Minas tem 9 das 100 cidades mais ricas do país. Veja o ranking do IBGE

A capital BH é a 4ª maior economia do Brasil, atrás apenas de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF)

Minas Gerais tem 9 das 100 cidades mais ricas do país. É o que aponta um novo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta sexta-feira (15), com base em dados de 2021.

O município mineiro de maior economia é a capital, Belo Horizonte. Segundo o levantamento, BH acumulou R$ 105,3 bilhões, o que corresponde a uma fatia de 1,17% do Produto Interno Bruto (PIB) total do país.

Com esse resultado, BH se consolidou novamente como a 4ª cidade de maior economia do país, ficando atrás apenas de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF).

Além de Belo Horizonte, outros 8 municípios mineiros constam no ranking dos 100 mais ricos do Brasil. Pela ordem:

  • Uberlândia: R$ 43,1 bilhões (2º no estado, 27º no país)
  • Contagem: R$ 36,4 bilhões (3º no estado, 33º no país)
  • Betim: R$ 33,1 bilhões (4º no estado, 39º no país)
  • Nova Lima (MG): R$ 21 bilhões (5º no estado, 58º no país)
  • Uberaba (MG): R$ 20,3 bilhões (6º no estado, 62º no país)
  • Juiz de Fora (MG): R$ 20,3 bilhões (7º no estado, 64º no país)
  • Ipatinga (MG): R$ 17,6 bilhões (8º no estado, 77º no país)
  • Itabira (MG): R$ 14,9 bilhões (9º no estado, 95º no país)

Chama a atenção, por exemplo, que Uberlândia, Contagem e Betim têm economias maiores do que Vitória (ES), Cuiabá (MT), Maceió (AL), Natal (RN), Teresina (PI), Florianópolis (SC) e João Pessoa (PB) — cidades que são capitais de seus respectivos estados.

MAIORES DO PAÍS
De acordo com o IBGE, as cidades mais ricas do país são:

  1. São Paulo (SP): R$ 828,9 bilhões
  2. Rio de Janeiro (RJ): R$ 359,6 bilhões
  3. Brasília (DF): R$ 286,9 bilhões
  4. Belo Horizonte (MG): R$ 105,8 bilhões
  5. Manaus (AM): R$ 103,2 bilhões
  6. Curitiba (PR): R$ 98 bilhões
  7. Osasco (SP): R$ 86,1 bilhões
  8. Maricá (RJ): R$ 85,8 bilhões
  9. Porto Alegre (RS): R$ 81,5 bilhões
  10. Guarulhos (SP): R$ 77,3 bilhões
  11. Fortaleza (CE): R$ 73,4 bilhões
  12. Campinas (SP): R$ 72,9 bilhões
  13. Niterói (RJ): R$ 66,3 bilhões
  14. Salvador (BA): R$ 62,9 bilhões
  15. Goiânia (GO): R$ 59,8 bilhões

FONTE ITATIAIA

IBGE selecionará brasileiros para receber até R$ 10.000; veja como se candidatar

O IBGE abre vagas para concursos em que candidatos podem receber até R$ 10 mil. Ficou interessado? Saiba mais nesta matéria!

Brasileiros poderão receber até R$ 10 mil do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)! O Instituto irá lançar o “maior concurso da história em termos quantitativos”, com 895 vagas em várias áreas. Assim, os candidatos aprovados assumirão os cargos em 2024.

A intenção do IBGE é aumentar o número de funcionários efetivados no órgão e, assim, repor as perdas salariais que aconteceram nos últimos anos. Neste grande concurso, estão abertas vagas para nível superior e médio. É o primeiro concurso realizado pelo IBGE desde 2015, quando foram abertas apenas 140 vagas.

Brasileiros podem receber até R$ 10 mil em concurso do IBGE

O processo seletivo contará com duas etapas cruciais. Primeiramente, os candidatos enfrentarão uma prova objetiva, abrangendo conhecimentos gerais e específicos, que deve ocorrer até março de 2024. Posteriormente, para determinadas posições, haverá uma fase de prova dissertativa. Na segunda etapa, os aprovados serão submetidos a uma análise de títulos.

Portanto, a previsão é de que os candidatos bem-sucedidos comecem a assumir seus cargos a partir de agosto de 2024. Confira mais detalhes sobre as vagas.

Vagas de nível ensino médio

No âmbito do ensino médio, há a oportunidade de se tornar técnico em informações geográficas e estatísticas, com disponibilidade de 300 vagas. Dessa forma, a remuneração, que inclui o benefício do auxílio-alimentação, alcança a cifra de R$ 4.666,24.

Nível superior

  • Analista de planejamento, gestão e infraestrutura em informações geográficas e estatísticas: serão 275 vagas e o empregado receberá R$ 9.910,40;
  • Tecnologista em informações geográficas e estatísticas: com 312 vagas e uma remuneração de R$10.891,67;
  • Pesquisador em informações geográficas e estatísticas: 8 vagas e salário de R$9.910,40.

Número de vagas por estado

Por fim, as provas estão marcadas para acontecer simultaneamente em 180 cidades, abrangendo todas as regiões do país. Veja como as vagas estão distribuídas por região:

  • 50 vagas na região Nordeste;
  • 49 vagas na região Sudeste;
  • 39 vagas na região Norte;
  • 23 vagas na região Sul;
  • 18 vagas na região Centro-Oeste.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

IBGE selecionará brasileiros para receber até R$ 10.000; veja como se candidatar

O IBGE abre vagas para concursos em que candidatos podem receber até R$ 10 mil. Ficou interessado? Saiba mais nesta matéria!

Brasileiros poderão receber até R$ 10 mil do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)! O Instituto irá lançar o “maior concurso da história em termos quantitativos”, com 895 vagas em várias áreas. Assim, os candidatos aprovados assumirão os cargos em 2024.

A intenção do IBGE é aumentar o número de funcionários efetivados no órgão e, assim, repor as perdas salariais que aconteceram nos últimos anos. Neste grande concurso, estão abertas vagas para nível superior e médio. É o primeiro concurso realizado pelo IBGE desde 2015, quando foram abertas apenas 140 vagas.

Brasileiros podem receber até R$ 10 mil em concurso do IBGE

O processo seletivo contará com duas etapas cruciais. Primeiramente, os candidatos enfrentarão uma prova objetiva, abrangendo conhecimentos gerais e específicos, que deve ocorrer até março de 2024. Posteriormente, para determinadas posições, haverá uma fase de prova dissertativa. Na segunda etapa, os aprovados serão submetidos a uma análise de títulos.

Portanto, a previsão é de que os candidatos bem-sucedidos comecem a assumir seus cargos a partir de agosto de 2024. Confira mais detalhes sobre as vagas.

Vagas de nível ensino médio

No âmbito do ensino médio, há a oportunidade de se tornar técnico em informações geográficas e estatísticas, com disponibilidade de 300 vagas. Dessa forma, a remuneração, que inclui o benefício do auxílio-alimentação, alcança a cifra de R$ 4.666,24.

Nível superior

  • Analista de planejamento, gestão e infraestrutura em informações geográficas e estatísticas: serão 275 vagas e o empregado receberá R$ 9.910,40;
  • Tecnologista em informações geográficas e estatísticas: com 312 vagas e uma remuneração de R$10.891,67;
  • Pesquisador em informações geográficas e estatísticas: 8 vagas e salário de R$9.910,40.

Número de vagas por estado

Por fim, as provas estão marcadas para acontecer simultaneamente em 180 cidades, abrangendo todas as regiões do país. Veja como as vagas estão distribuídas por região:

  • 50 vagas na região Nordeste;
  • 49 vagas na região Sudeste;
  • 39 vagas na região Norte;
  • 23 vagas na região Sul;
  • 18 vagas na região Centro-Oeste.

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1,8 milhão de domicílios não acessam internet devido a preços altos, diz IBGE

Recorte da Pnad sobre tecnologia de informação e comunicação indica que 6,4 milhões de domicílios não tem acesso à internet

6,4 milhões dos domicílios particulares permanentes do país não possuem acesso à internet, segundo indicam dados de recorte da Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). O número representa 8,5% do total registrado (75,3 milhões de domicílios).

Entre os principais motivos informados para a não utilização de internet, 28,8% dos respondentes – cerca de 1,8 milhão dos domicílios – disseram que o serviço é caro demais.

De acordo com pesquisa do site britânico Cable, o Brasil tem a 32ª internet móvel mais barata do mundo. Segundo os dados coletados entre julho e setembro, o preço médio de 1 GB de internet no país é de US$ 0,40, que convertido fica R$ 1,95.

“Considerando o custo do mega no Brasil frente a rankings internacionais, o Brasil está bem posicionado e tem uma das internets mais baratas do mundo. Parece que isso diz mais respeito ao poder aquisitivo, no caso a falta dele, do que em relação ao custo do serviço”, defende o especialista em tecnologia e inovação, Arthur Igreja.

Mesmo que existam planos mais baratos no país, – de 350 mega por R$ 34,99 ao mês – questões como disponibilidade e qualidade da tecnologia ainda evidenciam a disparidade quanto o acesso à internet no país.

Para o analista socioeconômico do IBGE, Jefferson Mariano, ainda há um “quadro profundo de desigualdades” quanto à acessibilidade do serviço.

“De fato, questões relacionadas ao custo do serviço fazem com que parcela da população não tenha acesso aos serviços de internet. Vale destacar que o fenômeno é mais recorrente nas unidades da Federação com trabalhadores que recebem os menores rendimentos”, ressalta Mariano.

No Brasil, 68,9 milhões de domicílios possuem acesso à internet, número que representa 91,5% do total. Segundo os dados colhidos na Pnad Contínua, 15 UFs estão abaixo da média brasileira, entre eles Amazonas (24ª posição com 86,4% de cobertura em domicílios), Alagoas (16ª posição com 89,1% de cobertura) e Maranhão (penúltima, com 85,6%).

Respectivamente, também segundo a Pnad, os três estados tiveram as piores remunerações per capita do país em 2022. As rendas médias foram de, respectivamente, R$ 965, R$ 935 e R$ 814.

Entre os principais motivos para não utilização da internet no domicílio, também foram relatadas a falta de necessidade em acessar a internet (25,6%) e o fato de que nenhum morador sabia usar a tecnologia (32,1%).

Má distribuição no país

Menos abrangente, mas que também evidencia a desigualdade na distribuição de internet no Brasil, outro indicador citado como motivo para não se ter internet é o fato de o serviço não estar disponível na região do domicílio (5,4%).

“A presença de infraestrutura que possibilite a extensão do serviço ainda não é uniforme. Vale destacar que em 2018 metade dos domicílios em áreas rurais não possuíam acesso à internet”, diz o analista do IBGE.

“As diferenças regionais no tocante a infraestrutura explica as diferenças [por exemplo] entre a disponibilidade do serviço de banda larga fixa”, explica Mariano.

O analista do IBGE identifica um potencial negativo dessa defasagem. “O acesso desigual às tecnologias de informação é sem dúvida um entrave para o processo de democratização do país”, pontua Mariano.

Mercado

Por uma questão de mercado, Igreja explica que em alguns casos o serviço pode não ser rentável para as operadoras.

“Muito tem a ver com o próprio interesse, pois as operadoras precisam de um mínimo de adensamento populacional para poder instalar antenas, para fazer toda a infraestrutura. Então, em muitas dessas localidades, não há interesse ou a conta não fecha para levar o acesso até lá”, pontua o especialista em tecnologia.

“Continua, sim, sendo um desafio, sem dúvidas, e não só a cobertura em absoluto, mas também a própria velocidade disponível nesses lugares”, reforça Igreja.

Mas o especialista ainda identifica que soluções alternativas estão surgindo, “como é o caso da cobertura via satélites suborbitais, exemplo da Starlink, empresa de Elon Musk”.

Crescimento de cobertura

Apesar de parte dos domicílios ainda não terem acesso à internet, a pesquisa identificou um crescimento de 1,5 p.p. em 2022 na cobertura, se comparado com o ano anterior.

“É um indicador que vem crescendo desde o início da série. O avanço das tecnologias da informação e a extensão dos serviços remotos contribuíram sobremaneira para esse movimento”, explica Mariano.

Apesar dos problemas de infraestrutura que ainda são identificados, Arthur Igreja avalia um saldo positivo na atual situação da cobertura.

“Temos que lembrar que tem um percentual que, claro, pode não ter acesso pela indisponibilidade ou pela infraestrutura, mas devemos atentar que tem uma parcela do público que simplesmente não tem interesse. Considero que estamos atingindo virtualmente uma cobertura plena ou algo muito perto disso”, avalia Igreja.

FONTE CNN BRASIL

1,8 milhão de domicílios não acessam internet devido a preços altos, diz IBGE

Recorte da Pnad sobre tecnologia de informação e comunicação indica que 6,4 milhões de domicílios não tem acesso à internet

6,4 milhões dos domicílios particulares permanentes do país não possuem acesso à internet, segundo indicam dados de recorte da Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). O número representa 8,5% do total registrado (75,3 milhões de domicílios).

Entre os principais motivos informados para a não utilização de internet, 28,8% dos respondentes – cerca de 1,8 milhão dos domicílios – disseram que o serviço é caro demais.

De acordo com pesquisa do site britânico Cable, o Brasil tem a 32ª internet móvel mais barata do mundo. Segundo os dados coletados entre julho e setembro, o preço médio de 1 GB de internet no país é de US$ 0,40, que convertido fica R$ 1,95.

“Considerando o custo do mega no Brasil frente a rankings internacionais, o Brasil está bem posicionado e tem uma das internets mais baratas do mundo. Parece que isso diz mais respeito ao poder aquisitivo, no caso a falta dele, do que em relação ao custo do serviço”, defende o especialista em tecnologia e inovação, Arthur Igreja.

Mesmo que existam planos mais baratos no país, – de 350 mega por R$ 34,99 ao mês – questões como disponibilidade e qualidade da tecnologia ainda evidenciam a disparidade quanto o acesso à internet no país.

Para o analista socioeconômico do IBGE, Jefferson Mariano, ainda há um “quadro profundo de desigualdades” quanto à acessibilidade do serviço.

“De fato, questões relacionadas ao custo do serviço fazem com que parcela da população não tenha acesso aos serviços de internet. Vale destacar que o fenômeno é mais recorrente nas unidades da Federação com trabalhadores que recebem os menores rendimentos”, ressalta Mariano.

No Brasil, 68,9 milhões de domicílios possuem acesso à internet, número que representa 91,5% do total. Segundo os dados colhidos na Pnad Contínua, 15 UFs estão abaixo da média brasileira, entre eles Amazonas (24ª posição com 86,4% de cobertura em domicílios), Alagoas (16ª posição com 89,1% de cobertura) e Maranhão (penúltima, com 85,6%).

Respectivamente, também segundo a Pnad, os três estados tiveram as piores remunerações per capita do país em 2022. As rendas médias foram de, respectivamente, R$ 965, R$ 935 e R$ 814.

Entre os principais motivos para não utilização da internet no domicílio, também foram relatadas a falta de necessidade em acessar a internet (25,6%) e o fato de que nenhum morador sabia usar a tecnologia (32,1%).

Má distribuição no país

Menos abrangente, mas que também evidencia a desigualdade na distribuição de internet no Brasil, outro indicador citado como motivo para não se ter internet é o fato de o serviço não estar disponível na região do domicílio (5,4%).

“A presença de infraestrutura que possibilite a extensão do serviço ainda não é uniforme. Vale destacar que em 2018 metade dos domicílios em áreas rurais não possuíam acesso à internet”, diz o analista do IBGE.

“As diferenças regionais no tocante a infraestrutura explica as diferenças [por exemplo] entre a disponibilidade do serviço de banda larga fixa”, explica Mariano.

O analista do IBGE identifica um potencial negativo dessa defasagem. “O acesso desigual às tecnologias de informação é sem dúvida um entrave para o processo de democratização do país”, pontua Mariano.

Mercado

Por uma questão de mercado, Igreja explica que em alguns casos o serviço pode não ser rentável para as operadoras.

“Muito tem a ver com o próprio interesse, pois as operadoras precisam de um mínimo de adensamento populacional para poder instalar antenas, para fazer toda a infraestrutura. Então, em muitas dessas localidades, não há interesse ou a conta não fecha para levar o acesso até lá”, pontua o especialista em tecnologia.

“Continua, sim, sendo um desafio, sem dúvidas, e não só a cobertura em absoluto, mas também a própria velocidade disponível nesses lugares”, reforça Igreja.

Mas o especialista ainda identifica que soluções alternativas estão surgindo, “como é o caso da cobertura via satélites suborbitais, exemplo da Starlink, empresa de Elon Musk”.

Crescimento de cobertura

Apesar de parte dos domicílios ainda não terem acesso à internet, a pesquisa identificou um crescimento de 1,5 p.p. em 2022 na cobertura, se comparado com o ano anterior.

“É um indicador que vem crescendo desde o início da série. O avanço das tecnologias da informação e a extensão dos serviços remotos contribuíram sobremaneira para esse movimento”, explica Mariano.

Apesar dos problemas de infraestrutura que ainda são identificados, Arthur Igreja avalia um saldo positivo na atual situação da cobertura.

“Temos que lembrar que tem um percentual que, claro, pode não ter acesso pela indisponibilidade ou pela infraestrutura, mas devemos atentar que tem uma parcela do público que simplesmente não tem interesse. Considero que estamos atingindo virtualmente uma cobertura plena ou algo muito perto disso”, avalia Igreja.

FONTE CNN BRASIL

Censo 2022: IBGE aponta envelhecimento recorde no Brasil; saiba como isso afeta a sua aposentadoria (e o que fazer para não depender do INSS)

Dificilmente você receberá o teto do INSS e vai precisar complementar o benefício se não quiser passar perrengue na aposentadoria; entenda

Os novos dados do Censo 2022, estudo para levantar informações sobre a população do país e sua condição de vida, foram divulgados na última sexta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). E um dado tem tudo a ver com a sua aposentadoria

Isso porque um dos destaques do Censo foi o rápido envelhecimento dos brasileiros. Segundo o estudo, a idade mediana do brasileiro passou de 29 anos, em 2010, para 35 anos em 2022.

Na prática, isso significa que metade do país têm até 35 anos, e a outra metade é mais velha do que isso. Além disso, são cerca de 55 idosos para cada 100 jovens.

Com isso, a tendência é que haja cada vez menos jovens e cada vez mais idosos – transição que aumenta os desafios para a economia brasileira. Principalmente quando falamos de aposentadoria.

Afinal, a contribuição do trabalhador não é usada para financiar a própria aposentadoria no futuro, mas sim a de quem é aposentado agora. Por isso, o sistema previdenciário pode não sustentar o rápido envelhecimento da população.

De acordo com estimativas da Secretaria do Regime Geral de Previdência do Ministério da Previdência Social, o déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve mais do que dobrar até 2060, e quadruplicar até 2100:

E se engana quem pensa que esse é um problema de agora. Na verdade, o “rombo previdenciário” é algo que está no radar desde 1990. 

Nestes últimos 30 anos, as despesas previdenciárias vêm superando as receitas de tal forma que estão causando um grande problema nas contas públicas,  além de estar colocando em risco o desenvolvimento do país.

Em 2023, estima-se que o rombo previdenciário ficará em R$ 141,4 bilhões, o mesmo que 1,3% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro.

Assim, caso o sistema de previdência social não seja revisto, é provável que, em breve, não haja mais recursos no Orçamento Federal para realizar investimentos públicos. 

E pior do que isso, é possível que não haja dinheiro para honrar os pagamentos de aposentadorias e pensões.

Portanto, se hoje você está contando que poderá se aposentar com tranquilidade só contando com o benefício do INSS, é melhor começar a repensar essa ideia… 

Mais do que isso, você precisa de um Plano B. Uma maneira de não ter que depender só desse benefício para poder ter uma aposentadoria tranquila.

Se garantir o seu bem-estar na melhor idade faz sentido pra você, sugiro que continue a leitura. A seguir, vou te explicar como é possível ter uma fonte de renda consistente para não depender do INSS.

INSS: por que Isso Nunca Será Suficiente – e um Plano B para se aposentar bem

Imagine que, mesmo com o rombo previdenciário que descrevi acima, você pudesse garantir o benefício do INSS e se aposentar com o teto do programa, que é de R$ 7.507,49 hoje. Você conseguiria viver bem com um salário como esse?

Sabemos que R$ 7 mil são um bom dinheiro e que muitas famílias sequer verão uma quantia assim na vida. Por outro lado, não podemos deixar de pensar que R$ 7 mil podem não ser o bastante para manter um bom padrão de vida.

Com os juros nos patamares atuais, a verdade é que esse “salário” já não parece ser suficiente para arcar com os custos de manter uma casa, colocar comida na mesa, pagar um plano de saúde “salgado” para idosos e ainda ter dinheiro sobrando para aproveitar a melhor idade.

Afinal, ao chegar na aposentadoria, você não quer ter que contar “migalhas”, concorda?

E receber o teto do INSS ficou ainda mais difícil após a Reforma da Previdência, que foi aprovada em 2019.

As regras da previdência são complexas e as situações variam caso a caso. Mas veja uma simulação que resume a situação de boa parte das pessoas na regra atual:

Pela regra atual, João, de 45 anos, vai contribuir pelo teto por 20 anos até se aposentar por idade, aos 65 anos.

Sendo assim, o benefício dele será de 60% do teto: R$ 4.504,33 por mês, nos valores de hoje. Muitas famílias ganham menos que isso no Brasil, é verdade. Mas essa ainda não é uma renda para viver “tranquilo”…

Para se aposentar com o teto, João precisaria contribuir por 40 anos com o INSS, o dobro do tempo mínimo de contribuição para homens. 

E, se em algum momento da vida ele contribuir sobre um salário menor (o que é normal no início da carreira), ele não ganhará o teto da aposentadoria. 

Isso porque o valor do benefício, após a Reforma da Previdência, depende da média de todas as contribuições. 

Antes de 2019, o benefício era calculado considerando só 80% dos salários recebidos. E como eram considerados os 80% maiores, isso puxava para cima o valor do benefício dos aposentados.

Eu poderia trazer outros exemplos, a conta pode mudar, mas a conclusão ainda será a mesma: a sua chance de ganhar o teto da previdência social piorou depois de 2019.

E, como eu te expliquei lá no começo, a tendência é ficar ainda pior nos próximos anos, dado que enfrentamos um envelhecimento da população e aperto nas contas públicas. Além disso, quantas vezes essa regra não pode mudar para quem está diante de se aposentar?

Logo, você não pode depender só do INSS para se aposentar. A não ser que você queira passar “perrengue” justamente na fase onde deveria ter descanso e sossego.

Se você quer chegar na “melhor idade” sem se preocupar se o dinheiro será suficiente para passar o mês, precisa fazer mais do que só contribuir para a previdência social.

Embora a contribuição com o INSS seja obrigatória para boa parte dos brasileiros (assalariados e autônomos são obrigados por lei a contribuir), ela não é exclusiva

Existem maneiras de garantir sua aposentadoria sem depender só do benefício do governo.

Como não depender só da previdência social?

Já que não dá para contar só com a previdência social, o jeito é encontrar maneiras de poder receber mais. E uma das formas de fazer isso é com investimentos que geram renda passiva.

Você sabia que é possível construir uma fonte de renda passiva, que pode “pingar” na sua conta pelo menos uma vez por mês, através de investimentos?

Ações, fundos imobiliáriostítulos do Tesouro e até mesmo criptomoedas podem te dar uma renda passiva consistente, que será um “a mais” da sua previdência social, para que você possa desfrutar quando decidir se aposentar.

O motivo é que as classes de ativos citadas acima pagam os investidores com certa regularidade. E se você souber escolher os ativos certos, pode ter dinheiro pingando” na conta todo mês.

Isso é possível por meio dos fundos imobiliários, por exemplo. A grande maioria dos FIIs paga proventos mensais aos cotistas, que costumam representar pelo menos 95% do resultado líquido de aluguéis dos imóveis ou ativos que compõem a carteira do FII.

A geração de renda passiva também pode vir por meio das ações. Elas também fazem pagamentos de dividendos recorrentes aos investidores, que podem ser mensal, trimestral, quadrimestral, semestral ou anual. Mas as ações “queridinhas” para receber dividendos hoje pagam mensalmente.

Mas essas são apenas algumas das maneiras de fazer renda passiva investindo. Além delas, existem muitas outras. É por isso que você precisa se informar e começar a construir a sua fonte de renda passiva o quanto antes.

Para isso, há alguém que pode te ajudar. Felipe Miranda, fundador e estrategista-chefe do Grupo Empiricus, está lançando um treinamento sobre construção de renda passiva agora.

As primeiras aulas deste treinamento irão ao ar nos dias 8 e 13 de novembroàs 8h. A proposta é ensinar como criar a sua primeira fonte de renda passiva saindo do zero.

Ou seja, você nem precisa ter muito conhecimento sobre investimentos. Na verdade, você não precisa ter nenhum. Neste primeiro momento, o que você precisa ter é determinação e vontade de fazer acontecer. O resto ficará por conta de Miranda. 

Projeto Renda: saiba como construir a sua primeira fonte de renda passiva saindo do zero

Projeto Renda, como está sendo chamado o treinamento que será ministrado por Felipe Miranda, tem como objetivo ensinar desde as maneiras mais simples até as mais avançadas de construir renda passiva.

Participando deste treinamento, você vai aprender a investir em:

  • Ações;
  • Renda fixa;
  • Fundos imobiliários; 
  • Ativos internacionais; 
  • Previdência privada;
  • Small Caps;
  • Criptomoedas;
  • E muito mais.

FONTE SEU DINHEIRO

Censo 2022: IBGE aponta envelhecimento recorde no Brasil; saiba como isso afeta a sua aposentadoria (e o que fazer para não depender do INSS)

Dificilmente você receberá o teto do INSS e vai precisar complementar o benefício se não quiser passar perrengue na aposentadoria; entenda

Os novos dados do Censo 2022, estudo para levantar informações sobre a população do país e sua condição de vida, foram divulgados na última sexta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). E um dado tem tudo a ver com a sua aposentadoria

Isso porque um dos destaques do Censo foi o rápido envelhecimento dos brasileiros. Segundo o estudo, a idade mediana do brasileiro passou de 29 anos, em 2010, para 35 anos em 2022.

Na prática, isso significa que metade do país têm até 35 anos, e a outra metade é mais velha do que isso. Além disso, são cerca de 55 idosos para cada 100 jovens.

Com isso, a tendência é que haja cada vez menos jovens e cada vez mais idosos – transição que aumenta os desafios para a economia brasileira. Principalmente quando falamos de aposentadoria.

Afinal, a contribuição do trabalhador não é usada para financiar a própria aposentadoria no futuro, mas sim a de quem é aposentado agora. Por isso, o sistema previdenciário pode não sustentar o rápido envelhecimento da população.

De acordo com estimativas da Secretaria do Regime Geral de Previdência do Ministério da Previdência Social, o déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) deve mais do que dobrar até 2060, e quadruplicar até 2100:

E se engana quem pensa que esse é um problema de agora. Na verdade, o “rombo previdenciário” é algo que está no radar desde 1990. 

Nestes últimos 30 anos, as despesas previdenciárias vêm superando as receitas de tal forma que estão causando um grande problema nas contas públicas,  além de estar colocando em risco o desenvolvimento do país.

Em 2023, estima-se que o rombo previdenciário ficará em R$ 141,4 bilhões, o mesmo que 1,3% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro.

Assim, caso o sistema de previdência social não seja revisto, é provável que, em breve, não haja mais recursos no Orçamento Federal para realizar investimentos públicos. 

E pior do que isso, é possível que não haja dinheiro para honrar os pagamentos de aposentadorias e pensões.

Portanto, se hoje você está contando que poderá se aposentar com tranquilidade só contando com o benefício do INSS, é melhor começar a repensar essa ideia… 

Mais do que isso, você precisa de um Plano B. Uma maneira de não ter que depender só desse benefício para poder ter uma aposentadoria tranquila.

Se garantir o seu bem-estar na melhor idade faz sentido pra você, sugiro que continue a leitura. A seguir, vou te explicar como é possível ter uma fonte de renda consistente para não depender do INSS.

INSS: por que Isso Nunca Será Suficiente – e um Plano B para se aposentar bem

Imagine que, mesmo com o rombo previdenciário que descrevi acima, você pudesse garantir o benefício do INSS e se aposentar com o teto do programa, que é de R$ 7.507,49 hoje. Você conseguiria viver bem com um salário como esse?

Sabemos que R$ 7 mil são um bom dinheiro e que muitas famílias sequer verão uma quantia assim na vida. Por outro lado, não podemos deixar de pensar que R$ 7 mil podem não ser o bastante para manter um bom padrão de vida.

Com os juros nos patamares atuais, a verdade é que esse “salário” já não parece ser suficiente para arcar com os custos de manter uma casa, colocar comida na mesa, pagar um plano de saúde “salgado” para idosos e ainda ter dinheiro sobrando para aproveitar a melhor idade.

Afinal, ao chegar na aposentadoria, você não quer ter que contar “migalhas”, concorda?

E receber o teto do INSS ficou ainda mais difícil após a Reforma da Previdência, que foi aprovada em 2019.

As regras da previdência são complexas e as situações variam caso a caso. Mas veja uma simulação que resume a situação de boa parte das pessoas na regra atual:

Pela regra atual, João, de 45 anos, vai contribuir pelo teto por 20 anos até se aposentar por idade, aos 65 anos.

Sendo assim, o benefício dele será de 60% do teto: R$ 4.504,33 por mês, nos valores de hoje. Muitas famílias ganham menos que isso no Brasil, é verdade. Mas essa ainda não é uma renda para viver “tranquilo”…

Para se aposentar com o teto, João precisaria contribuir por 40 anos com o INSS, o dobro do tempo mínimo de contribuição para homens. 

E, se em algum momento da vida ele contribuir sobre um salário menor (o que é normal no início da carreira), ele não ganhará o teto da aposentadoria. 

Isso porque o valor do benefício, após a Reforma da Previdência, depende da média de todas as contribuições. 

Antes de 2019, o benefício era calculado considerando só 80% dos salários recebidos. E como eram considerados os 80% maiores, isso puxava para cima o valor do benefício dos aposentados.

Eu poderia trazer outros exemplos, a conta pode mudar, mas a conclusão ainda será a mesma: a sua chance de ganhar o teto da previdência social piorou depois de 2019.

E, como eu te expliquei lá no começo, a tendência é ficar ainda pior nos próximos anos, dado que enfrentamos um envelhecimento da população e aperto nas contas públicas. Além disso, quantas vezes essa regra não pode mudar para quem está diante de se aposentar?

Logo, você não pode depender só do INSS para se aposentar. A não ser que você queira passar “perrengue” justamente na fase onde deveria ter descanso e sossego.

Se você quer chegar na “melhor idade” sem se preocupar se o dinheiro será suficiente para passar o mês, precisa fazer mais do que só contribuir para a previdência social.

Embora a contribuição com o INSS seja obrigatória para boa parte dos brasileiros (assalariados e autônomos são obrigados por lei a contribuir), ela não é exclusiva

Existem maneiras de garantir sua aposentadoria sem depender só do benefício do governo.

Como não depender só da previdência social?

Já que não dá para contar só com a previdência social, o jeito é encontrar maneiras de poder receber mais. E uma das formas de fazer isso é com investimentos que geram renda passiva.

Você sabia que é possível construir uma fonte de renda passiva, que pode “pingar” na sua conta pelo menos uma vez por mês, através de investimentos?

Ações, fundos imobiliáriostítulos do Tesouro e até mesmo criptomoedas podem te dar uma renda passiva consistente, que será um “a mais” da sua previdência social, para que você possa desfrutar quando decidir se aposentar.

O motivo é que as classes de ativos citadas acima pagam os investidores com certa regularidade. E se você souber escolher os ativos certos, pode ter dinheiro pingando” na conta todo mês.

Isso é possível por meio dos fundos imobiliários, por exemplo. A grande maioria dos FIIs paga proventos mensais aos cotistas, que costumam representar pelo menos 95% do resultado líquido de aluguéis dos imóveis ou ativos que compõem a carteira do FII.

A geração de renda passiva também pode vir por meio das ações. Elas também fazem pagamentos de dividendos recorrentes aos investidores, que podem ser mensal, trimestral, quadrimestral, semestral ou anual. Mas as ações “queridinhas” para receber dividendos hoje pagam mensalmente.

Mas essas são apenas algumas das maneiras de fazer renda passiva investindo. Além delas, existem muitas outras. É por isso que você precisa se informar e começar a construir a sua fonte de renda passiva o quanto antes.

Para isso, há alguém que pode te ajudar. Felipe Miranda, fundador e estrategista-chefe do Grupo Empiricus, está lançando um treinamento sobre construção de renda passiva agora.

As primeiras aulas deste treinamento irão ao ar nos dias 8 e 13 de novembroàs 8h. A proposta é ensinar como criar a sua primeira fonte de renda passiva saindo do zero.

Ou seja, você nem precisa ter muito conhecimento sobre investimentos. Na verdade, você não precisa ter nenhum. Neste primeiro momento, o que você precisa ter é determinação e vontade de fazer acontecer. O resto ficará por conta de Miranda. 

Projeto Renda: saiba como construir a sua primeira fonte de renda passiva saindo do zero

Projeto Renda, como está sendo chamado o treinamento que será ministrado por Felipe Miranda, tem como objetivo ensinar desde as maneiras mais simples até as mais avançadas de construir renda passiva.

Participando deste treinamento, você vai aprender a investir em:

  • Ações;
  • Renda fixa;
  • Fundos imobiliários; 
  • Ativos internacionais; 
  • Previdência privada;
  • Small Caps;
  • Criptomoedas;
  • E muito mais.

FONTE SEU DINHEIRO

Brasil tem mais galinha e gado do que gente, aponta pesquisa do IBGE

População brasileira é de 203,1 milhões em 2022; um aumento de 6,5% frente ao censo demográfico anterior

O Brasil tem mais galináceos e bovino do que gente, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), neste ano. A população brasileira, de acordo com censo de 2022, é de 203.1 milhões.

O número total de galináceos, que são aves de pequeno a médio porte, pesando entre cerca de 250 g até 10kg, no Brasil é de 1.586.047.875 bilhões; enquanto que o número de bovinos é de 234.352.649 milhões.

Conforme dados do IBGE, a população do país chegou a 203,1 milhões em 2022, com aumento de 6,5% frente ao censo demográfico anterior, realizado em 2010. Isso representa um acréscimo de 12,3 milhões de pessoas no período.

Quando se trata do rebanho somente de galinhas, o número também é maior do que de brasileiros no país, alcançando a marca de 259.452.999 milhões, seguido por suínos, caprinos, ovinos e codornas.

População brasileira

Em 1º de agosto de 2022, o Brasil tinha 203.062.512 habitantes. Desde 2010, quando foi realizado o Censo Demográfico anterior, a população do país cresceu 6,5%, ou 12.306.713 pessoas a mais. Isso resulta em uma taxa de crescimento anual de 0,52%, a menor já observada desde o início da série histórica iniciada em 1872, ano da primeira operação censitária do país. Os dados são dos primeiros resultados do Censo Demográfico de 2022, divulgados pelo IBGE.

Nos 150 anos que separam a primeira operação censitária da última, o Brasil aumentou sua população em mais de 20 vezes: ao todo, um acréscimo de 193,1 milhões de habitantes, de acordo com o IBGE. O maior crescimento, em números absolutos, foi registrado entre as décadas de 70 e 80, quando houve uma adição de 27,8 milhões de pessoas.

Mas a série histórica do Censo mostra que a média anual de crescimento vem diminuindo desde a década de 60. “Em 2022, a taxa de crescimento anual foi reduzida para menos da metade do que era em 2010 (1,17%)”, afirma o coordenador técnico do Censo, Luciano Duarte.

O Sudeste continua sendo a região mais populosa do país, atingindo, em 2022, 84,8 milhões de habitantes. Esse contingente representava 41,8% da população brasileira. Já o Nordeste, onde viviam 54,6 milhões de pessoas, respondia por 26,9% dos habitantes do país. As duas regiões foram as que tiveram a menor taxa de crescimento anual desde o Censo 2010: enquanto a população do Nordeste registrou uma taxa crescimento anual de 0,24%, a do Sudeste foi de 0,45%.

FONTE ITATIAIA

Brasil tem mais galinha e gado do que gente, aponta pesquisa do IBGE

População brasileira é de 203,1 milhões em 2022; um aumento de 6,5% frente ao censo demográfico anterior

O Brasil tem mais galináceos e bovino do que gente, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), neste ano. A população brasileira, de acordo com censo de 2022, é de 203.1 milhões.

O número total de galináceos, que são aves de pequeno a médio porte, pesando entre cerca de 250 g até 10kg, no Brasil é de 1.586.047.875 bilhões; enquanto que o número de bovinos é de 234.352.649 milhões.

Conforme dados do IBGE, a população do país chegou a 203,1 milhões em 2022, com aumento de 6,5% frente ao censo demográfico anterior, realizado em 2010. Isso representa um acréscimo de 12,3 milhões de pessoas no período.

Quando se trata do rebanho somente de galinhas, o número também é maior do que de brasileiros no país, alcançando a marca de 259.452.999 milhões, seguido por suínos, caprinos, ovinos e codornas.

População brasileira

Em 1º de agosto de 2022, o Brasil tinha 203.062.512 habitantes. Desde 2010, quando foi realizado o Censo Demográfico anterior, a população do país cresceu 6,5%, ou 12.306.713 pessoas a mais. Isso resulta em uma taxa de crescimento anual de 0,52%, a menor já observada desde o início da série histórica iniciada em 1872, ano da primeira operação censitária do país. Os dados são dos primeiros resultados do Censo Demográfico de 2022, divulgados pelo IBGE.

Nos 150 anos que separam a primeira operação censitária da última, o Brasil aumentou sua população em mais de 20 vezes: ao todo, um acréscimo de 193,1 milhões de habitantes, de acordo com o IBGE. O maior crescimento, em números absolutos, foi registrado entre as décadas de 70 e 80, quando houve uma adição de 27,8 milhões de pessoas.

Mas a série histórica do Censo mostra que a média anual de crescimento vem diminuindo desde a década de 60. “Em 2022, a taxa de crescimento anual foi reduzida para menos da metade do que era em 2010 (1,17%)”, afirma o coordenador técnico do Censo, Luciano Duarte.

O Sudeste continua sendo a região mais populosa do país, atingindo, em 2022, 84,8 milhões de habitantes. Esse contingente representava 41,8% da população brasileira. Já o Nordeste, onde viviam 54,6 milhões de pessoas, respondia por 26,9% dos habitantes do país. As duas regiões foram as que tiveram a menor taxa de crescimento anual desde o Censo 2010: enquanto a população do Nordeste registrou uma taxa crescimento anual de 0,24%, a do Sudeste foi de 0,45%.

FONTE ITATIAIA

Confira lista com os 20 municípios do Brasil com mais mulheres

Dos 20 municípios com mais mulheres proporcionalmente, a metade é formada por capitais; Santos lidera lista; veja

Dos 20 municípios com mais mulheres proporcionalmente, a metade é formada por capitais. Dos 20 com mais homens, apenas três não são municípios paulistas. Todos os 20 municípios com mais jovens ficam na região Norte do país. E apenas um município que não é do Rio Grande do Sul está na lista dos 20 com mais pessoas de 65 anos ou mais.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a revisão conduzida nos dados populacionais obtidos pelo Censo Demográfico 2022 resultou em pequenas alterações nas estimativas de 566 municípios. Os ajustes também atingirão as divulgações já feitas para as populações quilombolas e indígenas, mas ainda não há data para publicação das revisões sobre os dados desses grupos especiais do levantamento censitário.

Em 31 de agosto deste ano, o IBGE já tinha informado que a população brasileira totalizava 203.080.756 pessoas entre 31 de julho e 1º de agosto do ano passado, 18,244 mil pessoas a mais que as 203.062.512 informadas pelo instituto quando divulgados os dados definitivos do Censo Demográfico 2022, em 28 de junho de 2023

Confira 20 municípios com proporcionalmente mais mulheres 

  • Santos (SP) – 54,68%
  • Salvador (BA) – 54,40%
  • São Caetano do Sul (SP) – 54,32%
  • Niterói (RJ) – 54,19%
  • Aracaju (SE) – 54,11%
  • Recife (PE) – 54,09%
  • Olinda (PE) – 54,09%
  • Porto Alegre (RS) – 53,99%
  • Vitória (ES) – 53,71%
  • Águas de São Pedro (SP) – 53,63%
  • Fortaleza (CE) – 53,60%
  • Rio de Janeiro (RJ) – 53,59%
  • Paulista (PE) – 53,57%
  • Belo Horizonte (MG) – 53,54%
  • Natal (RN) – 53,50%
  • Itabuna (BA) – 53,47%
  • Jaboatão dos Guararapes (PE) – 53,43%
  • Maceió (AL) – 53,43%
  • Feira de Santana (BA) – 53,43%
  • Cruz das Almas (BA) – 53,41%

FONTE O TEMPO

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