Estes são os empregos mais infelizes, segundo estudo de Harvard

Qual é o segredo para uma carreira gratificante? Seriam os salários robustos? A vista do escritório no último andar? Ou as férias ilimitadas? As respostas podem estar escondidas atrás de um estudo da Universidade Harvard, que nos conta sobre os empregos mais infelizes que existem. Então, prepare-se, vamos embarcar numa emocionante jornada para desvendar o mistério por trás da felicidade profissional e, sim, da infelicidade.

Você pode ficar tão perplexo quanto nós ficamos quando lemos as descobertas pela primeira vez. Mas, vamos mergulhar e entender o porquê de tudo isso.

No cerne deste intrigante estudo, revela-se que o isolamento no trabalho pode ser o maior exterminador da felicidade. Afinal, os seres humanos são animais sociais. Imagine estar cortado do mundo exterior, preso em confinamento solitário com seu laptop. Soa sombrio, não é?

A lista desses empregos mais infelizes, conforme divulgado por Harvard:

Couriers: O quê? Pode surpreender você, mas muitos couriers se encontram navegando pela selva urbana sozinhos por longas horas, destituídos de contato humano significativo.

Caminhoneiros de longa distância: Imagine isso – estradas intermináveis, centenas de quilômetros e apenas você. Não é uma viagem de carro. É seu trabalho, com longas horas de solidão dentro da cabine de um caminhão, sem interação.

Guardas de segurança: Eles se mantêm firmes, protegendo espaços, mas muitas vezes sozinhos, com pouca oportunidade para uma comunicação significativa.

Empregos noturnos: Quando o mundo dorme, você trabalha. Essa diferença de horário pode fazer você se sentir alienígena, desconectado do mundo agitado lá fora.

Trabalhos remotos: Sim, você leu certo. O conforto de casa, embora útil, às vezes pode nos privar da camaradagem do local de trabalho, levando à infelicidade.

Atendimento ao cliente: Irônico, não é? Lidar com uma enxurrada diária de clientes insatisfeitos pode ser exaustivo, mesmo que seja um trabalho ‘orientado para pessoas’.

Negócios de varejo: Interagir com os clientes é fundamental, mas não quando eles são difíceis e exigentes. Isso pode levar a uma insatisfação significativa no trabalho.

Agora, você pode perguntar, como posso acrescentar um pouco de alegria à minha vida profissional? Bem, a felicidade no trabalho não é sobre títulos de cargos ou benefícios sofisticados. É um processo que exige tempo, paciência e autodescoberta. Você precisa nutrir uma mentalidade positiva, permanecer focado no crescimento pessoal e tentar diferentes estratégias até encontrar a que se encaixa no seu ritmo.

Lembre-se, seu trabalho não é uma sentença de prisão. Então, por que não transformá-lo em algo de que você goste? Vamos começar construindo relacionamentos saudáveis no trabalho e mantendo um sólido equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Você pode encontrar esse ponto ideal de felicidade profissional no meio do mundo dos empregos infelizes.

FONTE MISTERIOS DO MUNDO

Estes são os empregos mais infelizes, segundo estudo de Harvard

Qual é o segredo para uma carreira gratificante? Seriam os salários robustos? A vista do escritório no último andar? Ou as férias ilimitadas? As respostas podem estar escondidas atrás de um estudo da Universidade Harvard, que nos conta sobre os empregos mais infelizes que existem. Então, prepare-se, vamos embarcar numa emocionante jornada para desvendar o mistério por trás da felicidade profissional e, sim, da infelicidade.

Você pode ficar tão perplexo quanto nós ficamos quando lemos as descobertas pela primeira vez. Mas, vamos mergulhar e entender o porquê de tudo isso.

No cerne deste intrigante estudo, revela-se que o isolamento no trabalho pode ser o maior exterminador da felicidade. Afinal, os seres humanos são animais sociais. Imagine estar cortado do mundo exterior, preso em confinamento solitário com seu laptop. Soa sombrio, não é?

A lista desses empregos mais infelizes, conforme divulgado por Harvard:

Couriers: O quê? Pode surpreender você, mas muitos couriers se encontram navegando pela selva urbana sozinhos por longas horas, destituídos de contato humano significativo.

Caminhoneiros de longa distância: Imagine isso – estradas intermináveis, centenas de quilômetros e apenas você. Não é uma viagem de carro. É seu trabalho, com longas horas de solidão dentro da cabine de um caminhão, sem interação.

Guardas de segurança: Eles se mantêm firmes, protegendo espaços, mas muitas vezes sozinhos, com pouca oportunidade para uma comunicação significativa.

Empregos noturnos: Quando o mundo dorme, você trabalha. Essa diferença de horário pode fazer você se sentir alienígena, desconectado do mundo agitado lá fora.

Trabalhos remotos: Sim, você leu certo. O conforto de casa, embora útil, às vezes pode nos privar da camaradagem do local de trabalho, levando à infelicidade.

Atendimento ao cliente: Irônico, não é? Lidar com uma enxurrada diária de clientes insatisfeitos pode ser exaustivo, mesmo que seja um trabalho ‘orientado para pessoas’.

Negócios de varejo: Interagir com os clientes é fundamental, mas não quando eles são difíceis e exigentes. Isso pode levar a uma insatisfação significativa no trabalho.

Agora, você pode perguntar, como posso acrescentar um pouco de alegria à minha vida profissional? Bem, a felicidade no trabalho não é sobre títulos de cargos ou benefícios sofisticados. É um processo que exige tempo, paciência e autodescoberta. Você precisa nutrir uma mentalidade positiva, permanecer focado no crescimento pessoal e tentar diferentes estratégias até encontrar a que se encaixa no seu ritmo.

Lembre-se, seu trabalho não é uma sentença de prisão. Então, por que não transformá-lo em algo de que você goste? Vamos começar construindo relacionamentos saudáveis no trabalho e mantendo um sólido equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Você pode encontrar esse ponto ideal de felicidade profissional no meio do mundo dos empregos infelizes.

FONTE MISTERIOS DO MUNDO

Brasileiro que vendia laranjas na feira se torna mestre em Harvard

O brasileiro André Menezes, de 34 anos, agora é mestre em Havard. Para conseguir estudar, ele vendia laranjas na feira na periferia de Guarulhos, na Grande São Paulo.

André se tornou mestre em Administração pela Universidade de Harvard, fala três idiomas e hoje é Program Manager da Nubank. Uma história de dedicação, foco e sucesso.

O sonho dele era se tornar um jogador profissional de futebol para sobreviver em meio a violência – que matou vários amigos de infância – e a falta de direitos básicos. Mas foi através da educação que André conseguiu sair das estatísticas cruéis dos jovens pretos no nosso país e crescer na vida.

“Ainda durante a minha infância e adolescência eu ouvia muito Racionais MC’s. As músicas dos Racionais refletiam muito a minha realidade. A realidade de um jovem preto de periferia tentando não ser mais uma vítima das cruéis estatísticas. O bairro dos Pimentas, na época em que eu morei lá, era um bairro muito perigoso. Muitos dos meus amigos e colegas que moravam perto ou foram presos, ou morreram”, disse ao Estudantes Ninja.

Sofreu racismo

André Menezes é filho de José Menezes e Edna Correia da Silva Menezes – já falecida -, donos de uma locadora de filmes.

Felizmente, eles conseguiram pagar uma escola particular para o filho e foi justamente lá que André sofreu vários episódios de racismo.

“Me lembro de sofrer muito preconceito na escola, por ser praticamente o único menino preto por lá. Ouvia piadas o tempo todo. E naquela época me faltava muita referência. Até sonhar era muito difícil por falta de referência. Eu sempre era o último a ser escolhido no jogo de futebol, sempre o último a ser escolhido nos bailes da escola, raramente tinha companhia para as festas na escola. Perdi as contas de quantas vazias fui parado pela polícia no meu bairro e a recomendação era, baixar a cabeça e nunca confrontar. “

Vendendo laranjas na feira

Com o avanço da internet, a locadora de filmes da família entrou em crise financeira e o André, ainda adolescente, teve que trabalhar na feira para manter seus estudos.

“Para poder manter minha escola e meu curso de inglês eu fui trabalhar na feira livre vendendo laranjas, isso aos 16 anos de idade. Eu levantava por volta de 04:30 da manhã para montar a barraca e vender laranja. Por volta das 15h eu voltava para casa, descansava um pouco e depois ia para escola. Aos sábados, após a feira eu ia para o curso de inglês. Por diversas vezes, tive que dormir no caminhão no meio das frutas na tentativa de descansar um pouco”, contou.

Perdeu a mãe

A mãe do André, principal porto seguro e conselheira dele, ela faleceu em 2009, vítima de um câncer, quando ele tinha 21 anos de idade.

Foi um momento muito difícil que o fez reunir forças para seguir com seu propósito, inclusive inspirado pela força da mãe, que mesmo com câncer iniciou um curso de pedagogia.

“Com a morte da minha mãe eu decidi que eu ia continuar seguindo os conselhos que ela sempre me deu, de estudar para mudar a minha realidade e da minha família. Depois de sua morte, eu decidi que iria seguir esse propósito de mudar a minha realidade e da minha família com muito afinco através dos estudos. A minha mãe ainda com câncer iniciou uma faculdade de pedagogia, eu me lembro que eu fiz um requerimento para poder solicitar que ela fizesse aulas online por conta da doença. Tudo isso me inspirou muito a me dedicar aos estudos e a minha carreira depois que ela faleceu”, disse.

O caminho até Harvard

Ante de ir para os Estados Unidos, André se formou aqui no Brasil.

“Eu fiz faculdade de Turismo na Universidade de Guarulhos e depois eu fiz uma transição de carreira para Tecnologia da Informação e então fiz um MBA na FIAP em Gestão de Tecnologia da Informação. Além disso, eu tenho diversas outras, dentre elas, em Gestão de Projetos pelo PMI e também sou Black Belt Lean Six Sigma, uma certificação de Gestão de Processos e eu falo 3 idiomas, português, inglês e espanhol.

Agora com o Mestrado em Libertal Arts focado em Administração, em Harvad, André fala da importância da representatividade, para ele e outros jovens pretos.

Barack Obama, uma referência

“Eu quando era jovem na feira não tinha referências pretas. Me lembro que quando eu ligava a televisão só via gente branca de sucesso, quando olhava pra cima, não conseguia me ver lá. Então, por isso eu tive muita dificuldade de me ver em uma posição melhor. Parecia haver um muro invisível só eu conseguia ver. Parecia que aquele lugar de sucesso não foi criado pra mim. Eu me lembro que a vitória do Barack Obama para presidente foi um grande marco pra mim. A vitória dele representou muito para mim em termos de representatividade”.

“Então, quando eu conto a minha trajetória para outros jovens negros, eu quero passar uma mensagem de que podemos sonhar, de que precisamos acreditar. Ao mesmo tempo, é muito importante planejar, sonhar só não é suficiente. A gente precisa sonhar, ter objetivos e ter planejamento”, concluiu.

André Menezes vendia laranjas na feira e hoje é mestre em Harvard - Fotos: arquivo pessoal
André Menezes vendia laranjas na feira e hoje é mestre em Harvard – Fotos: arquivo pessoal

Com informações do Mídia Ninja

Mineiro se torna 1º brasileiro negro a se formar em Harvard: ‘Que mais pessoas se sintam incentivadas’

Um jovem natural de Paracatu, cidade mineira com pouco mais de 90 mil habitantes, fez história nas últimas semanas. Arthur Abrantes, 26, se tornou o primeiro brasileiro negro a se graduar em Harvard. A universidade fica nos Estados Unidos e é considerada uma das cinco melhores universidades do mundo.

Ao BHAZ, Arthur conta que se formou em computação, psicologia e francês. Ele acredita que o que o levou tão longe foi a própria história de vida além, claro, do apoio dos pais – que não tiveram a chance de cursar o ensino superior.

“Semana passada, eu me tornei o primeiro brasileiro negro a se formar em Harvard College. Eu dedico essa conquista ao meu pai, Wariston Abrantes, que faleceu no meu segundo ano. Meu pai não teve as mesmas oportunidades que eu tive, mas abriu o caminho para mim. Obrigado, papai! Saudades”, escreveu ele no Instagram ao comemorar a formatura.

https://www.instagram.com/arthuroabrantes/?utm_source=ig_embed&ig_rid=f496d9e7-be33-43ad-8d67-997ca1398798

Aprovação

Arthur conta que, desde que descobriu a possibilidade de estudar nos Estados Unidos, começou a se preparar ao máximo para agarrar a oportunidade. Ele explica que precisou aprender a falar inglês por conta própria, além de exercer várias atividades fora da escola para enriquecer o currículo.

“O processo de seleção e a própria faculdade, obviamente, é tudo em inglês. Então aprendi sozinho usando a internet, aplicativos, séries, podcasts. Também me dediquei muito na escola, porque é outro componente que eles pedem, além de atividades extracurriculares, como esporte, teatro, robótica”, explica.

Em 2015 ele foi para os Estados Unidos pela primeira vez a partir do projeto Jovens Embaixadores, que leva, anualmente, 50 jovens da rede pública de ensino para o país. Ele também participou de um curso preparatório para jovens que desejam estudar fora o que, para ele, fez toda a diferença.

“Eu apliquei para 12 universidades e fui aprovado em 7. Entre elas, Harvard e Stanford, duas das mais importantes do mundo. Acho que o que conta é o diferencial, o que você traz de único para a universidade. Minha história de ter crescido no interior do Brasil, em uma cidade pequena, pode ter chamado a atenção”, explica.

‘Quero que as pessoas se sintam incentivadas’

Para incentivar outros jovens a ingressarem em universidades mundo a fora, Arthur criou um perfil no Instagram para compartilhar suas experiências em Harvard. Por lá, ele explica como se dá todo o processo de seleção, além de dar dicas de como se sair bem nas etapas.

“A sensação é muito boa não só pelo que essa conquista representa pra mim, como pra todo mundo do Brasil. Acho importante eu compartilhar minha história, porque lá atrás eu descobri essa oportunidade porque vi alguém que foi lá e fez. Quero muito que mais pessoas se sintam mais incentivadas a chegar lá”, disse.

https://www.instagram.com/faculdade.nos.eua/?utm_source=ig_embed&ig_rid=eb80c650-74f9-4bbd-b769-6e016cc1f483

Edição: Roberth Costa

FONTE BHAZ

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