Índice apontas as melhores cidades em gestão e qualidade de vida; Ouro Branco (MG) está entre as 10 de MG

A Aquila, empresa de consultoria com larga experiência em inovação e projetos, divulgou esta semana o Índice de Gestão Municipal Aquila, uma plataforma de tecnologia, desenvolvida pelo Instituto, com o objetivo de medir o nível de excelência das cidades brasileiras e promover o Ciclo Virtuoso do Desenvolvimento Humano.

Junto com a metodologia Cidades Excelentes, criada pelo Aquila com o objetivo de potencializar a eficiência da gestão pública, o IGMA oferece um universo amplo, robusto e completo para apoiar a tomada de decisão, transformar a administração pública e oferecer serviços com mais qualidade para a população.

Em constante evolução, o IGMA possui seis pilares estruturais: Governança, Eficiência Fiscal e Transparência; Educação; Saúde e Bem-estar; Infraestrutura e Mobilidade Urbana; Sustentabilidade; e Desenvolvimento Socioeconômico e Ordem Pública.

Por meio de um algoritmo próprio, a plataforma consolida 67 indicadores, a partir de dados públicos, colhidos em fontes primárias.

Nota do IGMA

 

Cada uma das 5.568 cidades brasileiras recebe uma nota, na escala de 0 a 100, conforme o desempenho nos indicadores monitorados pelo IGMA. O índice é geral ou segmentado por pilar. De acordo com a escala, quanto mais próximo de 100 for o índice da cidade, mais excelente; quanto mais próxima de 0, mais crítica é a situação.

As cidades

Nas mais de 30 cidades da região pesquisadas por nossa reportagem aponta que Ouro Branco é líder regional com o índice70,9, seguida por Desterro de Entre Rios (66,2), Lamim (65,38), Belo Vale (65,17), São Brás (65,14), Congonhas (64,87), Itabirito (64,69)  e São João Del Rei (64,39).

Confira o ranking regional.

Cidade se prepara para o maior pacote de obras de sua história e investimentos de R$ 60 milhões

Ouro Branco vai se transformar em um canteiro de obras a partir do segundo semestre. A informação é do gestor público, Hélio Márcio Campos (sem partido). Serão cerca de R$ 60 milhões em obras em diversas áreas e será o maior investimento público da história de Ouro Branco.

O pacote de obras será lançada ainda este semestre e vai atravessar o ano de 2024, quando o Município completa 300 anos de fundação. “Será um grande presente para nossa cidade no ano de seu tricenetário. Em breve daremos mais detalhes deste mega investimentos em diversas áreas que mudarão o perfil de Ouro Branco”, analiou Campos.

Os recursos virão do caixa da prefeitura e de operação de créditos, aprovadas pelo Legislativio. As obras já contam com seus respectivos projetos e orçamentos. Agora, é a execução e posterior entrega a população.

Na lista de obras estão investimentos na construção de duas unidades básicas de saúde, reforma geral da Praça de Eventos, construção de uma creche modelo, asfaltamento da estrada rural de Cristais, iluminação pública e pavimentação urbana.

“Este pacote contempla áreas prioritária e de infra estrutura. Os investimentos foram capazes graças a gestão comprometida com o equilíbrio, eficiência nos gastos e o rigor no planejamento público” ressaltou Hélio Campos.

Ouro Branco realiza Seminário de Boas Práticas e Modernização da Gestão Pública

Ouro Branco segue firme com os projetos na área de inovação e tecnologia.

Respeitando as medidas sanitárias e protocolos de segurança de enfrentamento da Pandemia, o Munícipio abriu suas portas nessa quarta-feira, 28/07 e recebeu autoridades, representantes de empresas e imprensa para diálogo com foco na “Gestão Inteligente e conectada com as pessoas”.

O prefeito Hélio Campos, vice-prefeito, Dr Celso Vaz, presidente da AMM e vice-presidente da CNM, Julvan Lacerda, o secretário de Governo e Comunicação, Arthur Campos e a equipe da Prefeitura receberam, no Anexo I e auditório Fernando de Oliveira Silva, os participantes do Seminário de Boas Práticas e Modernização da Gestão Pública. O evento foi uma realização da Prefeitura de Ouro Branco, com o apoio da CNM, AMM, ADESIAP, GERDAU, Biomtech, Amalpa, AMVER, CODAP e ECOTRES.

Palestras sobre cases de sucesso, exposição de artesanato, quitandas e peças da cultura local marcaram o evento que contou com a participação de representantes de Prefeituras e Câmaras de todo o Estado de Minas Gerais, imprensa, além da homenagem póstuma ao senhor José Milton de Carvalho Rocha.

Prefeitura cria o programa Cidade Inteligente para facilitar a gestão pública e a vida do cidadão

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria de Planejamento, criou o programa Cidade Inteligente, que compreende uma série de ações que visam a tornar a gestão da cidade mais dinâmica, com a integração de diversos serviços públicos por meio do Sistema de Informação Geográfica (SIG). Em especial, o monitoramento do ar, serviços de saúde e educacionais, transporte coletivo, cadastro imobiliário, planejamento e manutenção urbana (ruas, praças e jardins, limpeza, iluminação), segurança pública (em que se inclui o sistema olho vivo), disponibilização de informações em tempo real para a população e para os serviços internos da Prefeitura acarretando em maior agilidade, qualificação e otimização dos investimentos públicos.

O Sistema de Informação Geográfica (SIG) utiliza o mapeamento da cidade como apoio às ações de planejamento territorial, o que facilita a tomada de decisões inteligentes, antecipando às necessidades do município, ao identificar as questões mais urgentes e aplicar as medidas adequadas para cada situação. Todo este trabalho conta, desde o início até a sua conclusão, com a consultoria da Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) e do Instituto de Geociências da UFMG.

De acordo com a apresentação do programa, este é um processo dinâmico, contínuo, que gera e recebe informações do cotidiano da cidade, proporcionando benefícios diretos à vida das pessoas.

A população que reside em uma área urbana mal planejada sofre os efeitos diariamente. Quando um gestor não domina as informações de que necessitaria para realizar um planejamento adequado, o resultado geralmente são constantes retrabalhos e repetidos insucessos.

Caso não haja o devido planejamento, execução e gestão, inúmeros fatores podem contribuir para o crescimento desordenado das cidades, como o crescimento populacional, novos núcleos habitacionais e implantação de indústrias.

Com indica o secretário municipal de Planejamento, Antônio Odaque da Silva, idealizador e coordenador do programa Cidade Inteligente, “no caso da Prefeitura, as informações serão geradas por cada uma das Secretarias, mas a alimentação do sistema deverá ser feita pela Diretoria de Planejamento Estratégico, que demandará adequação de quadro técnico e equipamentos para cumprir esta finalidade”.

“Atualmente, o município possui indicadores disponíveis em todas as suas áreas de atuação. Porém, há casos em que eles são tratados de forma isolada, o que prejudica a compreensão do todo”, completa Odaque.

Estágio atual do SIG

Trabalhos já concluídos:

– Levantamentos de dados cartográficos;

– Captação de imagens de alta resolução por aeronave de todo município;

– Geração de topografia do terreno por meio de laser acoplado em aeronave (relevo do munícipio com precisão para projetos);

– mapeamento móvel terrestre realizado em todas as vias (ruas, estradas, rodovias) com emissão de pulso laser e geração de imagens 360° com precisão para cadastro imobiliário e projetos;

– Implantação do Sistema WEB para consultas;

– Fixação de marcos referenciais para levantamentos topográficos em todo o município;

APLICAÇÕES TÉCNICAS E PRÁTICAS

Na avaliação do arquiteto e urbanista Douglas Montes, servidor da Secretaria de Planejamento da Prefeitura de Congonhas e coordenador técnico e gestor do programa, o Cidade Inteligente irá proporcionar benefícios, tanto individualmente quanto coletivamente, já que “será possível, por exemplo, realizar consulta prévia, extrair dados, imprimir plantas, ver a topografia da cidade em poucos segundos pela internet. Nesta ferramenta, irão constar dados que nem sempre estão disponíveis para a consulta presencial em órgãos públicos”.

Essa ferramenta permitirá ao prefeito o acesso rápido a informações precisas, sobre qual serviço público está sendo prestado ou não.

Na área da saúde, o SIG permite o mapeamento de doenças, a avaliação de riscos, o planejamento de ações e a avaliação de redes de atenção. “Este sistema poderá contribuir para o combate à dengue, apontando em mapas os focos em uma região da cidade”, exemplifica Douglas.

Entre as informações que podem ser disponibilizadas pelo SIG estará o Índice de Qualidade do Ar, que já é monitorado em Congonhas. Assim, será possível integrar, por exemplo, os dados de qualidade do ar com informações relativas às doenças respiratórias registradas nas unidades de saúde, o que propiciará elementos objetivos para a busca de solução.

O SIG pode tornar bem mais fácil e funcional também a gestão da Educação no Município. “Como ilustração, podemos dizer que, com base em informações escolares, é possível aperfeiçoar a regionalização e disponibilidade de vagas, assim como o planejamento de rota do transporte escolar”, contextualiza o arquiteto.

No Centro Histórico, foi feito o mapeamento das fachadas dos prédios com laser registrando com precisão as edificações, o que forneceria informações precisas para a reconstrução em caso de danos.

O SIG é também uma eficaz ferramenta para a regularização fundiária, cadastro imobiliário da Prefeitura, revisão do Plano Diretor e elaboração do Plano de Mobilidade Urbana.

No planejamento e execução de obras, este sistema será importante para levantamentos de quantitativos, orçamento, na elaboração de estudos de viabilidade e projetos executivos, bem como no monitoramento da infraestrutura urbana.

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