‘Mosca maldita’: 4 estados brasileiros decretam emergência fitossanitária

Caso a disseminação ocorra em todo o território nacional, estudos indicam que as exportações de frutas brasileiras podem sofrer um prejuízo potencial de até R$400 milhões por ano

O Ministério da Agricultura e Pecuária anunciou a declaração de emergência fitossanitária nos estados do Amazonas, Amapá, Pará e Roraima, em resposta à ameaça representada pela mosca-da-carambola. A medida, publicada no Diário Oficial da União na última segunda-feira (13), tem uma vigência de um ano e tem como objetivo conter o risco de disseminação da espécie para outras regiões.

Caso a disseminação ocorra em todo o território nacional, estudos indicam que as exportações de frutas brasileiras podem sofrer um prejuízo potencial de até R$400 milhões por ano.

Originária da Indonésia, Malásia e Tailândia, a espécie Bactrocera carambolae foi identificada pela primeira vez no Brasil em 1996. As larvas depositadas por essa mosca transformam-se em hospedeiras, acelerando o amadurecimento e a queda de frutos já deteriorados.

Embora a carambola seja sua preferência, essa praga pode afetar outras frutas, como goiaba, manga, jambo, acerola e tangerina, tornando os frutos impróprios para o consumo humano e aumentando os custos de produção devido às medidas de combate necessárias.

Entre as ações implementadas para mitigar os danos, estão o uso de armadilhas e pulverizações com iscas tóxicas. Além disso, a população está sendo orientada a não colher e transportar frutos caídos em áreas onde a presença da mosca-da-carambola foi identificada. A medida visa não apenas proteger as safras locais, mas também a evitar a propagação dessa ameaça fitossanitária para outras partes do país.

A declaração de emergência fitossanitária destaca a seriedade do problema e ressalta a necessidade de ações rápidas e eficazes para controlar e erradicar a presença da mosca-da-carambola, preservando a integridade das plantações e mitigando os impactos econômicos associados.

FONTE O TEMPO

‘Mosca maldita’: 4 estados brasileiros decretam emergência fitossanitária

Caso a disseminação ocorra em todo o território nacional, estudos indicam que as exportações de frutas brasileiras podem sofrer um prejuízo potencial de até R$400 milhões por ano

O Ministério da Agricultura e Pecuária anunciou a declaração de emergência fitossanitária nos estados do Amazonas, Amapá, Pará e Roraima, em resposta à ameaça representada pela mosca-da-carambola. A medida, publicada no Diário Oficial da União na última segunda-feira (13), tem uma vigência de um ano e tem como objetivo conter o risco de disseminação da espécie para outras regiões.

Caso a disseminação ocorra em todo o território nacional, estudos indicam que as exportações de frutas brasileiras podem sofrer um prejuízo potencial de até R$400 milhões por ano.

Originária da Indonésia, Malásia e Tailândia, a espécie Bactrocera carambolae foi identificada pela primeira vez no Brasil em 1996. As larvas depositadas por essa mosca transformam-se em hospedeiras, acelerando o amadurecimento e a queda de frutos já deteriorados.

Embora a carambola seja sua preferência, essa praga pode afetar outras frutas, como goiaba, manga, jambo, acerola e tangerina, tornando os frutos impróprios para o consumo humano e aumentando os custos de produção devido às medidas de combate necessárias.

Entre as ações implementadas para mitigar os danos, estão o uso de armadilhas e pulverizações com iscas tóxicas. Além disso, a população está sendo orientada a não colher e transportar frutos caídos em áreas onde a presença da mosca-da-carambola foi identificada. A medida visa não apenas proteger as safras locais, mas também a evitar a propagação dessa ameaça fitossanitária para outras partes do país.

A declaração de emergência fitossanitária destaca a seriedade do problema e ressalta a necessidade de ações rápidas e eficazes para controlar e erradicar a presença da mosca-da-carambola, preservando a integridade das plantações e mitigando os impactos econômicos associados.

FONTE O TEMPO

Pizzaria tradicional é interditada pela Anvisa por contaminação com baratas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que interditou quatro restaurantes na praça de alimentação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), após identificar a presença de baratas.

A inspeção do órgão aconteceu na quinta-feira (9). De acordo com a Anvisa, “a presença dos insetos foi observada nos estabelecimentos Triviali, Spoleto, Premium Pub e Piazza Focacceria”.

Anvisa interditou restaurantes em Viracopos — Foto: Arquivo pessoal

A Anvisa ainda informou, em nota, que os restaurantes só serão autorizados a reabrir quando provarem que conseguiram eliminar a infestação. Viracopos é um dos maiores aeroportos de passageiros e o maior de cargas do Brasil. Em 2022, o terminal recebeu fluxo de 14 milhões de pessoas.

Segundo a agência, a Aeroportos Brasil Viracopos, que administra a estrutura, também deverá prestar esclarecimentos.

O que diz a concessionária?

Em nota, a Aeroportos Brasil Viracopos disse que o fechamento ocorreu em uma área isolada da praça de alimentação e que sempre orienta os lojistas sobre obrigações previstas em contrato e agora se coloca à disposição para solucionar os problemas indicados.

“Vale contextualizar que o aeroporto possui hoje 171 operações comerciais, sendo 55 de alimentação. A expectativa é que as lojas cumpram as exigências do órgão e estejam aptas para reabrir na próxima semana. A concessionária informa que recebeu, no início da tarde desta sexta-feira (10/11), uma Notificação Sanitária da Anvisa para prestar esclarecimentos sobre a ocorrência dentro de cinco dias e que irá cumprir com a determinação do órgão no prazo estabelecido”, diz o texto da nota.

FONTE TERRA BRASIL NOTÍCIAS/ G1

Pizzaria tradicional é interditada pela Anvisa por contaminação com baratas

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que interditou quatro restaurantes na praça de alimentação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), após identificar a presença de baratas.

A inspeção do órgão aconteceu na quinta-feira (9). De acordo com a Anvisa, “a presença dos insetos foi observada nos estabelecimentos Triviali, Spoleto, Premium Pub e Piazza Focacceria”.

Anvisa interditou restaurantes em Viracopos — Foto: Arquivo pessoal

A Anvisa ainda informou, em nota, que os restaurantes só serão autorizados a reabrir quando provarem que conseguiram eliminar a infestação. Viracopos é um dos maiores aeroportos de passageiros e o maior de cargas do Brasil. Em 2022, o terminal recebeu fluxo de 14 milhões de pessoas.

Segundo a agência, a Aeroportos Brasil Viracopos, que administra a estrutura, também deverá prestar esclarecimentos.

O que diz a concessionária?

Em nota, a Aeroportos Brasil Viracopos disse que o fechamento ocorreu em uma área isolada da praça de alimentação e que sempre orienta os lojistas sobre obrigações previstas em contrato e agora se coloca à disposição para solucionar os problemas indicados.

“Vale contextualizar que o aeroporto possui hoje 171 operações comerciais, sendo 55 de alimentação. A expectativa é que as lojas cumpram as exigências do órgão e estejam aptas para reabrir na próxima semana. A concessionária informa que recebeu, no início da tarde desta sexta-feira (10/11), uma Notificação Sanitária da Anvisa para prestar esclarecimentos sobre a ocorrência dentro de cinco dias e que irá cumprir com a determinação do órgão no prazo estabelecido”, diz o texto da nota.

FONTE TERRA BRASIL NOTÍCIAS/ G1

Festival de sertanejo é cancelado por infestação de pombos na região

O festival Mariana Country Festival, evento de música sertaneja que iria acontecer em Mariana, na região Central de Minas, no sábado (19) foi cancelado devido a uma infestação de pombos. A atração principal seria Israel e Rodolffo. 

A Secretaria de Saúde do município notificou a Arena Mariana, local onde iriam acontecer os shows, com atrações nacionais, após uma vistoria feita no dia 11 de agosto.

De acordo com o laudo da Vigilância Sanitária, as partes superiores das arquibancadas estavam “repletas de excremento de pombo, portanto, risco à saúde pública”. Foram encontrados ainda ninhos e diversos animais ao redor do ginásio.

Segundo a secretaria, a inalação de esporos de fungos presentes nas fezes dos pombos podem causar doenças graves e potencialmente fatais, como a criptococose.

Em um termo de compromisso, firmado entre a empresa organizadora do evento e a prefeitura da cidade, foi definido que a responsabilidade do controle ambiental de pombos seria dos organizadores.

Mas a Secretaria de Saúde ressaltou que nenhuma medida foi tomada para impedir a entrada dos animais na Arena.

Em nota nas redes sociais, a organização do festival lamentou o cancelamento do evento e enfatizou que tentou “de várias formas a liberação do local Arena Mariana, que tinha sido previamente disponibilizado pela Prefeitura Municipal de Mariana”. 

“Contratamos uma empresa especializada em tratamentos epidemiológicos para solucionar os problemas de pombos na Arena, mas a Vigilância Sanitária conforme documento em anexo, não aceitou a utilização dos meios eficazes da empresa, mesmo a referida empresa disponibilizado laudo técnico do serviço”, diz o texto.

O organizador Diego Brenner Mendes compartilhou a nota em sua rede social pessoal, enfatizado supostas questões políticas que impediram o andamento do Mariana Country Festival.

“Diante desta situação, entendemos que por questões políticas, estão travando nosso evento, que era um sucesso. Estávamos com mais de 3500 ingressos vendidos, sendo que o embargo causa então prejuízo aos nossos clientes e atrações, como o artista principal, que já estavam com toda sua logística programada. Isto posto, decidimos por não adiar o evento, devido à falta de respeito que foi conduzida essa questão, que deixou claro que o impedimento veio mais por questões políticas, tendo em vista que haverá outro evento na cidade nesta mesma data”, diz parte do texto. 

A reportagem solicitou respostas da Prefeitura de Mariana e aguarda retorno.

FONTE ESTADO DE MINAS

Festival de sertanejo é cancelado por infestação de pombos na região

O festival Mariana Country Festival, evento de música sertaneja que iria acontecer em Mariana, na região Central de Minas, no sábado (19) foi cancelado devido a uma infestação de pombos. A atração principal seria Israel e Rodolffo. 

A Secretaria de Saúde do município notificou a Arena Mariana, local onde iriam acontecer os shows, com atrações nacionais, após uma vistoria feita no dia 11 de agosto.

De acordo com o laudo da Vigilância Sanitária, as partes superiores das arquibancadas estavam “repletas de excremento de pombo, portanto, risco à saúde pública”. Foram encontrados ainda ninhos e diversos animais ao redor do ginásio.

Segundo a secretaria, a inalação de esporos de fungos presentes nas fezes dos pombos podem causar doenças graves e potencialmente fatais, como a criptococose.

Em um termo de compromisso, firmado entre a empresa organizadora do evento e a prefeitura da cidade, foi definido que a responsabilidade do controle ambiental de pombos seria dos organizadores.

Mas a Secretaria de Saúde ressaltou que nenhuma medida foi tomada para impedir a entrada dos animais na Arena.

Em nota nas redes sociais, a organização do festival lamentou o cancelamento do evento e enfatizou que tentou “de várias formas a liberação do local Arena Mariana, que tinha sido previamente disponibilizado pela Prefeitura Municipal de Mariana”. 

“Contratamos uma empresa especializada em tratamentos epidemiológicos para solucionar os problemas de pombos na Arena, mas a Vigilância Sanitária conforme documento em anexo, não aceitou a utilização dos meios eficazes da empresa, mesmo a referida empresa disponibilizado laudo técnico do serviço”, diz o texto.

O organizador Diego Brenner Mendes compartilhou a nota em sua rede social pessoal, enfatizado supostas questões políticas que impediram o andamento do Mariana Country Festival.

“Diante desta situação, entendemos que por questões políticas, estão travando nosso evento, que era um sucesso. Estávamos com mais de 3500 ingressos vendidos, sendo que o embargo causa então prejuízo aos nossos clientes e atrações, como o artista principal, que já estavam com toda sua logística programada. Isto posto, decidimos por não adiar o evento, devido à falta de respeito que foi conduzida essa questão, que deixou claro que o impedimento veio mais por questões políticas, tendo em vista que haverá outro evento na cidade nesta mesma data”, diz parte do texto. 

A reportagem solicitou respostas da Prefeitura de Mariana e aguarda retorno.

FONTE ESTADO DE MINAS

Vereadores cobram ações preventivas e emergenciais contra infestação de pombos: “só reagimos em tragédias”, rebate Lúcio Barbosa

A ocupação desordenada pelo homem de espaços para a construção de casas, prédios e, até bairros, que antes eram destinados à natureza, está provocando graves problemas. Cada vez mais é possível ver animais silvestres em centros urbanos e essa convivência forçada pode ser prejudicial à saúde da própria população.

E um desses problemas é a proliferação de pombos nas cidades. Aparentemente inofensivos, esses animais podem trazer danos a nossa saúde. O principal risco são as doenças causadas pelas fezes dessa ave. Quando elas secam, acabam se misturando a poeira e ao ar e acabamos inalando, podendo nos contaminar com fungos e bactérias responsáveis por doenças nos aparelhos respiratório e digestivo.

O Vereador Alan Teixeira / CORREIO DE MINAS

Em Lafaiete, os pombos dominam espaços públicos como rodoviária, poliesportivo, policlínica, creches e principalmente escolas. O vereador Alan Teixeira(PHS) apresentou um requerimento cobrando do setor responsável da prefeitura um plano de ação/prevenção sobre casos de infestação de pombos em espaços e áreas, em virtude da possibilidade de propagação da “doença do pombo”, onde o fungo que se desenvolve nas fezes das aves pode causar infecção fatal.

O debate em torno do tema despertou uma discussão longa entre os vereadores. “É um problema de saúde pública”, assinalou Alan.

Vereadora Carla Sassi /Reprodução

A vereadora e veterinária Carla Sassi (PSB) explicou que aumento das aves se deve por três fatores: a oferta de abrigo, com muitas casas e prédios, a ausência de predadores, como gaviões, e o fácil acesso a comida. Por isso, para evitar a proliferação, a primeira medida a ser tomada é não alimentar os pombos.

“Quando damos comida, os pombos acabam se acostumando e ficam alojados nas casas”, explicou, cobrando uma ação efetiva da prefeitura. Com a falta de comida, as aves são forçadas a procurar alimentos em outros locais.

Ela antecipou que foram colhidas diversas amostras de fezes eu serão analisadas pela Universidade de São Paulo.

O vereador Sandro José (PSDB)/CORREIO DE MINAS

O vereador Sandro José (PSDB) comparou o pombo a “rato de asas”, tal a preocupação em que dever se encarado o problema em Lafaiete. O vereador André Menezes (PP) propôs a realização de uma audiência pública. Darcy da Barreira (SD) e Fernando Bandeira (PTB) alertam sobre a urgência no controle das aves, principalmente em escolas, como é o caso da Júlia Miranda onde os pombos convivem com os aluno, oferecendo sérios riscos a saúde.

Proibição

Vale ressaltar que existe uma lei (Lei Ambiental Nº 9605/98) que proíbe a ação de matar ou causar sofrimentos aos animais, podendo sofrer as sanções penais e administrativas.

Vereador Lúcio Barbosa/CORREIO DE MINAS

Tragédias

O Vereador Lúcio Barbosa (PSDB) fez um comentário mais contundente e incisivo. Ainda tomado pela tristeza e dor causados pela morte recente do comerciante Jair Egg, atingido por uma vaca quando pilotava sua moto na Br 482, Barbosa fez uma provocação a classe política lafaietense. “Porque aqui em Lafaiete, os políticos só reagem quando há uma tragédia? Será que vamos esperar uma nova morte ou um epidemia para que as coisas funcionem?”, questionou.

Infestação de escorpiões espalha pânico e provoca medo em famílias em Entre Rios de Minas

Escorpião da espécie amarela invade área urbana de Entre Rios de Minas

Uma infestação de escorpiões da espécie amarela, extremamente perigosa, tem assustado moradores da cidade de Entre Rios de Minas. Dezenas de imagens estão sendo compartilhadas nas redes sociais por moradores que, na tentativa desesperada de evitar esses animais dentro de casa, tentam, sem nenhuma orientação, captar o escorpião de forma errada e perigosa.

Os escorpiões costumam aparecer no período de chuva e calor no qual é propício à proliferação de animais peçonhentos. Porém, com o calor acima da média durante o inverno, muitos animais peçonhentos estão aparecendo em regiões urbanas e rurais.

Segundo a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG), somente entre janeiro e fevereiro deste ano, sete pessoas já morreram vítimas de picadas de escorpião, o que representa uma morte a cada seis dias em Minas Gerais. Esse número aumentou em relação ao ano passado, quando foram registradas em média uma morte a cada nove dias. O SES-MG também apontou 2.779 acidentes com escorpiões somente em 2019.

A população de Entre Rios de Minas pede socorro às autoridades, pois há casos de pessoas que já foram picadas. Tentamos contato com os órgãos competentes da Prefeitura de Entre Rios de Minas desde quarta-feira, mas sem sucesso devido ao feriado e ponto facultativo dado pela prefeitura nos dias 15 e 16 de agosto. (Mais Vertentes)

Laudo aponta que não há infestação, mas focos de escorpiões em cemitério e sugere ações em saúde da prefeitura, paróquia e moradores

Laudo pericial apontou responsabilidades compartilhadas entre prefeitura, moradores e administração do Cemitério para por fim a praga dos escorpiões/DIVULGAÇÃO

Um laudo pericial, feito em de abril 2017, atendendo um pedido do Ministério Público no inquérito civil nº MPMG 0183.16.000412-7, concluiu que “não foram observadas infestações de insetos ou aracnídeos na área interna do Cemitério Nossa Senhora da Conceição. No entanto, existem diversos focos para proliferação de aracnídeos como escorpiões e insetos como baratas, uma vez que o local se constituiu em um ambiente favorável para permanência de animais, pois possui comida e abrigo em abundância”.

O laudo, elaborado pela bióloga e perita Carla Juliana Leroy, exorta foram encontrados escorpiões e baratas mortas, mas que esses animais têm hábitos noturnos. Foram realizadas 15 entrevistas com moradores de residências localizados ao entorno do cemitério quando afirmaram a presença diárias de escorpiões encontrados em salas, banheiros e quintais.  Em outras casas, moradores vedavam em soleiras de portas com roles de areia para evitar a entradas dos animais, trazendo insegurança e risco à saúde levando a morte que for picado.

Carla aponta que o aparecimento de escorpiões é um problema de saúde pública. “No cemitério o aparecimento de escorpiões se dá pela sua facilidade de adaptação urbana aliada a grande oferta de alimentos preferidos como as barragens, a temperatura e umidade no interior de túmulos e aos inúmeros focos para proliferação como frestas, entulhos, restos de madeira e pedras”.  A proliferação acontece em meses quentes do verão e cai na estão seca e fria. Foi constatado o cemitério em condições precária de limpeza.

Medidas

O laudo sugere diversas medidas para controle de proliferação de escorpiões como a ação efetiva da vigilância em saúde do Município no qual compete o registro, a captura, a apreensão e eliminação de animais desta natureza. O laudo sugere um estudo conjunto para ações preventivas e de conscientização em saúde com a administração do cemitério e outras entidades, como conselho de saúde, associação de bairro, etc. Também sugere limpeza ao entorno e inúmeras ações dentro do cemitério.

Cabe a prefeitura a limpeza das vias públicas, fiscalização em lotes vagas e em residências para evitar possíveis de focos junto com os agentes de saúde, como também o uso químico de inseticidas/venenos. Eliminar os animais invertebrados como baratas, aranhas, grilos dos quais se alimentam os escorpiões, como também introduzir o controle natural como aves, lagartos e sapos.

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Escorpiões em cemitério: audiência antecipa confronto e atiça disputa; vereador afirma que não é perseguição religiosa

Pela análise dos bastidores, temperatura é alta para a audiência pública para discutir hoje (5), a partir das 18:30 horas, a infestação de escorpiões no Cemitério Nossa Senhora da Conceição, em Lafaiete. O requerimento que motivou a reunião foi aprovado por unanimidade pelos vereadores e desde então houve um entrevero e bate boca, disseminado pela imprensa local entre o Pároco José Maria Coelho e alguns vereadores.  O clima elevou antecipando confronto e disputa.

Câmra discute siotuação de infestação de escorpiões o Cemitério Nossa Senhora da Conceição com temperatura política em alta

Pelas ruas o carro de som, faixas e folhetos divulgam a audiência e convidam os lafaietenses a participar dos debates. Ontem (4), o vereador André Menezes (PP) usou a Tribuna em tom de amistoso observando que a audiência tem por finalidade buscar uma solução para o problema que aflige os moradores ao entorno do cemitério. “Quero deixar claro que minha intenção é buscar uma solução de uma vez por todas. Sabemos que o problema envolve diversas responsabilidades, como de moradores, da prefeitura e não somente da administração do cemitério”, assinalou.

André contestou seu colega de parlamento, o vereador Chico Paulo (PT), que na semana passada, insinuou que a audiência seria retaliação e perseguição contra o padre José Maria e a Igreja católica. “Não há perseguição religiosa. A audiência foi aprovada por 12 vereadores, dos quais apenas 2 são evangélicos. O restante é católico ou professa outra fé. Nunca usei a prerrogativa de pastor nesta Casa, mas quero aqui ajudar a nossa comunidade. Vemos que há diversos problemas envolvendo o cemitério e pretendemos resolver esta situação. Estive visitando moradores perto do cemitérios e uma senhora me relatou que no ano passado, em único dia, matou 105 escorpiões em sua casa”, apontou. “Pelo que vi, o cemitério está mais limpo, o que mostra que a audiência já surtiu efeito”, completou André.

O Vereador João Paulo Pé Quente (DEM), um dos maiores defensores da audiência e crítico recorrente da administração do cemitério voltou a frisar que as reclamações são constantes e que as partes envolvidas nas discussões possam resolver o problema.

Audiência:

  • Pauta: infestação de escorpiões o Cemitério nossa Senhora da Conceição
  • Local: Câmara Municipal de Lafaiete
  • Horário: 18:30 horas
  • Participação é aberta

 

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