Minas recebe novas doses da vacina contra a dengue

Municípios das microrregiões de saúde de Betim, Uberaba e Uberlândia recebem as vacinas nos próximos dias para imunizar crianças e adolescentes de 10 a 14 anos

 

Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) recebeu, nesta quinta (4/4), nova remessa com 37.924 doses da vacina contra a dengue para ampliar a vacinação de crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de idade no estado. Os imunizantes chegaram na Central Estadual da Rede de Frio e já estão em processo de distribuição para as Microrregiões de Saúde de Betim, Uberaba e Uberlândia/Araguari.

Os critérios definidos pelo Ministério da Saúde para a priorização das regiões que vão receber as vacinas seguem recomendações da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização e da Organização Mundial de Saúde, como ter pelo menos um município de grande porte, ou seja, com mais de 100 mil habitantes, ter alta transmissão de dengue registrada no último período sazonal, e maior predominância do sorotipo DENV-2.

“Os municípios receberão essas doses de imediato. Hoje (quinta-feira) mesmo já encaminhamos as vacinas para Betim e, nesta sexta-feira (5/4), serão distribuídas para o Triângulo Mineiro, para os municípios elencados das microrregiões de Uberaba e Uberlândia. A orientação é que os municípios iniciem a vacinação no público-alvo o mais breve possível e que sejam estabelecidas estratégias que permitam que pais e responsáveis levem seus filhos para se vacinar, como abrir as salas de vacinação aos finais de semana e feriados”, destaca o subsecretário de Vigilância em Saúde da SES-MG, Eduardo Prosdocimi.

A distribuição das novas doses recebidas será feita da seguinte forma:

Em 22/2/2024, Minas Gerais recebeu a primeira remessa das vacinas, com 78.790 doses, com validade até 30/6/2024. De acordo com o Painel de Vacinação do Calendário Nacional do Ministério da Saúde, até 2/4/2024, foi lançada no sistema a aplicação de 50.426 doses, o que corresponde a 64,01% do total recebido.

A primeira remessa da vacina no estado foi distribuída a 22 municípios, sendo Belo Horizonte, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia, Nova Lima, Caeté, Rio Acima, Jaboticatubas, Raposos, Belo Vale, Moeda, Nova União, Taquaraçu de Minas, da Microrregião de Saúde de Belo Horizonte/Nova Lima/Santa Luzia; Coronel Fabriciano, Timóteo, Pingo-d’Água, Antônio Dias, Mariléia, Jaguaraçu, Dionísio e Córrego Novo, da Microrregião de Saúde de Coronel Fabriciano /Timóteo; e Santa Maria de Itabira, da Microrregião de Saúde de Itabira.

O número estimado de crianças de 10 a 14 anos de idade, nos 52 municípios mineiros contemplados com a vacina, de acordo com o Censo 2022, é de 330.162, e a meta da vacinação é atingir pelo menos 90% do público-alvo.

Para Prosdocimi, a vacina vai diminuir, consideravelmente, os casos graves e óbitos por dengue. “É importante que a gente consiga atingir 100% da vacinação, porque a vacina, a médio prazo, eliminará as situações de emergência em saúde pública. A vacina é eficaz, é segura e salva vidas e, mais uma vez, reforçamos a importância de levar as crianças e adolescentes à Unidade de Saúde mais próxima para aproveitar as vacinas que estão disponíveis e são gratuitas”, salienta o subsecretário.

As novas doses da vacina QDenga têm validade até 20/01/2025 e, caso seja identificado o risco de perda por vencimento da validade de alguma das remessas, a SES-MG informará ao Ministério da Saúde para que sejam verificadas novas estratégias para evitar o descarte.

A operacionalização da vacinação é de responsabilidade dos municípios e, tendo em vista que cada território tem suas particularidades, é necessário definir ações estratégicas de vacinação eficientes para otimizar as doses recebidas. A SES-MG orienta os municípios a adoção de algumas medidas para aumentar a adesão da população alvo para a vacinação:

– Divulgar informações sobre a importância da vacinação e prevenção de doenças;

– Garantir o quantitativo adequado de profissionais qualificados quanto aos procedimentos de manuseio, conservação, triagem, preparo, administração, registro do imunobiológico e o correto descarte dos resíduos;

– Funcionamento da sala de vacina durante todo o horário de expediente das Unidades de Saúde, com ampliação do horário e abertura também durante o horário de almoço e aos finais de semana.

 

FONTE AGÊNCIA MINAS

 

Vacina contra a dengue pode estar disponível no SUS em 2024; entenda

Farmacêutica Takeda diz que tem cinco dias para responder como será a incorporação do imunizante no sistema de saúde público

A vacina Qdenga (Takeda Pharma), aprovada para uso contra a dengue no Brasil, em breve poderá estar disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). A informação foi confirmada pela diretora-executiva da Takeda no Brasil, Vivian Kiran Lee, em coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (14/11).

“Recebemos ontem (13/11) um ofício da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) e temos cinco dias úteis para respondê-lo. Estamos comprometidos em promover o acesso da vacina ao SUS. Por isso, estamos trabalhando de perto com o Governo para fazer isso o mais rápido possível. A expectativa é que até o início de 2024 haja um acordo.”

Segundo a diretora, a Takeda garante a capacidade de suprir a demanda necessária para os grupos prioritários que propuseram à Conitec. “Estamos aguardando mais discussões e negociações para definir como seria esse fornecimento ano a ano. Mas, o volume da nossa proposta é um dos maiores de vacinação inicial incluído no programa de vacinação.”

O Brasil é o país que lidera o ranking de casos de dengue no mundo. De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Alberto Chebabo, no ano passado, o país teve aproximadamente 1,4 milhão de ocorrências, com 1.016 óbitos. A tendência é que esses números sejam superados em 2023, uma vez que faltando ainda seis semanas para o final do ano, já foram registrados 1,6 milhão de casos e 1.000 mortes. 

Uma das alternativas apontadas por especialistas para conter a epidemia, é a vacinação. “Precisamos de ações mais práticas no sentido de diminuir o vetor. Por exemplo, de um lado, a vacina, do outro lado, a biotecnologia pode ajudar com isso. O que o país precisa mesmo é investir mais na prevenção, na educação e na biotecnologia,” aponta a infectologista do Instituto Emílio Ribas, Rosana Richtmann. 

Pesquisa 

Durante a coletiva de imprensa, foram abordados dados de uma pesquisa realizada pela Ipsos. O estudo mostrou que 67% dos brasileiros lembraram da dengue quando questionados sobre quais surtos de doenças são recorrentes no Brasil. Esse resultado de 2023 revelou que o índice foi muito superior aos 39% registrados na primeira edição do estudo, em novembro de 2021. 

O levantamento evidenciou ainda outros dados – listados no fim da reportagem – que demonstram maior conhecimento da população a respeito da patologia. No entanto, os números de casos da doença não param de subir e colocam regiões do Brasil em situação de alerta. 

Em Minas Gerais, o ano de 2023 já é considerado um ano de epidemia da dengue. Entre o mês de janeiro e o dia 6 de novembro de 2023, o estado registrou 181 mortes decorrentes da dengue – 18 por mês – com 288.522 casos confirmados, média de 949 por dia. Conforme a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, o estado caminha para registrar dois anos consecutivos de epidemia.

Para além da região Sudeste, que historicamente sempre apresentou os maiores índices de casos e de mortes do país, as autoridades de saúde se preocupam agora com a alta incidência no Sul do país. “Isso é uma novidade da epidemia, porque anteriormente o Nordeste, Sudeste e Centro Oeste eram as regiões com predominância da dengue,” afirma Alberto Chebabo. 

A dengue

O vírus da dengue é dividido em quatro sorotipos, o que significa que uma pessoa pode ter a doença quatro vezes na vida, segundo a infectologista Rosana Richtmann. “Tem gente que pensa que pegou o vírus uma vez, não pegará mais. O que não é verdade. Inclusive, o segundo diagnóstico tem um potencial de gravidade ainda maior,” explica. 

Veja outros dados da pesquisa: 

  • 99% da população sabe o que é a dengue 
  • 69% conhece alguém que já teve a doença
  • 23% teve dengue duas vezes 
  • 70% mudou algo em casa ou algum hábito após ter a doença 
  • 93% acha que a dengue pode levar a morte
  • 73% sabe que o mosquito é o transmissor
  • 36% percebe que a dengue vem aumentando 
  • 69% diz não deixar água parada para evitar o contágio da doença

Nota 

Um dia após a coletiva de imprensa, a Takeda divulgou uma nota de esclarecimento reforçando que “está comprometida e empenhada em priorizar que os brasileiros tenham acesso à vacina, mas que o imunizante não estará disponível para a população brasileira no início do ano. 

Veja a nota na íntegra: 

A biofarmacêutica Takeda esclarece que está otimista e espera uma decisão favorável da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC) sobre a submissão do dossiê que visa incluir a vacina contra a dengue, QDENGA® no Sistema Único de Saúde (SUS).  De acordo com o fluxo de incorporação de tecnologia, a Comissão tem 180 dias, podendo ser prorrogada por mais 90 dias, assim, a avaliação do colegiado deve ser concluída em janeiro de 2024, prazo prorrogável até abril 
de 2024.

Essa afirmação foi feita em 14 de novembro, pela diretora médica da Takeda Brasil, Vivian Lee, durante a coletiva de imprensa “Dengue: o impacto da doença no Brasil”, cuja gravação está disponível na internet.

A empresa ressalta que em nenhum momento afirmou que a vacina QDENGA estará disponível para a população brasileira no início do ano, diferentemente do que foi publicado por alguns veículos de notícias, já que a aprovação na CONITEC não significa o fornecimento imediato da vacina, visto que o processo ainda passa por outras instâncias de aprovação do Ministério da Saúde. 

A Takeda reitera que está comprometida e empenhada em priorizar que os brasileiros tenham acesso à vacina e se mantém à disposição do Ministério da Saúde para negociar e avaliar o melhor modelo de vacinação contra a dengue com a nossa vacina QDENGA®, que tem o potencial de ser um pilar importante na estratégia de combate à doença.

FONTE O TEMPO

Vacina contra a dengue pode estar disponível no SUS em 2024; entenda

Farmacêutica Takeda diz que tem cinco dias para responder como será a incorporação do imunizante no sistema de saúde público

A vacina Qdenga (Takeda Pharma), aprovada para uso contra a dengue no Brasil, em breve poderá estar disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). A informação foi confirmada pela diretora-executiva da Takeda no Brasil, Vivian Kiran Lee, em coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (14/11).

“Recebemos ontem (13/11) um ofício da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) e temos cinco dias úteis para respondê-lo. Estamos comprometidos em promover o acesso da vacina ao SUS. Por isso, estamos trabalhando de perto com o Governo para fazer isso o mais rápido possível. A expectativa é que até o início de 2024 haja um acordo.”

Segundo a diretora, a Takeda garante a capacidade de suprir a demanda necessária para os grupos prioritários que propuseram à Conitec. “Estamos aguardando mais discussões e negociações para definir como seria esse fornecimento ano a ano. Mas, o volume da nossa proposta é um dos maiores de vacinação inicial incluído no programa de vacinação.”

O Brasil é o país que lidera o ranking de casos de dengue no mundo. De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Alberto Chebabo, no ano passado, o país teve aproximadamente 1,4 milhão de ocorrências, com 1.016 óbitos. A tendência é que esses números sejam superados em 2023, uma vez que faltando ainda seis semanas para o final do ano, já foram registrados 1,6 milhão de casos e 1.000 mortes. 

Uma das alternativas apontadas por especialistas para conter a epidemia, é a vacinação. “Precisamos de ações mais práticas no sentido de diminuir o vetor. Por exemplo, de um lado, a vacina, do outro lado, a biotecnologia pode ajudar com isso. O que o país precisa mesmo é investir mais na prevenção, na educação e na biotecnologia,” aponta a infectologista do Instituto Emílio Ribas, Rosana Richtmann. 

Pesquisa 

Durante a coletiva de imprensa, foram abordados dados de uma pesquisa realizada pela Ipsos. O estudo mostrou que 67% dos brasileiros lembraram da dengue quando questionados sobre quais surtos de doenças são recorrentes no Brasil. Esse resultado de 2023 revelou que o índice foi muito superior aos 39% registrados na primeira edição do estudo, em novembro de 2021. 

O levantamento evidenciou ainda outros dados – listados no fim da reportagem – que demonstram maior conhecimento da população a respeito da patologia. No entanto, os números de casos da doença não param de subir e colocam regiões do Brasil em situação de alerta. 

Em Minas Gerais, o ano de 2023 já é considerado um ano de epidemia da dengue. Entre o mês de janeiro e o dia 6 de novembro de 2023, o estado registrou 181 mortes decorrentes da dengue – 18 por mês – com 288.522 casos confirmados, média de 949 por dia. Conforme a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, o estado caminha para registrar dois anos consecutivos de epidemia.

Para além da região Sudeste, que historicamente sempre apresentou os maiores índices de casos e de mortes do país, as autoridades de saúde se preocupam agora com a alta incidência no Sul do país. “Isso é uma novidade da epidemia, porque anteriormente o Nordeste, Sudeste e Centro Oeste eram as regiões com predominância da dengue,” afirma Alberto Chebabo. 

A dengue

O vírus da dengue é dividido em quatro sorotipos, o que significa que uma pessoa pode ter a doença quatro vezes na vida, segundo a infectologista Rosana Richtmann. “Tem gente que pensa que pegou o vírus uma vez, não pegará mais. O que não é verdade. Inclusive, o segundo diagnóstico tem um potencial de gravidade ainda maior,” explica. 

Veja outros dados da pesquisa: 

  • 99% da população sabe o que é a dengue 
  • 69% conhece alguém que já teve a doença
  • 23% teve dengue duas vezes 
  • 70% mudou algo em casa ou algum hábito após ter a doença 
  • 93% acha que a dengue pode levar a morte
  • 73% sabe que o mosquito é o transmissor
  • 36% percebe que a dengue vem aumentando 
  • 69% diz não deixar água parada para evitar o contágio da doença

Nota 

Um dia após a coletiva de imprensa, a Takeda divulgou uma nota de esclarecimento reforçando que “está comprometida e empenhada em priorizar que os brasileiros tenham acesso à vacina, mas que o imunizante não estará disponível para a população brasileira no início do ano. 

Veja a nota na íntegra: 

A biofarmacêutica Takeda esclarece que está otimista e espera uma decisão favorável da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC) sobre a submissão do dossiê que visa incluir a vacina contra a dengue, QDENGA® no Sistema Único de Saúde (SUS).  De acordo com o fluxo de incorporação de tecnologia, a Comissão tem 180 dias, podendo ser prorrogada por mais 90 dias, assim, a avaliação do colegiado deve ser concluída em janeiro de 2024, prazo prorrogável até abril 
de 2024.

Essa afirmação foi feita em 14 de novembro, pela diretora médica da Takeda Brasil, Vivian Lee, durante a coletiva de imprensa “Dengue: o impacto da doença no Brasil”, cuja gravação está disponível na internet.

A empresa ressalta que em nenhum momento afirmou que a vacina QDENGA estará disponível para a população brasileira no início do ano, diferentemente do que foi publicado por alguns veículos de notícias, já que a aprovação na CONITEC não significa o fornecimento imediato da vacina, visto que o processo ainda passa por outras instâncias de aprovação do Ministério da Saúde. 

A Takeda reitera que está comprometida e empenhada em priorizar que os brasileiros tenham acesso à vacina e se mantém à disposição do Ministério da Saúde para negociar e avaliar o melhor modelo de vacinação contra a dengue com a nossa vacina QDENGA®, que tem o potencial de ser um pilar importante na estratégia de combate à doença.

FONTE O TEMPO

Nova vacina contra a dengue chega ao Brasil na próxima semana

Imunizante foi aprovado pela Anvisa em março

A Associação Brasileira de Clínicas de Vacinas (ABCVAC) informou que uma nova vacina contra a dengue deve chegar ao Brasil na próxima semana. Composta por quatro diferentes sorotipos do vírus causador da doença, a Qdenga, da empresa Takeda Pharma Ltda., foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março. De acordo com o órgão regulador, a dose confere ampla proteção contra a dengue.

Em nota, a ABCVAC informou que o preço da vacina, disponível inicialmente apenas em laboratórios particulares, deve variar entre R$ 350 e R$ 500 para o consumidor final, dependendo do estado. Em São Paulo, por exemplo, o Preço Máximo ao Consumidor (PMC) autorizado pela Anvisa para as clínicas é R$ 379,40.

“As clínicas devem utilizar esse parâmetro na composição da sua precificação final, que também inclui o atendimento, a triagem, a análise da caderneta de vacinação, as orientações pré e pós-vacina, além de todo o suporte que os pacientes necessitam para se informar corretamente sobre a questão da vacinação”, destacou a ABCVAC.

Indicação

De acordo com a Anvisa, a vacina é indicada para crianças acima de 4 anos de idade, adolescentes e adultos até 60 anos de idade. A Qdenga, portanto, é a primeira dose aprovada no Brasil para um público mais amplo, já que o imunizante aprovado anteriormente, a Dengvaxia, só pode ser utilizado por quem já teve dengue.

A nova vacina estará disponível para administração via subcutânea em esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações.

“A concessão do registro pela Anvisa permite a comercialização do produto no país, desde que mantidas as condições aprovadas. A vacina, contudo, segue sujeita ao monitoramento de eventos adversos, por meio de ações de farmacovigilância sob a responsabilidade da empresa”, informou.

A eficácia contra a dengue para todos os sorotipos combinados entre indivíduos soronegativos (sem infecção anterior pelo vírus) foi de 66,2%. Já para indivíduos soropositivos (que tiveram infecção anterior pelo vírus), o índice foi de 76,1%.

“A demonstração da eficácia da Qdenga tem suporte principalmente nos resultados de um estudo de larga escala, de fase 3, randomizado e controlado por placebo, conduzido em países endêmicos para dengue com o objetivo de avaliar a eficácia, a segurança e a imunogenicidade da vacina”, informou a Anvisa.

Edição: Fernando Fraga

FONTE AGÊNCIA BRASIL

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