INSS retoma importante julgamento que afetará a vida de milhares de aposentados

O aguardado julgamento da revisão da vida toda do INSS teve sua data remarcada pelo Supremo Tribunal Federal para 28 de fevereiro, despertando grande interesse entre os aposentados. 

Muitas dúvidas cercam essa tese, que propõe o recálculo do benefício do INSS considerando os salários contribuídos em todos os anos, inclusive antes de 1994, quando uma mudança na legislação previdenciária impactou as regras de cálculo das aposentadorias.

A proposta ganha relevância devido à alteração realizada em 1999, que desconsiderou os recolhimentos feitos antes de julho de 1994 (Plano Real), motivando a busca por uma revisão nos valores dos benefícios previdenciários.

O Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu, em 2022, o direito aos aposentados de buscar na justiça a revisão do benefício, considerando todas as contribuições realizadas e optando pelo cálculo que proporcione a maior renda mensal. 

Em resposta, o Instituto Nacional do Seguro Social apresentou um recurso visando restringir essa decisão, excluindo determinados casos. O INSS busca limitar a revisão de benefícios já extintos. 

Assim, haveria a proibição do pagamento de diferenças anteriores a 13 de abril de 2023, data da publicação do acórdão do STF, e impedir a revisão de casos judiciais que foram negados conforme a jurisprudência da época.

Impactos da nova revisão da vida toda do INSS

A revisão da vida toda, em discussão, destaca a problemática do fator previdenciário, criado para conter os pedidos de aposentadoria, mas que, na prática, resultou na diminuição dos benefícios. 

A fórmula, considerada “esdrúxula” pela CNTM, levava em conta idade, tempo de contribuição, expectativa de vida e sobrevida. Até 2019, a reforma da previdência de Bolsonaro aposentou por tempo de contribuição sob essa fórmula, reduzindo benefícios.

Apesar da reforma, em casos específicos, o fator previdenciário ainda pode ser aplicado, mas com limitações. O processo em discussão destaca que a fórmula aprovada, devido à sua complexidade, dificulta a compreensão pelos trabalhadores, além de reduzir significativamente os valores dos benefícios.

Os advogados que buscam a revisão da vida toda estão apreensivos com o posicionamento do ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente do STF, no contexto da ação que trata do fator previdenciário. 

Barroso sustenta que, se declarada a inconstitucionalidade do artigo 3º da Lei 9.876, não seria viável permitir ao segurado escolher entre as regras, conforme proposto na revisão da vida toda. 

O processo 1.012, ligado à revisão da vida toda, está vinculado ao 2.111, gerando preocupações sobre o desfecho dessa questão técnica para os segurados.

FONTE FDR

Comunicado importante: Programação Fumacê

Comunicado importante
Programação Fumacê

A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde e setor de Controle de Endemias informa que a atividade com o carro do UBV pesado, mais conhecido como “fumacê veicular”, iniciou suas atividades nesta quinta-feira, 01/02, pelo bairro São João, no horário de 07:30 às 10:30.

Atenção: em caso de chuva a ação será interrompida.

ORIENTAÇÃO À POPULAÇÃO

Quando a atividade veicular de UBV pesado estiver passando pela rua pede-se que os moradores deixem portas e janelas abertas, cobrir alimentos prontos para consumo, cobrir aquário, gaiolas com pássaros e a água de consumo dos animais deve ser trocada após a passagem.

Google pode excluir recurso importante do Maps no Android; veja

Google já havia eliminado o “modo de direção assistente” do Maps e, em 2024, deve terminar de excluir o recurso no app

O Google anunciou em 2022 que eliminaria o “modo carro” no Maps, o que otimizaria o painel do aplicativo para carros. Uma nova possibilidade mais compacta surgiu, chamada apenas de “modo de direção”, mas essa também deve ser descontinuada em fevereiro de 2024 no Android.

Caso se concretize, a mudança deve alterar as funcionalidades e o design do app.

Modo de direção

O modo de direção assistente era uma página inicial do Maps que contava com recursos como sugestões de música, podcasts e notícias para o usuário escutar enquanto dirige. Além disso, ele fornecia mapas, instruções de direção, controles de áudio e atalhos para ler e enviar mensagens.

O que substituiu foi o modo de direção do Google Maps, um barra preta na parte inferior da tela com acesso rápido para a assistente virtual, iniciador de música e outros streamings, mas de forma mais discreta.

Interface do app mostrando apenas como o “modo de direção” (Imagem: 9to5Google/Reprodução)

Google Maps em 2024

  • No entanto, segundo o site 9to5Google, o modo de direção também deve desaparecer nos próximos meses, em fevereiro de 2024. A descoberta foi feita pelo site através dos códigos do app.
  • Se isso for verdade, não está claro como o Google Maps pretende substituir esse recurso, que, atualmente, fornece atalhos rápidos para o usuário utilizar durante a direção, além de dar instruções para chegar no destino programado.
  • Uma possibilidade é que ele fique apenas com a tela inicial com o mapa e os recursos visuais de direção, como os que indicam a rota a seguir.
  • Isso também mudaria o design da interface.

FONTE OLHAR DIGITAL

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