Medida permite que o INSS cancele a aposentadoria dos brasileiros; se prepare para perder o benefício

A instauração de uma nova medida permite que o INSS, em alguns casos, cancele o pagamento da aposentadoria dos brasileiros. Confira conosco!

A instauração de uma nova medida permite que o INSS, em alguns casos, cancele o pagamento da aposentadoria dos brasileiros. Sendo assim, acompanhe conosco para ter mais detalhes e saber se você pode perder a sua.

Essa nova abordagem foi publicada no Diário Oficial da União, na quarta-feira (2), através de uma resolução do CRPS (Conselho de Recursos da Previdência Social) e busca padronizar as normas para os recorrentes ao órgão.

Nesse sentido, a medida do INSS abre a possibilidade para que o Instituto revise e cancele o pagamento de aposentadoria por incapacidade permanente, auxílio-doença e BPC (Benefício de Prestação Continuada), utilizando o fato de que esses benefícios passam por revisões a cada certo período.

Casos que podem indicar a perda do benefício

O Benefício do INSS por Incapacidade Permanente é concedido quando o cidadão sofre de doença física ou mental que o impossibilita de trabalhar. A avaliação médica é essencial para determinar se a incapacidade é permanente.

Sendo assim, a resolução estabelece que o corte da renda previdenciária pode acontecer a qualquer momento. No entanto, é importante destacar que o corte não será aplicado caso o cidadão não possua mais os documentos apresentados há mais de uma década, a menos que se comprove fraude ou má-fé.

Em caso de convocação pelo INSS, é importante fornecer os documentos necessários e agendar uma avaliação médica, especialmente para os benefícios por incapacidade. Comparecer à perícia com relatórios médicos atualizados, que comprovem a continuidade da incapacidade laboral, é fundamental.

Informações adicionais sobre a perda do benefício do INSS

Para aqueles com concessão judicial, também é necessário apresentar uma cópia do processo ao perito do órgão, demonstrando a impossibilidade de retorno ao mercado de trabalho por conta da condição em específico.

Em julho, a fila de espera do INSS ultrapassou a marca de 1,7 milhão de brasileiros, de acordo com dados do Portal da Transparência. Nesse total, 1.197.750 pessoas aguardam análise administrativa e outras 596.699 estão na expectativa por perícia médica.

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

Completei 15 anos de contribuição ao INSS; posso me aposentar agora?

O que acontece com trabalhadores que cumpriram 15 anos de contribuição com o INSS e querem se aposentar? Clique para saber!

De acordo com as regras atuais da Previdência Social, para conseguir se aposentar pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o trabalhador precisa de, no mínimo, 15 anos de contribuição. Por isso, muita gente acha que pode parar de trabalhar depois disso. Entretanto, não é bem assim.

A legislação brasileira permite que os trabalhadores do país se aposentem de algumas maneiras diferentes, como por tempo de contribuição ou por idade. Nesse sentido, no primeiro caso, as mulheres precisam ter contribuído por 30 anos e os homens, 35.

Já no caso da aposentadoria por idade, as mulheres precisam ter 62 anos e os homens, 65. No entanto, as regras exigem um período mínimo de 15 anos de contribuição para conseguir se aposentar dessa maneira.

Posso me aposentar depois de cumprir 15 anos de contribuição?

A resposta depende de a pessoa cumprir ou não alguns requisitos do INSS. Por exemplo, para a aposentadoria por idade (que exige os 15 anos de contribuição), o segurado deve levar em consideração a sua idade e a carência para esse benefício.

A carência é a quantidade de meses, desde a primeira contribuição, que o segurado deve esperar para ter acesso a alguns benefícios. No caso do auxílio-doença, por exemplo, o período é de 12 meses, mas se for uma doença do trabalho, a regra não se aplica.

Assim, para a aposentadoria por idade, o INSS exige uma carência de 180 meses. Ou seja, o segurado da autarquia precisa fazer 180 pagamentos mensais para o órgão, sendo que esse número equivale a 15 anos de contribuição.

Não cumpro esses requisitos, e agora?

Portanto, quem está contribuindo há 15 anos, cumpriu os 180 meses de carência que o INSS exige e tem a idade mínima necessária, pode, sim, se aposentar.

Contudo, para as pessoas que não atingem esses requisitos, será necessário continuar pagando até atingir os 15 anos de contribuição ou de carência. Já aquelas que não têm a idade mínima necessária, deverão alcançar os 62 ou 65 anos.

Imagem: Vietnam Stock Images / shutterstock.com – Edição: Seu Crédito Digital

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Completei 15 anos de contribuição ao INSS; posso me aposentar agora?

O que acontece com trabalhadores que cumpriram 15 anos de contribuição com o INSS e querem se aposentar? Clique para saber!

De acordo com as regras atuais da Previdência Social, para conseguir se aposentar pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o trabalhador precisa de, no mínimo, 15 anos de contribuição. Por isso, muita gente acha que pode parar de trabalhar depois disso. Entretanto, não é bem assim.

A legislação brasileira permite que os trabalhadores do país se aposentem de algumas maneiras diferentes, como por tempo de contribuição ou por idade. Nesse sentido, no primeiro caso, as mulheres precisam ter contribuído por 30 anos e os homens, 35.

Já no caso da aposentadoria por idade, as mulheres precisam ter 62 anos e os homens, 65. No entanto, as regras exigem um período mínimo de 15 anos de contribuição para conseguir se aposentar dessa maneira.

Posso me aposentar depois de cumprir 15 anos de contribuição?

A resposta depende de a pessoa cumprir ou não alguns requisitos do INSS. Por exemplo, para a aposentadoria por idade (que exige os 15 anos de contribuição), o segurado deve levar em consideração a sua idade e a carência para esse benefício.

A carência é a quantidade de meses, desde a primeira contribuição, que o segurado deve esperar para ter acesso a alguns benefícios. No caso do auxílio-doença, por exemplo, o período é de 12 meses, mas se for uma doença do trabalho, a regra não se aplica.

Assim, para a aposentadoria por idade, o INSS exige uma carência de 180 meses. Ou seja, o segurado da autarquia precisa fazer 180 pagamentos mensais para o órgão, sendo que esse número equivale a 15 anos de contribuição.

Não cumpro esses requisitos, e agora?

Portanto, quem está contribuindo há 15 anos, cumpriu os 180 meses de carência que o INSS exige e tem a idade mínima necessária, pode, sim, se aposentar.

Contudo, para as pessoas que não atingem esses requisitos, será necessário continuar pagando até atingir os 15 anos de contribuição ou de carência. Já aquelas que não têm a idade mínima necessária, deverão alcançar os 62 ou 65 anos.

Imagem: Vietnam Stock Images / shutterstock.com – Edição: Seu Crédito Digital

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INSS pode cortar aposentadoria por invalidez mesmo depois de 10 anos

Nova regra está prevista em resolução publicada na quarta-feira 2

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pode fazer a revisão e corte de benefícios por incapacidade e assistenciais mesmo que o beneficiário receba há mais de dez anos.

A afirmação consta na Resolução Nº 28 do CRPS (Conselho de Recursos da Previdência Social), que foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na última quarta-feira (2).

Confira a seguir as regras para corte do INSS aposentadoria por invalidez e benefícios assistenciais, e como evitar que seu benefício seja cessado. Continue a leitura.

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INSS pode cortar aposentadoria mesmo depois de 10 anos de concessão

Segundo a Resolução publicada no DOU, o INSS pode fazer a revisão e cancelamento do pagamento de benefícios por incapacidade e benefícios assistenciais após o prazo, pois se tratam de benefícios sujeitos à revisão periódica.

Os benefícios por incapacidade incluem aposentadoria por invalidez (por incapacidade permanente), auxílio-doença (por incapacidade temporária) e benefícios assistenciais incluem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para idosos e pessoas com deficiência.

No entanto, há algumas exceções listadas que não permitem o corte do benefício pelo INSS.

A presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), a advogada Adriane Bramante, afirma que o órgão já aplicava este entendimento em processos administrativos.

Bramante explica que “o que a resolução fez foi ajustar o enunciado aos posicionamentos administrativo e judicial”.

Tratando-se de benefícios por incapacidade, estes são diretamente condicionados à situação de incapacidade do segurado.

Logo, mesmo depois de muitos anos, é possível que o beneficiário tenha alta médica e não se encaixe mais nas condições do benefício.

Além disso, a Resolução determina que em casos onde houve má-fé na concessão do seguro, ou seja, quando houve irregularidade na obtenção do benefício, o corte pode ser feito a qualquer momento.

Outro ponto mencionado pelo documento é que o cidadão não pode ter sua aposentadoria ou auxílio cortados por não possuir mais a documentação apresentada na data da concessão, exceto em casos de má-fé.

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Como funciona o benefício hoje?

Atualmente, o prazo para revisão de benefícios do INSS 2023 é de até 10 anos após sua concessão. Esse prazo começa a valer um mês após o primeiro pagamento do benefício.

No entanto, benefícios por incapacidade podem ser suspensos antes, ao passar pela perícia de revisão que está prevista na legislação. A regra também vale para o BPC.

Uma exceção prevista na Lei 8.213/1991, não permite o corte da aposentadoria por invalidez quando o beneficiário completa 55 anos e recebe o benefício há mais de 15 anos, a partir da concessão da aposentadoria ou do auxílio-doença.

O artigo 47 da mesma Lei também determina que pessoas que recebem aposentadoria por invalidez há mais de 5 anos e são liberadas para retornar ao trabalho não podem ter o benefício cortado imediatamente.

Na ocasião, o beneficiário deve receber ainda o valor integral de sua aposentadoria durante seis meses após o corte, metade do valor nos seis meses seguintes e ¼ do valor por mais seis meses.

Ou seja, o segurado continua tendo seu suporte financeiro por mais um ano e meio após sua liberação de retorno ao mercado de trabalho.

Como não perder o meu benefício?

Benefícios por incapacidade e o BPC são sujeitos à revisão periódica da Previdência Social. Assim, o segurado deve se atentar e realizar os procedimentos sempre que for preciso.

Também vale se atentar à data da sua perícia e comparecer portando as documentações adequadas, como exames e laudos médicos, para facilitar o entendimento de que sua incapacidade permanece e o seu benefício deve ser mantido.

Segurados que tiveram sua aposentadoria pelo INSS concedida judicialmente também devem levar uma cópia do processo no dia da perícia.

Por isso, não falte sua perícia médica e leve os documentos adequados para aumentar suas chances de manter sua aposentadoria, auxílio ou BPC.

FONTE MEU TUDO

INSS pode cortar aposentadoria por invalidez mesmo depois de 10 anos

Nova regra está prevista em resolução publicada na quarta-feira 2

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pode fazer a revisão e corte de benefícios por incapacidade e assistenciais mesmo que o beneficiário receba há mais de dez anos.

A afirmação consta na Resolução Nº 28 do CRPS (Conselho de Recursos da Previdência Social), que foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na última quarta-feira (2).

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INSS pode cortar aposentadoria mesmo depois de 10 anos de concessão

Segundo a Resolução publicada no DOU, o INSS pode fazer a revisão e cancelamento do pagamento de benefícios por incapacidade e benefícios assistenciais após o prazo, pois se tratam de benefícios sujeitos à revisão periódica.

Os benefícios por incapacidade incluem aposentadoria por invalidez (por incapacidade permanente), auxílio-doença (por incapacidade temporária) e benefícios assistenciais incluem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para idosos e pessoas com deficiência.

No entanto, há algumas exceções listadas que não permitem o corte do benefício pelo INSS.

A presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), a advogada Adriane Bramante, afirma que o órgão já aplicava este entendimento em processos administrativos.

Bramante explica que “o que a resolução fez foi ajustar o enunciado aos posicionamentos administrativo e judicial”.

Tratando-se de benefícios por incapacidade, estes são diretamente condicionados à situação de incapacidade do segurado.

Logo, mesmo depois de muitos anos, é possível que o beneficiário tenha alta médica e não se encaixe mais nas condições do benefício.

Além disso, a Resolução determina que em casos onde houve má-fé na concessão do seguro, ou seja, quando houve irregularidade na obtenção do benefício, o corte pode ser feito a qualquer momento.

Outro ponto mencionado pelo documento é que o cidadão não pode ter sua aposentadoria ou auxílio cortados por não possuir mais a documentação apresentada na data da concessão, exceto em casos de má-fé.

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Como funciona o benefício hoje?

Atualmente, o prazo para revisão de benefícios do INSS 2023 é de até 10 anos após sua concessão. Esse prazo começa a valer um mês após o primeiro pagamento do benefício.

No entanto, benefícios por incapacidade podem ser suspensos antes, ao passar pela perícia de revisão que está prevista na legislação. A regra também vale para o BPC.

Uma exceção prevista na Lei 8.213/1991, não permite o corte da aposentadoria por invalidez quando o beneficiário completa 55 anos e recebe o benefício há mais de 15 anos, a partir da concessão da aposentadoria ou do auxílio-doença.

O artigo 47 da mesma Lei também determina que pessoas que recebem aposentadoria por invalidez há mais de 5 anos e são liberadas para retornar ao trabalho não podem ter o benefício cortado imediatamente.

Na ocasião, o beneficiário deve receber ainda o valor integral de sua aposentadoria durante seis meses após o corte, metade do valor nos seis meses seguintes e ¼ do valor por mais seis meses.

Ou seja, o segurado continua tendo seu suporte financeiro por mais um ano e meio após sua liberação de retorno ao mercado de trabalho.

Como não perder o meu benefício?

Benefícios por incapacidade e o BPC são sujeitos à revisão periódica da Previdência Social. Assim, o segurado deve se atentar e realizar os procedimentos sempre que for preciso.

Também vale se atentar à data da sua perícia e comparecer portando as documentações adequadas, como exames e laudos médicos, para facilitar o entendimento de que sua incapacidade permanece e o seu benefício deve ser mantido.

Segurados que tiveram sua aposentadoria pelo INSS concedida judicialmente também devem levar uma cópia do processo no dia da perícia.

Por isso, não falte sua perícia médica e leve os documentos adequados para aumentar suas chances de manter sua aposentadoria, auxílio ou BPC.

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Você tem entre 40 e 60 anos? Confira NOVIDADES sobre a APOSENTADORIA do INSS

Novidades Sobre a Aposentadoria do INSS para Pessoas Entre 40 e 60 Anos

Desde a Reforma da Previdência em 2019, foram implementadas novidades nas modalidades de aposentadoria que afetam diversas gerações. Este artigo pretende esclarecer essas novidades para pessoas entre 40 e 60 anos.

Contexto da Reforma Previdenciária

A reforma previdenciária, realizada em novembro de 2019, trouxe mudanças significativas nos parâmetros de acesso à aposentadoria. Agora, os segurados precisam estar atentos a uma série de regras para acessar os benefícios, seja a aposentadoria por idade ou por tempo de contribuição.

Aposentadoria para Pessoas na Faixa dos 40 aos 50 Anos

A aposentadoria para pessoas nesta faixa etária sempre esteve classificada como especial. Com a reforma da Previdência, para que o indivíduo ainda tenha direito à aposentadoria nessa idade, é necessário aplicar a regra do direito adquirido.

Direito Adquirido

Para ter direito à aposentadoria nesta idade, é necessário que o segurado tenha preenchido os requisitos até o dia 13 de novembro de 2019. Após essa data, a idade mínima exigida passou a ser de 50 anos.

Opções de Benefício

As opções de benefício para quem se encontra nesta faixa etária são:

  1. Aposentadoria por tempo de contribuição;
  2. Aposentadoria proporcional;
  3. Aposentadoria especial;
  4. Aposentadoria para PCD;
  5. Aposentadoria por tempo de contribuição com pedágio de 50%.

Aposentadoria para Pessoas Com Idade Entre 55 e 60 Anos

Para este público, analisar as regras de transição é essencial na escolha do melhor benefício.

Idade Mínima Progressiva

Nesta regra, apenas seguradas com idade superior a 58 anos podem se aposentar, desde que tenham contribuído por 30 anos.

Pedágio de 100%

Esta regra contempla contribuintes de ambos os sexos. Mulheres precisam ter idade acima de 57 anos e homens, superior a 60 anos. Além disso, é necessário cumprir o tempo mínimo de contribuição mais um “pedágio” de 100%.

Pedágio de 50%

Esta regra abrange mulheres e homens. Não exige idade mínima para quem faltava menos de 2 anos de contribuição em 13 de novembro de 2019.

Regra dos Pontos

Segundo esta regra, mulheres que completaram 90 pontos e homens que somaram 100 pontos, de acordo com as regras da previdência, podem se aposentar.

Aposentadoria Especial

Esta regra é uma possibilidade para todos os segurados homens e mulheres que trabalharam em atividades consideradas especiais.

A Conquista da Aposentadoria integral em 2023

aposentadoria integral, ou seja, receber 100% do valor do benefício, é o sonho de todo trabalhador que já está planejando o seu futuro. No entanto, com as novas regras da Reforma da Previdência de 2019, essa meta parece cada vez mais difícil de ser alcançada.

Mas, não se desespere! Em alguns cenários, ainda é possível atingir a tão sonhada aposentadoria integral em 2023. Vamos entender como? Continue lendo este artigo e descubra se você pode ser um dos afortunados.

Entendendo a Aposentadoria integral

Antes de mais nada, é importante esclarecer que a aposentadoria integral não é uma modalidade específica de aposentadoria do INSS, mas sim um termo que se refere à forma de cálculo do benefício. Alcançar a aposentadoria integral significa receber mensalmente 100% do seu salário de benefício, que explicaremos em detalhes a seguir.

É fundamental entender que obter a aposentadoria integral não significa, necessariamente, receber o teto do INSS(R$ 7.507,49). Enquanto o teto do INSS é o valor máximo que a Previdência Social paga, a aposentadoria integral corresponde ao valor integral do seu benefício, baseado nas suas contribuições para o INSS.

O Significado do Salário de Benefício

Salário de Benefício (SB) é um conceito técnico que serve como base para calcular o valor da sua aposentadoria. De forma simplificada, o SB é uma média das suas contribuições para o INSS.

Contudo, é importante esclarecer o que o SB NÃO é:

  • NÃO é o valor que você vai receber mensalmente da sua aposentadoria;
  • NÃO é o mesmo que o valor das suas contribuições mensais.

Como se Calcula a Aposentadoria integral

O cálculo da aposentadoria se baseia no Salário de Benefício (SB) e, na maioria dos casos, é aplicado um redutor (coeficiente). Este redutor diminui o SB, fazendo com que você não receba a aposentadoria integral. Em outras palavras, você não terá direito a 100% da sua aposentadoria.

Mas calma! Existem algumas formas de aposentadoria em que o cálculo não se aplica nenhum redutor. No entanto, isso é uma grande exceção, principalmente após a Reforma da Previdência.

O Antes e o Depois da Reforma da Previdência

Com a Reforma da Previdência, implementada a partir de 13/11/2019, houve uma mudança significativa no cálculo do Salário de Benefício. Antes da reforma, o SB era calculado pela média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, desconsiderando os 20% menores.

Após a reforma, a média do Salário de Benefício passou a considerar 100% de todos os salários, incluindo os menores.

A Regra de Transição e Seus Impactos

A Reforma da Previdência também trouxe as chamadas regras de transição. Estas regras são uma espécie de “meio termo” entre as regras antigas e as novas, permitindo que os segurados que já estavam contribuindo para o INSS antes da reforma possam se aposentar sem serem tão prejudicados pelas novas regras.

A Possibilidade de Aposentadoria integral em 2023

Ainda é possível receber o valor integral da sua aposentadoria, mesmo que a fórmula de cálculo sofra com algum redutor. No entanto, para confirmar se esse é o seu caso, é necessário entender como funciona o cálculo das Aposentadorias do INSS, juntamente com a aplicação de seus respectivos redutores.

Exemplos Práticos de Cálculos de Aposentadoria

Para exemplificar como os cálculos funcionam na prática, vamos considerar alguns exemplos fictícios.

Suponhamos que Maria tenha reunido os requisitos para se aposentar por idade antes do dia 12/11/2019, com 60 anos de idade e 18 anos de contribuição. O seu Salário de Benefício é de R$ 2.500,00. Portanto, a sua aposentadoria por idade seria de 88% de R$ 2.500,00, ou seja, R$ 2.200,00.

Agora, vamos considerar o caso de João, que trabalhou como dentista e reuniu os requisitos para a sua aposentadoria especial antes das regras mudarem. O seu Salário de Benefício é de R$ 4.500,00. Como a Aposentadoria Especial não tinha redutor antes da Reforma da Previdência, ele receberá a sua Aposentadoria de forma integral, ou seja, R$ 4.500,00.

Dicas para Maximizar o Valor da Aposentadoria

Para garantir uma aposentadoria integral, é importante fazer um planejamento previdenciário cuidadoso e estratégico. Aqui vão algumas dicas:

  • Contribua sempre com o teto máximo do INSS;
  • Evite períodos sem contribuição;
  • Se possível, adie a sua aposentadoria para acumular mais contribuições.

A Importância do Planejamento Previdenciário

O planejamento previdenciário é uma ferramenta essencial para garantir uma aposentadoria integral. Ele permite que você se organize e faça as melhores escolhas para maximizar o valor do seu benefício.

Como vimos, alcançar a aposentadoria integral é um desafio, mas não é impossível. Com planejamento e estratégia, você pode garantir um futuro mais tranquilo e seguro. Não deixe para a última hora, comece a planejar a sua aposentadoria agora mesmo!

Espero que este artigo tenha sido útil. Caso você tenha alguma dúvida ou queira compartilhar a sua experiência, deixe um comentário abaixo. Boa sorte na sua jornada rumo à aposentadoria integral!

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Você tem entre 40 e 60 anos? Confira NOVIDADES sobre a APOSENTADORIA do INSS

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Desde a Reforma da Previdência em 2019, foram implementadas novidades nas modalidades de aposentadoria que afetam diversas gerações. Este artigo pretende esclarecer essas novidades para pessoas entre 40 e 60 anos.

Contexto da Reforma Previdenciária

A reforma previdenciária, realizada em novembro de 2019, trouxe mudanças significativas nos parâmetros de acesso à aposentadoria. Agora, os segurados precisam estar atentos a uma série de regras para acessar os benefícios, seja a aposentadoria por idade ou por tempo de contribuição.

Aposentadoria para Pessoas na Faixa dos 40 aos 50 Anos

A aposentadoria para pessoas nesta faixa etária sempre esteve classificada como especial. Com a reforma da Previdência, para que o indivíduo ainda tenha direito à aposentadoria nessa idade, é necessário aplicar a regra do direito adquirido.

Direito Adquirido

Para ter direito à aposentadoria nesta idade, é necessário que o segurado tenha preenchido os requisitos até o dia 13 de novembro de 2019. Após essa data, a idade mínima exigida passou a ser de 50 anos.

Opções de Benefício

As opções de benefício para quem se encontra nesta faixa etária são:

  1. Aposentadoria por tempo de contribuição;
  2. Aposentadoria proporcional;
  3. Aposentadoria especial;
  4. Aposentadoria para PCD;
  5. Aposentadoria por tempo de contribuição com pedágio de 50%.

Aposentadoria para Pessoas Com Idade Entre 55 e 60 Anos

Para este público, analisar as regras de transição é essencial na escolha do melhor benefício.

Idade Mínima Progressiva

Nesta regra, apenas seguradas com idade superior a 58 anos podem se aposentar, desde que tenham contribuído por 30 anos.

Pedágio de 100%

Esta regra contempla contribuintes de ambos os sexos. Mulheres precisam ter idade acima de 57 anos e homens, superior a 60 anos. Além disso, é necessário cumprir o tempo mínimo de contribuição mais um “pedágio” de 100%.

Pedágio de 50%

Esta regra abrange mulheres e homens. Não exige idade mínima para quem faltava menos de 2 anos de contribuição em 13 de novembro de 2019.

Regra dos Pontos

Segundo esta regra, mulheres que completaram 90 pontos e homens que somaram 100 pontos, de acordo com as regras da previdência, podem se aposentar.

Aposentadoria Especial

Esta regra é uma possibilidade para todos os segurados homens e mulheres que trabalharam em atividades consideradas especiais.

A Conquista da Aposentadoria integral em 2023

aposentadoria integral, ou seja, receber 100% do valor do benefício, é o sonho de todo trabalhador que já está planejando o seu futuro. No entanto, com as novas regras da Reforma da Previdência de 2019, essa meta parece cada vez mais difícil de ser alcançada.

Mas, não se desespere! Em alguns cenários, ainda é possível atingir a tão sonhada aposentadoria integral em 2023. Vamos entender como? Continue lendo este artigo e descubra se você pode ser um dos afortunados.

Entendendo a Aposentadoria integral

Antes de mais nada, é importante esclarecer que a aposentadoria integral não é uma modalidade específica de aposentadoria do INSS, mas sim um termo que se refere à forma de cálculo do benefício. Alcançar a aposentadoria integral significa receber mensalmente 100% do seu salário de benefício, que explicaremos em detalhes a seguir.

É fundamental entender que obter a aposentadoria integral não significa, necessariamente, receber o teto do INSS(R$ 7.507,49). Enquanto o teto do INSS é o valor máximo que a Previdência Social paga, a aposentadoria integral corresponde ao valor integral do seu benefício, baseado nas suas contribuições para o INSS.

O Significado do Salário de Benefício

Salário de Benefício (SB) é um conceito técnico que serve como base para calcular o valor da sua aposentadoria. De forma simplificada, o SB é uma média das suas contribuições para o INSS.

Contudo, é importante esclarecer o que o SB NÃO é:

  • NÃO é o valor que você vai receber mensalmente da sua aposentadoria;
  • NÃO é o mesmo que o valor das suas contribuições mensais.

Como se Calcula a Aposentadoria integral

O cálculo da aposentadoria se baseia no Salário de Benefício (SB) e, na maioria dos casos, é aplicado um redutor (coeficiente). Este redutor diminui o SB, fazendo com que você não receba a aposentadoria integral. Em outras palavras, você não terá direito a 100% da sua aposentadoria.

Mas calma! Existem algumas formas de aposentadoria em que o cálculo não se aplica nenhum redutor. No entanto, isso é uma grande exceção, principalmente após a Reforma da Previdência.

O Antes e o Depois da Reforma da Previdência

Com a Reforma da Previdência, implementada a partir de 13/11/2019, houve uma mudança significativa no cálculo do Salário de Benefício. Antes da reforma, o SB era calculado pela média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição, desconsiderando os 20% menores.

Após a reforma, a média do Salário de Benefício passou a considerar 100% de todos os salários, incluindo os menores.

A Regra de Transição e Seus Impactos

A Reforma da Previdência também trouxe as chamadas regras de transição. Estas regras são uma espécie de “meio termo” entre as regras antigas e as novas, permitindo que os segurados que já estavam contribuindo para o INSS antes da reforma possam se aposentar sem serem tão prejudicados pelas novas regras.

A Possibilidade de Aposentadoria integral em 2023

Ainda é possível receber o valor integral da sua aposentadoria, mesmo que a fórmula de cálculo sofra com algum redutor. No entanto, para confirmar se esse é o seu caso, é necessário entender como funciona o cálculo das Aposentadorias do INSS, juntamente com a aplicação de seus respectivos redutores.

Exemplos Práticos de Cálculos de Aposentadoria

Para exemplificar como os cálculos funcionam na prática, vamos considerar alguns exemplos fictícios.

Suponhamos que Maria tenha reunido os requisitos para se aposentar por idade antes do dia 12/11/2019, com 60 anos de idade e 18 anos de contribuição. O seu Salário de Benefício é de R$ 2.500,00. Portanto, a sua aposentadoria por idade seria de 88% de R$ 2.500,00, ou seja, R$ 2.200,00.

Agora, vamos considerar o caso de João, que trabalhou como dentista e reuniu os requisitos para a sua aposentadoria especial antes das regras mudarem. O seu Salário de Benefício é de R$ 4.500,00. Como a Aposentadoria Especial não tinha redutor antes da Reforma da Previdência, ele receberá a sua Aposentadoria de forma integral, ou seja, R$ 4.500,00.

Dicas para Maximizar o Valor da Aposentadoria

Para garantir uma aposentadoria integral, é importante fazer um planejamento previdenciário cuidadoso e estratégico. Aqui vão algumas dicas:

  • Contribua sempre com o teto máximo do INSS;
  • Evite períodos sem contribuição;
  • Se possível, adie a sua aposentadoria para acumular mais contribuições.

A Importância do Planejamento Previdenciário

O planejamento previdenciário é uma ferramenta essencial para garantir uma aposentadoria integral. Ele permite que você se organize e faça as melhores escolhas para maximizar o valor do seu benefício.

Como vimos, alcançar a aposentadoria integral é um desafio, mas não é impossível. Com planejamento e estratégia, você pode garantir um futuro mais tranquilo e seguro. Não deixe para a última hora, comece a planejar a sua aposentadoria agora mesmo!

Espero que este artigo tenha sido útil. Caso você tenha alguma dúvida ou queira compartilhar a sua experiência, deixe um comentário abaixo. Boa sorte na sua jornada rumo à aposentadoria integral!

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

INSS na corrida para resolver fila de aposentadorias: recompensa de até R$4.500

Atenção! Você que está esperando sua aposentadoria, segundo informações recentemente divulgadas pelo Ministério da Previdência Social, poderá estar pagando uma quantia de até R$ 4.500 para que os funcionários públicos ajudem a destravar a fila de benefícios do INSS.

Hoje, existem em torno de 1,79 milhão de segurados que estão esperando a conclusão dos processos referentes às suas aposentadorias, pensões ou demais auxílios. Porém, infelizmente, as concessões estão bastante atrasadas, o que está gerando muitas reclamações por parte dos beneficiários.

Afinal, como isso vai funcionar?

De acordo com os dados divulgados até agora, esse bônus salarial deverá ser de R$ 68 a ser pago por ponto de tarefa concluída. No entanto, haverá um limite para essa pontuação, que será de 67. Peritos médicos também deverão estar sendo contemplados com a iniciativa e a quantia atual de R$ 61,72 subirá para R$ 75.

Logo, o regulamento formal que detalhará com mais cautela sobre o funcionamento e os valores finais dos bônus ainda não possui uma data para ser oficialmente publicado. Afinal, as condições de pagamento ainda estão sendo negociadas.

Mas, dependendo do que for decidido pelo poder público, poderão ocorrer recusas por parte dos médicos em aderir a essa iniciativa, pelo menos é o que relata a ANMP (Associação Nacional dos Médicos Peritos), representante da classe.

Lembrando que a fila de benefícios chegou a ter mais de 2 milhões de pedidos no ano passado, e tal acúmulo se deu por conta dos efeitos da pandemia, aposentadoria de servidores e mais a greve dos peritos que ocorreu durante o período.

Até mesmo o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) teceu críticas quanto a demora em atender os cidadãos que precisam de suas aposentadorias. No último dia 11/07 (terça-feira), Lula falou que o governo faria uma reunião com o Ministério da Previdência e do INSS para falar sobre a questão:

“Eu tenho uma reunião essa semana para descobrir qual é o problema que está acontecendo para termos uma fila por volta de 1,9 milhão de pessoas.”

Enquanto isso, a presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), Adriane Bramante, disse que as medidas provisórias anunciadas pela gestão federal contendo as bonificações e regulamentos devem ajudar a diminuir os números da fila atual.

Palavras dela: “Esperamos que estas ações, junto com outras, possam ajudar a diminuir a fila de espera“.

FONTE CAPITALIST

INSS na corrida para resolver fila de aposentadorias: recompensa de até R$4.500

Atenção! Você que está esperando sua aposentadoria, segundo informações recentemente divulgadas pelo Ministério da Previdência Social, poderá estar pagando uma quantia de até R$ 4.500 para que os funcionários públicos ajudem a destravar a fila de benefícios do INSS.

Hoje, existem em torno de 1,79 milhão de segurados que estão esperando a conclusão dos processos referentes às suas aposentadorias, pensões ou demais auxílios. Porém, infelizmente, as concessões estão bastante atrasadas, o que está gerando muitas reclamações por parte dos beneficiários.

Afinal, como isso vai funcionar?

De acordo com os dados divulgados até agora, esse bônus salarial deverá ser de R$ 68 a ser pago por ponto de tarefa concluída. No entanto, haverá um limite para essa pontuação, que será de 67. Peritos médicos também deverão estar sendo contemplados com a iniciativa e a quantia atual de R$ 61,72 subirá para R$ 75.

Logo, o regulamento formal que detalhará com mais cautela sobre o funcionamento e os valores finais dos bônus ainda não possui uma data para ser oficialmente publicado. Afinal, as condições de pagamento ainda estão sendo negociadas.

Mas, dependendo do que for decidido pelo poder público, poderão ocorrer recusas por parte dos médicos em aderir a essa iniciativa, pelo menos é o que relata a ANMP (Associação Nacional dos Médicos Peritos), representante da classe.

Lembrando que a fila de benefícios chegou a ter mais de 2 milhões de pedidos no ano passado, e tal acúmulo se deu por conta dos efeitos da pandemia, aposentadoria de servidores e mais a greve dos peritos que ocorreu durante o período.

Até mesmo o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) teceu críticas quanto a demora em atender os cidadãos que precisam de suas aposentadorias. No último dia 11/07 (terça-feira), Lula falou que o governo faria uma reunião com o Ministério da Previdência e do INSS para falar sobre a questão:

“Eu tenho uma reunião essa semana para descobrir qual é o problema que está acontecendo para termos uma fila por volta de 1,9 milhão de pessoas.”

Enquanto isso, a presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), Adriane Bramante, disse que as medidas provisórias anunciadas pela gestão federal contendo as bonificações e regulamentos devem ajudar a diminuir os números da fila atual.

Palavras dela: “Esperamos que estas ações, junto com outras, possam ajudar a diminuir a fila de espera“.

FONTE CAPITALIST

INSS emite alerta sobre possível fim das aposentadorias; entenda o caso

Encerramento das aposentadorias de modalidade específica assustou os brasileiros nos últimos dias. Veja o esclarecimento do INSS!

De acordo com uma publicação que tem circulado nas redes sociais e aplicativos de mensagem, a aposentadoria por tempo de contribuição concedida aos brasileiros pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) chegou ao fim. As postagens usam uma imagem do presidente Lula (PT) ao fundo.

Mais uma vez, trata-se de uma informação falsa. A fim de esclarecer a situação, a própria autarquia emitiu um alerta para os cidadãos sobre o assunto e desmentiu todo o conteúdo apresentado por meio da mensagem que tem sido divulgada por diferentes canais. 

Segundo a desinformação, a aposentadoria por tempo de contribuição para segurados que começaram a contribuir a partir da Reforma da Previdência em 2019 foi encerrada pelo Governo Federal. O instituto afirma que não é a realidade e que tal modalidade do benefício segue sendo concedida aos brasileiros. 

Calendário do INSS suspenso?

Em determinado trecho, é dito que diante do cenário, os segurados do INSS estão sem datas para receber os auxílios previdenciários. A informação também não procede. O calendário oficial segue válido para julho e para os próximos meses. 

Neste mês, os milhões de brasileiros atendidos pela autarquia começam a receber os valores referentes aos benefícios a partir do dia 25. Para a determinação das datas, são considerados o número final do NIS (Número de Identificação Social).

Regras da aposentadoria por contribuição

Conforme os esclarecimentos prestados pelo INSS, as regras da aposentadoria por tempo de contribuição foram alteradas a partir da Reforma da Previdência. Contudo, o benefício ainda existe. Uma das mudanças define que ele:

  • É concedido ao homem que possuir 20 anos de tempo de contribuição e 65 anos de idade;
  • É concedida à mulher que possuir 15 anos de contribuição e 62 anos de idade.

Contudo, isso só deve acontecer caso os trabalhadores e trabalhadoras começaram a contribuir para o INSS a partir de 14 de novembro de 2019. Para os demais, serão aplicadas as regras de transição.

FONTE SEU CRESITO DIGITAL

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