Galeria em construção no Centro de Lafaiete visa eliminar inundações

Nesta terça-feira, 28/11, o prefeito Mário Marcus visitou a obra de ampliação da galeria coletora de águas pluviais oriundas da Avenida Telésforo Cândido de Rezende e outras áreas do Centro da cidade. Ele foi acompanhado pelos Vereadores João Paulo e Oswaldo Barbosa e o Secretário de Obras, Cláudio Quirino.

Para início da primeira etapa da obra foi necessário o fechamento de trecho da Rua Dr. Moreira, entre a Avenida Monsenhor Moreira e a Rua Marechal Floriano. Em seguida, a obra seguirá em parte da Rua Marechal Floriano, onde está situada a atual galeria e por onde a rede será ligada ao Rio Bananeiras, dando vazão das águas em dias de chuva, a fim de evitar os alagamentos no Centro.

Após concluída, a obra irá solucionar o problema recorrente das inundações e alagamentos causados pelas chuvas na Avenida Telésforo Cândido de Rezende, Praça Pimentel Duarte e adjacências que por vezes, causou danos e prejuízos aos comerciantes e à população que circula por estas vias.

Para o prefeito Mário Marcus este é o cumprimento de mais um compromisso da administração municipal de melhorar a infraestrutura do município, beneficiando toda a população lafaietense.

“É uma obra de grande importância para a cidade que irá resolver, de vez, o sério problema de enchentes que por anos tem incomodado a população. Estamos realizando investimentos em obras e serviços em várias frentes, agindo preventivamente, com o objetivo de evitar problemas que possam causar algum tipo de desconforto para a população”.

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete conta com a compreensão de todos neste período e ressalta que a obra é de grande relevância e irá beneficiar toda a população.

Galeria em construção no Centro de Lafaiete visa eliminar inundações

Nesta terça-feira, 28/11, o prefeito Mário Marcus visitou a obra de ampliação da galeria coletora de águas pluviais oriundas da Avenida Telésforo Cândido de Rezende e outras áreas do Centro da cidade. Ele foi acompanhado pelos Vereadores João Paulo e Oswaldo Barbosa e o Secretário de Obras, Cláudio Quirino.

Para início da primeira etapa da obra foi necessário o fechamento de trecho da Rua Dr. Moreira, entre a Avenida Monsenhor Moreira e a Rua Marechal Floriano. Em seguida, a obra seguirá em parte da Rua Marechal Floriano, onde está situada a atual galeria e por onde a rede será ligada ao Rio Bananeiras, dando vazão das águas em dias de chuva, a fim de evitar os alagamentos no Centro.

Após concluída, a obra irá solucionar o problema recorrente das inundações e alagamentos causados pelas chuvas na Avenida Telésforo Cândido de Rezende, Praça Pimentel Duarte e adjacências que por vezes, causou danos e prejuízos aos comerciantes e à população que circula por estas vias.

Para o prefeito Mário Marcus este é o cumprimento de mais um compromisso da administração municipal de melhorar a infraestrutura do município, beneficiando toda a população lafaietense.

“É uma obra de grande importância para a cidade que irá resolver, de vez, o sério problema de enchentes que por anos tem incomodado a população. Estamos realizando investimentos em obras e serviços em várias frentes, agindo preventivamente, com o objetivo de evitar problemas que possam causar algum tipo de desconforto para a população”.

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete conta com a compreensão de todos neste período e ressalta que a obra é de grande relevância e irá beneficiar toda a população.

Congonhas (MG): desabrigados ultrapassam 200 moradores; já foram retirados mais de 300 caminhões de lama em locais inundados

O alto volume de chuvas dos últimos dias, em Congonhas, provocou inundações, enxurradas, enchentes e alagamentos em vários bairros da cidade.

Consequentemente, os desastres resultaram em danos materiais e psicológicos, além de prejuízos econômicos. O número de desabrigados já passa de 200. Estes, estão sendo atendidos em Escolas Municipais da cidade.

Em virtude desta situação de calamidade, o Prefeito de Congonhas, Dr. Cláudio Antônio de Souza, publicou no Diário Oficial do dia 08 de janeiro de 2022 o Decreto 7298 declarando situação de emergência no Município.

Desde a última sexta-feira (07) foi realizada uma força-tarefa com integrantes de todas as Secretarias para poderem determinar ações e como seriam os trabalhos em relação às chuvas.
A equipe da Defesa Civil, Trânsito, Assistência Social, e diversos servidores de todas as secretarias, Guardas Civis em parceria com o corpo de Bombeiros e Polícia Militar, trabalharam intensamente em plantões para atender as demandas que chegavam a cada minuto no setor de operações. Todas as soluções para os problemas enfrentados foram resolvidos no curto espaço de tempo para que os moradores pudessem ter sua vida preservada.

As Escolas Municipais foram abertas e nelas um mutirão de voluntários se apresentaram para ajudar a quem mais precisava, o cidadão Congonhense. As doações vieram de todas as partes. População, empresas, associações, anônimos. O Prefeito esteve em todos os locais atingidos, nos abrigos, sempre reforçando a importância de tratar com dignidade todos que estavam precisando naquele momento.

Kits de roupas, alimentos, artigos de higiene pessoal, limpeza foram montados e estão sendo distribuídos desde o último sábado (08) para as famílias vítimas das chuvas.

A Defesa Civil esteve em diversos pontos da cidade e com ajuda das assistentes sociais, Guardas Civis, Bombeiros, Militares, conseguiram retirar os moradores em área de risco.

Nesta quarta-feira (12) o Governador do Estado, Romeu Zema, publicou no Diário Oficial de Minas Gerais o Decreto 17 declarando situação de emergência em 220 municípios mineiros em decorrência das chuvas intensas, e Congonhas está na lista. Assim, fica autorizada a mobilização dos integrantes do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, no âmbito do Estado, para prestar apoio complementar aos municípios atingidos.

A cidade de Congonhas ainda sofre com pontos de interdição e com moradias em risco. Mas, desde a noite de segunda-feira (10), com a diminuição das chuvas, que as ruas estão sendo limpas para que o trânsito possa voltar ao normal. Até ontem, terça-feira (11), mais de 300 caminhões de lama foram retirados nos locais atingidos.

Para o Prefeito ainda tem muito trabalho pela frente. “Sabemos da situação da nossa cidade, da situação dos nossos moradores. Tudo está sendo tratado com o maior empenho para que as soluções para estes problemas das altas chuvas que atingiu diversas famílias seja resolvido o mais rápido possível. Estive nos abrigos, conversei com as famílias. Nossa equipe está empenhada para que tudo seja resolvido. Agradeço a cada um que se dispôs a ajudar. A cada voluntário de vários cantos da cidade que trouxe além de doações, uma palavra de conforto, carinho. As Ongs, equipe da zoonoses e também voluntários que ajudaram nos resgates dos animais. Só temos a agradecer. Juntos passaremos por mais esta situação”, afirma o Prefeito.

A Defesa Civil do município pede que os moradores, que tiveram suas casas atingidas, que não retornem às moradias. O risco de desabamento e deslizamento de encostas ainda é alto tendo vista o excesso de umidade no solo.

A Prefeitura de Congonhas pede que a população se mantenha atenta aos alertas e comunicados oficiais e que siga todas as orientações que forem repassadas.

Em caso de necessidade, acione os telefones de emergência: Defesa Civil (199), 3731-4133 e o WhatsApp 98476-5045. Ou o Corpo de Bombeiros no 193. Plantão 24h

Texto e foto: Lilian Gonçalves – Comunicação – Prefeitura de Congonhas

De novo: inundações chegam a Fazenda Paraopeba e colocam em dúvida obra de contenção de enchentes

Inundações chegaram a Fazenda mas não causou prejuízos materiais/CORREIO DE MINAS

Os temporais que atingiram cidades da região inundaram imóveis, ruas e grandes áreas rurais. Esta semana, de novo, a histórica Fazenda do Paraopeba, em Lafaiete, às margens da MG 383, também foi alvo das cheias do Rio Paraopeba. Desta vez, as águas alagaram a frente do exemplar do século XVIII, chegando até a entrada do imóvel. Não houve prejuízos materiais, mas a inudações tomaram conta do área ao entorno da fazenda que ficou ilhada no meio da enchente.

Em menos de 45 dias, esta foi a segunda vez que as enchentes chegaram na fazenda, reaberta em 22 de julho de 2017, após restauração financiada pela mineradora Ferrous, cujo valor chegou a mais de R$2,5 milhões, através de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

Outra cheia

No final de janeiro, as chuvas invadiram e alagaram por completo a histórica Fazenda. As águas chegaram bem próximo das janelas do primeiro pavimento da fazenda.  À época, era possível somente chegar a rodovia a pé por uma trilha que fica em uma fazenda localizada na parte mais alta que não foi atingida pela enchente.

Não passou pelo teste

Obra de vazão das águas do Paraopeba não passaram no teste para prevenção das enchentes/ARQUIVO CORREIO DE MINAS

Após a restauro, a fazenda, pertencente ao Inconfidente Alvarenga Peixoto, passou por obras complementares previstas no Termo de Ajustamento de Conduta  que visaram eliminar o risco de inundações comuns ao patrimônio histórico, como em 2012.

As obras foram implementadas pela Ferrous entre as quais o redimensionando o bueiro de travessia da estrada de acesso ao bem. Além disso, a obra previu o aumento da área da seção da antiga ponte sobre o Rio Paraopeba.

O objetivo das obras era corrigir a vazão do Rio Paraopeba, que foi reduzida com a construção da ponte como a melhoria da drenagem do pátio interno da Fazenda. A previsão é de que as obras estejam concluídas até o próximo mês de fevereiro.

Ao que parece, as obras de prevenção de enchentes não resistiram a sobrecarga da chuvas. Já logo após a entrega da fazenda a gestão da prefeitura, foi levantado um alerta do temor da possibilidade das enchentes já que a obra não eliminaria por completo as enchentes.

As águas já baixaram mas o temor de novas enchentes permanecem e colocam risco a integridade do bem de grade valor histórico para a região e para Minas gerais

 

Leia mais:

 

Enchentes atingem e alagam a histórica Fazenda do Paraopeba; obras para prevenção de enchentes não passam no primeiro teste

Esta não foi a primeira enchente na Fazenda do Paraopeba/REPRODUÇÃO

Reaberta em 22 de julho 2017, após restauração financiada pela mineradora Ferrous, cujo valor chegou a mais de R$2,5 milhões, através de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), as chuvas invadiram e alagaram por completo a histórica Fazenda Paraopeba, situada às margens da MG-383,  entre as cidades de Lafaiete e São Brás do Suaçuí.

A exemplo de 2012, quando as chuvas atingiram o imóvel, desta vez não foi diferente. A água tomou conta do área no entorno da fazenda que ficou ilhada no meio da enchente.
Á água chegou bem próximo das janelas do primeiro pavimento da fazenda. No local há uma passagem para a localidade de Caeté que também ficou alagada deixando os moradores sem passagem para a MG-383.No sábado, 25/01, só era possível chegar a rodovia a pé por uma trilha que fica em uma fazenda localizada na parte mais alta que não foi atingida pela enchente.

Não passou pelo teste

Obra de vazão das águas do Paraopeba não passaram no teste para prevenção das enchentes/ARQUIVO CORREIO DE MINAS

Após a restauro, a fazenda, pertencente ao Inconfidente Alvarenga Peixoto, passou por obras complementares previstas no

Termo de Ajustamento de Conduta  que visaram eliminar o risco de inundações comuns ao patrimônio histórico do século XVIII. As obras foram implementadas pela Ferrous entre as quais o redimensionando o bueiro de travessia da estrada de acesso ao bem. Além disso, a obra previu o aumento da área da seção da antiga ponte sobre o Rio Paraopeba.

O objetivo das obras é corrigir a vazão do Rio Paraopeba, que foi reduzida com a construção da ponte como a melhoria da drenagem do pátio interno da Fazenda. A previsão é de que as obras estejam concluídas até o próximo mês de fevereiro.

Ao que parece, as obras de prevenção de enchentes não resistiram a sobrecarga da chuvas e as inundações era uma grande preocupação desde sua restauração. Logo após a entrega da fazenda a gestão da prefeitura, o então secretário de educação, que acumulava a pasta da cultura, Moisés Matias, comentou seu temor da possibilidade das enchentes anunciadas desde então, já que ele morador ao lado do exemplar do seculo XVIII.

Ele alertava sobre o problema e a prefeitura ter que arcar com os altos custos de uma nova reforma.

 

 

 

 

Leia também:

Temporal derruba árvore e assusta moradores de São Brás

Vendaval derrubou árvore/DIVULGAÇÃO

O temporal seguido de ventos fortes, que duraram menos de 2 horas, foram o suficiente para trazer transtornos e assustar os moradores de São Brás do Suaçuí. Na sexta feira (20), os pluviômetros registraram a quantidade de 120mm, talvez a maior de 2019.

Em diversas áreas, o volume foi tão grande que a rede pluvial não conseguiu absorver as chuvas alagando ruas. No centro da cidade, uma árvore de cedro centenária não resistiu ao vendaval e caiu.

Por toda a extensão da cidade, inúmeros galhos foram lançados ao chão dando uma dimensão da força dos ventos que varreram São Brás.  Houve queda de energia em diversos bairros. Não foram registrados incidentes maiores.

No mesmo dia, diversas cidades da região registram inundações pelo temporal.

 

 

 

Leia também:

Lafaiete ganha projeto para por fim as inundações na área central; proposta de centro administrativo seria construído na rodoviária

Prefeito e vice receberam projetos para por fim as inundações com custo bem baixo e do centro administrativo

O Prefeito Mário Marcus recebeu mais uma vez em seu gabinete o empresário Edson Luiz Lopes Corrêa, engenheiros e a Presidente da Famocol, Daniele Tereza Carvalho quando foram apresentados os projetos de construção de um centro administrativo, no local onde hoje se situa o terminal rodoviário, e outro de controle das inundações que ocorrem na Avenida Telésforo Cândido de Rezende.
O Prefeito agradeceu a contribuição dada ao município e discutirá com os órgãos envolvidos as propostas apresentadas. Novas reuniões serão marcadas para apresentação dos projetos no Conselho de Desenvolvimento Econômico. Participaram ainda da reunião o Vice Prefeito Dr. Marco Antônio, Diretor de Convênios José Silvestre, o Secretário de Obras Marcelo Sana e a arquiteta do município Riane Riceli do Carmo.

Trincheiras de detenção

O empresário do ramo da construção civil e proprietário da IKON Incorporadora, Edson Luiz, idealizador do Centro Administrativo, trouxe há quase um mês a Lafaiete o engenheiro belo-horizontino Luiz Diniz, da empresa Águas do Futuro, especialista em soluções de infraestrutura, hidrologia e meio ambiente e no controle de inundações urbanas. Há alguns meses, ele visitou a cidade para conhecer de perto a realidade da Avenida Telésforo Cândido de Resende, que capta águas das chuvas de mais de 15 bairros adjacentes que vão desembocar no túnel e deixam rastro de destruição.

Ele concluiu que o problema não é o volume, mas a velocidade com que as águas das chuvas descem pela avenida até perto do Posto Pop quando inunda o local. “Nosso objetivo é apresentar uma solução inovadora que aos poucos vem ganhando força no mundo e que pode contribuir significativamente para aliviar nossas cidades, tão carentes de recursos e assolados pelo mal das inundações”, argumentou Diniz.

“Canteiro de chuvas” – implantado em qualquer pequeno espaço urbano, pode ser conectado às trincheiras para reduzir a velocidade de escoamento das águas ou até mesmo promover sua infiltração/DIVULGAÇÃO

Ele adianta que a solução passa pelo controle da vazão das águas, sem contudo demolir, desapropriar e sem a necessidade de construção de grandes redes coletoras que provocariam sérios transtornos aos lafaietenses.  As chamadas trincheiras de detenção são valas com pedras, revestidas por uma manta impermeável que impede a saída de água de seu interior e a conduz como se fosse um tubo, até a galeria ou canalização. As águas são introduzidas nas trincheiras por meio de caixas tipo boca-de-lobo. Para usar uma comparação, na solução tradicional “as águas descem pelas ruas como se fossem carros sem freios, descontrolados, ao passo que com as trincheiras elas descem vagarosamente”.

Segundo o engenheiro, a vazão da saída é definida de acordo com o projeto e regulada pelo diâmetro das pedras, brita, areia ou qualquer outro material granular, isento de impurezas. Após a execução das trincheiras, o pavimento é recomposto e as valas permanecem ocultas nas vias, da mesma forma que uma rede de tubos. As trincheiras podem ser complementadas com dispositivos chamados “canteiros de chuvas”, que ajudam no retardo e embelezam as cidades. “Essa intervenção controla as águas na origem, evitando inundações nas partes baixas da cidade. Além da execução rápida, evita transtornos, e as tubulações e cabos enterrados nas ruas ao longo das trincheiras não precisam ser removidos, contribuindo para uma execução ainda mais econômica das obras”, assinalou.

 

Cidade ganha projeto de centro administrativo na rodoviária

O prefeto Mário Marcus recebeu o audacioso projeto do novo centro administro cuja construção seria erguida ode funciona a rodoviária através de Parceria Pública e Privada – PPP, idealizado pelo empresário Edson Luiz Lopes Correa, conhecido como Didi.

A proposta de um terminal urbano central em Conselheiro Lafaiete visa melhoria das condições de mobilidade e de fluidez do trânsito, principalmente na área central da cidade, promovendo sistemas de integração do transporte público. O terminal foi dimensionado para suportar confortavelmente as cerca de 920 partidas diárias detectadas nos pontos de parada próximo ao terreno.

Edifício contará também com uma área comercial, restaurante popular e um shopping popula/DIVULGAÇÃO

A volumetria do edifício definida no projeto arquitetônico foi inspirada na marcante forma triangular do terreno, refletindo em plantas com predominância de 03 arestas simétricas e cobertura de forma triangular constituída de 12 segmentos também triangulares, variando a altura do pé-direito.

Estruturalmente, o projeto define um edifício de estrutura mista. Possuindo 04 níveis a princípio sendo o térreo coberto por uma laje nervurada sustentada por pilares de concreto e os pavimentos superiores de estrutura metálica, recebendo a cobertura de forma triangular de telhas metálicas, sustentadas por treliças e pilares também metálicos.

O edifício conta também com uma área comercial de necessidade e interesse da comunidade: um restaurante popular e um shopping popular, e nos 03 pavimentos superiores serão destinados para alocar o centro administrativo da Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete, com área aproximada de 2.420,00 metros cada pavimento, onde serão oferecidos diversos atendimentos de serviços públicos aos cidadãos.

A proposta inclui o uso exclusivo das Ruas Dr. Melo Viana e Homero Seabra para circulação de pedestres, reforçando essas ruas como polo comercial da cidade e viabilizando a passarela que conecta a Rua Homero Seabra ao edifício, passando sobre a Avenida Prefeito Telesforo Cândido de Rezende.

Ainda para ser analisado, o Engenheiro Yuri Philippe Pinto da Costa entende conveniente estudo para construção de um reservatório sob a área de estacionamento para recolher água de chuva evitando assim problemas constantes de enchentes na Avenida Prefeito Telesforo Cândido de Rezende.

 

Leia também:

 

 

 

Boa ideia: engenheiro propõe intervenção ágil e barata para eliminar as inundações no centro de Lafaiete

Trincheira implantada na lateral da rua, com cascalho, sem revestimento. Na maioria das vezes ela pode ser implantada sob o asfalto, ficando oculta/DIVULGAÇÃO

Entra e sai prefeito, a desculpa é sempre a mesma: falta de recursos. Mas enquanto a obra não sai do papel, a população e comerciantes sofrem com as recorrentes inundações que tomam a região central de Lafaiete, mais precisamente no túnel Ovídio Barbosa e na área próxima ao Posto Pop. Também o camelódromo é alvo das forças das chuvas. A situação já dura várias décadas sem uma solução a curto prazo para eliminar o problema crônico que além do perigo, prejudica diretamente os empresários. Choveu, Lafaiete fica inundada.

Mas eis que surge uma ideia inovadora, barata e ágil que pode eliminar de uma vez as inundações. O empresário do ramo da construção civil e proprietário da IKON Incorporadora, Edson Luiz, idealizador do Centro Administrativo, trouxe a Lafaiete o engenheiro belo-horizontino Luiz Diniz, da empresa Águas do Futuro, especialista em soluções de infraestrutura, hidrologia e meio ambiente e no controle de inundações urbanas. Há alguns meses, ele visitou a cidade para conhecer de perto a realidade da Avenida Telésforo Cândido de Resende, que capta águas das chuvas de mais de 15 bairros adjacentes que vão desembocar no túnel e deixam rastro de destruição.

“Canteiro de chuvas” – implantado em qualquer pequeno espaço urbano, pode ser conectado às trincheiras para reduzir a velocidade de escoamento das águas ou até mesmo promover sua infiltração/DIVULGAÇÃO

Ele concluiu que o problema não é o volume, mas a velocidade com que as águas das chuvas descem pela avenida até perto do Posto Pop quando inunda o local. “Nosso objetivo é apresentar uma solução inovadora que aos poucos vem ganhando força no mundo e que pode contribuir significativamente para aliviar nossas cidades, tão carentes de recursos e assolados pelo mal das inundações”, argumentou Diniz.

Ele adianta que a solução passa pelo controle da vazão das águas, sem contudo demolir, desapropriar e sem a necessidade de construção de grandes redes coletoras que provocariam sérios transtornos aos lafaietenses.  As chamadas trincheiras de detenção são valas com pedras, revestidas por uma manta impermeável que impede a saída de água de seu interior e a conduz como se fosse um tubo, até a galeria ou canalização. As águas são introduzidas nas trincheiras por meio de caixas tipo boca-de-lobo. Para usar uma comparação, na solução tradicional “as águas descem pelas ruas como se fossem carros sem freios, descontrolados, ao passo que com as trincheiras elas descem vagarosamente”.

Luiz Alberto Diniz – diretor técnico de Águas do Futuro/ DIVULGAÇÃO

Segundo o engenheiro, a vazão da saída é definida de acordo com o projeto e regulada pelo diâmetro das pedras, brita, areia ou qualquer outro material granular, isento de impurezas. Após a execução das trincheiras, o pavimento é recomposto e as valas permanecem ocultas nas vias, da mesma forma que uma rede de tubos. As trincheiras podem ser complementadas com dispositivos chamados “canteiros de chuvas”, que ajudam no retardo e embelezam as cidades. “Essa intervenção controla as águas na origem, evitando inundações nas partes baixas da cidade. Além da execução rápida, evita transtornos, e as tubulações e cabos enterrados nas ruas ao longo das trincheiras não precisam ser removidos, contribuindo para uma execução ainda mais econômica das obras”, assinalou.

O engenheiro Luiz Diniz estará em Lafaiete em reunião ainda a ser marcada quando fará uma palestra na qual abordará e detalhará as “trincheiras de detenção”.  A reunião acontecerá com as lideranças da Federação das Associações comunitárias de Lafaiete (FAMOCOL).

Chuvas inundam área central de Itaverava

No dia de São José, quando na cultura popular relembra as “enchentes das goiabas”, uma forte chuva de menos de menos de 40 minutos foi o suficiente para inundar grande parte da região central de Itaverava, situada há menos de 25 km de Lafaiete. O fato aconteceu na noite de ontem, dia 19, por volta das 22:00 horas.

Rio Santo Antônio por pouco não transbordou

Não houve desabrigados e as águas invadiram um bar, sem maiores prejuízos, mas apenas mais um susto aos moradores que ficam em alerta quando chove mais forte na cidade.

Histórico

Em novembro do ano passado, o Rio Santo Antônio transbordou e invadiu a área central da cidade, mas em fevereiro de 2015 um temporal de mais de 3 horas que foi o suficiente para inundar grande parte de Itaverava inundando aproximadamente 70 casas. Logo após a forte chuva, funcionários da prefeitura e voluntários fizeram trabalhos de limpeza das residências e ruas.

Veja vídeo:

Leia também:

Lagoa estoura, enche rio Santo Antônio e inunda área central de Itaverava

Chuvas inundam casas, lojas, delegacia, igreja e deixam Barbacena debaixo d’água

As fortes chuvas que caíram na noite desta sexta feira em Barbacena trouxeram muitos transtornos ao plantão do Corpo de Bombeiros. A precipitação teve início por volta de 20:30h onde os bombeiros  registraram diversas ocorrências.

Como sempre os principais locais alagados foram a região do bairro Pontilhão, atingindo lojas, supermercados,  a Delegacia Regional de Polícia Civil.  Muitas pessoas foram resgatadas de suas casas e foram encaminhados para um local mais seguro.

Chuvas inundaram ruas de Barbacena

Na Igreja Assembleia de Deus alguns  fiéis não conseguiram sair pelas portas que ficaram inundadas, tendo as águas atingindo cerca de 1,0 metro. Diversos veículos no bairro Pontilhão  foram inundadas como nos bairros Santa Maria, Caete, Novo Horizonte, etc. No bairro Jardim, uma casa teve parte de um talude de 07 metros que veio a ceder e ameaçava a residência,  sendo o proprietário orientado  das providências a serem tomadas.

Por volta de 00:00h a situação se normalizou e as chuvas cessaram. Ao todo foram atendidas 18 ocorrências, além de um acidente de motocicleta por volta de 22:00h,  no  bairro Boa Vista onde um condutor de 49 anos, perdeu o controle da motocicleta chocando se contra um carro,  veio a sofrer fratura aberta exposta no pé direito, sendo socorrido ao Hospital Regional. Não foram registradas pessoas desalojadas ou desabrigadas.


about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.