Homem que matou colega por dívida toma 14 anos de prisão

Os assistentes da acusação foram os Advogados Célio da Rocha Mello Neto e Gláucia Laura de Andrade / DIVULGAÇÃO

Um Homem foi condenado pela prática de homicídio, após submetido ao Tribunal do Júri da Comarca de Entre Rios de Minas, e teve sua pena fixada em 14 anos de reclusão em regime inicialmente fechado. O Juiz Arthur Eugênio de Souza presidiu a sessão do júri, realizada em 13 de novembro.

O crime ocorreu em 03 de novembro de 2017, na localidade rural denominada “Machados”, em Jeceaba. No dia dos fatos, segundo o Ministério Público, o réu, utilizando-se de um canivete, matou a vítima. O Promotor de Justiça Francisco de Assis Santiago foi o responsável pela acusação. Os assistentes da acusação foram os Advogados Célio da Rocha Mello Neto e Gláucia Laura de Andrade.

A defesa do réu esteve sob responsabilidade dos Advogados Clemilson Coutinho Antunes, Rafael da Silva Oliveira e Emanuel Rodrigo Oliveira Ferreira. Na decisão, o magistrado manteve a prisão do réu, o qual se encontra custodiado no Presídio de Congonhas. O réu pode recorrer da decisão junto ao Tribunal de Justiça.

Júri condena homem que matou irmão a 14 anos de prisão

Advogados do réu: Célio da Rocha Mello Neto, Gláucia Laura de Andrade e Gilberto Lúcio de Sousa

Um homem foi condenado pela prática de homicídio, após submetido ao tribunal do Júri da Comarca de Entre Rios de Minas, e teve sua pena fixada em 14 anos de reclusão em regime inicialmente fechado. O Juiz Arthur Eugênio de Souza presidiu a sessão do júri, realizada em 12 de novembro.

O crime ocorreu em 06 de setembro de 2018, na cidade de São Brás do Suaçuí. No dia dos fatos, segundo o Ministério  Público, o réu, utilizando – se de uma espingarda, matou seu irmão. O Promotor de Justiça Carlos Eugênio Souto Maior Filizzola Júnior foi o responsável pela acusação.

A defesa do réu esteve sob responsabilidade dos Advogados Célio da Rocha Mello Neto, Glaúcia Laura de Andrade e Gilberto Lúcio de Sousa. ?Na decisão, o magistrado manteve a prisão do réu, o qual se encontra preso no Presídio de Congonhas. O réu pode recorrer da decisão junto ao Tribunal de Justiça.

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