Silvio Meira: “Estamos na era da pedra lascada da IA, mas o futuro chega em 800 dias”

Daqui a 800 dias, a inteligência artificial atingirá a complexidade da filosofia.

Não são meses nem semanas.

São dias.

Isso significa que os líderes empresariais que ficarem esperando para ver se “esse negócio de IA” vai dar certo, daqui a três anos não vão mais conseguir entender o cenário competitivo. Vai ser tudo rápido demais.

boopo silvio meira

A profecia é de Silvio Meira, o cientista-chefe da tds.company, professor emérito da Universidade Federal de Pernambuco e um dos fundadores do Porto Digital, o centro de excelência em inovação do Recife.  Silvio também está no conselho de empresas como o Magazine Luiza, MRV, Tempest e CI&T.

“Entre a escrita Linear B (a forma mais antiga do grego que se conhece) e Platão, demorou 1.200 anos,” diz Meira. “Entre a Inteligência Artificial online e o equivalente a um Platão contemporâneo, vai levar alguma coisa como 1.200 dias. Não é 1.200 meses, nem 1.200 semanas. É 1.200 dias.”

Já estamos por volta do dia 400, levando em conta o lançamento do ChatGPT. Um lançamento épico, que já entrou para a História como o sistema de informação que mais rápido atingiu 100 milhões de usuários. “100 milhões de pessoas fazendo sabe o quê? Treinando um sistema de informação. De graça,” diz Silvio.

Mesmo com a IA já tendo caminhado um terço da escala imaginada por ele, Silvio mesmo diz que estamos ainda na idade da pedra lascada da IA.

Quando o ChatGPT foi lançado, o modelo era capaz de processar 4 mil tokens. O token é uma medida que define a quantidade de informação à qual o modelo de IA pode prestar atenção de forma a manter uma interação coerente com as pessoas.

Mais recentemente o Google lançou o Gemini, com capacidade de 700 mil tokens. É token suficiente para processar 60% de toda a Enciclopédia Britânica. Até 2030, Meira diz que serão bilhões de tokens, capazes de entender todo o conteúdo em português criado no mundo em todos os tempos. E em 2040, serão trilhões de tokens.

Enquanto isso, as empresas ainda precisam entender o básico: a inteligência artificial não é uma ferramenta. Ela é uma extensão da inteligência, e isso significa que as pessoas não podem ser substituídas. Também vai significar uma transformação dos negócios, a ponto de criarmos o mercado de uma só pessoa.

Silvio não mede as palavras para fazer seu ponto.  Nem com as pequenas… “Se você é uma empresa pequena e não está usando a inteligência artificial que está na nuvem que é aberta, que não vai lhe dar trabalho de treinamento, de configuração, de segurança, você é um idiota.”

Nem com as grandes… “Se você é uma grande empresa, um banco, uma grande rede de varejo, grande negócio de finanças, grande sistema universitário e você está usando um negócio de Inteligência Artificial que está na nuvem, você é um idiota também.”

É difícil entender, mas Silvio usa até as carroças para tentar explicar tudo nesta conversa com o Brazil Journal.

Qual tem sido a reação mais recorrente das pessoas à inteligência artificial?

Susto combinado com histeria. De fora da área de computação, todo mundo achando que houve um big bang. Mas para quem acompanha de perto, esse assunto está sendo falado pelo menos nos últimos 20 anos. O que estava faltando era talvez o que a gente pudesse chamar de cola, do ponto de vista científico.

Como se fosse uma amarração.

Computação já estava nas empresas desde a década de 50 e do ponto de vista da sociedade em geral ela passou 45 anos escondida. Quando que a computação aparece para as pessoas? Em 1995. Por quê? Porque publicou-se o código na internet. A internet não é um ambiente de comunicação. Ela é um ambiente de conectividade, que habilita você a publicar código na internet. Muitos algoritmos ao mesmo tempo.

E aí o que a gente viu em 2022 foi a publicação de Inteligência Artificial online que levou ao sistema de informação que teve mais rápido 100 milhões de usuários em toda a história do universo. 100 milhões de pessoas fazendo sabe o quê? Treinando um sistema de informação.

Vou dizer de novo, não é usando esse sistema. É treinando. E de graça. E depois você mandou as pessoas pagarem para treinar um sistema que vai ser usado depois. Nós estamos numa espécie de idade da pedra lascada da computação inteligente.

Não parece tão primitivo assim.

Vou fazer um paralelo com a escrita. O que a gente conhece como alfabeto, não com hieróglifos e coisas parecidas, tem 3.500 anos. E depois evoluiu para a Linear B. Entre a linear B, em 1.500 antes de Cristo, e Platão demorou 1.200 anos. Mas entre a Inteligência Artificial online e o equivalente a um Platão contemporâneo, vai levar algo como 1.200 dias. Não é 1.200 meses nem 1.200 semanas. É 1.200 dias!

Estamos chegando num ponto onde eu posso chegar para uma inteligência artificial e dizer, “faça uma teoria para mim, para isso, para esse cenário aqui e faça uma teoria que serve para esse tipo de objetivo.” E ela faz.

Entendeu? Isso é uma coisa que não se esperava que tivesse acontecendo agora e aí sim, tem uma surpresa, até para o pessoal da área. Que conhece esse assunto há muito tempo. Tem um ‘puta que pariu’ aqui.

Mas temos a questão dos erros, das alucinações. Isso vai acabar então? 

Os erros não vão acabar e justamente eles vão criar um conjunto muito grande de oportunidades para evolução. A gente nunca vai ter um modelo capaz de entender um universo como um todo, isso é computacionalmente impossível. Não tem essa história de vamos fazer um troço que entende o mundo todinho e nos diz a resposta para o sentido da vida. Mas vai fazer com que a gente continue evoluindo em larga escala e numa velocidade que talvez a gente nunca tenha visto.

Isso está acontecendo com o Gemini, do Google?

O ChatGPT saiu tão na frente e saiu tão do nada que ninguém esperava que aquilo acontecesse. O que aconteceu é que a Microsoft pulou direto na oportunidade, foi lá e botou US$ 10 bilhões em um movimento defensivo. Só para a gente lembrar, lá no começo, a Microsoft fez a mesma coisa com o Facebook, ela olhou assim e pensou eu nunca vou fazer isso então eu vou entrar aqui. Ela comprou uma cláusula de bloquear investimentos de outros. Ninguém pode comprar Facebook porque a Microsoft não deixaria, ela tem uma opção de compra para ela mesmo. E ela fez a mesma coisa com a OpenAI.

E aí o que aconteceu com Google, Facebook, Apple? Eles têm que lançar alguma coisa. No caso do Google, isso é ainda mais dramático porque muda o seu modelo de negócio. Imagina você e eu fazendo a seguinte pergunta: Me explica a história das línguas escritas. O Google me responde com 50.000 links. O ChatGPT me explica a história das línguas escritas em uma resposta.

Mas em que ponto estamos na sua escala de evolução da IA?

Nós estamos alguma coisa como 400 dias depois do ponto de partida. E ainda estamos confundindo um bocado de coisa, a começar pelo que é inteligência humana. Até bem pouco tempo, tínhamos duas dimensões dessa inteligência da sociedade: a inteligência de cada um de nós e a inteligência social, que é a inteligência dos grupos ou de rede de pessoas. E aí vem a inteligência artificial. Ela não é uma tecnologia. Ela não é uma plataforma. Ela é uma nova dimensão da inteligência, e eu acho que as pessoas estão se perdendo aqui ao achar que tem uma ferramenta em que você bota os processos como eles já existem. Não.

A gente agora tem um outro conjunto de inteligências a nosso dispor, se a gente assim quiser, que além de ser cada um de nós e nós em rede, são agentes inteligentes e desincorporados.

Onde estamos é só o começo. Porque o que define a competência desses agentes inteligentes é uma medida chamada tokens por interação.

Qual é a quantidade máxima de informação à qual o modelo pode prestar atenção de forma coerente, que mantém um fluxo de informação como se duas pessoas estivessem conversando? Estamos hoje em milhares de tokens por interação. A versão atual de Gemini, a paga, trabalha com 700 mil tokens. Em um ano e meio evoluímos para centenas de milhares de tokens.

Se você for ver o que Gemini é capaz, ele é capaz de fazer coisas do outro mundo. Mas estou falando do outro mundo mesmo, comparado com o que o ChatGPT faz. Por quê? Porque a zona de atenção dele é muito maior. Ele processa um conjunto muito maior de dados. A zona de contexto informacional é do tamanho de 60% da Enciclopédia Britânica inteira. Nós estamos falando de 40 milhões de palavras. E estamos indo para um modelo de bilhões de tokens onde ele captura quase toda a informação relevante já produzida pela humanidade.

Então o contexto conversacional com esses modelos, por exemplo, ali no fim da década, olhando para 2030, essa inteligência vai estar acessível no interface conversacional, não é no laboratório da Nasa ou da Google ou da Microsoft.

Então você vai ter o equivalente, por exemplo, a toda a literatura em língua portuguesa, tudo que os jornais já publicaram, tudo que já foi feito em português no mundo inteiro vai estar disponível no interface conversacional para você elaborar coisas com ela.

No médio prazo, nós estamos falando de 2040, vai haver modelos que lidam com trilhões de tokens por interação. Esses modelos vão começar a fazer completamente sozinhos os modelos de mundo.

E na medida em que o mundo for mudando ao redor deles, eles vão estendendo não probabilisticamente, ou seja, eles não vão chutar as respostas com uma certa probabilidade, eles vão mudar as regras, eles próprios, para entender o que é esse novo mundo que está lá fora.

E como as empresas estão lidando?

As empresas tendem a simplificar dramaticamente a IA e começam a ter uns problemas não triviais. Quer ver um? O chatbot habilitado por Inteligência Artificial da Air Canada.

Ele foi colocado online para tirar pessoas da frente de atendimento e reduzir custos de atendimento 24 horas. O que fez o chatbot? Pariu, do nada, uma política de reembolso para um cliente. E o cliente exigiu o cumprimento. A causa foi parar na Justiça e a Air Canada alegou que foi um erro de sistema. A Justiça disse que não tem nada de erro de sistema, que a empresa botou o robô no ar e tinha que pagar ao cliente, de acordo com a política de reembolso que o chatbot criou. Qual é o problema?

O problema é que a empresa não entendeu o que é a IA. Se você resolver botar na linha de frente um robô, de repente, o cliente vai fazer perguntas que podem levar a respostas completamente estapafúrdias, pelas quais o negócio vai ser responsabilizado.

As empresas não entenderam que você não está olhando para algum ambiente de processamento de informação clássico, que é determinístico como quando você bota o CRM, um sistema de estoque ou de logística em que você escreve algumas regras para esse comportamento digital.

O que a gente está falando aqui agora é um sistema que você não sabe a priori o que ele vai responder. Eu mesmo tenho vários agentes inteligentes – robozinhos que eu criei – que escrevem texto, e um deles é especialista em Direito. Outro dia ele me surpreendeu criando um pedaço da Constituição Brasileira. Eu tinha entregue a ele a Constituição todinha – e mesmo assim ele inventou um trecho.

Então tem uma diferença fundamental aqui. Isso não é um sistema de informação exato, é um sistema de informação criativo e esse problema da criatividade é o que vai fazer a diferença.

Os líderes empresariais devem estar todos de cabelo em pé sem saber o que fazer.

A oportunidade agora não é você dizer, ‘eu vou demitir o meu call center e botar um agente IA.’ Muito longe disso. A oportunidade agora é descobrir como eu posso usar pessoas e agentes inteligentes em redes. Não substituir trabalhos repetitivos cognitivos por IA. Isso pode aumentar a complexidade dos problemas das empresas. A questão é expandir a inteligência. Porque se for uma substituição simples, o próprio CEO poderá ser substituído em algum momento.

Este é um ponto que deixa todo mundo nervoso, já que a IA substitui um nível técnico mais elevado. Não estamos falando do chão de fábrica como em outras revoluções tecnológicas, não é?

O que a gente descobriu é que o funcionário de chão de fábrica é muito difícil de ser substituído. Por exemplo, o motorista nas ruas de Nova Déli ou na periferia do Rio de Janeiro, São Paulo e Recife. Essas pessoas são extremamente difíceis de serem substituídas. Por quê? Porque elas trabalham com o contexto mutante e muito difícil de ser codificado. Imagina você ser um carro autônomo na Maré, no Rio de Janeiro, ou no Complexo do Alemão… É totalmente diferente das ruas, das cidades, do interior da Alemanha, onde tudo é previsível. Todas as placas de trânsito têm o mesmo tamanho, e inclusive ficam na mesma altura.

Mas em que contexto as empresas vão usar a IA? 

A gente vai começar a usar a inteligência artificial para criar mercados de uma pessoa. Eu vou conseguir capturar tanta informação sobre a pessoa e manter essa informação coerente com um discurso interativo, que eventualmente cada pessoa poderá ser tratada como um mercado de propósito específico.

Não haverá mais categorias “professores universitários que têm 70 anos”. Vai ter a categoria Silvio Meira. E o tipo de atendimento que eu vou ter é totalmente diferente do tipo de atendimento que outro professor de computação – que também tem 70 anos e mora no Recife no mesmo bairro que eu – vai ter.

Eu tenho uma lei para empresas e nuvens. Se você é uma micro pequena e média empresa e você não está na nuvem você é um idiota. Se você é uma empresa grande ou gigantesca, e você está numa nuvem pública de alguém, você também é um idiota.

Tem uma coisa aí básica que é o seguinte: se você é uma empresa pequena e resolve processar a sua própria informação, você é um idiota completo, está perdendo tempo com um negócio que é totalmente irrelevante para você.

Mas se você é um negócio que faz milhares ou milhões, dezenas de milhares, milhões de transações por dia na nuvem, você é um idiota porque você está jogando fora uma oportunidade de negócio, não só de você participar da nuvem com essas empresas ou fazer serviço para essas empresas que são menores, de pequeno porte.

Para a inteligência artificial é a mesma coisa. Se você é uma empresa pequena e não está usando a inteligência artificial que está na nuvem aberta, que não vai lhe dar trabalho de treinamento, de configuração, de segurança, você é um idiota.

Se você é uma grande empresa, um banco, uma grande rede de varejo, grande negócio de finanças, grande sistema universitário e você está usando um negócio de Inteligência Artificial que está na nuvem, você é um idiota também. Por quê? Porque isso tem custo de transação. Você paga por token consumido e produzido nas interfaces.

As empresas no Brasil estão efetivamente fazendo alguma coisa ou só olhando por enquanto?

Tem muita gente fazendo muita coisa. Todas as empresas onde eu estou no conselho estão trabalhando com modelos de Inteligência Artificial, seja design de soluções, seja na entrega das soluções, seja no desenvolvimento de soluções. Não tem ninguém parado não. Mas o ambiente que eu estou vendo em todos os lugares, onde está sendo feito de maneira responsável, é de aprendizado, de experimentação e de uso com cautela, para ver como esses modelos se comportam do ponto de vista de três coisas: de eficácia, se resolve ou não resolve o problema sem criar um outro problema; de eficiência, resolver muito mais rapidamente; e de economia, custo.

Mas o fato é, quem estiver parado agora esperando para ver se essa coisa vai funcionar no futuro, achando que agora a IA não resolve nada para sua empresa e vai dar uma olhada só daqui três anos, aí sim, esses têm um problema porque lá na frente vão ter que dar saltos de anos e não vão conseguir entender o cenário competitivo.

Se já é difícil entender agora..

É isso. Do jeito que está, já é complicadíssimo. Daqui para frente, vai ficar muito mais complicado.

As empresas, de todos os portes e todos os mercados, que vão ter mais sucesso com inteligência artificial são aquelas que vão entender que inteligências artificiais não vieram para substituir pessoas, mas para trabalhar junto com pessoas e grupos de pessoas em prol de modelos de negócios de resolução de problemas.

Se eu posso fazer com que cada pessoa trabalhe por dez, eu tenho que ir atrás de 10 vezes mais mercado – e não demitir. Se eu demitir as pessoas do call center, tenho que contratar TI para operar a inteligência artificial que vai conversar com os clientes.

Quem souber dar esse salto para o futuro usando Inteligência Artificial para empoderar, para estender, para aumentar a capacidade e o alcance das suas pessoas – mudando também simultaneamente o nível das pessoas – vai sobreviver lá na frente. O que nós estamos falando agora é de sobreviver.

Só para comparar, algumas empresas que digitalizaram seus modelos de negócio nos últimos 25 anos quebraram. Por que fizeram o quê? Pegaram o modelo de negócio analógico e botaram só uma capa digital. Às vezes só fica mais caro de executar o modelo de negócio. As que sobreviveram, cresceram e se tornaram gigantes foram aquelas que transformaram o modelo de negócio.

Você pega o Magazine Luiza, onde eu estou no conselho. Lá em 2011, a empresa começou o processo de transformação digital. Transformou funções, métodos, fundações e reescrever do zero digitalmente. O resultado é uma companhia hoje 50 vezes maior do que quando esse processo começou. Não é uma coisa que você pegou e disse ‘ah, vamos informatizar a loja do Magazine Luiza.’ Não. Transformar a loja, transformar o vendedor. Transformar o digital do magalu. Transformar lojista. E aí você faz um negócio completamente diferente. Se o mercado entende ou não entende, isso é outro problema, completamente diferente.

O erro que as pessoas podem incorrer com inteligência artificial é exatamente o de pegar os seus processos de negócios pré-IA e artificializar. Você precisa estar ciente que tem uma nova dimensão da Inteligência e começar do zero. E é muito difícil para as empresas pensarem.

Se já foi difícil com a digitalização..

Mas se você não pensa a partir do zero, você continua executando no passado. Na vasta maioria das empresas contemporâneas, você não tem garantia para o ano que vem do orçamento que você teve no ano passado. Não pode ter, porque senão você não muda, você não vai atrás de melhoria de processo, você não vai atrás de mudança de nada.

Então o que está acontecendo agora é uma mudança radical no contexto das inteligências, tem uma nova dimensão das inteligências, quem não tentar entender isso não vai sobreviver nos próximos 15 anos. Isso você pode escrever com todas as letras: ou as pessoas e as empresas entendem Inteligência Artificial como uma nova dimensão da inteligência, não como um conjunto de ferramentas, de plataformas de tecnologias, ou elas não vão sobreviver.

Tem um ponto de partida aqui que foi a mudança de paradigma da tração animal para o motor a combustão. Você sabe quantas fábricas de carroças, carruagens e ônibus puxados a cavalo conseguiram com sucesso construir um automóvel, uma caminhonete e um ônibus movido no motor a combustão? Zero.

Porque eles ficaram olhando para o motor e dizendo ah, mas esse negócio é barulhento, quebra muito, precisa de posto de gasolina. E o pessoal do motor a combustão foi lá devagarzinho, faz o motor um pouco melhor, faz o motor um pouco menos de barulhento, faz um motor que quebra menos, faz um motor que consome menos combustível, começa a instalar posto de gasolina…

Essa transição levou cerca de 30 anos. Quando foi que a internet começou? 1995. Aconteceu tanta coisa de lá para cá que a gente pensa que foi em 1915. Mas foi em 95. No ano que vem a gente vai comemorar 30 anos da internet comercial. Mas ela só virou banda larga em 2005, a gente só tem smartphone desde 2007. Se a gente olhar, só tem 15 anos de internet de verdade, os próximos 15 anos que vão ser acelerados por Inteligência Artificial é que vão ser os anos de impacto mesmo da internet, porque aí o jogo vai mudar completamente.

Quem ainda sobrevivia mesmo estando escondido da internet, da tecnologia da Informação em algum lugar, não vai sobreviver e isso é fato. Como já disse Peter Drucker, o objetivo final da inovação é sobreviver. Não é criar um produto, mudar processo, nada disso. É sobreviver.

 

FONTE BRAZIL JOURNAL

Relógio do Juízo Final: como ficariam metrópoles mundiais no ‘pós-apocalipse’

Alerta sobre ameaças globais nunca nos aproximou tanto da ‘meia-noite’, alegoria que representa o ‘fim do mundo’

A atualização nesta semana do Relógio do Juízo Final pelo Boletim de Cientistas Atômicos marca 90 segundos para a meia-noite, o mais próximo que esteve da marca temporal que simboliza o “fim dos tempos”.

O relógio, criado pela primeira vez em 1947, após o fim da Segunda Guerra Mundial e o início da Guerra Fria, funciona como um alerta para o mundo sobre ameaças globais, como a guerra nuclear, tecnologias perigosas, questões climáticas e preocupações de saúde em massa.

O Relógio do Juízo Final nem sempre esteve tão perto da meia-noite. Em 1995, o relógio foi acertado em 14 minutos para meia-noite, após o fim da Guerra Fria e das tensões nucleares entre EUA e Rússia.

Infelizmente, os tempos mudaram desde então, e o Relógio do Juízo Final agora marca 1 minuto e meio para a meia-noite.

Pensando nesse cenário que “se aproxima cada vez mais” a não ser que haja uma significativa reviravolta no comportamento da Humanidade e da superpotências, de acordo com a ciência, o “Daily Star” apelou à inteligência artificial (IA) para imaginar o futuro “pós-apocalipse” que se desenha de acordo com especialistas.

Com ajuda do Midjourney, foram criadas imagens de como metrópoles do mundo ficariam após a destruição do planeta. Grandes cidades são mostradas parecendo estranhamente ausente de vida e cheio de edifícios dilapidados. Os céus turvos e a destruição de pontos de referência foram estimulados por uma nova tecnologia de ponta, à medida que a IA mapeia como o mundo poderia ser caso chegasse o dia do “acerto de contas”. Observe abaixo:

Jerusalém no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney
Moscou no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney
Washington no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney
Roma no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney
Berlim no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney
Cairo no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney
Paris no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney
Pequim no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney
Tóquio no ‘fim do mundo’ — Foto: Reprodução/Midjourney

FONTE EXTRA

INSS testa inteligência artificial para identificar fraudes

Sistema analisará atestados médicos e outros documentos

Ao longo dos próximos 30 dias, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) terá um reforço na análise dos atestados médicos enviados pela internet juntamente com pedidos de benefício por incapacidade temporária, o antigo auxílio-doença.

Uma ferramenta de inteligência artificial (IA) – desenvolvida pela Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social, a Dataprev – está sendo testada para identificar possíveis tentativas de fraude com o Atestmed, o sistema de análise documental que substitui a perícia médica.

A ferramenta cruza dados cadastrais de médicos com os que aparecem nos atestados visando identificar inconsistências nas informações como o número de registro no Conselho Regional de Medicina (CRM), a especialidade, o local de trabalho e o IP do computador de envio do atestado, nome e assinatura do profissional.

Irregularidades

De acordo com nota divulgada pelo INSS, o desenvolvimento da ferramenta foi motivado pela identificação de irregularidades em documentos protocolados no Atesmed, por meio do aplicativo Meu INSS, disponível para benefícios de até 180 dias. Segundo a instituição informou, já há, inclusive, uma investigação em andamento pela Polícia Federal.

Em verificações manuais, com amostras dos processos, foram identificados, por exemplo, quatro padrões de letras diferentes no uso do mesmo carimbo que atesta a assinatura do médico. A ideia é que a nova ferramenta possa identificar essas inconsistências de forma mais sistemática e rápida.

O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, informou que os testes no sistema da IA começaram nesta segunda-feira (16) e que a efetividade da ferramenta poderá ser analisada em breve. “Acredito que em 20 ou 30 dias já poderemos apresentar bons resultados”, finalizou.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

NOVO GOLPE! Ligação da inteligência artificial do Bradesco faz brasileiros perderem dinheiro

Com a popularização da inteligência artificial, é preciso que os cidadãos fiquem atentos para não caírem em armadilhas criadas por bandidos que utilizam a ferramenta para causar prejuízos. Recentemente, um novo golpe envolvendo uma ligação falsa fez diversas vítimas em todo o país.

Recentemente, diversas reclamações foram registradas nas redes sociais de clientes do Bradesco. Nas postagens, eles afirmaram ter recebido uma ligação que supostamente seria da inteligência artificial do banco.

Na chamada, ela informa sobre a realização de uma movimentação financeira suspeita na conta dos correntistas. Em seguida, solicita que eles liguem para um número e informem dados pessoais.

Apesar de parecer verdadeira, a ligação se trata de um golpe já que a ferramenta do Bradesco não entra em contato por meio de chamadas. Atualmente, ela está disponível apenas no próprio app do banco, que pode ser baixado neste link, e via WhatsApp.

Confira uma série de cuidados para não cair no novo golpe:

O cidadão deve estar atento ao número pelo qual recebe o contato;
Caso desconfie de golpe, ele deverá desligar a ligação e ligar diretamente para o número oficial do seu banco;
Vale lembrar ainda que as instituições não realizam a solicitação de senhas, conta bancária ou número do cartão, por exemplo;
Além disso, o cidadão também não deverá fornecer suas informações pessoais;
Os mesmos cuidados são válidos para conversas suspeitas via WhatsApp;
Para consultar a veracidade das informações, o cidadão deve procurar qual o canal oficial de comunicação da sua instituição financeira no aplicativo;
Geralmente, ele é verificado por meio de um selo que aparece no topo da conversa;
Além disso, o cidadão deve evitar clicar em links suspeitos enviados por números desconhecidos;
O cuidado é necessário porque, ao clicar, ele poderá baixar um vírus para o seu dispositivo, caindo assim em um novo golpe.

FONTE FDR

Se você tem alguma destas 5 manias, então sua inteligência é acima da média

Conectar ideias, curiosidade intensa, pensamento independente, boa memória e alta concentração podem indicar inteligência alta.

inteligência é um atributo fascinante que se manifesta de diversas maneiras nas pessoas. Embora o QI possa variar, existem alguns hábitos e comportamentos que podem indicar uma inteligência acima da média.

Se você se considera curioso, capaz de conectar ideias, questionar o status quo e tem uma memória notável, você pode pertencer ao grupo dos superinteligentes.

Foto: Shutterstock/Reprodução

Confira abaixo as cinco manias que podem revelar que você possui uma mente brilhante:

1. Habilidade em conectar ideias

Uma das características mais marcantes das pessoas com inteligência acima da média é sua capacidade única de fazer conexões entre ideias aparentemente desconexas.

Elas conseguem enxergar padrões e relações entre diferentes conceitos e áreas do conhecimento, permitindo uma visão abrangente e inovadora do mundo ao seu redor.

2. Curiosidade intensa

A curiosidade é o motor que impulsiona a busca incessante pelo conhecimento. Indivíduos com inteligência acima da média possuem uma sede insaciável por aprender coisas novas.

Seja através da leitura de livros, acompanhamento de notícias, assistindo documentários ou explorando temas diversos, eles estão sempre em busca de novas fontes de informação e experiências enriquecedoras.

3. Pensamento independente

As mentes brilhantes têm uma predisposição para questionar ideias convencionais e adotar um pensamento independente.

Elas não se contentam com respostas prontas e buscam soluções originais para os problemas, muitas vezes desafiando paradigmas estabelecidos. Essa capacidade de pensar fora da caixa impulsiona a inovação e o progresso.

4. Boa memória

A memória é uma ferramenta valiosa para as mentes inteligentes. Elas têm a habilidade de reter e lembrar informações relevantes com facilidade, criando uma verdadeira “estante” mental de conhecimento. Essa capacidade de recordar dados importantes potencializa a criatividade e a capacidade de raciocínio.

5. Alta capacidade de concentração

Enquanto algumas pessoas lutam para manter o foco em uma única tarefa, os superinteligentes têm uma notável capacidade de concentração. Eles conseguem se dedicar profundamente a projetos específicos e se envolver em múltiplas tarefas simultaneamente, mantendo o foco por períodos prolongados de tempo.

É importante destacar que a inteligência é um conceito complexo e multifacetado, e essas manias não constituem uma fórmula definitiva para medir a inteligência de alguém.

Cada indivíduo é único e possui suas próprias habilidades e talentos. Além disso, pessoas com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) também podem apresentar uma inteligência excepcional, mesmo enfrentando desafios relacionados à concentração.

Portanto, se você se identificou com algumas dessas características, é possível que você tenha uma inteligência acima da média. No entanto, lembre-se de que a verdadeira inteligência vai além de atributos isolados e envolve uma combinação de habilidades cognitivas, emocionais e sociais.

Valorize suas características únicas e continue buscando conhecimento, pois o aprendizado constante é o verdadeiro combustível para uma mente brilhante.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

Se você tem alguma destas 5 manias, então sua inteligência é acima da média

Conectar ideias, curiosidade intensa, pensamento independente, boa memória e alta concentração podem indicar inteligência alta.

inteligência é um atributo fascinante que se manifesta de diversas maneiras nas pessoas. Embora o QI possa variar, existem alguns hábitos e comportamentos que podem indicar uma inteligência acima da média.

Se você se considera curioso, capaz de conectar ideias, questionar o status quo e tem uma memória notável, você pode pertencer ao grupo dos superinteligentes.

Foto: Shutterstock/Reprodução

Confira abaixo as cinco manias que podem revelar que você possui uma mente brilhante:

1. Habilidade em conectar ideias

Uma das características mais marcantes das pessoas com inteligência acima da média é sua capacidade única de fazer conexões entre ideias aparentemente desconexas.

Elas conseguem enxergar padrões e relações entre diferentes conceitos e áreas do conhecimento, permitindo uma visão abrangente e inovadora do mundo ao seu redor.

2. Curiosidade intensa

A curiosidade é o motor que impulsiona a busca incessante pelo conhecimento. Indivíduos com inteligência acima da média possuem uma sede insaciável por aprender coisas novas.

Seja através da leitura de livros, acompanhamento de notícias, assistindo documentários ou explorando temas diversos, eles estão sempre em busca de novas fontes de informação e experiências enriquecedoras.

3. Pensamento independente

As mentes brilhantes têm uma predisposição para questionar ideias convencionais e adotar um pensamento independente.

Elas não se contentam com respostas prontas e buscam soluções originais para os problemas, muitas vezes desafiando paradigmas estabelecidos. Essa capacidade de pensar fora da caixa impulsiona a inovação e o progresso.

4. Boa memória

A memória é uma ferramenta valiosa para as mentes inteligentes. Elas têm a habilidade de reter e lembrar informações relevantes com facilidade, criando uma verdadeira “estante” mental de conhecimento. Essa capacidade de recordar dados importantes potencializa a criatividade e a capacidade de raciocínio.

5. Alta capacidade de concentração

Enquanto algumas pessoas lutam para manter o foco em uma única tarefa, os superinteligentes têm uma notável capacidade de concentração. Eles conseguem se dedicar profundamente a projetos específicos e se envolver em múltiplas tarefas simultaneamente, mantendo o foco por períodos prolongados de tempo.

É importante destacar que a inteligência é um conceito complexo e multifacetado, e essas manias não constituem uma fórmula definitiva para medir a inteligência de alguém.

Cada indivíduo é único e possui suas próprias habilidades e talentos. Além disso, pessoas com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) também podem apresentar uma inteligência excepcional, mesmo enfrentando desafios relacionados à concentração.

Portanto, se você se identificou com algumas dessas características, é possível que você tenha uma inteligência acima da média. No entanto, lembre-se de que a verdadeira inteligência vai além de atributos isolados e envolve uma combinação de habilidades cognitivas, emocionais e sociais.

Valorize suas características únicas e continue buscando conhecimento, pois o aprendizado constante é o verdadeiro combustível para uma mente brilhante.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

Aumente seu vocabulário: confira 11 palavras que só inteligentes usam

Se você já sentiu a necessidade de que precisa melhorar o vocabulário, conheça 11 palavras que só inteligentes usam.

A comunicação nunca se tornou tão necessária na vida de qualquer ser humano. Como estamos na era digital, as pessoas se comunicam com as outras com uma velocidade e frequência assustadoras. Por isso, é sempre recomendável melhorar o vocabulário, não é?

Por isso, essa matéria selecionou 11 palavras que são massivamente usadas por quem tem um vasto repertório. Afinal, conhecer palavras novas possibilita escrever, pensar e até se expressar com muito mais facilidade no dia a dia. Aproveite ao máximo a leitura.

Utilize essas palavras para melhorar o vocabulário

1) Diligência

Se você procura uma forma de melhorar o vocabulário, essa palavra deveria fazer parte dele. Trata-se de um substantivo que significa agilidade, capricho, presteza, cuidado e competência. Na área militar ou jurídica, diligência também pode remeter a ações ou trabalhos realizados fora do quartel ou do cartório.

Exemplos:

  • Sônia era uma colaboradora que sempre realizava suas tarefas com diligência.
  • O batalhão de infantaria realizou a diligência na cidade vizinha.

2) Fatídico

Adjetivo usado para referir a tragédias anunciadas e que não podem ser evitadas. Ou seja, é algo ruim e extremamente adverso, em todos os sentidos.

Exemplo: Enquanto as torres gêmeas do World Trade Center ardiam em chamas, pessoas se atiravam dos prédios naquele fatídico dia.

3) Inescrutável

Para melhorar o vocabulário, é preciso saber o significado dessa palavra. Trata-se de um adjetivo que caracteriza alguma coisa ou pessoa que não se pode escrutar, ou seja, compreender, investigar, penetrar.

Exemplo: João era forte e nunca chorava perto de outras pessoas. Até no velório da sua mãe, o seu semblante sempre era inescrutável.

4) Inexpugnável

Adjetivo que remete a algo que é impossível de ser conquistado ou vencido. Quando se refere ao sentido figurado, essa palavra caracteriza uma pessoa destemida ou incontrolável.

Exemplos:

  • Durante décadas, Moscou era uma cidade praticamente inexpugnável.
  • Marlene sentia uma raiva tão grande que, mesmo depois de vários anos, continuava inexpugnável.

5) Lacônico

Para melhorar o vocabulário, essa palavra também não pode ficar de fora dele. Trata-se de um adjetivo que faz menção a falas e/ou textos breves, resumidos, sucintos, concisos.

Exemplos:

  • Maria foi lacônica ao explicar para o seu sobrinho como se faz vitamina de abacate.
  • João leu um comunicado extremamente lacônico.

6) Melhorar o vocabulário: Pueril

Essa palavra é um adjetivo que se refere a fase da infância, ou seja, a atitudes típicas das crianças. Também pode ser usada para caracterizar comportamentos infantis e/ou imaturos em pessoas adultas.

Exemplo: Camila é uma pessoa inteligente e sensata, mas se comporta de forma extremamente pueril quando está nervosa ou chateada com alguma coisa.

7) Intempérie

Está vendo que melhorar o vocabulário não é tão complicado quanto parece? Essa palavra é um substantivo que se refere a condições climáticas desfavoráveis (seca, tempestade, nevasca, furacão) e/ou a uma situação desfavorável (dificuldade ou algo negativo) para alguém.

Exemplos:

  • As intempéries do inverno afetam em cheio as lavouras de cana-de-açúcar.
  • Muitas pessoas têm dificuldades para lidar com as intempéries do dia a dia e são acometidas pela depressão.

8) Genuíno

Trata-se de um substantivo que remete a algo (concreto ou abstrato) verdadeiro e/ou original, de extrema qualidade.

Exemplos:

  • Marcos foi uma pessoa extremamente genuína ao dizer aquilo para Pedro, que logo revidou.
  • O mecânico recomendou que João colocasse somente peças genuínas em seu veículo.

9) Prerrogativa

Quando o assunto é melhorar o vocabulário, essa palavra também não poderia faltar em nossa lista. Trata-se de um substantivo que faz menção às vantagens concedidas para algumas pessoas que fazem parte de grupos específicos. Ou seja, nada mais é do que um privilégio.

Exemplos:

  • Pelo fato de Adriano ser um Advogado, ele tem algumas prerrogativas que pessoas que pertencem a outras profissões não têm.
  • Jamile passou em um concurso público de nível federal que dá direito a vários tipos de prerrogativas.

10) Melhorar o vocabulário: Presunçoso

Você conhece alguém que tem uma opinião exageradamente positiva a respeito de si próprio? Então, essa pessoa é presunçosa. Esse adjetivo remete àquele que se acha o mais bonito, inteligente, esperto, superior, eficiente, capaz e por aí vai.

Exemplos:

  • A competência de Maria em sua profissão, a tornou uma presunçosa de mão-cheia.
  • O tom de voz presunçoso que Miguel se dirigiu aos demais foi mal visto por todos os presentes na festa.
  • O sobrinho de Rogério é bastante presunçoso. Sempre passeando com o seu caro de luxo e com música alta, pelas ruas do bairro.

11) Estúrdio

Por fim, a última das palavras para melhorar o vocabulário. Esse adjetivo faz menção a uma pessoa desajuizada, sem consideração ou que não expressa juízo. No sentido figurado, caracteriza como algo incomum ou que não é normal. Esquisito, no sentido de causar estranheza aos outros.

Exemplos:

  • Mateus sempre teve o costume de usar roupas estúrdias.
  • O comportamento de Fabrício em determinadas situações sempre foi estúrdio.

E aí, o que você achou das palavras que podem melhorar o vocabulário? Agora é começar a fazer o uso delas em seu dia a dia e dar um upgrade em seu repertório.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Gosta de ficar sozinho? A ciência acredita que isso é sinal de inteligência

Segundo pesquisadores, preferir passar o tempo sem socializar é um traço daqueles que têm sabedoria acima do normal

É natural pensar que aquelas pessoas mais sociáveis são mais felizes, afinal, estar rodeado de amigos, fazer boas conexões profissionais e passar momentos de qualidade com aqueles que gostamos costuma elevar o nosso astral, certo? Porém, parece que o cenário é diferente para pessoas altamente inteligentes. Nesse caso, socializar com amigos não aumenta o nível de satisfação com a vida para elas.

Segundo o site Inc., pesquisadores acompanharam pessoas entre 18 e 24 anos e perceberam que a grande maioria ficava mais feliz conforme socializava com maior frequência, mas a história mudava entre o grupo considerado altamente inteligente, que se sentia menos feliz com a socialização. O estudo foi publicado no British Journal of Psychology.

Para os estudiosos, uma das explicações para essa diferença pode ser resultado da evolução: as pessoas mais inteligentes podem ter se adaptado mais facilmente a um mundo moderno em que fazer parte de um grupo em troca de alimento, abrigo e proteção não é mais necessário.

Outra teoria envolve o lado aspiracional. Quanto mais inteligente a pessoa for, mais focada ela será em seus objetivos de longo prazo e, por isso, socializar com os amigos pode ser visto como uma distração – porque quando você está fora de casa, se divertindo, não está produzindo.

Esse é apenas um estudo, feito com um número limitado de pessoas. Mas se você gosta de passar um tempo sozinho, dedicando-se a um projeto ou a aprender algo novo, distanciando-se de possíveis distrações, e acaba sendo tachado de antissocial pela galera, agora você tem uma resposta nova: talvez seja muito mais inteligente do que as outras pessoas. Mas use a desculpa com moderação para não parecer chato!

FONTE REVISTA PEGN

Vale a pena: confira 7 livros que vão te deixar ainda mais inteligente

Se você procura uma forma de aguçar ainda mais a sua inteligência, conheça sete livros que podem cumprir muito bem essa função.

Não restam dúvidas de que o saudável hábito da leitura pode aprimorar a nossa comunicação, deixar a mente mais receptiva ao aprendizado e aperfeiçoar a capacidade intelectual.

Se você é um leitor ávido e um concurseiro dedicado, selecionamos sete livros que vão te deixar mais inteligente.

#1. Racismo Estrutural (Silvio Almeida)

Publicado em 2019, a obra faz uma abordagem extremamente interessante sobre os conceitos de raça e racismo. O renomado autor mostra argumentos (bem convincentes) sobre como a construção desses conceitos tem ligação com a história e como a modernidade apenas os “moldaram”.

O livro se baseia no pensamento do famoso filósofo camaronês Achille Mbembe, que faz um debate sobre a criação do complexo conceito de raça na sociedade moderna, bem como a necropolítica. Dessa forma, toda a argumentação da obra está bem próxima da linha de raciocínio de Mbembe.

#2. Ensaio sobre a Cegueira (José Saramago)

Esse também é um dos livros que vão te deixar mais inteligente. Publicado em 1995, a obra nos conta a história de uma espécie de “cegueira branca” que acomete uma cidade e atinge um enorme número de pessoas.

O ponto chave do livro é o colapso causado dentro da sociedade, já que obrigou todos a viverem de uma forma na qual não estavam acostumados.

Presas em um manicômio, os personagens principais, que foram acometidos pela cegueira, são obrigados a conviver com outros detentos, o que cria um ambiente nocivo e repleto dos mais variados conflitos.

O autor nos mostra o que o ser humano é capaz de fazer para sobreviver em meio a hostilidade alheia e como ele consegue se adaptar a qualquer tipo de situação, em prol de um único objetivo: enxergar novamente.

#3. Cem Anos de Solidão (Gabriel García Márquez)

Lançado há 55 anos (1967), esse famoso livro conta a cativante história da mítica e secular cidade de Macondo, bem como a dos descendentes de José Arcadio Buendia, que foi o seu célebre fundador. O autor usa o realismo mágico e faz a mesclagem de fantasmas, revoluções, corrupções e loucura.

O mais interessante é que todos esses temas são abordados com muita naturalidade. A história se inicia quando as coisas sequer tinham nome e acaba com a invenção do telefone, que ampliou a comunicação em todo o mundo. Se você quer entender como é o auge da natureza humana, esse livro é perfeito.

#4. Uma Breve História do Tempo (Stephen Hawking)

Outro dos livros que vão te deixar mais inteligente. Lançado em 2015, o gênio da física tenta responder em sua obra alguns questionamentos históricos (e interessantes) sobre a humanidade e o universo.

Além disso, o autor também enfatiza sobre como o conhecimento humano sobre o universo acabou evoluindo durante os séculos, passando por Aristóteles, Newton e Albert Einstein.

O livro também aborda sobre os princípios da física quântica e explica o que são os buracos negros. Hawking também tenta explicar como é o funcionamento do universo e que ele basicamente acontece através da união da física quântica com a relatividade.

#5. Olhos d’Água (Conceição Evaristo)

Nesse livro de 2014, a autora faz uma interessante reunião de 15 histórias sobre o dia a dia de diferentes pessoas que precisam resistir aos desafios e às mazelas de uma sociedade depreciativa e marcada por grandes desigualdades, em todos os aspectos imagináveis.

O livro dá ênfase para os menos favorecidos da nossa sociedade. Além disso, a obra também leva o leitor a refletir sobre os seus ancestrais, bem como a notória identidade afro-brasileira, o que serve de alento para a realidade nada fácil dos personagens.

#6. Quarto de Despejo (Carolina Maria de Jesus)

Mais um dos livros que vão te deixar mais inteligente. Publicado em 1960, essa renomada obra narra, com extrema autenticidade, o cotidiano vivido pelos moradores de uma favela na cidade de São Paulo, bem como todas as dificuldades que eles precisam enfrentar.

A autora sente na pele o que é ser uma catadora de lixo (para escrever o seu livro) e nos mostra a dura realidade vivida. Todos os relatos foram escritos durante cinco anos e conseguem exemplificar, com exatidão, como é a luta pela sobrevivência de milhares de pessoas, consideradas excluídas da sociedade.

#7. A Paixão Segunda GH (Clarice Lispector)

Publicado em 1964, esse romance é recheado de diversas reflexões sobre a vida, bem como as constantes inquietações que fazem parte da eterna insatisfação do ser humano, que quer sempre mais e mais. O livro usa o fluxo de consciência introspectivo e leva o leitor para dentro da história.

A personagem principal (GH) faz uma interessante análise sobre a sua existência e nos leva a refletir sobre questões que permeiam as nossas emoções, como os medos, incertezas e inevitáveis angústias. Além disso, ela não se cansa pela busca incessante por autoconhecimento, já que ainda não tem um propósito na vida.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Veja as características de uma pessoa que pode ser considerada inteligente

A inteligência reúne uma série de fatores em comum que ajudam a identificar os verdadeiros gênios e mostrar o que você precisa desenvolver para melhorar seu raciocínio lógico.

Os traços de uma pessoa inteligente estão longe do senso comum e a definição de nerd, como sendo quieto e apenas preocupado com os estudos. Contudo, via de regra, aqueles que são extremamente inteligentes, recebem destaque pelo seu desempenho em inúmeras atividades. 

Qualquer um pode ser assim, cantores, jogadores de futebol e não apenas estudiosos e pesquisadores. O que determina a inteligência são comportamentos diferenciados e uma capacidade de adequar suas habilidades em busca de objetivos concretos. 

Conheça os comportamentos que determinam a inteligência de uma pessoa

Curiosidade insaciável 

A fonte do conhecimento com certeza é a curiosidade, então aqueles que não medem esforços para conhecer a realidade com compromisso, ganham repertório de interpretação dos fatos. 

Adaptável 

Outra característica visível dos gênios é a flexibilidade e até mesmo certa criatividade, procurando focar na solução de problemas e com perspectiva de se adequar a diversos ambientes. 

Mente aberta

Ao buscar entender o mundo com cautela e sem a ideia de que ‘’sabe tudo’’, quem é inteligente respeita as decisões alheias e está sempre à disposição em ouvir novas opiniões.

Empáticos

Conseguem se colocar no lugar do outro e ao ser um bom ouvinte, aprende observando a real necessidade das pessoas. 

Tem autocontrole 

Foco e disciplina são essenciais para quem deseja se tornar inteligente, porque ajuda a garantir constância no aprendizado de inúmeros conhecimentos. 

FONTE EDITAL CONCURSOS

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