu lesado, basta esticar a mangueira para o conteúdo todo entrar no carro (Imagem: Freepik/CC)

Empresas dizem que real situação “não é bem assim”

O UOL consultou duas empresas que fornecem bombas para os postos de combustíveis, a Wayne e a Gilbarco Veeder-Root, além da Raízen, responsável pela distribuição dos produtos da Shell no Brasil, para saber se a denúncia tem procedência.

Segundo os comunicados enviados como resposta, a dica do cliente para evitar o “golpe da mangueira” tem uma certa lógica, mas é desnecessária, pois ninguém está sendo lesado pelos postos de combustíveis, mesmo que eventualmente fique líquido parado no objeto durante o abastecimento.

As empresas alegam que, ao iniciar o abastecimento de um carro, já há o tal volume parado na mangueira de um processo anterior. O raciocínio indica que esse fato, por si só, é o suficiente para compensar a eventual perda do litro causada pela mangueira dobrada.

Empresas alegam que raciocínio sobre golpe da mangueira é lógico, mas prejuízo não ocorre (Imagem: Freepik/CC)
Empresas alegam que raciocínio sobre golpe da mangueira é lógico, mas prejuízo não ocorre (Imagem: Freepik/CC)

O comunicado informou ainda que o papel da mangueira no abastecimento é somente o de levar o combustível da bomba até o tanque do carro. Como ela não pode ser flexível, por exigência do Inmetro, e como o bico de abastecimento possui válvulas que impedem o retorno do combustível à bomba, esse volume que sobra ficará parado ali até que um novo abastecimento tenha início.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

As empresas informaram que o controle de volume do combustível que sai dos tanques localizados no solo é feito pelo motor de sucção. Em resumo, todo o volume eventualmente retido na mangueira já foi computado após passar pelo medidor. Dessa forma, esticar ou não a mangueira não terá influência sobre o volume abastecido.

Fonte: UOL

O que é e como funciona o golpe da mangueira nos postos de combustíveis?

A simples tarefa de abastecer o carro nos postos de combustíveis está cada dia mais difícil de ser realizada no Brasil. O motivo? Novos golpes criados que podem acabar gerando prejuízos ao consumidor.

Depois de um vídeo viralizar ao mostrar a chamada “bomba fantasma”, que seguia funcionando e aumentando o preço a ser pago mesmo sem um pingo de combustível entrar no tanque, agora o golpe da mangueira virou notícia.

Assim como no caso da bomba fantasma, a denúncia ganhou destaque por meio de um vídeo publicado por um consumidor nas redes sociais. De acordo com o motorista, o golpe da mangueira faz com que os postos de combustíveis deixem de entregar aproximadamente um litro pago pelos clientes a cada abastecimento.

Golpe da mangueira supostamente deixa um litro marcado na bomba ainda preso no objeto (Imagem: Divulgação/twenty20photos/Envato)
Golpe da mangueira supostamente deixa um litro marcado na bomba ainda preso no objeto (Imagem: Divulgação/twenty20photos/Envato)

O que é e como funciona o golpe da mangueira?

Segundo o autor do vídeo, o golpe da mangueira ocorre sempre que o frentista, ou qualquer outro profissional do posto responsável por abastecer os veículos, realiza o procedimento com ela dobrada.

Dessa forma, conforme a denúncia, cerca de um litro de combustível fica acumulado no objeto e, apesar de sair da bomba, nunca chega efetivamente ao tanque do consumidor, que é cobrado normalmente pelo conteúdo.

Para resolver o problema, ainda de acordo com o cliente que se sentiu lesado e resolveu ajudar os demais, basta esticar a mangueira sobre o carro. Desta forma, o combustível que estiver parado ali certamente chegará ao seu destino final e o preço pago será equivalente ao que realmente entrou de combustível no tanque do veículo.

Segundo cliente que se sentiu lesado, basta esticar a mangueira para o conteúdo todo entrar no carro (Imagem: Freepik/CC)
Segundo cliente que se sentiu lesado, basta esticar a mangueira para o conteúdo todo entrar no carro (Imagem: Freepik/CC)

Empresas dizem que real situação “não é bem assim”

O UOL consultou duas empresas que fornecem bombas para os postos de combustíveis, a Wayne e a Gilbarco Veeder-Root, além da Raízen, responsável pela distribuição dos produtos da Shell no Brasil, para saber se a denúncia tem procedência.

Segundo os comunicados enviados como resposta, a dica do cliente para evitar o “golpe da mangueira” tem uma certa lógica, mas é desnecessária, pois ninguém está sendo lesado pelos postos de combustíveis, mesmo que eventualmente fique líquido parado no objeto durante o abastecimento.

As empresas alegam que, ao iniciar o abastecimento de um carro, já há o tal volume parado na mangueira de um processo anterior. O raciocínio indica que esse fato, por si só, é o suficiente para compensar a eventual perda do litro causada pela mangueira dobrada.

Empresas alegam que raciocínio sobre golpe da mangueira é lógico, mas prejuízo não ocorre (Imagem: Freepik/CC)
Empresas alegam que raciocínio sobre golpe da mangueira é lógico, mas prejuízo não ocorre (Imagem: Freepik/CC)

O comunicado informou ainda que o papel da mangueira no abastecimento é somente o de levar o combustível da bomba até o tanque do carro. Como ela não pode ser flexível, por exigência do Inmetro, e como o bico de abastecimento possui válvulas que impedem o retorno do combustível à bomba, esse volume que sobra ficará parado ali até que um novo abastecimento tenha início.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

As empresas informaram que o controle de volume do combustível que sai dos tanques localizados no solo é feito pelo motor de sucção. Em resumo, todo o volume eventualmente retido na mangueira já foi computado após passar pelo medidor. Dessa forma, esticar ou não a mangueira não terá influência sobre o volume abastecido.

Fonte: UOL

Estrada para aposentadoria: O que você precisa saber sobre a idade no INSS

aposentadoria por idade é um dos principais benefícios oferecidos pelo INSS aos trabalhadores que contribuíram para a previdência social. Porém, obter esse benefício não depende apenas de alcançar uma idade mínima, mas também requer um tempo específico de contribuição.

Por isso, é muito importante você saber como que funciona a aposentadoria por idade. Assim, você pode completar todos os requisitos e dar entrada no seu benefício sem maiores problemas.

Como funciona a aposentadoria por idade no INSS?

Conforme as regras atuais, os homens têm direito à aposentadoria por idade ao completarem 65 anos e terem, no mínimo, 20 anos de tempo de contribuição. Já as mulheres precisam completar 62 anos e terem contribuído por pelo menos 15 anos.

É importante destacar que a aposentadoria por idade passou por alterações com a emenda constitucional n.º 103/2019, como explica a advogada especializada em direito trabalhista e previdenciário, Fernanda Barros.

A profissional afirma que os requisitos para obter o benefício previdenciário da aposentadoria por idade são a combinação do tempo de contribuição com a idade do indivíduo.

Segundo a advogada, as novas regras se aplicam tanto aos filiados que se associaram após a emenda constitucional n.º 103/2019 quanto àqueles que já eram filiados, mas não cumpriram os requisitos antes da entrada em vigor dessa emenda.

A advogada ressalta que para aqueles que contribuíram para o INSS antes da entrada em vigor da Reforma da Previdência, em novembro de 2019, e não cumpriram os requisitos para receber seu benefício previdenciário, existem opções de regras de transição.

Entre elas: pedágio de cinquenta por cento, pedágio de cem por cento, fator multiplicação pelo fator previdenciário ou a regra de pontuação.  Por isso, ela recomenda que busque um advogado para que todas as regras sejam seguidas à risca.

Além disso, também esclarece que a aposentadoria por idade para pessoas com deficiência é destinada a segurados do INSS que contribuíram por pelo menos 15 anos e possuem 60 anos para homens e 55 anos para mulheres.

A advogada alerta que, no caso de pedidos indeferidos administrativamente, o segurado tem duas opções: interpor um recurso administrativo, no qual ele tem 30 dias a partir da decisão de indeferimento para apresentar o recurso e ter uma nova análise pela autarquia previdenciária.

Ou, então, ter que entrar com uma ação judicial para revisar seu pedido de concessão do benefício previdenciário perante um juiz federal.

FONTE CAPITALIST

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.