Mais dois crânios humanos são encontrados em meio ao lixo em Governador Valadares

Nessa quarta-feira (3), outro crânio havia sido encontrado no meio de uma rua da cidade

Pelo segundo dia seguido, policiais encontraram dois crânios humanos escondidos em meio ao lixo em Governador Valadares, na Região do Vale do Rio Doce.

Segundo o boletim de ocorrência, os militares foram acionados por volta das 14h desta quinta-feira (4/1), em um lixão no Bairro Planalto. Um dos crânios estava com um corte no meio, feito por um objeto cortante, e o outro estava completo, mas com o maxilar colado por durepox.

A perícia da Polícia Civil foi acionada, e o material, recolhido ao Instituto Médico-Legal (IML) da cidade.

O sargento da PM Marcelo Guimarães, que atendeu à ocorrência, explicou que os crânios podem ter “sido utilizados como escudo ou algo parecido”. “Um deles está até colado. Não há como identificar sinais de violência”, disse.

Este é o terceiro crânio encontrado na cidade em apenas dois dias. Nessa quarta (3/1), outro foi encontrado abandonado no meio da rua Sete de Setembro, no Bairro Esplanada. O crânio estava próximo a esquina da rua, no meio de um saco de lixo. O material também foi encaminhado para a perícia.

FONTE ESTADO DE MINAS

Delegada prende homem que aplicou golpe de R$ 100 mil em idoso de 83 anos

O homem se aproveitou da boa fé do idoso, que lhe pediu ajuda para consultar a conta bancária por meio de um aplicativo, em Governador Valadares

A Polícia Civil de Minas Gerais cumpriu, nesta quinta-feira (18/11), mandados de prisão e de busca e apreensão em Governador Valadares, na casa de um homem de 28 anos suspeito de ter dado golpe de aproximadamente R$ 100 mil na conta bancária de um idoso, de 83 anos.

Para prender o suspeito, os policiais civis foram até o local onde ele trabalhava, realizando buscas no endereço comercial e na casa dele. Os policiais apreenderam dois celulares, cinco cartões magnéticos e extratos bancários.

Os policiais também bloquearam a conta bancária para a qual o homem teria feito a transferência dos valores de forma criminosa.

As investigações sobre esse crime começaram 15 dias atrás, quando o idoso procurou a Polícia Civil para denunciar o golpe.

O senhor de 83 anos contou aos policiais que havia pedido ao suspeito, que tinha um comércio vizinho ao dele, para que o ajudasse a realizar uma transação bancária por meio de um aplicativo instalado no celular.

Com as informações bancárias e as senhas da vítima, o suspeito realizou várias transferências para a dele, em dias alternados, somando cerca de R$ 100 mil.

A PCMG realizou levantamentos, reuniu provas de autoria e materialidade do crime e, com o apoio do Ministério Público, representou pelos mandados de prisão e de busca e apreensão, deferidos pela Justiça.

A delegada de Polícia Civil Juliana Fiúza, responsável pela Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações, disse que o homem já possuía passagens criminais.

“Além de já ter passagem por tráfico de drogas, o suspeito deverá responder, agora, por estelionato e furto qualificado, uma vez que ele se aproveitou da confiança do idoso para concluir o intento criminoso”, disse.

O suspeito foi encaminhado à Delegacia de Plantão da cidade, prestou depoimento e, em seguida, conduzido ao sistema prisional, onde vai permanecer à disposição da Justiça.

FONTE ESTADO DE MINAS

Homem se casa e, horas depois, estupra a vizinha na frente das filhas

Criminoso havia se casado no civil horas antes, no sábado (13/11), e cometeu o estupro na madrugada de domingo, quando seria realizada a cerimônia religiosa

As polícias Militar e Civil de Minas Gerais procuram por um homem de 38 anos suspeito de invadir a casa da vizinha e estuprá-la em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce. O crime aconteceu na madrugada de domingo (14/11), no Bairro São Paulo, horas depois do homem ter se casado no civil com outra mulher – e no mesmo dia em que a cerimônia religiosa ocorreria.

A vítima de 23 anos contou aos policiais que estava em casa quando, por volta das 2h, já de madrugada, foi surpreendida pelo homem na área de serviço dela. A suspeita é de que o criminoso tenha pulado o muro de uma casa ao lado que estava com o portão destrancado. 

Usando um moletom cinza e uma bermuda escura, ele pegou uma faca que estava em cima do tanque da casa da vítima e a ameaçou, dizendo que queria, primeiro, o telefone celular. Ela, sem reagir, deu o aparelho, que foi colocado em cima do fogão. 

O homem não se deu por satisfeito e disse que iria matar a mulher e as duas filhas dela, de 2 e 4 anos. Levada à sala, a mulher relatou exatamente o que o homem havia dito: “estou fazendo isso porque vou me casar, e essa vai ser a despedida”. 

Foi aí que começou o estupro. Durante o crime sexual, o homem consumiu um pino de cocaína. Sob ameaças constantes, o estuprador chegou a invadir o quarto onde estavam as crianças, nu, e disse que iria matá-las.

Depois de alguns minutos, ele saiu da casa dizendo que, se ela o denunciasse, seria morta, pois ele “era do tráfico”. Foi aí que a jovem chamou a mãe dela e a Polícia Militar.

Ao passar as características do suspeito, a mãe disse que se parecia muito com um vizinho que morava na mesma rua.

Na residência apontada, os policiais encontraram a esposa do autor. Ela contou que eles haviam se casado no civil no dia anterior, no sábado (13/11), e que ele tinha sumido depois disso. A cerimônia religiosa seria realizada nesse domingo (14/11). O homem voltou à casa onde morava no começo da manhã, mas teria saído para comprar leite e não tinha voltado mais.

Após reconhecer o homem em fotos, a vítima foi levada para o Hospital Municipal de Governador Valadares, onde passou por atendimento médico. Ela foi liberada horas depois, e entregou a faca usada pelo homem, uma toalha usada por ele e o pino com restos de cocaína.

Durante o registro da ocorrência na delegacia da cidade, foi descoberto que o homem já tinha um boletim de ocorrência por estupro registrado por outra vítima em 4/4/2020.

A Polícia Civil confirmou nesta segunda-feira (15/11) à reportagem que o criminoso ainda não foi localizado.

FONTE ESTADO DE MINAS

Mãe é presa suspeita de espancar filha de seis meses até a morte

Uma mulher de de 20 anos foi presa na noite de ontem (25), suspeita de matar a própria filha, de apenas seis meses de idade. O crime teria acontecido no último dia 21 e as diversas lesões encontradas no corpo do bebê logo levantaram suspeita de homicídio.

Laudo preliminar feito no IML (Instituto Médico Legal) constatou que a vítima apresentava vários hematomas nos braços e pernas, hemorragia na cabeça compatível com espancamento, além de laceração do fígado e um ferimento no ombro compatível com mordidas humanas.

“O médico legista nos contatou e deu uma parcial do laudo de necropsia, falando justamente da gravidade das lesões encontradas no corpo da criança. Já na sexta-feira, foi instaurado inquérito, para podermos dar uma resposta rápida”, disse a delegada Adeliana Xavier, que esteve a frente das investigações.

Depoimento contraditório

Às autoridades, a mãe da criança negou a prática de qualquer agressão e colocou toda a culpa no então namorado dela. “Ocorre que havia uma série de contradições entre a versão que ela apresentou e as lesões constatadas pelo médico-legista”, conta a delegada.

Ainda de acordo com Adeliana, a equipe de investigação ficou surpresa com a insensibilidade da mulher diante da morte da criança. “Enquanto todos os familiares se mostraram desesperados, a investigada em nenhum momento chorou ou esboçou qualquer reação de desespero com a morte da filha”, conta.

Em depoimento, o namorado da jovem disse que a criança, quando chegou à residência dele na última semana, já apresentava algumas lesões na face. “Ele disse que inquiriu a mulher sobre o que teria ocorrido com a criança, ao que ela negou a prática de agressões”, completa a delegada.

Investigações continuam

Segundo a PCMG (Polícia Civil de Minas Gerais), o caso continua em investigação. De acordo com o delegado Márdio Bento Costa, ainda “há diligências a serem deflagradas, inclusive para delimitar eventual participação de outras pessoas. Se houve omissão relevante ou não do namorado”.

Ela acrescenta que também serão apuradas “se essas lesões identificadas no corpo da criança já decorriam de agressões anteriores, porque, ao desenrolar das investigações, é possível que, além do homicídio qualificado, podemos chegar a crime de maus-tratos e, até mesmo, de tortura, ocorridos anteriormente”, conclui.

FONTE BHAZ

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