5 cidades que ajudam a tornar o mundo em um lugar melhor, segundo Índice Global de Sustentabilidade

As cidades foram classificadas em um índice que leva em conta até 69 indicadores para diferenciar os destinos que trabalham para um futuro sustentável e com menos emissões de carbono.

Há lugares que assumiram um compromisso claro com o planeta diante da emergência dos efeitos das mudanças climáticas.

Na corrida contra o tempo para evitar que a temperatura global suba além do 1,5° C estabelecido pelos cientistas, algumas cidades estão provando ser melhores do que outras na implementação de soluções para um futuro mais sustentável e com menos emissões de carbono.

É o que revela o mais recente Índice Global de Sustentabilidade de Destinos (IGSD) que, com base em 69 indicadores, como taxa de reciclagem, níveis de poluição atmosférica, quantidade de ciclovias e porcentagem de quartos de hotel certificados como ecológicos, conseguiu selecionar as cidades que estão contribuindo para tornar o mundo um lugar melhor.

Embora o índice esteja orientado para reconhecer os setores turísticos por seus compromissos com a sustentabilidade, ele também leva em conta dados que impactam a vida dos moradores, tornando-o um bom recurso não só para viajantes que querem escolher um destino sustentável, mas também para quem deseja se estabelecer em uma cidade que respeita o meio ambiente.

Abaixo, as cinco cidades que estão entre as melhores.

Gotemburgo, Suécia

Foto do público durante o festival de música Way Out West de 2023
El Way Out West se transformou no primeiro festival de música do mundo a obter a certificação de sustentabilidade

A cidade sueca está no topo do Índice Global de Sustentabilidade de Destinos, mas não é só: a segunda maior cidade da Suécia liderou o índice todos os anos de 2016 a 2021; foi nomeada pela Lonely Planet como a melhor cidade sustentável do mundo em 2021; e, em 2022, inscreveu-se para ser uma das 100 cidades da UE que planejam atingir a neutralidade climática até 2030.

Há um ano, desde que se mudaram para os arredores de Gotemburgo, Harriet Pickering e sua família têm notado esse compromisso com a sustentabilidade no cotidiano.

Um exemplo disso é a forma como a bicicleta é usada para se deslocar de um lugar a outro na cidade.

“Acho que nunca teríamos transportado o nosso filho de bicicleta. Não teríamos achado seguro o suficiente”, diz Harriet, referindo-se ao trânsito e à falta de ciclovias onde viviam anteriormente no Reino Unido.

“Aqui fazemos isso. Há ciclistas por todo o lado e muitas ciclovias”, disse ele.

E conta que eles até compraram um carro elétrico, em parte motivados pela quantidade de espaços para recarregá-los.

Mas essas não são as únicas maneiras com as quais Gotemburgo contribui para reduzir a pegada de carbono de seus habitantes e visitantes.

Um total de 95% do transporte público da cidade é movido a energias renováveis. O aeroporto recebeu uma das mais altas certificações do programa Airport Carbon Accreditation pelo compromisso com o rastreamento, redução e compensação das emissões de carbono. Além disso, nove em cada dez quartos de hotel são certificados ambientalmente.

E o Way Out West tornou-se o primeiro festival de música do mundo a obter a certificação de sustentabilidade, em 2013, servindo apenas comida vegetariana, vendendo roupas recicladas como material promocional e evitando pratos e talheres de uso único.

Harriet diz que o entorno levou sua família a tomar decisões mais sustentáveis no presente que podem vir a beneficiar o filho no futuro.

“Ele vai crescer com certas coisas como sendo a norma”, explica. “Quando for adulto, não vai pensar duas vezes sobre coisas como veículos elétricos ou reciclagem – serão parte de sua vida normal”.

Oslo, Noruega

Patinetes elétricos em Oslo
Oslo conta com patinetes elétricos e 5.000 estações de recarga para veículos elétricos

A segunda da lista – e a segunda das oito cidades nórdicas a estar entre as 10 primeiras – é Oslo, que também foi nomeada Capital Verde da Europa em 2019.

Talvez paradoxalmente, se levarmos em conta a dependência econômica da Noruega do petróleo e do gás, o país frequentemente recebe boas notas pelos seus compromissos com a sustentabilidade.

Caminhe por Oslo e esse compromisso ficará claro. A cidade possui 270 estações de bicicletas urbanas, 5.000 estações de carregamento de veículos elétricos e introduziu scooters elétricas. Depois há o quão verde a cidade é, literalmente. A maior parte do município – 63% – é floresta. Outros 9% são áreas verdes e parques municipais.

Mas muitas das iniciativas de sustentabilidade estão nos bastidores, diz Anne-Signe Fagereng, gestora de marketing do conselho de turismo de Oslo, VisitOSLO. “Quando você visita o nosso site, você não vai ver a gente colocando folhas verdes em todos os lugares, nem chamando tudo de ‘sustentável’. Mas tentamos fazer com que as opções sustentáveis sejam as mais recomendadas”.

O portal destaca restaurantes como o Maaemo, que recebeu uma Estrela Verde Michelin por suas práticas sustentáveis; e acomodações como o Thon Hotel Astoria, um hotel econômico com certificação ambiental que reduz sua pegada de carbono usando energias renováveis.

A VisitOSLO também desenvolveu seus próprios critérios para que as empresas possam receber o selo “Visite Oslo de Forma Responsável” e tem recursos específicos, como o seu Guia Verde, para os turistas que querem dar prioridade às opções sustentáveis.

Estes mesmos princípios também podem ser encontrados nas sedes do escritório de turismo, onde as opções de transporte público são as primeiras a serem sugeridas quando um visitante pergunta como ir do ponto A ao ponto B.

Fagereng é realista em relação aos desafios: enquanto voar para um destino ainda é uma necessidade, por exemplo, é quase impossível dizer que viajar para qualquer lugar é uma opção “sustentável”. Mas ela está otimista.

“De maneira geral, o setor do turismo não é sustentável. Mas estamos fazendo grandes esforços para ir nessa direção”, diz ela. “O turismo pode ser uma força para o bem”.

Glasgow, Escócia

Glasgow vista de cima
Em Glasgow, oito em cada 10 crianças vivem a menos de 400 metros de um espaço verde público

O nome da cidade, Glasgow, já remete a sua herança ambiental. Vem da palavra gaélica Glaschu que significa “querido espaço verde”.

Cerca de 1.500 anos após a sua fundação, a cidade escocesa ocupa o oitavo lugar no IGSD, mantendo-se entre os 10 primeiros todos os anos desde 2016.

Esse reconhecimento não surpreende Kathi Kamleitner, de Viena (Áustria), que se mudou para Glasgow há 10 anos.

Kamleitner diz que é óbvio que a cidade deu passos para um futuro mais sustentável, como, por exemplo, a zona de baixa emissão que restringe a entrada de veículos no centro da cidade para reduzir a poluição atmosférica.

Também foram construídas estações de recarga para veículos elétricos, foram instaladas luminárias inteligentes de LED nas ruas e foram feitos esforços notáveis para incentivar o uso da bicicleta com sistemas de aluguel e novas pistas exclusivas.

“A execução nem sempre foi a melhor. Por vezes pareceu que tinham encomendado a construção de ciclovias a alguém que não andava de bicicleta”, comentou Kamleitner, entre risos. “Mas, em geral, acho que é bom ver que mais infra-estruturas desse tipo estão sendo criadas”.

A reputação de Glasgow como uma cidade verde vai além do nome, com mais de 90 parques que permitem que, em média, oito em cada 10 crianças vivam a menos de 400 metros de um espaço verde público.

Outro aspecto positivo é a atitude dos seus cidadãos, que impulsionaram programas de economia circular como centros comunitários onde os produtos são consertados ou emprestados.

“Vejo muitos empreendimentos sociais e muitas empresas realmente buscando esse aspecto da sustentabilidade e tornando mais fácil atender a escolhas mais sustentáveis”,

No entanto, Kamleitner reconhece que a cidade poderia melhorar em alguns aspectos como o transporte público, que diz ser mais caro e menos extenso em comparação com Viena e Berlim, lugares em que viveu anteriormente.

Bordeaux, França

Foto de Bordeaux
“A sustentabilidade é uma das principais estratégias em que devemos focar nos próximos anos”, afirma Olivier Occelli, diretor da Oficina de Turismo de Bordeaux

A maioria das pessoas conhece Bordeaux por sua arquitetura impressionante e pelo vinho, mas há outra razão pela qual você pode se apaixonar pela cidade francesa: sua busca por um futuro mais sustentável.

Além de estar entre os 10 primeiros do IGSD, Bordeaux é o terceiro destino sustentável mais bem avaliado pelo site de turismo TripAdvisor.

E o esforço é perceptível em uma volta pela cidade.

Além de serviço de bicicletas compartilhadas, possui ônibus elétricos, bondes e até mesmo serviços de transporte fluvial. Além de diversos restaurantes que comprar direto dos produtores e lojas de segunda mão.

Cerca de três quartos dos vinhedos de Bordeaux e um terço das empresas turísticas da cidade obtiveram a certificação ecológica, assim como o escritório de turismo.

O popular festival de vinho da cidade, que tem certificação ecológica desde 2021, implementou iniciativas para reduzir sua pegada de carbono, como converter resíduos alimentares em fertilizantes, não vender itens de plástico e medir e reportar anualmente suas emissões.

Mas de acordo com Olivier Occelli, diretor do Escritório de Turismo de Bordeaux, a cidade aspira a muito mais. Começando pelo setor turístico que se comprometeu a conseguir que 80% de seus stakeholders, de hotéis a agências de viagens, obtenham a certificação ecológica até 2026.

“Sustentabilidade é uma das principais estratégias em que devemos nos concentrar nos próximos anos”, diz Occelli.”Sabemos que o aquecimento global está aqui, e todos os setores econômicos precisam, nesse sentido, cuidar do nosso futuro, e do planeta”.

Uma das ideias que estão sendo discutidas, conta Occelli, é como reduzir a pegada de carbono de uma viagem a Bordeaux. Afinal, ficar apenas uma ou duas noites em um destino tem impacto maior do que quando se fica mais tempo.

“Temos que trabalhar nisso”, diz ele. “E se alguém vier trabalhar dois dias, por exemplo, temos que dizer: ‘você fica dois dias para trabalhar, mas fica mais três dias para visitar a cidade, ver as vinhas e usar o transporte público dentro da cidade'”.

O que, tendo em conta tudo o que Bordeaux tem a oferecer, não parece um castigo tão grande.

Goyang, Coreia do Sul

Goyang vista de cima

Goyang oferece 424 quilômetros de ciclovias.

No 14o lugar, Goreyang é a primeira cidade não europeia a aparecer no IGSD graças aos esforços que fez nos últimos anos para melhorar suas credenciais verdes.

Desde que se tornou a primeira cidade da Coreia do Sul a entrar no IGSD em 2017, e ser a que mais melhorou no ano seguinte, Goyang tem conseguido escalar posições gradualmente.

Em 2022, obteve suas primeiras certificações de sustentabilidade ISO 20121.

Um dos setores que mais contribuem para alcançar esses reconhecimentos é o de convenções e exposições, que conta com um centro capaz de reciclar a água da chuva para os banheiros, a lagoa e os jardins.

A isso se somam os 68 parques que a cidade oferece e um sistema de compartilhamento de bicicletas.

“Perseguir ativamente e continuamente a sustentabilidade em uma pequena cidade regional com um orçamento e recursos humanos muito limitados, em comparação com as cidades internacionais, não tem sido uma tarefa fácil”, diz Peter Lee, diretor do Escritório de Convenções e Visitantes de Goyang.

Lee destaca as “excelentes condições ambientais” oferecidas pelos 1.000 hectares de “verde e azul” (em referência aos seus parques e espaços aquáticos) por 100.000 habitantes, além dos 424 quilômetros de ciclovias.

“É uma cidade habitável onde as áreas rurais e urbanas estão bem harmonizadas, e que tem políticas ambientais e medidas concretas que estão entre as melhores da Coreia do Sul”, disse Lee.

FONTE ESTADO DE MINAS

Ipatinga e Governador Valadares estão entre as 175 cidades do país com altos índices de tuberculose, hanseníase e outras doenças

Minas Gerais tem outros sete municípios com altos índices das doenças e considerados prioritários no Programa Brasil Saudável.

Ipatinga e Governador Valadares estão entre as 175 cidades do país que têm altas cargas de 14 doenças e infecções que acometem, de forma mais intensa, as populações em situação de maior vulnerabilidade.

Além de Valadares e Ipatinga, Minas Gerais tem outros sete municípios nessa condição. São eles: Betim, Montes Claros, Contagem, Juiz de Fora, Uberaba, Uberlândia e Belo Horizonte. As cidades são consideradas prioritárias no Programa Brasil Saudável.

O levantamento foi feito pelo Comitê Interministerial para a Eliminação da Tuberculose e Outras Doenças Determinadas Socialmente (CIEDDS), e é o pontapé inicial para os trabalhos do programa. Esses municípios ganham um olhar de atenção do Governo Federal no combate a essas enfermidades.

Lançado neste mês pelo Ministério da Saúde, “Brasil Saudável”, busca eliminar infecções e doenças como tuberculose, hanseníase, HIV/aids e malária, que acometem populações em vulnerabilidade social. A meta é que a maioria das doenças sejam eliminadas como problema de saúde pública.

Veja a lista de doenças:

  1. Malária
  2. Doença de Chagas
  3. Tracoma
  4. Filariose linfática
  5. Esquistossomose
  6. Oncocercose
  7. Geo-helmintíase
  8. Sífilis
  9. Hepatite B
  10. HIV/aids
  11. HTLV
  12. Tuberculose
  13. Hanseníase
  14. Hepatites virais

O Brasil é o primeiro país do mundo a lançar uma política governamental para eliminar ou reduzir, como problemas de saúde pública, 14 doenças e infecções que acometem, de forma mais intensa, as populações em situação de maior vulnerabilidade social.

Com a iniciativa, o país estabelece um marco internacional, alinhado à OMS, às metas globais estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) por meio dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 e à iniciativa da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) para a eliminação de doenças nas Américas.

Entre 2017 e 2021, as doenças determinadas socialmente foram responsáveis pela morte de mais de 59 mil pessoas no Brasil.

Ação coordenada

O Brasil Saudável será coordenado pelo Ministério da Saúde, por meio do CIEDDS, com ações articuladas entre as pastas da Ciência, Tecnologia e Inovação; do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome; dos Direitos Humanos e da Cidadania; da Educação; da Igualdade Racial; da Integração e do Desenvolvimento Regional; da Previdência Social; do Trabalho e Emprego; da Justiça e Segurança Pública; das Cidades; das Mulheres; do Meio Ambiente e Mudança do Clima; e dos Povos Indígenas.

Também está previsto o estabelecimento de parcerias com movimentos sociais e organizações da sociedade civil para potencializar a implementação das ações nos municípios prioritários.

FONTE G1

TCEMG divulga índice com as melhores cidades em gestão em planejamento

Das quase 30 cidades da região, apenas 5 estão em situação “muito efetiva” e 17 foram enquadradas na categoria de “efetiva”, segundo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) na categoria “planejamento”
Esta é a 6ª reportagem da série em que mostra o ranking dos resultados do Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM) referentes ao exercício de 2021 que envolve as sete áreas de atuação da gestão pública das cidades mineiras foram divulgados recentemente. O resultado usa como base as informações enviadas pelos próprios municípios por meio de um questionário.
Para chegar ao índice o TCEMG se há levantamentos dos problemas, necessidades, deficiências do Município antecedentes ao planejamento e se os setores da Prefeitura têm conhecimento prévio da previsão de receita cabível para elaborarem suas dotações.
Desterro de Entre Rios, Itabirito, Piranga, Entre Rios de Minas e Ouro Branco lideram o ranking regional e as piores são Lamim e Santana dos Montes (veja quadro abaixo)

O índice

Após análise dos dados enviados, cada município recebe um resultado geral, conforme os seguintes conceitos: A: Altamente Efetiva (90%); nota B+: Muito Efetiva (entre 75% e 89,99); nota B: Efetiva (entre 60% e 74,99%); nota C+: Em Fase de Adequação (entre 50% e 59,99%); nota C: Baixo Nível de Adequação (abaixo de 49,99%).
Esta é a segunda reportagem publicada de uma série de 6. Ontem (6), foi postado sobre a situação da educação.
O índice
A ferramenta permite aos gestores conhecerem a situação de seus municípios e compararem a evolução das políticas públicas. A mensuração proporcionada pelo índice possibilita a verificação de resultados, a correção de rumos, a reavaliação de prioridades e a consolidação do planejamento dos municípios. 807 cidades preencheram o questionário obrigatório, o que representa 94,60% dos municípios mineiros.
O IEGM é um indicador de processo que mensura o grau de aderência da gestão municipal a determinados processos e controles em Educação, Saúde, Gestão Fiscal, Planejamento, Meio Ambiente, Defesa Civil e Governança em Tecnologia da Informação. Como informativo de processo, o IEGM serve para orientar os gestores municipais a implantar os processos e controles que são inquiridos nos questionários. Isso para que estes processos e controles, dado a quantidade e qualidade dos insumos aplicados (recursos financeiros, físicos e humanos), ajudem a gestão a melhorar os resultados de suas políticas públicas (mais e melhores produtos e serviços públicos), para que, por fim, estes tenham impacto no desenvolvimento socioeconômico da população.

TCEMG divulga índice com as melhores cidades em gestão ambiental

Das quase 30 cidades da região, apenas uma está em situação “muito efetiva” e 3 foram enquadradas na categoria de “efetiva”, segundo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) na categoria “meio ambiente”
Esta é a 4ª reportagem da série em que mostra o ranking dos resultados do Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM) referentes ao exercício de 2021 que envolve as sete áreas de atuação da gestão pública das cidades mineiras foram divulgados recentemente. O resultado usa como base as informações enviadas pelos próprios municípios por meio de um questionário.
Ouro Preto foi classificada como “muito efetiva” e Ouro Branco, Itabirito e Jeceaba estão na qualificação de “efetiva”. Grande parte das cidades foram classificadas como “baixo nível de adequação” quando se trata de meio ambiente. As piores são Lamim e Catas Altas da Noruega. (veja quadro abaixo)
Para chegar ao índice “defesa civil”, o TCEMG perguntou aos municípios se possuem Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) ; se a prefeitura municipal realiza a coleta seletiva de resíduos sólidos; se a cidade Plano de Resíduos da Construção Civil; se a prefeitura participou de treinamento oferecido pelo Corpo de Bombeiros para brigadas antifogo ou planos para desastres naturais ou ações de contingência ou similares (privilegiando a participação de membros da Guarda Municipal, Defesa Civil, Tiro de Guerra, brigadistas de indústrias, usinas e empresas etc, inclusive para os municípios que possuem Unidades de Corpo de Bombeiros) e por fim se a cidade é contemplada por um Plano Municipal de Saneamento Básico.

O índice

Após análise dos dados enviados, cada município recebe um resultado geral, conforme os seguintes conceitos: A: Altamente Efetiva (90%); nota B+: Muito Efetiva (entre 75% e 89,99); nota B: Efetiva (entre 60% e 74,99%); nota C+: Em Fase de Adequação (entre 50% e 59,99%); nota C: Baixo Nível de Adequação (abaixo de 49,99%).
Esta é a segunda reportagem publicada de uma série de 6. Ontem (6), foi postado sobre a situação da educação.
O índice
A ferramenta permite aos gestores conhecerem a situação de seus municípios e compararem a evolução das políticas públicas. A mensuração proporcionada pelo índice possibilita a verificação de resultados, a correção de rumos, a reavaliação de prioridades e a consolidação do planejamento dos municípios. 807 cidades preencheram o questionário obrigatório, o que representa 94,60% dos municípios mineiros.
O IEGM é um indicador de processo que mensura o grau de aderência da gestão municipal a determinados processos e controles em Educação, Saúde, Gestão Fiscal, Planejamento, Meio Ambiente, Defesa Civil e Governança em Tecnologia da Informação. Como informativo de processo, o IEGM serve para orientar os gestores municipais a implantar os processos e controles que são inquiridos nos questionários. Isso para que estes processos e controles, dado a quantidade e qualidade dos insumos aplicados (recursos financeiros, físicos e humanos), ajudem a gestão a melhorar os resultados de suas políticas públicas (mais e melhores produtos e serviços públicos), para que, por fim, estes tenham impacto no desenvolvimento socioeconômico da população.

TCEMG divulga índice com as melhores cidades na defesa civil

Das quase 30 cidades da região, apenas 6 estão em situação “altamente efetiva” e 9 foram enquadradas na categoria de “efetiva”, segundo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) na categoria “cidade/defesa civil”.
Esta é a 3ª reportagem da série em que mostra o ranking dos resultados do Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM) referentes ao exercício de 2021 que envolve as sete áreas de atuação da gestão pública das cidades mineiras foram divulgados recentemente. O resultado usa como base as informações enviadas pelos próprios municípios por meio de um questionário.
São João Del Rei, Casa Grande, Jeceaba, Ouro Preto e Barbacena lideram o ranking regional. Lamim, Itaverava e São Brás do Suaçuí as piores pontuadas. (veja quadro abaixo)
Para chegar ao índice “defesa civil”, o TCEMG perguntou aos municípios se possuem algum tipo de levantamento para identificação de risco para intervenções do Poder Público; se o município possui mais de 20.000 habitantes, foi elaborado seu Plano de Mobilidade Urbana;
o município possui um estudo de avaliação da segurança de todas as escolas e centros de saúde atualizado e se município possui ameaças potenciais mapeadas.
Após análise dos dados enviados, cada município recebe um resultado geral, conforme os seguintes conceitos: A: Altamente Efetiva (90%); nota B+: Muito Efetiva (entre 75% e 89,99); nota B: Efetiva (entre 60% e 74,99%); nota C+: Em Fase de Adequação (entre 50% e 59,99%); nota C: Baixo Nível de Adequação (abaixo de 49,99%).
Esta é a segunda reportagem publicada de uma série de 6. Ontem (6), foi postado sobre a situação da educação.
O índice
A ferramenta permite aos gestores conhecerem a situação de seus municípios e compararem a evolução das políticas públicas. A mensuração proporcionada pelo índice possibilita a verificação de resultados, a correção de rumos, a reavaliação de prioridades e a consolidação do planejamento dos municípios. 807 cidades preencheram o questionário obrigatório, o que representa 94,60% dos municípios mineiros.
O IEGM é um indicador de processo que mensura o grau de aderência da gestão municipal a determinados processos e controles em Educação, Saúde, Gestão Fiscal, Planejamento, Meio Ambiente, Defesa Civil e Governança em Tecnologia da Informação. Como informativo de processo, o IEGM serve para orientar os gestores municipais a implantar os processos e controles que são inquiridos nos questionários. Isso para que estes processos e controles, dado a quantidade e qualidade dos insumos aplicados (recursos financeiros, físicos e humanos), ajudem a gestão a melhorar os resultados de suas políticas públicas (mais e melhores produtos e serviços públicos), para que, por fim, estes tenham impacto no desenvolvimento socioeconômico da população.

TCEMG divulga índice com as melhores cidades em saúde da região

Das quase 30 cidades da região, apenas 2 estão em situação “muito efetiva” e 12 na categoria de “efetiva”, segundo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) na área de saúde. Os resultados do Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM) referentes ao exercício de 2021 com as sete áreas de atuação da gestão pública das cidades mineiras foram divulgados recentemente. O resultado usa como base as informações enviadas pelos próprios municípios por meio de um questionário.
Carandaí e Jeceaba despontam entre as melhores. Já as piores são Capela Nova, Senhora de Oliveira e Barbacena. (veja quadro abaixo).
Após análise dos dados enviados, cada município recebe um resultado geral, conforme os seguintes conceitos: A: Altamente Efetiva (90%); nota B+: Muito Efetiva (entre 75% e 89,99); nota B: Efetiva (entre 60% e 74,99%); nota C+: Em Fase de Adequação (entre 50% e 59,99%); nota C: Baixo Nível de Adequação (abaixo de 49,99%).
Esta é a segunda reportagem publicada de uma série de 6. Ontem (6), foi postado sobre a situação da educação.

O índice

A ferramenta permite aos gestores conhecerem a situação de seus municípios e compararem a evolução das políticas públicas. A mensuração proporcionada pelo índice possibilita a verificação de resultados, a correção de rumos, a reavaliação de prioridades e a consolidação do planejamento dos municípios. 807 cidades preencheram o questionário obrigatório, o que representa 94,60% dos municípios mineiros.
O IEGM é um indicador de processo que mensura o grau de aderência da gestão municipal a determinados processos e controles em Educação, Saúde, Gestão Fiscal, Planejamento, Meio Ambiente, Defesa Civil e Governança em Tecnologia da Informação. Como informativo de processo, o IEGM serve para orientar os gestores municipais a implantar os processos e controles que são inquiridos nos questionários. Isso para que estes processos e controles, dado a quantidade e qualidade dos insumos aplicados (recursos financeiros, físicos e humanos), ajudem a gestão a melhorar os resultados de suas políticas públicas (mais e melhores produtos e serviços públicos), para que, por fim, estes tenham impacto no desenvolvimento socioeconômico da população.

Índice do TCEMG aponta as melhores cidades em educação na região; veja ranking

O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) divulgou os resultados do Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM) referentes ao exercício de 2021 com as sete áreas de atuação da gestão pública das cidades mineiras. O resultado usa como base as informações enviadas pelos próprios municípios por meio de um questionário.

A ferramenta permite aos gestores conhecerem a situação de seus municípios e compararem a evolução das políticas públicas. A mensuração proporcionada pelo índice possibilita a verificação de resultados, a correção de rumos, a reavaliação de prioridades e a consolidação do planejamento dos municípios. 807 cidades preencheram o questionário obrigatório, o que representa 94,60% dos municípios mineiros.

O IEGM é um indicador de processo que mensura o grau de aderência da gestão municipal a determinados processos e controles em Educação, Saúde, Gestão Fiscal, Planejamento, Meio Ambiente, Defesa Civil e Governança em Tecnologia da Informação. Como informativo de processo, o IEGM serve para orientar os gestores municipais a implantar os processos e controles que são inquiridos nos questionários. Isso para que estes processos e controles, dado a quantidade e qualidade dos insumos aplicados (recursos financeiros, físicos e humanos), ajudem a gestão a melhorar os resultados de suas políticas públicas (mais e melhores produtos e serviços públicos), para que, por fim, estes tenham impacto no desenvolvimento socioeconômico da população.

Após análise dos dados enviados, cada município recebe um resultado geral, conforme os seguintes conceitos: A: Altamente Efetiva (90%); nota B+: Muito Efetiva (entre 75% e 89,99); nota B: Efetiva (entre 60% e 74,99%); nota C+: Em Fase de Adequação (entre 50% e 59,99%); nota C: Baixo Nível de Adequação (abaixo de 49,99%).
Na região
Nas quase 30 cidades, apenas 8 estão efetiva, 3 em fase de adequação e 15 em baixo nível de adequação. Nenhum município chegou a posição de muito efetiva ou altamente efetiva conforme ranking do TCEMG.

Ao longo da semana vamos publicar uma série de matérias abordando os 6 indicadores restantes.

Enquanto Lafaiete e Ouro Branco perderam 845 empregos, Congonhas criou mais de 400 postos de trabalho

A pandemia atingiu em cheio as economias de Lafaiete e Ouro Branco. As duas perderam juntas 845 postos de carteira assinada entre janeiro a maio de 2020. O desastre é maior em Lafaiete que chegou a 554 desempregados e Ouro Branco 291. Por outro lado, Congonhas gerou 403 novos empregos.
Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados pelo Ministério da Economia.
Os números de Lafaiete correspondem a uma queda 60% se comparado com 2019. Ouro Branco perdeu a meta do total empregos gerados no ano passado. Já Congonhas já gerou neste ano quase 90% do total de postos de trabalho que em 2019.

Brasil
O Brasil fechou 331.901 postos de trabalho com carteira assinada em maio. Foi o pior desempenho para o mês desde o início da série histórica, em 2010. Com o resultado de maio, o corte de vagas acumulado em 2020 soma 1.144.875, o pior desempenho para o período também desde 2010.

 

Barbacena tem o maior índice de curados de COVID-19 de Minas

Entre as cidades mineiras que registraram mais de 100 casos confirmados de COVID-19, Barbacena é a que apresenta hoje (10/06), a maior taxa de curados, alcançando 88,9% dos casos confirmados na cidade.

De acordo com os dados do Boletim Epidemiológico desta quarta-feira (10/06), da Secretaria de Estado de Minas Gerais (SES), 274 dos 308 casos confirmados na cidade estão curados, atingindo quase 89% dos números. Em segundo lugar no ranking, vem a cidade de Pouso Alegre, com uma margem de 78,4% de casos curados, logo em seguida aparecem Divinópolis (75,3%) e Carangola (65%).

Ao todo, pelos números da SES, cerca de 29 municípios mineiros alcançaram a confirmação de mais de 100 casos de COVID-19, até o último Boletim. Belo Horizonte, que contabiliza o maior número de casos confirmados da doença, registra 47,8% de curados.

Vale ressaltar que devido as notificações, nem sempre os números registrados pela SES são exatamente iguais aos números registrados pelas secretarias de saúde dos municípios.

Abaixo você confere uma tabela elaborada pela Folha de Barbacena com a taxa decurados nas cidades com mais de 100 casos confirmados de COVID-19, segundo dados da SES-MG. (Folha de Barbacena)


Índice coloca escolas de Lafaiete abaixo das médias nacional e estadual

O ensino médio nas escolas de Lafaiete está em patamares abaixo do previsto pelo Ministério da Educação (MEC) e aquém das médias nacionais em proficiência em Português e Matemática. A constatação é do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O último resultado foi coletado no ano de 2017. A nota tem como base a realização da Prova Brasil, que ocorre a cada dois anos e serve de alerta para a comunidade escolar já que, em 2019, os estudantes irão, novamente, se submeter ao exame.

De acordo com os resultados a média nacional também é baixa e não passa de 6,15 em proficiência em Português e Matemática. A escala varia de 0 a 10. O resultado estadual é, ligeiramente superior com média de 6,29. A única instituição educacional de Lafaiete que conseguiu superar essas marcas foi o Campus Avançado do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) com média de 6.39.

Por outro lado, quatro escolas de Lafaiete não conseguiram sequer atingir 50% do índice de proficiência em Português e Matemática. Foi o caso das estaduais Moacir de Souza Dias (3,65), Queiroz Júnior (4,14), Lopes Franco (4,25) e Luiz de Mello Vianna Sobrinho (4,67). Outros oito educandários figuram com classificação ND, que conforme a metodologia da avaliação, representa que o número de participantes no Saeb foi insuficiente para que os resultados fossem divulgados. Os resultados de Lafaiete só são superados pelo IFMG Campus Congonhas que obteve nota 6,45.

O Saeb ajuda a compor a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), mas não é seu único fator: o índice também leva em conta a taxa de aprovação dos alunos da escola ou rede.

 

Escolas Rede Matemática Português Nota Média
EM NAPOLEAO REIS Municipal 301,94 304,76 5,49
EE QUEIROZ JUNIOR Estadual 264,44 249,82 4,14
EE LUIZ DE MELLO VIANNA SOBRINHO Estadual 274,38 275,49 4,67
EE NARCISO DE QUEIROS Estadual ND ND
EE PROFESSOR ASTOR VIANNA Estadual ND ND
EE MONSENHOR ANTONIO JOSE FERREIRA Estadual 291,43 297,06 5,23
EE MONSENHOR HORTA Estadual ND ND
EE PACIFICO VIEIRA Estadual ND ND
EE DOUTOR ANTERO CHAVES Estadual ND ND
IFMG – CAMPUS AVANCADO CONSELHEIRO LAFAIETE Federal 346,07 323,31 6,39
EE LOPES FRANCO Estadual 253,06 267,79 4,25
EE DOUTOR ANTONIO NOGUEIRA DE REZENDE Estadual 288,46 299,67 5,23
EE DOMINGOS BEBIANO Estadual ND ND
EE GERALDO BITTENCOURT Estadual 288,73 289,15 5,07
EE MOACIR DE SOUZA DIAS Estadual 246,81 233,31 3,65
EE ISAURA FERREIRA Estadual ND ND
EE GENERAL SYLVIO RAULINO DE OLIVEIRA Estadual ND ND

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