Adeus: marca popular de laticínios decreta falência após dívida de milhões

A triste notícia da falência da Agricultura Tuiuti SA, mais conhecida por sua popular marca de laticínios, a Shefa, abalou o mercado na semana passada, após seis longos anos em processo de recuperação judicial. Fundada em 1976, a Shefa sempre foi reconhecida por seus leites, achocolatados em pós, bebidas lácteas e bebidas de frutas e néctares, conquistando a preferência de muitos consumidores ao longo de décadas.

Em 2017, a empresa anunciou uma dívida impressionante de 222,5 milhões de reais, que a levou a buscar a recuperação judicial como uma medida para tentar evitar a falência. No entanto, o esforço parece não ter sido suficiente para reverter a situação financeira crítica. Na semana passada, o Tribunal de Justiça de São Paulo decretou oficialmente a falência da Shefa, trazendo o fim de uma era para essa tradicional marca de laticínios.

Decisão judicial

Um fator que pesou significativamente na decisão judicial foi a constatação de indícios de fraudes relacionadas à empresa. O juiz Fernando Leonardi Campanella, da 1ª Vara do Foro de Amparo, que presidiu o caso, apontou que os atuais proprietários da Shefa estiveram envolvidos em práticas fraudulentas durante o processo de recuperação.

Essas ações maliciosas arruinaram a confiança que os credores e a Justiça depositavam na empresa e tornaram insustentável qualquer tentativa de continuidade do negócio.

A consequência imediata dessa constatação foi o afastamento imediato da diretoria da empresa, determinado pelo juiz Campanella. Acredita-se que tal medida foi essencial para impedir que os mesmos responsáveis pela situação crítica da empresa continuassem a tomar decisões que comprometessem ainda mais os interesses dos credores e dos funcionários.

Apesar de decretar a falência, a decisão judicial mantém o funcionamento temporário do negócio, uma forma de preservar o emprego dos mais de 300 funcionários da companhia. A opção, segundo o magistrado, procura também reduzir um potencial impacto sobre os credores. Com o afastamento da diretoria, a Shefa passa a ser administrada pela gestora judicial JK Consulting.

FONTE CONSULTA PÚBLICA

Adeus: marca popular de laticínios decreta falência após dívida de milhões

A triste notícia da falência da Agricultura Tuiuti SA, mais conhecida por sua popular marca de laticínios, a Shefa, abalou o mercado na semana passada, após seis longos anos em processo de recuperação judicial. Fundada em 1976, a Shefa sempre foi reconhecida por seus leites, achocolatados em pós, bebidas lácteas e bebidas de frutas e néctares, conquistando a preferência de muitos consumidores ao longo de décadas.

Em 2017, a empresa anunciou uma dívida impressionante de 222,5 milhões de reais, que a levou a buscar a recuperação judicial como uma medida para tentar evitar a falência. No entanto, o esforço parece não ter sido suficiente para reverter a situação financeira crítica. Na semana passada, o Tribunal de Justiça de São Paulo decretou oficialmente a falência da Shefa, trazendo o fim de uma era para essa tradicional marca de laticínios.

Decisão judicial

Um fator que pesou significativamente na decisão judicial foi a constatação de indícios de fraudes relacionadas à empresa. O juiz Fernando Leonardi Campanella, da 1ª Vara do Foro de Amparo, que presidiu o caso, apontou que os atuais proprietários da Shefa estiveram envolvidos em práticas fraudulentas durante o processo de recuperação.

Essas ações maliciosas arruinaram a confiança que os credores e a Justiça depositavam na empresa e tornaram insustentável qualquer tentativa de continuidade do negócio.

A consequência imediata dessa constatação foi o afastamento imediato da diretoria da empresa, determinado pelo juiz Campanella. Acredita-se que tal medida foi essencial para impedir que os mesmos responsáveis pela situação crítica da empresa continuassem a tomar decisões que comprometessem ainda mais os interesses dos credores e dos funcionários.

Apesar de decretar a falência, a decisão judicial mantém o funcionamento temporário do negócio, uma forma de preservar o emprego dos mais de 300 funcionários da companhia. A opção, segundo o magistrado, procura também reduzir um potencial impacto sobre os credores. Com o afastamento da diretoria, a Shefa passa a ser administrada pela gestora judicial JK Consulting.

FONTE CONSULTA PÚBLICA

Serviço de Inspeção Municipal registra mais dois novos estabelecimentos

Nessa semana o Serviço de Inspeção Municipal (SIM) entregou o título de registro ao Laticínio Relíquia de Minas e ao Empório Peixe Nobre.

Relíquia de Minas é o segundo laticínio a ser registrado no SIM e começará suas atividades fornecendo aos consumidores de Lafaiete produtos como queijo minas frescal e manteiga.

Autoridades e comerciantes presentes à entrega do título de registro/DIVULGAÇÃO

Estiveram presentes o Prefeito Mario Marcus, o Secretário de Desenvolvimento Econômico Rafael Lana, a Médica Veterinária responsável pelo SIM Lidiane Vidal, os sócios-proprietários Valdecir e Inara, o vereador Fernando Bandeira (Presidente da Câmara Municipal) e o Padre José Maria Coelho que abençoo o local.

Durante a entrega do título, o Prefeito ressaltou a relevância do serviço de inspeção tanto para os consumidores quanto ao fortalecimento da economia local. “O SIM é um serviço de grande importância para o município, pois além de garantir o fornecimento de produtos de qualidade para população, ainda contribui para o fomento da economia e o desenvolvimento agroindustrial de Lafaiete”, afirmou. Em seguida, os presentes puderam degustar os produtos produzidos pelo laticínio.

O outro estabelecimento a receber o título de registro, o Empório Peixe Nobre, conta com alguns produtos diferenciados como a linguiça e medalhão de tilápia, traíra desossada e tanque de tilápias para a escolha do cliente.

Os produtores interessados em obter a certificação municipal devem procurar a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, situada na Rua Orival Albuquerque, 26 Campo Alegre, ou entrar em contato através do número 3769-9037.

Leia mais: Selo de Inspeção Municipal (SIM) é entregue para supermercado

 

Laticínio despeja soro em curso d’água, tem atividades suspensas e é multado em mais de R$22 mil

Guarnição da Polícia Militar do meio ambiente compareceu na zona rural de Lagoa Dourada para atendimento de denúncia de poluição ambiental em um laticínio na manhã de terça-feira (30). No local foi constatado lançamento de soro lácteo (subproduto do leite) proveniente do laticínio em um curso d’água.

Vários fazendeiros da região utilização o soro para alimentação do gado. O responsável pelo transporte do soro da fazenda de 58 anos relatou que nos meses em que não consegue vender todo o soro proveniente do laticínio, lança sem nenhum tratamento cerca de 1000 litros dessa substância em uma canaleta que desagua em um córrego.

Em contato com um representante do laticínio de 62 anos relatou que desconhecia tal prática pelo transportador do soro. Diante das irregularidades e atividades potencialmente poluidoras foram lavrados autos de infração no valor de R$22.428,95 e as atividades de lançamento de desejos foram suspensas até a regularização. Eles foram orientados sobre qualquer intervenção ambiental que queiram fazer, primeiro procurar o órgão competente, bem como se desrespeitarem a suspensão estarão cometendo crime de desobediência.

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