conforme divulgado no dia 4 de abril, os Técnicos Administrativos em Educação (TAEs) do IFMG Campus Ouro Branco aderiram à greve já deliberada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino (Sindifes) desde o dia 11 de março e pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) a partir de hoje, dia 9 de abril.
O IFMG Campus Ouro Branco reconhece a importância das reinvindicações dos servidores, dentre as quais a reestruturação da carreira dos técnicos administrativos, a concessão de reajuste salarial e a recomposição os orçamentos das instituições federais de ensino. Como instituição pública que preza pela democracia e pela liberdade, reconhecemos o direito constitucional à greve como um instrumento legítimo por reinvindicação de melhores condições de trabalho e valorização dos servidores.
Até o momento, não há previsão sobre a suspensão das aulas (Calendário Acadêmico), contudo salientamos, no caso dos Cursos Técnicos Integrados, a necessidade de adiar a prova global prevista para o dia 13 de abril. Informamos também a todos que tenham empréstimos em vigência na Biblioteca que o calendário do Sistema Pergamum está suspenso, assim não será computado dias em atraso e, consequentemente, suspensão. Os materiais deverão ser devolvidos ou renovados ao final do período de greve.
Ressaltamos mais uma vez que a decisão de adesão ou não às paralisações e greves é um direito individual de cada servidor(a) – docente ou técnico administrativo – conforme previsto na Constituição Federal.
A Assembleia Geral Virtual do SINASEFE IFMG, realizada na tarde desta segunda-feira (08), elegeu os membros do Comando Geral de Greve do IFMG, instalado nesta terça-feira (09), dia da Deflagração da Greve dos Docentes e TAEs da Instituição. A assembleia contou com a presença de 120 servidores e foram repassados os informes sobre a adesão à greve nos diferentes campi do IFMG.
Foram eleitos os seguintes sindicalizados/as para compor o Comando Geral de Greve do IFMG: José Xavier, Wallison Agostinho Madeira, Sandro Coelho Costa, Josane Barbosa, Adriano Martins, Allysson Morais, Kênia Faria Brant, Solange Rodrigues, Helena Dias, Everson Almeida, Décio Marchi, Adriano Lages dos Santos, Paula Elise Ferreira, Ricardo Eugênio, Glábia Dutra, Laura Rocha e Líria Lara Soares. A assembleia definiu que os não sindicalizados poderiam participar das atividades do Comando de Greve, mas sem direito a voto, visando evitar possíveis impasses jurídicos no futuro.
Foi ressaltado que, embora alguns campi já tenham estabelecido Comandos Locais de Greve, é imperativo que as decisões e informes sejam compartilhados e validados pelo Comando Geral de Greve. Essa medida visa evitar desalinhamentos, retaliações e fragmentações no movimento grevista, uma vez que o Comando Geral de Greve desempenha o papel central na negociação e comunicação direta com a Reitoria e as Diretorias.
O coordenador do SINASEFE IFMG, Ricardo Eugênio, informou sobre a reunião agendada com o Reitor do IFMG para a próxima sexta-feira (11/04). A diretora do IFMG, Glábia Dutra, também comunicou que o SINASEFE IFMG criará um canal exclusivo no WhatsApp para o repasse de informações e materiais de divulgação sobre a greve. Esse canal será divulgado nesta terça-feira (09). Também foi mencionado que a Seção Sindical está providenciando faixas de greve que serão afixadas em todas as unidades do IFMG.
Informes de mobilização por campus:
No IFMG campus Ibirité, a grande maioria dos TAEs entrou em greve em uma reunião realizada na manhã do dia 08/04. No período da tarde, ocorreu uma reunião geral em que os docentes presentes votaram a favor da adesão à greve. Foram 25 docentes favoráveis, nenhum contrário e 1 abstenção. O encaminhamento dessas reuniões foi o pedido de suspensão imediata do calendário acadêmico junto à direção, cuja solicitação formal já foi enviada por e-mail.
Em Piumhi, ainda não houve adesão imediata à greve, mas uma organização está em andamento, com orientações aos estudantes e pais de estudantes.
Já em Itabirito, TAEs e docentes estão de férias, com as aulas previstas para retornar em 15/04. No entanto, ainda não há mobilização no campus que será iniciada com o retorno das atividades.
Em Betim, houve uma expressiva adesão dos docentes e TAEs à greve, com planos de mobilização. Alguns servidores pretendem aderir a partir do dia 15/04, outros pretendem observar mais o movimento. Acredita-se que a suspensão do calendário acontecerá em breve. Aproximadamente metade dos TAEs já aderiu à greve. Faixas com frase de luta serão afixadas no campus.
No campus Sabará, 14 de 48 docentes e 26 de 30 TAEs estão em greve. Uma reunião do Conselho Acadêmico está prevista para terça-feira, com a provável suspensão do calendário.
Em Governador Valadares, a reunião com os servidores ocorreu durante a Assembleia, enquanto no campus Ribeirão das Neves, há forte mobilização entre docentes e TAEs, com programação de um café da manhã e discussão sobre a greve.
Em Ouro Branco, os TAEs estão em greve e fizeram uma lista dos serviços inadiáveis e uma carta aberta à comunidade. Ocorrerá uma reunião com os docentes do campus nesta quarta-feira (11).
Em Ouro Preto foi iniciada uma mobilização local visando articulações com o Grêmio Estudantil Local bem como demais sindicatos da cidade que representam os servidores da UFOP.
Em Ipatinga, a maioria dos técnicos já aderiu ao movimento grevista. Haverá nesta terça-feira uma roda de conversa com os estudantes para explicar o porquê da mobilização da greve.
Em Congonhas, a mobilização entre TAEs é forte que já estão paralisados. Oito docentes já definiram que paralisar suas atividades.
Em Cons. Lafaiete, os TAE’s e Docentes aprovaram a adesão à greve durante reunião na tarde desta segunda-feira (08). Foi montado o Comando Local de Greve. O coordenador do SINASEFE IFMG, Ricardo Eugênio, inclusive se ausentou da Assembleia para participar desta reunião local.
Na Reitoria, ainda não há informações preliminares sobre a mobilização. Não houve uma reunião local para verificar isso. Foi marcada uma reunião na quarta-feira passada (03/04), porém, na mesma data, ocorreu a assembleia geral do SINASEFE IFMG e os servidores não conseguiram se encontrar. Os servidores estão sugerindo um encontro na Reitoria para fazer essa consulta e também realizar a mobilização pela greve.
Em Formiga há uma baixa mobilização dos servidores de um modo geral. Existe uma tentativa de mobilização tanto para o segmento docente quanto para os TAEs. Há uma curiosidade por parte dos TAEs, mas precisa-se de mobilização.
Não houve informes dos demais campi. No entanto, o Comando Geral de Greve entrará em contato com servidores dessas unidades para inteirar sobre a mobilização local.
Como encaminhamento, foi marcada uma Assembleia Virtual do Comando de Greve do IFMG para esta quarta-feira (10/04), às 14h, pela plataforma Google Meet que terá os seguintes pontos de pauta: 1) Ato Nacional em Brasília no dia 17/04; Comando Geral de Greve; Comando Nacional de Greve; Reunião com o Reitor no dia 12/04.
A greve reivindica, dentre suas principais pautas, a reestruturação das carreiras, a recomposição salarial em 2024, a revogação de medidas que prejudicam a educação e o serviço público, bem como a recomposição do orçamento das instituições federais de ensino.
A Assembleia Geral Virtual Extraordinária do SINASEFE IFMG desta quarta-feira (03/04), que contou com a participação de 374 servidores, aprovou a deflagração da greve no IFMG a partir do dia 09/04. Foram 184 votos a favor da greve; 67 votos contra e 26 abstenções.
A Assembleia também encaminhou a convocação de uma nova assembleia virtual geral, a ser realizada no dia 08/04, para eleger os membros do Comando Local de Greve e traçar estratégias de mobilização.
Os servidores federais enfrentam uma situação desafiadora, pois não têm uma data-base definida por lei. Na última reunião entre o governo com as entidades representativas dos servidores públicos federais da educação, ocorrida em 28 de fevereiro, o Poder Executivo reiterou sua política de reajuste zero para a categoria em 2024, o que não condiz com a recomposição das perdas inflacionárias acumuladas nos últimos anos (total de 34,32%). Ressalta-se que os trabalhadores TAEs possuem a menor remuneração do serviço público federal e enfrentaram um congelamento salarial durante os dois anos do governo de Michel Temer e ao longo de todo o período do governo de Jair Bolsonaro.
As carreiras precisam de uma reestruturação e uma revisão profunda. As Instituições Federais de Ensino enfrentam déficits orçamentários nunca antes vistos, além da significativa perda de técnicos-administrativos, que procuram melhores salários na iniciativa privada ou em outros órgãos públicos. Fato que tem sobrecarregado e precarizado o trabalho docente.
Os estudantes merecem uma educação de qualidade, e isso só será possível com um orçamento adequado que garanta recursos para infraestrutura, pessoal e todas as demais necessidades das instituições de ensino. Veja abaixo os detalhes dos Eixos da Greve:
Eixo 1 – Reestruturação das carreiras
A reestruturação das carreiras é uma das pautas centrais dessa greve, especialmente devido à situação precária dos Técnicos Administrativos em Educação (TAEs). Um técnico de nível D (Ensino Médio) tem um salário inicial de R$ 2.667,19, equivalente a apenas 1,87 salário mínimo. Há uma década, essa remuneração representava 2,82 salários mínimos (R$ 1.912,99). O apoio popular à reestruturação também é significativo, sendo uma das propostas mais apoiadas na plataforma Brasil Participativo. Além disso, reitores, por meio do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), expressaram apoio à demanda.
Além disso, a reestruturação das carreiras foi uma das reivindicações apresentadas ao governo Lula durante a campanha salarial de 2023. As primeiras reuniões da Mesa Específica e Temporária sobre Carreira ocorreram em setembro daquele ano. No entanto, apesar de quatro reuniões com o Ministério da Economia e uma com o Ministério da Educação, o governo ainda não apresentou nenhuma contraproposta. A falta de reestruturação evidencia a ausência de prioridade com a Educação, especialmente considerando que, entre 2023 e 2024, o governo, por meio do Ministério da Economia, já firmou cerca de 10 acordos modificando carreiras federais, incluindo a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Polícia Penal e a Fundação Nacional do Índio (FUNAI).
Eixo 2 – Recomposição Salarial
Os servidores federais enfrentam uma situação desafiadora, pois não têm uma data-base definida por lei. Como resultado, ano após ano, sofrem com perdas salariais, exceto quando recorrem à greve e conseguem fechar acordos de reajuste com o governo. Em 2015, após uma greve e acordo com o Governo Dilma, foram estabelecidos reajustes para os Técnicos Administrativos em Educação (TAEs) para os anos de 2016 e 2017, e para os docentes de 2016 a 2019. Em 2023, durante o mandato do Presidente Lula, foi sancionado um acordo salarial emergencial de 9% em conjunto com os sindicatos.
A proposta apresentada pelo Fonasefe para este ano aborda apenas as perdas salariais acumuladas de 2016 até o término do atual governo (consulte o quadro abaixo). No entanto, até o momento, a proposta do governo é de reajuste zero. Na última mesa de negociação, o Ministério da Economia cogitou a possibilidade de antecipar o reajuste para 2024, caso haja um superávit nos recursos.
Eixo 3 – Revogação do Novo Ensino Médio
Em vez de revogar o Novo Ensino Médio, implementado por Temer, como prometido durante a campanha, o Governo Lula, no final de 2023, buscou modificar o programa em parceria com a Câmara dos Deputados. No entanto, essa tentativa foi realizada de maneira pouco eficaz. Arthur Lira (PP-AL) nomeou Mendonça Filho (MDB-PE), ex-ministro da educação no governo Temer, para ser relator do Projeto, o que sugere uma falta de intenção em promover mudanças significativas. Como resultado, o Governo Lula acabou fazendo um acordo para manter o Novo Ensino Médio, cedendo a muitas exigências do relator.
Eixo 4 – Revogaço
A revogação das medidas prejudiciais aos servidores públicos, assim como aos serviços públicos, é uma pauta que está presente na campanha salarial desde 2023. São diversos os normativos, portarias, decretos e leis que têm minado direitos conquistados, e o atual governo se comprometeu a revogar essas medidas desde a equipe de transição. Entre essas medidas, destacam-se a Instrução Normativa nº 54, que limita o direito de greve, e o Decreto nº 10.620, que centraliza as aposentadorias no INSS. No entanto, mesmo medidas que não têm impacto financeiro direto não foram revogadas, no máximo, foram suspensas temporariamente.
A greve no serviço público também se opõe à proposta de Reforma Administrativa de Bolsonaro, Paulo Guedes e Arthur Lira, que continua em discussão no Congresso Nacional, representando uma ameaça constante aos servidores públicos e à sociedade em geral, que também será afetada por essa medida.
Eixo 5 – Orçamento Extra
Mais uma vez, a Educação Federal enfrenta um desafio financeiro significativo. Segundo o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif) e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), que representam um conjunto de 69 universidades, 38 Institutos Federais, 4 Cefets e o Colégio Pedro II, seriam necessários R$ 12,6 bilhões para garantir o pleno funcionamento dessas instituições. No entanto, o valor aprovado na Lei Orçamentária Anual (LOA) é de apenas R$ 5,9 bilhões para as universidades e R$ 2,4 bilhões para os Institutos.
É importante ressaltar que os Institutos Federais enfrentarão um corte de R$ 30 milhões em comparação com o orçamento de 2023 e receberão apenas 5% do montante destinado às emendas parlamentares. Mesmo com os recursos provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que serão utilizados para a expansão de 100 novos Institutos Federais, as instituições ainda enfrentarão desafios significativos para cobrir os custos operacionais e garantir a assistência estudantil.
Várias categorias atendidas, e a Educação?
Em 2023 e no primeiro mês de 2024, o governo, por meio do MGI, já celebrou mais de oito acordos com servidores(as) de diversas categorias, entretanto, nenhuma delas é da educação pública. Veja abaixo:
Principais dúvidas sobre a greve
Servidores/as públicos podem fazer greve? Sim! A Constituição Federal, em seu artigo 37, garante o direito de greve aos servidores públicos, que deveria ser regulamentado por uma legislação específica. No entanto, como nunca houve essa regulamentação prevista no dispositivo constitucional, o Supremo Tribunal Federal (STF) encerrou as ações que defendiam a ilegalidade da greve no serviço público. Dessa forma, a Lei da Greve 7.783/89, que trata do direito de greve no setor privado, passa a ser aplicada ao serviço público com as devidas adaptações.
Qual é a diferença entre greve e paralisação? Nenhuma. Formalmente, qualquer interrupção que cumpra os requisitos legais é considerada greve. Mas, no movimento sindical, existe o costume de chamar as greves com período determinado de paralisação.
Existem regras para deflagar uma greve? Sim, apesar de muita gente chamar grevista de baderneiro, a greve não é bagunça. Ela é o instrumento utilizado quando a negociação não avança. Normalmente, aprova-se uma pauta de reivindicações da categoria em assembleia. Esgotadas as tratativas, é necessário publicar um edital de convocação da assembleia, aprovar a paralisação ou greve e informar o empregador e usuários de serviços essenciais, com no mínimo 72 horas.
Servidores/as em cargo ou função gratificada, comissionada ou de confiança podem participar? Como a greve é um direito constitucional garantido a todos/as servidoras/es públicas/os, qualquer servidor pode aderir à greve, inclusive aqueles/as que ocupam cargos em comissão. Tais cargos são de livre nomeação e exoneração a qualquer tempo, mas a exoneração não pode ocorrer em decorrência da greve. Caso seja comprovada, tal conduta será caracterizada como assédio moral, passível de ajuizamento da medida judicial cabível.
Tenho Jornada Flexibilizada (30 horas) posso paralisar? Corro risco de perder a flexibilização? Não há qualquer relação quanto à flexibilização e a impossibilidade de participar de movimento de paralisação ou greve. O setor flexibilizado não pode perder esta condição por seus trabalhadores/as aderirem às mobilizações da categoria. Caso no setor flexibilizado tenha servidores/as que não aderirem à greve, deverá ser observado se com a greve houve a manutenção de, no mínimo 12 horas, de atendimento. Caso atenda este critério, o/a servidor/a não grevista deverá retornar para jornada de 8 horas, enquanto perdurar a impossibilidade. É bom dizer que, mesmo sem estar efetivado, o servidor em estágio tem todos os direitos dos demais. Portanto, pode exercer o direito constitucional de greve.
Minha chefia é intransigente e não aceita negociar, o que faço? Em todo movimento de paralisação e/ou greve é formada uma comissão de negociação do sindicato, e no caso da greve, é instituído o comando local de greve. Acione esta comissão se tiver dificuldades junto à chefia. Agora, se existe proibição ou coerção para que os/as trabalhadores/as não entrem em greve/paralisação, isso configura prática antissindical. Chame o sindicato.
Não sindicalizado pode aderir à greve? Sim, mas cabe ressaltar que a greve é um instrumento de luta organizada pelos trabalhadores, dentro da sua instância de representação, que é o sindicato.
De acordo com o edital, a vaga é ofertada ao docente da área de Geografia.
Para se inscrever, é necessário possuir graduação completa em nível superior, com licenciatura na área pleiteada.
Ao docente efetivado, a remuneração ofertada será de R$ 4.187,67, referente a jornada de trabalho de 40 horas semanais para o exercício das funções estipuladas ao cargo.
Como participar
Os interessados devem se inscrever no período de 22 de março até 5 de abril de 2024, exclusivamente via internet, no site do Instituto Federal de Minas Gerais, mediante o pagamento de R$ 50,00 de taxa de participação.
Entretanto, os candidatos que se enquadram nos critérios do edital podem solicitar a isenção no valor da taxa até 28 de março de 2024.
Como forma de seleção, os candidatos inscritos serão avaliados em duas etapas, sendo elas análise de títulos e prova de desempenho didático, prevista para ser aplicada no dia 24 de abril de 2024.
Validade
Este Processo Seletivo terá validade de um ano, a contar da data de sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período, havendo interesse da Instituição.
Em nosso site você tem acesso ao edital e pode obter mais informações.
O investimento deve ser de R$ 200 milhões até 2026
O governo federal anunciou nesta terça-feira (12) a criação de 100 novas unidades de Institutos Federais de Educação. Em Minas Gerais serão oito, com previsão de 11,2 mil vagas no total. O investimento deve ser de R$ 200 milhões até 2026.
As novas unidades serão instaladas em Belo Horizonte, João Monlevade, Itajubá, Sete Lagoas, Caratinga, São João Nepomuceno, Minas Novas e Bom Despacho. Com o incremento, serão, no total, 80 unidades de IFs espalhadas por Minas Gerais.
Em todo o país, por meio do Novo PAC, serão investidos R$ 3,9 bilhões em obras. Desse total, R$ 2,5 bilhões são para criar novos campi e R$ 1,4 bilhão para consolidar unidades já existentes, com a construção de refeitórios, ginásios, bibliotecas, salas de aula e aquisição de equipamentos.
“Dinheiro da educação é o mais importante investimento que um país pode fazer. O que é gasto é dinheiro em cadeia, é gastar uma fortuna para combater tráfico, contrabando”, disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a cerimônia que anunciou os novos campi, nesta terça-feira (12).
Estudantes dos cursos técnicos e de graduação poderão solicitar, até 11 de março, o Auxílio Permanência 2024 por meio do Programa de Assistência Estudantil do IFMG.
Estão abertas, até o dia 11 de março, as inscrições para a solicitação do Auxílio Permanência 2023, um apoio financeiro que visa auxiliar o estudante na integralização do seu curso. São oferecidas quatro modalidades de bolsa permanência com valores de R$ 170,00 a R$ 445,00 de acordo com o perfil socioeconômico dos estudantes.
O auxílio é destinado aos estudantes dos cursos técnicos e de graduação do IFMG Campus Ouro Branco, regularmente matriculados, que se encontram em situação de insuficiência de recursos financeiros e socioculturais. Prioritariamente estudantes que possuam renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo e/ ou oriundos da rede pública de educação básica.
A concessão dos auxílios é realizada mediante análise socioeconômica realizada pelo Núcleo de Assistentes Sociais do IFMG (NASIFMG) que considera dados referentes núcleo familiar do estudante como: renda familiar bruta mensal per capita; bens patrimoniais; situação de trabalho/ocupação; grau de escolaridade do provedor do núcleo familiar; situação de moradia da família; procedência escolar do estudante; meios de transporte; composição familiar; doenças e situações que se caracterizam como situações de risco social.
Sobre o Programa de Assistência Estudantil
O Programa de Assistência Estudantil (PAE) tem como objetivo, entre outros, contribuir para a promoção da inclusão social pela educação e minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão dos cursos ofertados pelo IFMG.
Informação consta no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (2). Fabrício Avelino, que atuava no Campus do IF Sudeste Barbacena, chegou a ser detido em junho.
O professor Fabrício Júnior de Oliveira Avelino, que ocupava o cargo de professor no Campus Barbacena do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), foi demitido.
A informação, assinada pelo reitor André Diniz de Oliveira, consta na publicação do Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (2).
O docente de 48 anos chegou a ser detido em junho de 2022 e encaminhado até a sede da Polícia Federal em Juiz de Fora, por suspeita de indução ao suicídio contra estudantes da instituição.
Conforme a publicação no Diário Oficial, Fabrício Avelino foi demitido pela prática da infração capitulada no art. 132, V, da Lei nº 8.112/1990, relacionado à incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição.
O g1 não conseguiu contato com o professor.
A assessoria do IF Sudeste informou que vai aguardar o trânsito em julgado da decisão administrativa para se posicionar oficialmente. Ainda segundo a instituição, o processo ainda está em prazo para Pedido de Reconsideração por parte do acusado, que é de 30 dias a partir da publicação da portaria.
Relembre
Segundo registro policial, os estudantes teriam relatado que o professor teria os induzido ao suicídio dizendo que eles “não irão dar em nada” e que seria melhor “fazerem como a escrivã da Polícia Civil”, referindo-se à Rafaela Drumond, encontrada morta na casa dos pais após cometer suicídio.
Uma outra estudante, de 18 anos, relatou que o docente, por diversas vezes, teria a ofendido diretamente, “alegando que era melhor que ela fosse prostituta, do que iniciar uma graduação, devido a sua capacidade reduzida de aprendizagem”.
Ainda conforme o boletim de ocorrência, vários alunos se sentiram fragilizados com a situação. Uma das alunas apresentou crises de ansiedade durante o ato, se retirando de sala em prantos.
Para a PM, o professor disse que em momento algum teve a intenção de induzir os alunos ao suicídio e que é “totalmente contra todo e qualquer ato que fomente ações dessa natureza”.
Na versão apresentada por ele, houve um desencontro de opiniões durante a aula. Ainda segundo informações do Reds, “o docente chegou a avaliar que a situação poderia ter sido resolvida no âmbito do educandário, mas que não iria se defender acusando nenhum aluno e nem mesmo seria a favor de impedir a expressão dos reclamantes”.
A publicação da demissão também informa que o cargo está vago.
A obra “As aventuras em Ouro Branco, Minas Gerais”, narra as férias de duas crianças na casa dos avós e que nesse período descobrem as riquezas patrimoniais de Ouro Branco.
O mundo literário infantil acaba de ganhar mais uma história: “As aventuras em Ouro Branco, Minas Gerais”. O livro é de autoria das estudantes Rafaela Ribeiro e Alicia Silva e fruto do trabalho de conclusão do curso de Graduação em Pedagogia, sob orientação dos professores Rodolpho dos Santos e Denise Giarola.
A obra traz a aventura de duas crianças que, durante as férias na casa dos avós, percorrem os patrimônios do município de Ouro Branco. De acordo com as autoras, a proposta é que o livro possa contribuir para o trabalho com a educação patrimonial uma vez que a cidade de Ouro Branco guarda bens históricos abrangendo igrejas, casarões, povoados, conjuntos paisagísticos, entre outros tantos importantes marcos para o seu desenvolvimento social, cultural e econômico. “Além de registrar, é importante que as pessoas conheçam e valorizem a herança cultural”, afirmam as autoras.
Para elaborar o livro, as autoras se debruçaram nos arquivos bibliográficos e documentais sobre Ouro Branco, com destaque para a obra “Ouro Branco dos Ciclos” de Elizabeti Felix e a cartilha “Conhecendo o legislativo Câmara Municipal de Ouro Branco” que em suas primeiras páginas contêm a história do município.
“Acreditamos que o livro ‘As Aventuras em Ouro Branco, Minas Gerais’ poderá, por meio da literatura, possibilitar a interação dos alunos e professores com a cidade, proporcionando novos significados e perspectivas fundamentais para despertar uma memória local e contribuindo para uma formação cidadã”, defendem as autoras.
Haroldo Lacerda de Brito foi nomeado, no dia 16 de outubro, como diretor geral do Campus Ouro Branco. O novo reitor do IFMG, Rafael Bastos Teixeira, tomou posse na última quarta-feira, dia 11 de outubro.
Haroldo Lacerda de Brito foi nomeado ontem, dia 16 de outubro, como diretor geral do IFMG Campus Ouro Branco para o período 2023 a 2027. Desde então, o novo diretor já assumiu a gestão da instituição e começou a realizar os trabalhos, juntamente com sua equipe de gestão, nomeada hoje, dia 17 de outubro.
“Assumo a gestão do campus com muito entusiasmo. Vamos trabalhar para que o campus consolide uma educação cada vez mais participativa e de qualidade”, declarou. Confira os membros da nova equipe de gestão:
Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão – Márcio Assis Miranda
Chefe da Seção de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação – Fabrício Marques de Oliveira
Chefe da Seção de Extensão – Rodrigo Barbosa Teixeira
Chefe do Setor de Assuntos Institucionais – Wander Donizete Bebiano
Chefe da Seção de Gestão de Pessoas – Débora das Graças Alberto Ferreira
Chefe da Seção de Assuntos Estudantis – Patrícia Dias de Castro
Chefe do Setor de Planejamento de Ensino – Rudney Carlos da Mata
Transição no IFMG
O novo reitor do IFMG, Rafael Bastos Teixeira, tomou posse na última quarta-feira, dia 11 de outubro. Rafael Bastos foi eleito reitor em junho deste ano, em pleito que escolheu, também, os diretores dos 18 campi da instituição para o mandato 2023-2027. A nomeação do novo reitor havia sido publicada pelo MEC em setembro.
Na próxima segunda-feira, dia 23 de outubro, às 16 horas, será realizada, no Campus Ribeirão das Neves, uma solenidade de transmissão de cargo ao reitor eleito, Rafael Bastos e para a posse conjunta dos diretores e diretoras-gerais dos campi, dos campi avançados e do Polo de Inovação do IFMG para o mandato 2023-2027.
Haroldo Lacerda de Brito foi nomeado, no dia 16 de outubro, como diretor geral do Campus Ouro Branco. O novo reitor do IFMG, Rafael Bastos Teixeira, tomou posse na última quarta-feira, dia 11 de outubro.
Haroldo Lacerda de Brito foi nomeado ontem, dia 16 de outubro, como diretor geral do IFMG Campus Ouro Branco para o período 2023 a 2027. Desde então, o novo diretor já assumiu a gestão da instituição e começou a realizar os trabalhos, juntamente com sua equipe de gestão, nomeada hoje, dia 17 de outubro.
“Assumo a gestão do campus com muito entusiasmo. Vamos trabalhar para que o campus consolide uma educação cada vez mais participativa e de qualidade”, declarou. Confira os membros da nova equipe de gestão:
Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão – Márcio Assis Miranda
Chefe da Seção de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação – Fabrício Marques de Oliveira
Chefe da Seção de Extensão – Rodrigo Barbosa Teixeira
Chefe do Setor de Assuntos Institucionais – Wander Donizete Bebiano
Chefe da Seção de Gestão de Pessoas – Débora das Graças Alberto Ferreira
Chefe da Seção de Assuntos Estudantis – Patrícia Dias de Castro
Chefe do Setor de Planejamento de Ensino – Rudney Carlos da Mata
Transição no IFMG
O novo reitor do IFMG, Rafael Bastos Teixeira, tomou posse na última quarta-feira, dia 11 de outubro. Rafael Bastos foi eleito reitor em junho deste ano, em pleito que escolheu, também, os diretores dos 18 campi da instituição para o mandato 2023-2027. A nomeação do novo reitor havia sido publicada pelo MEC em setembro.
Na próxima segunda-feira, dia 23 de outubro, às 16 horas, será realizada, no Campus Ribeirão das Neves, uma solenidade de transmissão de cargo ao reitor eleito, Rafael Bastos e para a posse conjunta dos diretores e diretoras-gerais dos campi, dos campi avançados e do Polo de Inovação do IFMG para o mandato 2023-2027.
FONTE IFMG
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