Rede Dia, Carrefour, Americanas e outras: fechamento de lojas de gigantes do varejo pode levar a 35 mil demissões

Gigantes do varejo brasileiro anunciaram que vão fechar mais de 750 lojas no País

Gigantes do varejo como Carrefour, Americanas, Dia, Marisa e Casas Bahia estão passando por uma crise e estão fechando mais de 750 lojas no País. Essa redução de lojas deve promover demissões em massa.

Com base nos balanços divulgados pela varejistas, Metrópoles fez uma estimativa que ocorra 35 mil cortes.

A rede Dia, que entrou em recuperação judicial na última quinta-feira, 21, vai fechar 343 lojas do total de 587 pontos de vendas existentes em todo o País. A Casas Bahia, que amarga prejuízo há pelo menos dois anos, fechou 55 pontos de venda em 2023. A varejista demitiu 8,6 mil funcionários entre dezembro de 2022 e dezembro de 2023.

Já a Americanas, que é um dos casos mais conhecidos, continua fechando lojas e demitindo funcionários. Em recuperação judicial desde janeiro de 2023, quando foi descoberta a fraude contábil de R$ 25,2 bilhões, a empresa já fechou 152 lojas, segundo dados apresentados pela companhia na quinta-feira, 21. Entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, a Americanas demitiu 10.435 funcionários.

Carrefour informou em fevereiro que fecharia 123 estabelecimentos, sendo 16 hipermercados, 94 lojas da rede Todo Dia e 13 das marcas Nacional e Bom Preço. Embora não tenha divulgado o número de demissões, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) o número de cortes pode chegar a 12,5 mil pessoas.

Na semana passada, a Marisa, em fato relevante divulgado ao mercado com uma prévia do balanço, confirmou o fechamento de 91 lojas em 2023. Também com base em dados da SBVC, as demissões nesse processo podem chegar a 2,4 mil funcionários.

 

FONTE TERRA

Em crise, gigantes do varejo fecham mais de 750 lojas; veja ranking

O setor varejista penou com pandemia, inflação, queda de renda e inadimplência. Para se segurar, o segmento passa por pesada desidratação

O grupo espanhol Dia lidera com folga a lista das empresas do varejo que anunciaram grandes fechamentos de lojas no país. Na semana passada, a rede informou que encerrará a atividade de 343 supermercados e três centros de distribuição (CDs) no Brasil. O número equivale ao dobro dos 159 pontos de venda fechados pela Americanas, que vive uma crise profunda desde janeiro de 2023.

Além das duas empresas, outros gigantes do varejo nacional também promoveram – ou informaram que vão promover – uma forte redução de suas estruturas físicas. A lista inclui, por exemplo, o Carrefour (123 estabelecimentos), a Lojas Marisa (89) e a Casas Bahia (38, até o terceiro trimestre de 2023).

A lista dos maiores fechamentos de lojas no país

Rede Dia – 343

Americanas – 159

Carrefour – 123

Marisa – 89

Casas Bahia – 38

Embora todas as empresas da lista façam parte do mesmo setor – o varejo – e tenham enfrentado problemas comuns nos últimos anos – como a pandemia, seguida por surto inflacionário, aperto monetário e avanço da inadimplência –, o fechamento maciço de lojas ocorre por motivos diferentes.

Na opinião de Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), no caso dos supermercados, um entrave comum para o bom resultado positivo das redes tradicionais foi o crescimento do atacarejo.

Avanço do atacarejo

De acordo com um relatório do BTG Pactual, divulgado em fevereiro deste ano, esse misto de atacado com varejo num só ponto de venda aumentou a penetração entre os consumidores brasileiros de 62% para 73% entre 2019 e 2023. Hoje, ele alcança cerca de três quartos dos domicílios.

A rede Dia, porém, enfrentou dificuldades específicas, observa Terra. Para o especialista, no Brasil, o grupo passou por diversas mudanças de comando e tentou adotar vários formatos, o que inclui lojas próprias, franquias e o modelo original da Espanha, focado em preços baixos. “Além disso, o varejo alimentar brasileiro exige uma regionalização, tanto de perecíveis como de marcas, e o Dia não conseguiu fazer esse trabalho”, afirma.

Recuperação judicial

Na quinta-feira (21/3), a rede espanhola entrou com um pedido de recuperação judicial no Brasil, diante do que chamou de “persistentes resultados negativos”, depois de atuar por 23 anos no país. A dívida da companhia é estimada em R$ 1 bilhão. No dia seguinte, sexta (22), a 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo aceitou a solicitação.

Os problemas envolvendo a Americanas tornaram-se públicos em janeiro do ano passado, com a divulgação de uma fraude contábil estimada em R$ 25,2 bilhões. A novidade é que aumentou o total de lojas fechadas, de acordo com o último relatório da companhia, divulgado ao mercado na quinta-feira (21/3).

No início da crise, deflagrada na segunda semana de janeiro de 2023, a rede tinha 1.880 pontos de venda. Agora, esse número é de 1.721 – em fevereiro, havia ficado em 1.748. Em um ano e dois meses, portanto, foram encerradas as atividades de 159 pontos de vendas.

Lojas não rentáveis

No Carrefour, o anúncio do encerramento da atividade de 123 supermercados foi feito na divulgação do balanço da empresa, em 20 de fevereiro. Na ocasião, foi anunciado um prejuízo líquido de R$ 565 milhões no quarto trimestre de 2024. O resultado representou uma queda dramática em relação ao mesmo período do ano anterior, quando a rede obteve um lucro líquido de R$ 426 milhões.

O Carrefour informou que as lojas vendidas ou fechadas não são rentáveis. Elas incluem 16 hipermercados, que estão entre os mais afetados pela concorrência dos atacarejos, 94 lojas da marca TodoDia e 13 da Nacional e Bom Preço.

Reestruturação

No caso da Marisa e da Casas Bahia, as duas empresas passam por um processo de reestruturação. Na última semana, a Marisa divulgou uma prévia dos resultados do quarto trimestre, na qual aponta para uma queda de 28% nas vendas (na comparação entre as mesmas lojas) no quarto trimestre de 2023, ante o mesmo período de 2022.

A publicação do balanço do último trimestre de 2023 da Casas Bahia estava previsto para o dia 13 de março, mas foi adiado para esta segunda-feira (25/3). No terceiro trimestre do ano passado, o último relatório contábil disponível, a empresa reportou um prejuízo líquido de R$ 836 milhões, um montante 311% superior ao constatado no mesmo período de 2022.

Sobre o fechamento de 38 lojas até o terceiro trimestre de 2023, a empresa informou ao Metrópoles por meio de nota que “parte da estratégia do seu plano de transformação passava pela revisão de seu parque de lojas, visando garantir a viabilidade e o crescimento sustentável do negócio a longo prazo”.

 

FONTE METRÓPOLES

Extinção de animais gigantes afetou evolução, diz estudo

Desaparecimentos de mamutes, preguiças-gigantes e de outros grandes mamíferos teria alterado a vida de plantas e animais

A extinção em escala global de mamíferos gigantes, de 50 a 10 mil anos atrás, reduziu a interação entre espécies diferentes, deixando vestígios no processo de evolução, aponta estudo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Após o desaparecimento dos mega-animais as sementes de plantas e animais carnívoros reduziram de tamanho para se adaptar a um mundo sem essa megafauna, responsável pela dispersão de sementes e alimentação de grandes predadores.

Além disso, muitas plantas, antes consumidas por enormes herbívoros, passaram a ser controladas somente pelo fogo.

Fazem parte dos animais extintos a que o estudo se refere, por exemplo, mamutes, preguiças-gigantes e outros grandes mamíferos que viveram entre 2,5 milhões e 11,7 mil anos atrás.

A pesquisa da Unicamp foi publicada na terça-feira (12) na revista científica “Annual Review of Earth and Planetary Sciences”.

“A partir do momento em que a megafauna sumiu, as sementes grandes não tinham mais capacidade de serem dispersas para longe da planta, o que diminuiu suas chances de germinação”, diz Mathias Mistretta Pires, autor do estudo.

Assim, é possível que os animais menores tenham passado a selecionar sementes menores, dando a elas mais chances no processo de evolução das espécies.

Algo semelhante teria ocorrido também com grandes predadores carnívoros, como felinos com dentes de sabre e leões-das-cavernas, que, sem presas gigantes, acabaram entrando em extinção.

No lugar deles, sobreviveram predadores com presas menores, como a onça-pintada e onça-parda, capazes de sobreviver com presas menores.

FONTE CNN BRASIL

Gigantes rurais: As cinco maiores fazendas do Brasil

O Brasil, conhecido mundialmente por sua vastidão geográfica e riqueza natural, possui uma história intrinsecamente ligada à agricultura e à pecuária. Nesse vasto território, encontramos fazendas gigantes, verdadeiras potências agrícolas que desempenham um papel fundamental na produção de alimentos e na economia do país. Neste artigo, embarcaremos em uma jornada fascinante através do coração rural do Brasil, explorando as cinco maiores fazendas nacionais.

Essas propriedades imensas não são apenas testemunhas da grandiosidade da agricultura brasileira, mas também abrigam histórias, desafios e conquistas que moldaram o panorama agrícola brasileiro ao longo dos anos.

De florestas tropicais a vastas extensões de pastagens, cada uma dessas belezuras possuem sua própria singularidade e desempenha um papel especial na produção de alimentos, na conservação ambiental e na geração de empregos. Vamos descobrir os números impressionantes por trás dessas gigantes rurais, mergulhar em suas atividades econômicas direcionadas e entender como essas fazendas são valiosas para a sustentabilidade e o desenvolvimento do Brasil.

Prepare-se para entrar no mundo das gigantes, as maiores fazendas do Brasil

Fazenda Nova Piratininga

A Fazenda Nova Piratininga, localizada nos estados de Goiás e Tocantins, é uma verdadeira gigante rural brasileira que ocupa uma extensão impressionante de 135 mil hectares. Para se ter uma ideia de sua dimensão, essa área equivale à área ocupada por metrópoles como o Rio de Janeiro ou Nova York, tudo registrado em uma única matrícula no cartório de imóveis local, o que é uma raridade no Brasil. Ao longo dos anos, essa propriedade passou por uma transformação notável, de uma fazenda em dificuldades para uma potência agropecuária.

A história da Nova Piratininga teve um marco importante em dezembro de 2010, quando trocou de proprietário. Antes pertencente ao empresário Wagner Canhedo, que se destacou por sua associação à falência da Vasp, uma das principais companhias de aviação comercial brasileira, a fazenda passou para as mãos de três empresários goianos. Entre eles, João Alves de Queiroz Filho, conhecido como Júnior, é o controlador do grupo Hypermarcas, um colosso que faturou impressionantes R$ 4,6 bilhões no ano anterior com produtos farmacêuticos, de higiene pessoal e de beleza.

A gestão da fazenda ficou a cargo de Igor Nogueira Alves de Melo, membro do Conselho de Administração da farmacêutica Teuto, que pertence a seu pai e hoje é controlado pela Pfizer. Os novos proprietários empreenderam uma jornada de transformação, revitalizando a Nova Piratininga em todos os aspectos. Segundo Alves de Melo, uma fazenda que antes enfrentava dificuldades financeiras se tornou um exemplo de produtividade, com cada metro quadrado de terra sendo utilizado de maneira produtiva.

A Nova Piratininga se destaca por abrigar um rebanho de 105 mil nelores puros ou cruzados com angus, que estão passando por um intenso processo de seleção e melhoramento genético. Essa iniciativa tem atraído a atenção do mercado, incluindo fundos de investimento, embora os proprietários reafirmem seu compromisso de longo prazo e a recusa em vender a propriedade. Eles visam produzir o melhor gado do Brasil, com foco na sustentabilidade.

Além da pecuária, a fazenda também se destaca na agricultura, com cultivo em larga escala de soja e milho. Investimentos substanciais em tecnologia agrícola têm impulsionado o crescimento constante dessa parte do empreendimento.

A Nova Piratininga é um exemplo de integração sustentável entre trabalho e pecuária, com práticas adequadas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Além disso, a fazenda mantém extensas áreas de preservação ambiental e reserva legal, contribuindo para a conservação do meio ambiente.

Com uma equipe de colaboradores dedicados e envolvidos, a Nova Piratininga não apenas se destaca no cenário agropecuário brasileiro, mas também desempenha um papel importante no desenvolvimento econômico das regiões circundantes. Seu compromisso com a qualidade, produtividade e sustentabilidade é colocado como uma referência no agronegócio do Brasil.

Fazenda Roncador

A Fazenda Roncador, localizada em Querência, Mato Grosso, é um exemplo notável de empreendimento agropecuário que se desenvolveu ao longo de décadas, moldando-se para se tornar um modelo de sucesso na produção de alimentos e preservação do meio ambiente. Fundada em 1978 por Pelerson Soares Penido, um engenheiro civil de sucesso, a fazenda surgiu como um desafio de criar um projeto pecuário moderno no Vale do Araguaia.

O compromisso de Seu Penido com o desenvolvimento socioeconômico do Brasil levou a montar um empreendimento que, ao longo do tempo, passou por uma evolução notável. Há pouco mais de dez anos, a fazenda iniciou um novo ciclo, adotando a integração laboral-pecuária, novas práticas de gestão e uma compreensão mais profunda de sua relação com o meio ambiente.

Hoje, a Fazenda Roncador é um verdadeiro caso de sucesso, apresentando um modelo de produção que resultou em um aumento surpreendente de 41 vezes no volume de alimentos produzidos na mesma área, sem a derrubada de nenhuma árvore. Além disso, a fazenda se destaca por sua contribuição no combate ao aquecimento global, capturando carbono em vez de emitir gases de efeito estufa.

Com uma área total de 95,09 mil hectares, a fazenda abriga não apenas atividades pecuárias, mas também a produção de grãos, com um destaque notável para o ano de 2021, quando foram produzidas 5.040 toneladas de carne e 118.665 toneladas de grãos. Além disso, a fazenda é um local onde vivem 950 pessoas, distribuídas em 101 casas e 110 apartamentos, com 100 crianças, incluindo 70 em idade escolar, tornando-se um verdadeiro centro de comunidade.

A Fazenda Roncador não é apenas um local de produção agropecuária, mas também oferece infraestrutura e serviços que promovem a qualidade de vida de seus habitantes. Isso inclui uma escola, posto de saúde, igreja, posto de gasolina, estação de tratamento de esgoto e um viveiro de plantas para promover a preservação das matas nativas e áreas de proteção permanente que ocupam quase metade de toda a fazenda.

Além disso, a fazenda adota a convivência com a vida selvagem, permitindo a livre circulação de animais como onças, araras e antas em suas florestas nativas. Isso demonstra o compromisso com a conservação da biodiversidade local.

A Fazenda Roncador é um exemplo inspirador de como é possível conciliar produção agropecuária de alta qualidade, desenvolvimento sustentável e preservação ambiental, tornando-se um farol de esperança para o setor agropecuário brasileiro. Além disso, a fazenda expandiu sua presença para uma segunda unidade na região da Mantiqueira, em São Paulo, aplicando o mesmo sistema produtivo e compartilhando conhecimentos entre ambas as fazendas.

Fazenda São Marcelo

A Fazenda São Marcelo, localizada nos municípios de Tangará da Serra e Juruena, em Mato Grosso, se destaca como a quarta maior fazenda de gado de corte do Brasil. A história desta propriedade teve um novo capítulo quando foi adquirida pela Agropecuária Jacarezinho, empresa de propriedade de Marcos Molina, controlador do grupo Marfrig. A fazenda possui uma área impressionante de 35 mil hectares e abriga aproximadamente 40 mil cabeças de gado. O valor exato da transação não foi divulgado, uma vez que ambas as empresas envolvidas são de capital fechado.

Um dos aspectos notáveis ​​​​que contribuíram para a decisão de compra da Fazenda São Marcelo foi o fato de ter se tornado a primeira propriedade pecuária do mundo a conquistar a certificação da ONG Rainforest Alliance. Essa certificação é um reconhecimento significativo das práticas seguras adotadas na fazenda, destacando seu compromisso com o meio ambiente, responsabilidade social e governança (ESG). O desempenho ESG tem um papel central na decisão de investimento, refletindo a crescente importância das questões ambientais, sociais e de governança nos negócios.

A Fazenda São Marcelo é um exemplo de como é possível integrar uma produção agropecuária com práticas sustentáveis ​​e ambientalmente responsáveis. Sua área abriga uma grande extensão de florestas nativas e áreas de proteção permanente, demonstrando um compromisso com a preservação do ecossistema local. Além disso, a fazenda permite a livre circulação de animais silvestres, como onças-pintadas, araras e antas, contribuindo para a conservação da biodiversidade.

A AgroJacarezinho, que agora incorpora a Fazenda São Marcelo, é conhecida pela seleção de gado Nelore, que é focada no ganho de peso em condições naturais de pastagens rústicas. Além disso, a empresa oferece informações genéticas de alta qualidade aos seus clientes e possui pontos de vendas em diversas fazendas em diferentes estados do Brasil, incluindo Bahia, São Paulo e Mato Grosso do Sul. O gado Nelore da Jacarezinho é reconhecido por sua força superior e alta qualidade genética, com ênfase em resultados e altos índices zootécnicos.

A aquisição da Fazenda São Marcelo pela empresa representa um passo importante no setor agropecuário brasileiro, unindo uma fazenda de grande porte com práticas de sustentabilidade e excelência em genética de touros. Isso reflete a importância crescente da agricultura sustentável e do compromisso com o ESG no cenário agrícola do país.

Fazenda Conforto

A Fazenda Conforto, em Nova Crixás-Go, tem uma história sólida que começou em 1996, inicialmente focada em atividades de recreação e engorda de bois. No entanto, em 2006, em resposta ao crescimento da procura e em busca de maior eficiência no negócio, a fazenda deu início ao sistema de confinamento, um marco importante na sua trajetória.

A introdução do sistema de confinamento impulsionou a produtividade da Fazenda e estabeleceu uma relação comercial de integração sustentável entre a indústria, o confinamento e seus parceiros. Este modelo de gestão baseia-se em uma visão abrangente e estratégica, que busca otimizar a produção agropecuária de forma responsável e eficiente.

A Fazenda Conforto é hoje uma referência na gestão do agronegócio brasileiro, tendo sido premiada como o maior confinamento do Brasil pela Assocon (Associação Nacional dos Confinadores) em 2011. Esse reconhecimento é o resultado de um trabalho pautado pela transparência, respeito ao meio ambiente, colaboradores, parceiros, fornecedores e clientes.

A estrutura da Fazenda Conforto é impressionante e demonstra seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção agropecuária. A fazenda abrange uma área total de mais de 12.000 hectares, dos quais mais de 1.800 hectares são dedicados à administração, com o uso de 12 pivôs. Além disso, possui uma área modulada de mais de 4.430 hectares e uma capacidade de confinamento estática que supera 62.000 cabeças de gado.

A fazenda oferece diversas opções de parcerias para rebanhos, incluindo boitel, parceria e arroba produzida. A gestão é realizada de forma rigorosa, acompanhando a nutrição diária de cada animal e curral por curral, utilizando aplicativos e sistemas de controle avançados.

Além disso, a Fazenda Conforto investe em práticas sustentáveis, como a produção de adubo orgânico de alta qualidade por meio de processos inovadores e tecnologia avançada. Esse adubo é enriquecido com fosfato de rocha, que melhora a estrutura do solo e fornece nutrição contínua ao longo do tempo.

A fazenda mantém uma área irrigada de 1.483 hectares, com 12 pivôs, garantindo pastagens verdes durante todo o ano. Também possui 4.121 hectares de área de sequeiro, onde o gado é alimentado com pastejo rotacionado e recebe suplementação mineral protéica.

Além da produção pecuária, a Fazenda Conforto cultiva mais de 3 mil hectares de soja, investindo em tecnologias para garantir a qualidade dos grãos. A capacidade de estocagem na fazenda é de 460 mil sacos, demonstrando um compromisso com a produção sustentável de grãos.

O local é um exemplo de sucesso na gestão do agronegócio brasileiro, combinando eficiência, sustentabilidade e inovação para alcançar alto desempenho na produção agropecuária, enquanto mantém o equilíbrio com o meio ambiente. Seu compromisso com a transparência e a qualidade a coloca como uma referência no setor.

Grupo Amaggi

O Grupo Amaggi é uma corporação renomada no setor de agronegócio, com sua sede principal situada no município de Rondonópolis, localizado no estado do Mato Grosso. Fundado há quase quatro décadas, o grupo é reconhecido como um dos maiores produtores individuais de soja do mundo, destacando-se no cenário agroindustrial global.

O Grupo Amaggi opera quatro divisões de empresas relacionadas ao agronegócio, abrangendo uma ampla gama de atividades dentro desse setor. Seu portfólio de negócios engloba áreas como agricultura, pecuária e reflorestamento, refletindo sua abordagem voltada e sustentável para a agroindústria.

Uma das características mais notáveis ​​do Grupo Amaggi é a extensão significativa de terras sob sua gestão. A empresa detém mais de 252,3 mil hectares de terras no solo mato-grossense, com múltiplas propriedades distribuídas por diferentes regiões desse estado brasileiro. Essas áreas de terra são destinadas a atividades diversas, incluindo agricultura, pecuária e projetos de reflorestamento.

No estado do Mato Grosso, o grupo mantém um total de 20 fazendas. Dessas, 18 fazem parte do bioma do Cerrado, uma está situada na região do Pantanal e outra se encontra no bioma da Amazônia. Essa distribuição demonstra a amplitude da atuação do grupo no que diz respeito à conservação e utilização sustentável de diferentes ecossistemas.

Duas das fazendas mais notáveis ​​do Grupo Amaggi são a Fazenda Tanguro e a Fazenda Tucunaré. A Fazenda Tanguro, com seus impressionantes 80,8 mil hectares, está localizada no município de Querência, no Mato Grosso. Por sua vez, a Fazenda Tucunaré ocupa uma área extensa de 44,5 mil hectares e está situada no município de Sapezal. É relevante mencionar que a Sapezal foi fundada por André Maggi na década de 1990, evidenciando o impacto significativo do grupo no desenvolvimento regional.

Além de suas operações agropecuárias, o Grupo também se dedica ao cultivo de seringueiras, com aproximadamente 11 mil hectares de terras dedicadas a essa atividade. Essa diversificação reflete a visão estratégica do grupo em relação ao uso sustentável da terra e à expansão de suas operações.

Em relação à pecuária, o grupo mantém um rebanho de cerca de 4 mil cabeças de gado, demonstrando seu compromisso com a produção agropecuária de alta qualidade.

A empresa é líder no agronegócio brasileiro e global, conhecida por seu compromisso com a sustentabilidade, diversificação de atividades e gestão responsável de terras. Seu impacto abrange múltiplos biomas e regiões, contribuindo para o desenvolvimento econômico e agropecuário do Brasil.

Conclusão

As 5 maiores fazendas do Brasil não apenas impressionam com sua magnitude geográfica, mas também desempenham um papel vital na economia e na história do país. Ao contemplar a vastidão das planícies, os campos férteis, a pecuária inovadora e as imensas extensões de terras, fica claro que essas gigantes são pilares da produção agrícola brasileira.

Cada uma dessas propriedades e corporações demonstram o compromisso com a inovação tecnológica, a pecuária de alta qualidade, a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento econômico regional. Esses empreendimentos refletem a importância do Brasil no cenário mundial do agronegócio e seu papel fundamental na produção de alimentos e materiais-primas.

Essas inspirações nos mostram que a busca por soluções inovadoras e sustentáveis no setor agrícola é essencial para garantir que o agro continue a prosperar, ao mesmo tempo em que preserva o valioso patrimônio natural do Brasil para as gerações futuras.

FONTE DIÁRO DO ACRE

Gigantes rurais: As cinco maiores fazendas do Brasil

O Brasil, conhecido mundialmente por sua vastidão geográfica e riqueza natural, possui uma história intrinsecamente ligada à agricultura e à pecuária. Nesse vasto território, encontramos fazendas gigantes, verdadeiras potências agrícolas que desempenham um papel fundamental na produção de alimentos e na economia do país. Neste artigo, embarcaremos em uma jornada fascinante através do coração rural do Brasil, explorando as cinco maiores fazendas nacionais.

Essas propriedades imensas não são apenas testemunhas da grandiosidade da agricultura brasileira, mas também abrigam histórias, desafios e conquistas que moldaram o panorama agrícola brasileiro ao longo dos anos.

De florestas tropicais a vastas extensões de pastagens, cada uma dessas belezuras possuem sua própria singularidade e desempenha um papel especial na produção de alimentos, na conservação ambiental e na geração de empregos. Vamos descobrir os números impressionantes por trás dessas gigantes rurais, mergulhar em suas atividades econômicas direcionadas e entender como essas fazendas são valiosas para a sustentabilidade e o desenvolvimento do Brasil.

Prepare-se para entrar no mundo das gigantes, as maiores fazendas do Brasil

Fazenda Nova Piratininga

A Fazenda Nova Piratininga, localizada nos estados de Goiás e Tocantins, é uma verdadeira gigante rural brasileira que ocupa uma extensão impressionante de 135 mil hectares. Para se ter uma ideia de sua dimensão, essa área equivale à área ocupada por metrópoles como o Rio de Janeiro ou Nova York, tudo registrado em uma única matrícula no cartório de imóveis local, o que é uma raridade no Brasil. Ao longo dos anos, essa propriedade passou por uma transformação notável, de uma fazenda em dificuldades para uma potência agropecuária.

A história da Nova Piratininga teve um marco importante em dezembro de 2010, quando trocou de proprietário. Antes pertencente ao empresário Wagner Canhedo, que se destacou por sua associação à falência da Vasp, uma das principais companhias de aviação comercial brasileira, a fazenda passou para as mãos de três empresários goianos. Entre eles, João Alves de Queiroz Filho, conhecido como Júnior, é o controlador do grupo Hypermarcas, um colosso que faturou impressionantes R$ 4,6 bilhões no ano anterior com produtos farmacêuticos, de higiene pessoal e de beleza.

A gestão da fazenda ficou a cargo de Igor Nogueira Alves de Melo, membro do Conselho de Administração da farmacêutica Teuto, que pertence a seu pai e hoje é controlado pela Pfizer. Os novos proprietários empreenderam uma jornada de transformação, revitalizando a Nova Piratininga em todos os aspectos. Segundo Alves de Melo, uma fazenda que antes enfrentava dificuldades financeiras se tornou um exemplo de produtividade, com cada metro quadrado de terra sendo utilizado de maneira produtiva.

A Nova Piratininga se destaca por abrigar um rebanho de 105 mil nelores puros ou cruzados com angus, que estão passando por um intenso processo de seleção e melhoramento genético. Essa iniciativa tem atraído a atenção do mercado, incluindo fundos de investimento, embora os proprietários reafirmem seu compromisso de longo prazo e a recusa em vender a propriedade. Eles visam produzir o melhor gado do Brasil, com foco na sustentabilidade.

Além da pecuária, a fazenda também se destaca na agricultura, com cultivo em larga escala de soja e milho. Investimentos substanciais em tecnologia agrícola têm impulsionado o crescimento constante dessa parte do empreendimento.

A Nova Piratininga é um exemplo de integração sustentável entre trabalho e pecuária, com práticas adequadas para reduzir a emissão de gases de efeito estufa. Além disso, a fazenda mantém extensas áreas de preservação ambiental e reserva legal, contribuindo para a conservação do meio ambiente.

Com uma equipe de colaboradores dedicados e envolvidos, a Nova Piratininga não apenas se destaca no cenário agropecuário brasileiro, mas também desempenha um papel importante no desenvolvimento econômico das regiões circundantes. Seu compromisso com a qualidade, produtividade e sustentabilidade é colocado como uma referência no agronegócio do Brasil.

Fazenda Roncador

A Fazenda Roncador, localizada em Querência, Mato Grosso, é um exemplo notável de empreendimento agropecuário que se desenvolveu ao longo de décadas, moldando-se para se tornar um modelo de sucesso na produção de alimentos e preservação do meio ambiente. Fundada em 1978 por Pelerson Soares Penido, um engenheiro civil de sucesso, a fazenda surgiu como um desafio de criar um projeto pecuário moderno no Vale do Araguaia.

O compromisso de Seu Penido com o desenvolvimento socioeconômico do Brasil levou a montar um empreendimento que, ao longo do tempo, passou por uma evolução notável. Há pouco mais de dez anos, a fazenda iniciou um novo ciclo, adotando a integração laboral-pecuária, novas práticas de gestão e uma compreensão mais profunda de sua relação com o meio ambiente.

Hoje, a Fazenda Roncador é um verdadeiro caso de sucesso, apresentando um modelo de produção que resultou em um aumento surpreendente de 41 vezes no volume de alimentos produzidos na mesma área, sem a derrubada de nenhuma árvore. Além disso, a fazenda se destaca por sua contribuição no combate ao aquecimento global, capturando carbono em vez de emitir gases de efeito estufa.

Com uma área total de 95,09 mil hectares, a fazenda abriga não apenas atividades pecuárias, mas também a produção de grãos, com um destaque notável para o ano de 2021, quando foram produzidas 5.040 toneladas de carne e 118.665 toneladas de grãos. Além disso, a fazenda é um local onde vivem 950 pessoas, distribuídas em 101 casas e 110 apartamentos, com 100 crianças, incluindo 70 em idade escolar, tornando-se um verdadeiro centro de comunidade.

A Fazenda Roncador não é apenas um local de produção agropecuária, mas também oferece infraestrutura e serviços que promovem a qualidade de vida de seus habitantes. Isso inclui uma escola, posto de saúde, igreja, posto de gasolina, estação de tratamento de esgoto e um viveiro de plantas para promover a preservação das matas nativas e áreas de proteção permanente que ocupam quase metade de toda a fazenda.

Além disso, a fazenda adota a convivência com a vida selvagem, permitindo a livre circulação de animais como onças, araras e antas em suas florestas nativas. Isso demonstra o compromisso com a conservação da biodiversidade local.

A Fazenda Roncador é um exemplo inspirador de como é possível conciliar produção agropecuária de alta qualidade, desenvolvimento sustentável e preservação ambiental, tornando-se um farol de esperança para o setor agropecuário brasileiro. Além disso, a fazenda expandiu sua presença para uma segunda unidade na região da Mantiqueira, em São Paulo, aplicando o mesmo sistema produtivo e compartilhando conhecimentos entre ambas as fazendas.

Fazenda São Marcelo

A Fazenda São Marcelo, localizada nos municípios de Tangará da Serra e Juruena, em Mato Grosso, se destaca como a quarta maior fazenda de gado de corte do Brasil. A história desta propriedade teve um novo capítulo quando foi adquirida pela Agropecuária Jacarezinho, empresa de propriedade de Marcos Molina, controlador do grupo Marfrig. A fazenda possui uma área impressionante de 35 mil hectares e abriga aproximadamente 40 mil cabeças de gado. O valor exato da transação não foi divulgado, uma vez que ambas as empresas envolvidas são de capital fechado.

Um dos aspectos notáveis ​​​​que contribuíram para a decisão de compra da Fazenda São Marcelo foi o fato de ter se tornado a primeira propriedade pecuária do mundo a conquistar a certificação da ONG Rainforest Alliance. Essa certificação é um reconhecimento significativo das práticas seguras adotadas na fazenda, destacando seu compromisso com o meio ambiente, responsabilidade social e governança (ESG). O desempenho ESG tem um papel central na decisão de investimento, refletindo a crescente importância das questões ambientais, sociais e de governança nos negócios.

A Fazenda São Marcelo é um exemplo de como é possível integrar uma produção agropecuária com práticas sustentáveis ​​e ambientalmente responsáveis. Sua área abriga uma grande extensão de florestas nativas e áreas de proteção permanente, demonstrando um compromisso com a preservação do ecossistema local. Além disso, a fazenda permite a livre circulação de animais silvestres, como onças-pintadas, araras e antas, contribuindo para a conservação da biodiversidade.

A AgroJacarezinho, que agora incorpora a Fazenda São Marcelo, é conhecida pela seleção de gado Nelore, que é focada no ganho de peso em condições naturais de pastagens rústicas. Além disso, a empresa oferece informações genéticas de alta qualidade aos seus clientes e possui pontos de vendas em diversas fazendas em diferentes estados do Brasil, incluindo Bahia, São Paulo e Mato Grosso do Sul. O gado Nelore da Jacarezinho é reconhecido por sua força superior e alta qualidade genética, com ênfase em resultados e altos índices zootécnicos.

A aquisição da Fazenda São Marcelo pela empresa representa um passo importante no setor agropecuário brasileiro, unindo uma fazenda de grande porte com práticas de sustentabilidade e excelência em genética de touros. Isso reflete a importância crescente da agricultura sustentável e do compromisso com o ESG no cenário agrícola do país.

Fazenda Conforto

A Fazenda Conforto, em Nova Crixás-Go, tem uma história sólida que começou em 1996, inicialmente focada em atividades de recreação e engorda de bois. No entanto, em 2006, em resposta ao crescimento da procura e em busca de maior eficiência no negócio, a fazenda deu início ao sistema de confinamento, um marco importante na sua trajetória.

A introdução do sistema de confinamento impulsionou a produtividade da Fazenda e estabeleceu uma relação comercial de integração sustentável entre a indústria, o confinamento e seus parceiros. Este modelo de gestão baseia-se em uma visão abrangente e estratégica, que busca otimizar a produção agropecuária de forma responsável e eficiente.

A Fazenda Conforto é hoje uma referência na gestão do agronegócio brasileiro, tendo sido premiada como o maior confinamento do Brasil pela Assocon (Associação Nacional dos Confinadores) em 2011. Esse reconhecimento é o resultado de um trabalho pautado pela transparência, respeito ao meio ambiente, colaboradores, parceiros, fornecedores e clientes.

A estrutura da Fazenda Conforto é impressionante e demonstra seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção agropecuária. A fazenda abrange uma área total de mais de 12.000 hectares, dos quais mais de 1.800 hectares são dedicados à administração, com o uso de 12 pivôs. Além disso, possui uma área modulada de mais de 4.430 hectares e uma capacidade de confinamento estática que supera 62.000 cabeças de gado.

A fazenda oferece diversas opções de parcerias para rebanhos, incluindo boitel, parceria e arroba produzida. A gestão é realizada de forma rigorosa, acompanhando a nutrição diária de cada animal e curral por curral, utilizando aplicativos e sistemas de controle avançados.

Além disso, a Fazenda Conforto investe em práticas sustentáveis, como a produção de adubo orgânico de alta qualidade por meio de processos inovadores e tecnologia avançada. Esse adubo é enriquecido com fosfato de rocha, que melhora a estrutura do solo e fornece nutrição contínua ao longo do tempo.

A fazenda mantém uma área irrigada de 1.483 hectares, com 12 pivôs, garantindo pastagens verdes durante todo o ano. Também possui 4.121 hectares de área de sequeiro, onde o gado é alimentado com pastejo rotacionado e recebe suplementação mineral protéica.

Além da produção pecuária, a Fazenda Conforto cultiva mais de 3 mil hectares de soja, investindo em tecnologias para garantir a qualidade dos grãos. A capacidade de estocagem na fazenda é de 460 mil sacos, demonstrando um compromisso com a produção sustentável de grãos.

O local é um exemplo de sucesso na gestão do agronegócio brasileiro, combinando eficiência, sustentabilidade e inovação para alcançar alto desempenho na produção agropecuária, enquanto mantém o equilíbrio com o meio ambiente. Seu compromisso com a transparência e a qualidade a coloca como uma referência no setor.

Grupo Amaggi

O Grupo Amaggi é uma corporação renomada no setor de agronegócio, com sua sede principal situada no município de Rondonópolis, localizado no estado do Mato Grosso. Fundado há quase quatro décadas, o grupo é reconhecido como um dos maiores produtores individuais de soja do mundo, destacando-se no cenário agroindustrial global.

O Grupo Amaggi opera quatro divisões de empresas relacionadas ao agronegócio, abrangendo uma ampla gama de atividades dentro desse setor. Seu portfólio de negócios engloba áreas como agricultura, pecuária e reflorestamento, refletindo sua abordagem voltada e sustentável para a agroindústria.

Uma das características mais notáveis ​​do Grupo Amaggi é a extensão significativa de terras sob sua gestão. A empresa detém mais de 252,3 mil hectares de terras no solo mato-grossense, com múltiplas propriedades distribuídas por diferentes regiões desse estado brasileiro. Essas áreas de terra são destinadas a atividades diversas, incluindo agricultura, pecuária e projetos de reflorestamento.

No estado do Mato Grosso, o grupo mantém um total de 20 fazendas. Dessas, 18 fazem parte do bioma do Cerrado, uma está situada na região do Pantanal e outra se encontra no bioma da Amazônia. Essa distribuição demonstra a amplitude da atuação do grupo no que diz respeito à conservação e utilização sustentável de diferentes ecossistemas.

Duas das fazendas mais notáveis ​​do Grupo Amaggi são a Fazenda Tanguro e a Fazenda Tucunaré. A Fazenda Tanguro, com seus impressionantes 80,8 mil hectares, está localizada no município de Querência, no Mato Grosso. Por sua vez, a Fazenda Tucunaré ocupa uma área extensa de 44,5 mil hectares e está situada no município de Sapezal. É relevante mencionar que a Sapezal foi fundada por André Maggi na década de 1990, evidenciando o impacto significativo do grupo no desenvolvimento regional.

Além de suas operações agropecuárias, o Grupo também se dedica ao cultivo de seringueiras, com aproximadamente 11 mil hectares de terras dedicadas a essa atividade. Essa diversificação reflete a visão estratégica do grupo em relação ao uso sustentável da terra e à expansão de suas operações.

Em relação à pecuária, o grupo mantém um rebanho de cerca de 4 mil cabeças de gado, demonstrando seu compromisso com a produção agropecuária de alta qualidade.

A empresa é líder no agronegócio brasileiro e global, conhecida por seu compromisso com a sustentabilidade, diversificação de atividades e gestão responsável de terras. Seu impacto abrange múltiplos biomas e regiões, contribuindo para o desenvolvimento econômico e agropecuário do Brasil.

Conclusão

As 5 maiores fazendas do Brasil não apenas impressionam com sua magnitude geográfica, mas também desempenham um papel vital na economia e na história do país. Ao contemplar a vastidão das planícies, os campos férteis, a pecuária inovadora e as imensas extensões de terras, fica claro que essas gigantes são pilares da produção agrícola brasileira.

Cada uma dessas propriedades e corporações demonstram o compromisso com a inovação tecnológica, a pecuária de alta qualidade, a sustentabilidade ambiental e o desenvolvimento econômico regional. Esses empreendimentos refletem a importância do Brasil no cenário mundial do agronegócio e seu papel fundamental na produção de alimentos e materiais-primas.

Essas inspirações nos mostram que a busca por soluções inovadoras e sustentáveis no setor agrícola é essencial para garantir que o agro continue a prosperar, ao mesmo tempo em que preserva o valioso patrimônio natural do Brasil para as gerações futuras.

FONTE DIÁRO DO ACRE

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